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3 Desenvolvimento Embrionário
3 Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e desenvolvimento
embrionário
Na espécie humana, a fecundação é
interna, isto é, espermatozoide e oócito II
encontram-se no interior do corpo humano.
O encontro do espermatozoide
e do oócito II tem que ocorrer
obrigatoriamente no primeiro
terço das trompas de Falópio.
A antecipação ou atraso no
momento inviabilizará a
gravidez.
Fecundação e desenvolvimento
embrionário
https://www.youtube.com/watch?v=_5OvgQW6FG4
Fecundação e desenvolvimento
embrionário
Reacção acrossómica: Ao contactar com a célula feminina, o acrossoma
liberta enzimas, que vão digerir a zona pelúcida, permitindo que os
receptores da membrana plasmática da cabeça do espermatozóide sejam
reconhecidos pelos que se encontram na membrana da célula feminina.
Aparecimento da membrana de fecundação: As membranas plasmáticas
das duas células fundem-se e o núcleo do espermatozóide entra no oócito.
O flagelo degenera.
Conclusão da meiose II: Reinicia-se a metafase II e conclui-se rapidamente,
dando origem ao óvulo e ao segundo glóbulo polar que degenera.
Cariogamia: Fusão dos dois núcleos. A combinação dos dois núcleos
haplóides repõe o número de cromossomas (23 pares) e a nova célula
(zigoto) inicia o seu desenvolvimento através de mitoses sucessivas
permitindo a multiplicação do número de células e o início do
desenvolvimento embrionário (gestação).
Fecundação e desenvolvimento
embrionário
A fase seguinte dura 9 meses.
Durante esse período, o zigoto
sofre mitoses sucessivas até
formar as cerca de
100.000.000.000 de células que
constituem o corpo humano,
sofrendo diferenciação celular para
se transformar num dos 200 tipos
de células diferentes.
Desenvolvimento embrionário e fetal
Desenvolvimento embrionário e fetal
Desenvolvimento embrionário
Dura cerca de 8 semanas, durante
as quais todos os órgãos estão já
esboçados.
Desenvolvimento fetal
A partir das oito semanas os órgãos
aumentam em dimensões e em maturação
promovendo o desenvolvimento e
crescimento do indivíduo.
Desenvolvimento embrionário
Trofoblasto
Conjunto de células que rodeiam a massa celular
interna e também o bastocélio (cavidade).
Até então, o embrião obtinha o alimento das reservas no interior das suas
células. A partir deste momento, recebe os nutrientes do endométrio.
Calcula-se que apenas 60% dos embriões conseguem nidar e que 1% nide fora
do útero desenvolvendo gravidezes ectópicas.
Desenvolvimento embrionário e fetal
Gastrulação
Pregnancy https://www.youtube.com/watch?
v=XEfnq4Q4bfk
Desenvolvimento embrionário e fetal
Anexo embrionário Função
Placenta
Desenvolvimento embrionário e fetal
Além dos nutrientes e oxigénio, a placenta permite também a
passagem de…
https://ed.ted.com/lessons/the-surprising-effects-of-pregnancy
Mecanismos que controlam o desenvolvimento
embrionário
- Manutenção da gravidez;
- Trabalho de parto;
- Lactação.
Mecanismos que controlam o desenvolvimento
embrionário
https://ed.ted.com/lessons/how-do-pregnancy-tests-work-tien-nguyen
Mecanismos que controlam o desenvolvimento
embrionário
Mantém a produção
de estrogénios e
progesterona Elevados níveis de estrogénios e
progesterona inibem o complexo
hipotálamo-hipófise e não se
produzem gonadoestimulinas
Cesariana
https://brasil.babycenter.com/a-gravidez-por-dentro-o-parto-normal
https://brasil.babycenter.com/v25013407/cesariana-v%C3%ADdeo
Parto
Uma vez cortado o cordão umbilical, o recém nascido passa a ter vida
livre mas muito dependente.
A sua alimentação inicial consiste no leite materno, produzido pelas
glândulas mamárias.
Estas estruturas têm que sofrer, também elas, um conjunto de
alterações até serem capazes de produzir leite.
Amamentação
O estrogénio e a progesterona sintetizados
durante a gravidez vão desencadear
alterações nas glândulas mamárias:
- Os canais das glândulas mamárias
ramificam-se;
- Os alvéolos (locais de síntese do leite)
desenvolvem-se;
- Intensificação dos vasos sanguíneos e
linfáticos do aparelho mamário.
Amamentação
Embora o aparelho mamário se prepare antecipadamente, a
libertação do leite apenas ocorre após o nascimento.
O fenómeno de produção e secreção é controlado por hormona - a
prolactina (hormona sintetizada na hipófise anterior).
Durante a gestação os níveis elevados de estrogénio e progesterona
desencadeiam uma retroação negativa na secreção desta hormona,
isto é, impedem a sua produção – logo não há produção de leite.
Amamentação
Após o nascimento e eliminação da placenta, as concentrações de
estrogénios e progesterona diminuem, estimulando a secreção de
prolactina pela hipófise anterior.