You are on page 1of 15

GRUPO III

PROCESSOS E FUNDAMENTOS RELACIONADOS AO ENXOFRE


RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE (URE) E FUNDAMENTO E DESCRIÇÃO DO
PROCESSO DE CLAUSS

 O QUE É O PROCESSO DE CLAUSS?


 QUAIS SÃO SUAS ETAPAS?
ETAPA TÉRMICA E CATALÍTICA CLAUS

 A principal reação no queimador é:

 Esta é uma oxidação fortemente exotérmica produzindo dióxido de enxofre que reage posteriormente nas reações
subsequentes.
 Uma grande porcentagem de H2S residual combina-se com o SO2 para formar enxofre, de acordo com a seguinte reação de
equilíbrio:

 Através desta reação, forma-se enxofre em fase gasosa no queimador e no forno de reação. A equação global é:

 O que demonstra que na etapa térmica perto de dois terços do sulfureto de hidrogénio é convertido a enxofre.

 A reação continua numa etapa catalítica com o auxílio do catalisador, o que favorece a conversão de sulfureto de hidrogénio
para enxofre. Os reatores CLAUS seguem o seguinte equilíbrio:
VÁLVULA DE RETENÇÃO

 De acordo com Parker (2021), uma válvula de retenção é a combinação de uma válvula direcional com uma válvula
de pressão, permitindo que o fluxo siga uma direção unidirecional.
CÂMARA DE COMBUSTÃO

Combustão: Oxidação de um combustível por ação de comburente produzindo energia térmica.

Reações de Combustão:
COMPOSIÇÃO:
•Case do combustor (Proteção externa)
•Flame holder
•Ignitores
•Injetores
•Válvulas e tubos alimentadores de
combustível
•Detector de chama
CÂMARA DE COMBUSTÃO

 Câmara tubular:

• Câmara anular
Câmara anular
CALDEIRA DE
RECUPERAÇÃO DE
CALOR
 Aproveitam o calor de gases
de combustão:
AQUECEDORES, REATORES E CONDENSADORES DE ENXOFRE
 Os aquecedores em linha são normalmente projetados para elevar a temperatura do gás de processo contendo enxofre para
pelo menos 500°F acima da temperatura normal de operação do reator catalítico. Como este equipamento está localizado a
montante do equipamento catalítico, é essencial que este aquecedor produza produtos de combustão sem fuligem e que todo
o oxigênio utilizado para suportar a combustão seja consumido pelo queimador sem qualquer escorregamento de oxigênio
para o equipamento a jusante. O queimador é instalado em uma câmara de combustão com revestimento refratário, e os
gases de combustão quentes são misturados com o gás de processo para atingir a temperatura de entrada do reator.
 O reator de enxofre é um filtro biológico anaeróbico muito prático, funcional e de baixa manutenção para a remoção de
nitratos e fosfatos do aquário marinho. Feito em acrílico transparente, costuma ficar até aproximadamente 1 ano sem precisar
de manutenção. A manutenção do reator de enxofre consiste na reposição da mídia de enxofre e da aragonita que faz a
neutralização dos ácidos produzidos. Uma das principais características do reator de enxofre é funcionar em vazões muito
baixa, em torno de 5 a 20 litros por hora.
 O recipiente de condensador de enxofre é equipado com uma seção de desengate na extremidade de saída, a fim de permitir
a separação eficiente do enxofre líquido do gás de processo. Um recipiente de coleta equipado com controle de nível
contínuo é usado para armazenar e remover o produto de enxofre do processo.
VARIÁVEIS DE PROCESSO

 Os processos de tratamento têm por finalidade principal eliminar as impurezas que, estando presentes
nas frações, possam comprometer suas qualidades finais; garantindo, assim, estabilidade química ao
produto acabado. Dentre as impurezas, os compostos de enxofre e nitrogênio, por exemplo, conferem às
frações propriedades indesejáveis, tais como, corrosividade, acidez, odor desagradável, formação de
compostos poluentes, alteração de cor, etc.
 As quantidades e os tipos de impurezas presentes nos produtos são extremamente variados, diferindo
também conforme o tipo de petróleo processado que gerou as frações. À medida que os cortes vão
ficando mais pesados, a quantidade de impurezas cresce proporcionalmente, o que dificulta a remoção.
 Os processos de tratamento podem ser classificados em duas categorias: Processos Convencionais e
Hidroprocessamento. Os primeiros são aplicados às frações leves, enquanto o segundo grupo é usado,
principalmente, para frações médias e pesadas.
POSSÍVEIS IMPACTOS DECORRENTES DO ENXOFRE NO
MEIO AMBIENTE
 Fontes Naturais:

 Fontes Antropogênicas:
REAÇÕES QUÍMICAS NO PROCESSO

 H2SO3(aq) + H2O(l) → H2SO4(aq) + 2 H+(aq) + 2e– (oxidação)

 SO3(g)+ H2O(l) →H2SO4(aq)

 SO2 e H2S
Referências
PASSOS, Leandro S. et al. Avaliação da Performance em uma Caldeira de Recuperação de Calor com a Utilização de Tubos Aletados
Tipo H. Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos-SBSE, v. 1, n. 1, 2020.
DE OLIVEIRA JÚNIOR, José Carlos Melo. CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO PARA GERAÇÃO DE VAPOR ACOPLADA A MICRO
TURBINA A GÁS.
BATISTA, Vinicius Ortega. Desenvolvimento e construção da câmara de combustão de uma microturbina a gás. 2011. Trabalho
de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
LENÇO, Paulo Cesar et al. Estudo experimental da formação e emissão de NOX na combustão de etanol e GLP em uma câmara de
combustão cilíndrica. Faculdade de Engenharia Mecânica, UNICAMP, 2004.
CRUZ, Thatiana Virgínia Granja. Identificação experimental de um modelo dinâmico de uma microturbina a gás com câmara de
combustão com baixa emissão de NOx. 2006.
http://anais.unespar.edu.br/xi_eepa/data/uploads/artigos/9/9-07.pdf
https://www.scielo.br/j/qn/a/hWXvymFPDQbQFJ6RxBCZYYB/?lang=pt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_Claus
https://www.alutal.com.br/br/industrias-e-aplicacoes/gas-natural/recuperacao-de-enxofre
SOUZA, Ivair de. Válvula de tesla e sua eficácia no escoamento de fluídos newtonianos: uma simulação. 2021. 46 f. Monografia.
(Graduação em Engenharia Mecânica) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, Campus Manaus Centro,
Manaus, 2021
Referências
DUARTE, Heitor de Oliveira. Análise quantitativa de risco de uma unidade de recuperação de enxofre em uma
refinaria de petróleo. 2009. 111 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Produção, Centro de Tecnologia e
Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Silva, P.M.C.S. - Descrição das unidades de recuperação de enxofre da refinaria de Sines. Lisboa: ISA, 2012, 64
p.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO.

You might also like