Professional Documents
Culture Documents
PSICOLOGIA II Segurança Comportamento e Treinamento
PSICOLOGIA II Segurança Comportamento e Treinamento
1
CONCEITO
Psicologia é a área da
ciência que busca
entender e atuar sobre
o mundo psíquico
humano.
PSICOLOGIA 2
ESCOLA ESTRUTURAL
ANO: 1879
LOCAL: Leipzig, Alemanha
NOME: Instituto de Psicologia Experimental
FUNDADOR: Wilhem Wundt (Primeiro
Psicólogo)
MÉTODO: Experimental
3
ESCOLA ESTRUTURAL
OBJETO DE ESTUDO: a experiência imediata
MÉTODO DE ESTUDO: introspecção, análise e
experimentação
PROBLEMA: analisar os processos conscientes
em seus elementos básicos, descobrir como
esses elementos estão interligados e
determinar suas leis de conexão. 4
ESCOLA FUNCIONAL
ANO: 1889
LOCAL: Nova Iorque, Estados Unidos
FUNDADOR: William James
OBJETO DE ESTUDO: A atividade mental
MÉTODO: Introspecção e Observação
(objetiva e subjetiva) 5
ESCOLA FUNCIONAL
Estudioso da personalidade, James pesquisou casos de
personalidades múltiplas, dissociações, processos intelectuais
instituto, emoções, hábito e atenção.
11
PSICANÁLISE
• ANO: 1895
• LOCAL: Viena, Áustria
• AUTOR: Sigmund Freud
• O principal objetivo da psicanálise é a interpretação de
suas representações mentais, como sonhos, desejos,
pensamentos e lembranças. É a partir desta
abordagem que o psicanalista visa entrar em contato
com o subconsciente e oferecer ao paciente a
possibilidade de autocura. Desta forma, a ação
consciente do psicanalista é o de fornecer as chaves
para a psique do paciente, como se fosse um espelho.
12
ÁREAS DE ESTUDO EM PSICOLOGIA
13
ÁREAS DE ESTUDO EM PSICOLOGIA
• PSICOLOGIA GERAL – Análise do funcionamento psíquico
como o estudo de diferentes formas de memória e sua
relação com o contexto cultural e os diferentes tipos de
atenção e suas manifestações durante o desenvolvimento do
sujeito.
• PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO – Preocupa-se com o
homem, objetiva compreender a evolução de sua inteligência,
afeto e relacionamento social, desde o nascimento à morte, a
fim de descobrir formas de mensurar, avaliar e interpretar a
organização mental. 14
ÁREAS DE ESTUDO EM PSICOLOGIA
• PSICOLOGIA SOCIAL – Parte da psicologia que
desenvolve um estudo científico do indivíduo em
relação com outros indivíduos ou em situação coletiva.
• PSICOLOGIA EDUCACIONAL – Volta-se para as
características próprias da aprendizagem humana e
seus desdobramentos.
• PSICOLOGIA CLÍNICA – Estrutura sua prática na teoria a
que se refere.
15
COMPORTAMENTO HUMANO
Diz respeito as ações ou reações de um
indivíduo frente a um determinado
estímulo.
19
A LIGAÇÃO COMPASSIVA COM NÓS MESMOS
25
O QUE É A EMPATIA?
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que
uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação
vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma
objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar
compreender sentimentos e emoções.
26
EMPATIA QUE CURA
Carl Rogers descreveu o impacto da empatia em quem a
recebe: “Quando […] alguém realmente o escuta sem julgá-lo,
sem tentar assumir a responsabilidade por você, sem tentar
moldá-lo, a sensação é ótima! […] Quando sinto que me dão
atenção e quando me ouvem, consigo reformular a percepção
do meu mundo de uma maneira nova e seguir em frente.
Quando se é escutado, é espantoso como coisas que parecem
insolúveis se tornam solúveis, como confusões que parecem
irremediáveis viram riachos relativamente claros”.
27
EMPATIA PARA NEUTRALIZAR O
PERIGO
A capacidade de mostrar
empatia pelas pessoas
em situações tensas
pode afastar o risco
potencial de violência.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-ND
28
EMPATIA AO OUVIR UM NÃO
Por causa da tendência humana para
entender como rejeição um não ou
não quero de alguém, é importante
conseguir mostrar empatia por essas
mensagens. Se as tomarmos como
afronta, talvez nos sintamos
magoados sem entender o que
realmente está ocorrendo com o
interlocutor. 29
EMPATIA AO OUVIR UM NÃO
Todavia, quando lançamos a luz
da consciência sobre os
sentimentos e as necessidades
por trás do não de outra pessoa,
passamos a ter clareza do que ela
quer que a impede de responder
da maneira como gostaríamos. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
30
EMPATIA PELO SILÊNCIO
O que é essencial é nossa
capacidade de estarmos
presentes ao que realmente
ocorre dentro da outra pessoa —
em relação aos sentimentos e
necessidades únicos que uma
pessoa está vivendo naquele
mesmo instante. 31
EMPATIA
32
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
O processo de interação humana
encontra