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TRANSPORTE NAS PLANTAS

10º ANO
Biologia Geologia
EVOLUÇÃO DAS PLANTAS

Ver animação
As plantas tiveram possivelmente origem em algas verdes.
No meio aquático não existe necessidade de possuir sistemas
de transporte, pois por um lado as algas obtêm água e
substâncias dissolvidas directamente do meio, e por outro
praticamente todas as células realizam fotossíntese não
necessitando por isso de transportar os compostos orgânicos
A passagem para o meio terrestre necessitou no
entanto de adaptações para permitir o acesso à água e
a resistência à secura.
A evolução das plantas passou pelos seguintes
passos:
 aquisição de vasos vasculares
 aquisição de semente
 aquisição de flor
Algumas plantas mais simples
(avasculares) como os musgos não
possuem estruturas especializadas no
transporte de substâncias

Vivem em zonas húmidas, o movimento da água efectua-se


por osmose e o das substâncias dissolvidas por difusão de
célula para célula.
No entanto a maioria das
plantas possui sistemas de
transporte possuindo tecidos
condutores. Isto é tecidos
especializados no transporte
de materiais.
São plantas vasculares como
os fetos e as plantas com
sementes .
O movimento de solutos
orgânicos e inorgânicos no
interior da planta através de
tecidos condutores chama-se
translocação

Ver animação
A raiz o caule e as folhas são
estruturas que evidenciam a
adaptação das plantas ao meio
terrestre.
O sistema radicular é essencial
á fixação da planta e à absorção
de água e sais minerais
O sistema caulinar serve de
suporte às folhas e efectua o
transporte da seiva bruta e
elaborada .
Tanto o caule como a raiz
podem também desempenhar
funções de suporte.
As folhas são fundamentais
para a realização da
fotossíntese
TECIDOS VEGETAIS

As plantas vasculares apresentam diferentes tipos de


tecidos ( dérmicos, fundamentais e vasculares)
https://youtu.be/JFb-CWlz7kE
TECIDOS VASCULARES OU CONDUTORES
No xilema ocorre o
transporte de seiva bruta,
água (99,5%) e sais
minerais (0,5%) da raiz
para as partes aéreas da
planta.

No floema ocorre o
transporte da seiva
elaborada àgua (80%) e
compostos orgânicos (20%)
essencialmente das folhas seiva bruta
seiva elaborada
para os outros órgãos da
XILEMA

Este tecido está organizado em feixes, e é constituído


por quatro tipos de células:
• Tracóides (elemento condutor)
• Elementos de vasos (elemento condutor)
• Fibras lenhosas
• Parênquima lenhoso
XILEMA
Traqueídos: células mortas longas e
estreitas de paredes lenhificadas
Elementos de vasos: células
muito maiores que os traqueídos.
Dispostas topo a topo. Perderam
as paredes transversais e as
laterais apresentam
espessamentos de lenhina de
diferentes tipos
Fibras Lenhosas – células mortas.
Paredes espessas de lenhina.
Função de suporte.
Parênquima – células vivas com
função essencialmente de reserva
de água e alimento
XILEMA

Ver animação
FLOEMA

Este tecido é constituído por quatro tipos de células:


• Elementos de tubos crivosos(elemento condutor)
•Células de companhia
• Fibras
• Células Parênquimatosas
FLOEMA
•Elementos de tubos crivosos –
células vivas e alongadas dispostas
topo a topo, com comunicação
através de poros – placas crivosas.
Conduzem a seiva elaborada
•Células de companhia – Células
vivas, alongadas associadas aos
tubos crivosos. Ajudam na
condução da seiva elaborada.
• Fibras – células mortas
alongadas. Conferem resistência e
suporte.
• Células Parênquimatosas –
células vivas. Armazenam água e
alimento
FLOEMA

Ver animação
TIPOS DE FEIXES VASCULARES

Feixes simples – formados apenas por xilema ou floema


Feixes duplos – formados por xilema e floema
Feixes radiais ou alternos – feixes simples de xilema alternam com
feixes de floema
Feixes colaterais – Feixes duplos com floema e xilema dispostos
lado a lado. ( são abertos quando existe câmbio entre o xilema e o
floema e fechados quando não existe câmbio.
ORGANIZAÇÃO GERAL DE UMA PLANTA

Embora em todos os
órgãos da planta se
encontrem os mesmos
tipos básicos de tecidos
condutores, estes tecidos
podem não ocupar a
mesma posição relativa e
não apresentar o mesmo
desenvolvimento.
RAIZ

Floema

Xilema

Os feixes são simples e alternos


CAULE

Os feixes são duplos e colaterais


FOLHA

Os feixes são duplos e colaterais


FOLHA
Constituição das Folhas

Faz a legenda dfa


figura
Folhas de dicotiledóneas
Cutícula
Epiderme superior

Parênquima em
paliçada
vasculares

Xilema
Feixes

Floema

Epiderme inferior
Parênquima lacunoso

Células guarda

Estoma
Cutícula
Na superfície da folha existe um camada de células a
epiderme. As células epidérmicas possuem paredes externas
espessas devido à existência de uma substância impermeável,
a cutina.

Entre a epiderme superior e inferior existe um tecido


clorofilino o mesófilo constituido por células com parede fina,
vacúolos desenvolvidos e muitos cloroplastos .

O mesófilo junto á epiderme superior é constinuido por


células alongadas ( parênquima em paliçada) e o mésófilo que
se encontra junto à página inferior possui numerosas lacunas
(parênquima lacunoso).

O mesófilo é percorrido por tecidos vasculares que fazem


parte das nervuras da folha.
ESTOMAS

Na epiderme dos órgãos aéreos, especialmente nas folhas


existem estomas que permitem as trocas gasosas entre o
interior e o exterior da planta
ESTOMAS

Cada estoma é formada por duas células oclusivas ou células


guarda em forma de rim que delimitam uma abertura o
ostíolo que comunica com uma cavidade interior a câmara
estomática. As células guarda são as únicas da epiderme que
possuem cloroplastos
NÍVEIS DE TRANSPORTE

•Absorção de água e solutos do meio pelas células da raiz


•Transporte a curtas distâncias de umas células para as
outras
•Transporte de seivas a longas distâncias pelo xilema e
floema
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

As plantas fazem a absorção da água e sais minerais


necessários ao seu desenvolvimento através do seu
sistema radicular, que por esse motivo é permeável
(não apresenta cutícula), muito ramificado e cuja
área é aumentada através da presença de pêlos
absorventes.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

A eficiência na absorção de água pelas raízes acontece


devido à presença de pêlos radiculares, extensões das
células epidérmicas que aumentam, muito, a área da
superfície da raiz em contacto com o solo.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

Em regra, dentro das células da raiz é maior a concentração de


soluto do que exterior havendo, pois, maior potencial de água
no exterior do que no interior das células epidérmicas. Assim,
a água tende a entrar na planta por osmose, movendo-se do
exterior para dentro da raiz, até atingir os vasos xilémicos.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

Os iões minerais, como por exemplo, iões cálcio e potássio


também entram na raiz. Os que estão presentes na solução do
solo em concentração elevada podem entrar nas células da raiz
por difusão simples (transporte passivo), através da membrana
das células.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

A solução do solo é normalmente muito diluída, e


verifica-se que as raízes podem acumular iões minerais
em concentrações maiores do que as concentrações
destes iões no solo.

Nestas condições, o movimento destes iões contra o


gradiente de concentração requer disponibilidade de
energia, entrando nas células da raiz por transporte
activo.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS DO MEIO

O transporte activo de iões aumenta a concentração


de soluto nas células das raízes, isto é, aumenta o
potencial de soluto e, consequentemente, diminui o
potencial de água dessas células, havendo tendência
para a água entrar por osmose. Ver animação
TRANSPORTE A CURTAS DISTÂNCIAS

O percurso seguido pelos solutos e água absorvidos pelas raízes até ao xilema
ainda não é completamente conhecido mas considera-se que existem duas
vias.
     Via simplasto – deslocação pelo interior dos citoplasmas das células do
córtex, seguindo os plasmodesmos entre elas;
    
     Via apoplasto – deslocação através da matriz das paredes celulares e
espaços intercelulares. Considera-se que este deva ser o percurso
preferencial, dada a rapidez registada no movimento de água no interior da
raiz, cerca de 60 vezes superior á prevista para movimentos citoplasmáticos.
No entanto, a nível da endoderme, a deslocação é obrigatoriamente via
simplasto, devido aos espessamentos impermeáveis que este tecido
apresenta, o que permite uma selecção dos materiais que atingem o xilema. A
endoderme evita igualmente o retrocesso da água, do xilema, para o córtex.
TRANSPORTE NO XILEMA
Estima-se que uma única árvore adulta de bordo de 15 metros
de altura possua cerca de 177.000 folhas, com uma área
superficial foliar total de 675 m2 (em torno da metade da área
de um campo de basquetebol).

 Durante um dia de Verão, essa árvore perde para a atmosfera


220 litros de água por hora, por evaporação das folhas.

 Para evitar o murchamento, a cada hora o xilema precisa


transportar 220 litros de água das raízes para as folhas.
TRANSPORTE NO XILEMA

A ascensão da seiva bruta,


contrariando a gravidade, foi o
objecto de diversos modelos
explicativos nomeadamente a:
Teoria da pressão
radicular
Teoria da tensão - coesão
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

Pressão radicular : pressão positiva que obriga o fluído a


subir no xilema. Esta pressão surge devido à entrada de
água nas raízes. Esta situação é provocada pela acumulação
de sais minerais no cilindro central, que por sua vez leva a
um abaixamento do potencial hídrico.

https://youtu.be/JFb-CWlz7kE

https://youtu.be/DhyYtT1K844
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

Analisemos o que ocorre a uma planta envasada e regada


quando lhe cortamos o topo, inserindo nessa zona um tubo de
vidro com mercúrio.
Conclusão: a subida da água no tubo de vidro resulta da
pressão radicular que é exercida nas raízes.
Ver animação
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

Gutação – perda de água líquida, através da superfície da folha,


normalmente por estruturas especializadas da folha,
designadas hidátodos. Ocorre quando a pressão radicular é
muito elevada e de uma maneira geral, numa noite húmida,
quando a transpiração é reduzida.
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

Exsudação –
gotejamento de água
durante algum tempo,
devido à pressão
radicular, quando se
corta uma planta um
pouco acima do solo,
como por exemplo
uma videira.
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

A pressão radicular, força que impele a água desde a


epiderme até ao xilema, deve-se à constante entrada
de água por osmose e de substâncias minerais por
transporte activo para a epiderme e desta até ao
xilema, devido ao gradiente osmótico que é originado
por esta absorção.
A pressão criada ao nível do xilema, na raiz, provoca
subida da seiva bruta ao longo do xilema até às folhas
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da Pressão Radicular

Existem, no entanto, alguns aspectos que esta teoria não


consegue explicar:

Em algumas plantas, não se observa pressão radicular (algumas coníferas).


A pressão radicular medida em várias plantas não é suficientemente grande
para elevar a água até ao ponto mais alto de uma grande árvore.
A maioria das plantas não apresenta gutação nem exsudação.
 Também ocorre transporte de materiais no xilema quando ocorre remoção
da raiz.
Quando a taxa de transpiração nas folhas é máxima, o que corresponde a um
maior fluxo de água no caule, a pressão radicular é negativa.

Conclusão: A pressão radicular não é o mecanismo que explica a ascensão da seiva


xilémica em todas as plantas. Na maior parte dos casos, a pressão radicular pode
forçar a água a subir apenas alguns metros.
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão
O seguinte gráfico é relativo às taxas de absorção e de transpiração de uma
planta
durante 24 horas.

Existe uma correlação entre a taxa de transpiração e de absorção.


A transpiração faz ascender a água no xilema e em consequência ocorre a
absorção.
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

A perda de água nas folhas provoca um défice de água, o que


origina uma tensão. Processa-se então um mecanismo inverso ao
que acontece na raiz aquando da absorção.
A saída de água das células das folhas por evaporação, tornou-as
hipertónicas em relação às próximas células parenquimatosas
clorofilinas, até que se atinge o xilema que está hipotónico em
relação às células do mesófilo.
Devido à menor pressão osmótica do xilema relativamente às
células clorofilinas, a água movimenta-se do xilema para estas
células, criando-se um défice de água no xilema ( tensão)
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

As moléculas de água unem-se por pontes de hidrogénio


umas às outras, devido à sua polaridade, pelo que esta coesão
vai facilitar a sua ascensão em coluna
As moléculas de água, além de se ligarem entre si, também
estabelecem ligações com as paredes dos vasos xilémicos,
indo esta adesão facilitar a ascensão da coluna de água.
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

A água ascende sob a forma de


uma coluna contínua a que se
chama corrente de transpiração.

A ascensão da água cria um


défice de água no xilema da
raiz, o que leva à absorção de
água através da epiderme
radicular.

Logicamente que, quanto maior


ou mais rapidamente ocorrer a
transpiração, mais rapidamente
se verifica a translocação
xilémica e a absorção radicular.

https://youtu.be/hw7K5H06pGM

Ver animação
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

Propriedades
de coesão e
adesão da água

A - transpiração ; C - Absorção de água do solo.


TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

O mecanismo de tensão-coesão será suficiente para


explicar a ascensão da seiva xilémica nas árvores
mais altas?

A tensão produzida pela transpiração é suficiente para


fazer ascender água a cerca de 150m em tubos com o
diâmetro dos vasos xilémicos. Como as árvores mais
altas, medem aproximadamente 110 a 120m de altura,
este mecanismo explica a ascensão da seiva.

https://youtu.be/hw7K5H06pGM
TRANSPORTE NO XILEMA – Teoria da tensão – adesão - coesão

A coluna de água tem de se manter coesa para que


exista a sua movimentação e caso surjam bolhas de ar
o transporte é interrompido .
Neste caso, vai ocorrer um transporte lateral,
movimentando-se a coluna de água de um elemento
de vaso para um outro colocado transversalmente,
através das pontuações (locais permeáveis, colocados
lateralmente nos elementos de vaso).
CONTROLO DA TRANSPIRAÇÃO

A quantidade de água perdida é controlada pela


abertura/encerramento dos estomas.
O grau de abertura dos estomas é condicionado pelo
grau de turgescência das células guarda.
https://youtu.be/213ZUOLbWYA
CONTROLO DA TRANSPIRAÇÃO

Quando a célula guarda está túrgida, a água exerce pressão sobre a


parede celular (pressão de turgescência) . Como a região delgada da
parede da célula guarda se deforma mais facilmente do que a região
espessa da parede, esse movimento provoca a abertura do estoma.
Se as células – guarda perdem água , a pressão de turgescência diminui
e o estoma retoma a sua forma original , aproximando-se as células
guarda fechando-se o ostíolo https://youtu.be/5jJLfwTkGe8
CONTROLO DA TRANSPIRAÇÃO

https://youtu.be/
mc9gUm1mMzc

O grau de turgescência das células guarda é determinado por vários


factores como a: Concentração de iões - aumenta com maior
concentração (estoma abre) https://youtu.be/mc9gUm1mMzc
Luz - aumenta com a luz (estoma abre)
Concentração de CO2 – diminui com maior concertração (estoma fecha)
pH – diminui com menor pH (estoma fecha)
TRANSPORTE NO FLOEMA

A fotossíntese não ocorre em todas as células,


pelo que as substâncias orgânicas produzidas nos
órgãos fotossintéticos têm de ser transportadas
pelo floema para as restantes células da planta
TRANSPORTE NO FLOEMA - Experiência de
Malpighi

Ver animação

A remoção do anel do caule levou à interrupção da translocação


floémica proveniente das folhas. Passado um determinado
período de tempo, nota-se um aumento de volume da zona
situada imediatamente acima do corte, pois acumula-se aí a
seiva floémica, incapaz de prosseguir o seu trajecto até à parte
TRANSPORTE NO FLOEMA - Experiência s com afídeos

Experiências realizadas com afídeos ( insectos que se


alimentam da seiva floémica), em meados do século
passado, permitiram obter um melhor conhecimento da
constituição da seiva elaborada. Os insectos
introduzem as peças bocais pontiagudas até ao floema
extraindo grande quantidade de substâncias.
TRANSPORTE NO FLOEMA - Experiência s com afídeos

Quando o afídeo se alimenta, a


pressão da seiva floémica pode
ser tão elevada que pode sair
pelo ânus .
Se um insecto for cortado pelo
estilete verifica-se que a saída de
seiva se mantém durante alguns
dias. Este facto permitiu o
estudo da constituição da seiva
elaborada.
TRANSPORTE NO FLOEMA

A seiva floémica é constituída por água, 10% a 30% de sacarose,


e outras substâncias como nucleótidos, aminoácidos, iões
orgânicos e hormonas .
Utilizando marcadores radioactivos foi possível observar que a
taxa de deslocação do floema é muito mais rápida do que as
velocidades previstas para os fenómenos de difusão.
Como explicar então a velocidade e pressão da seiva floémica?
TRANSPORTE NO FLOEMA – Hipótese do Fluxo de Massa

A hipótese inicialmente proposta por Munch e mais tarde reformulado propôe:


A glicose elaborada nos órgãos fotossintéticos é convertida em sacarose que passa
para o floema por transporte activo.
À medida que aumenta a concentração de sacarose nos tubos crivosos, a pressão
osmótica da solução aumenta, ficando superior à das células envolventes, incluindo o
xilema.
TRANSPORTE NO FLOEMA – Hipótese do Fluxo de Massa

A água movimenta-se das células envolventes para os tubos


crivosos, aumentando assim a pressão de turgescência o que faz
com que o conteúdo dos tubos crivosos atravesse as placas
crivosas. Ocorre assim um movimento das regiões de elevada
pressão osmótica para as regiões de baixa pressão osmótica.
TRANSPORTE NO FLOEMA – Hipótese do Fluxo de Massa

A sacarose é retirada do floema para os locais de consumo ou


reserva como raízes caules, frutos ou sementes possivelmente
também por transporte activo. À medida que a sacarose sai dos
tubos crivosos, a pressão osmótica diminui e a água sai por
osmose para fora do tubo crivoso e volta ao xilema.
Elevada concentração de sacarose

Aumento da pressão osmótica

Entrada de água

Deslocação da solução aquosa de sacarose a favor do gradiente de


concentração

Saída de água, armazenamento de sacarose


Técnica de poda em videiras
«anelamento das videiras»

https://youtu.be/VKFtlD0F9co
FIM

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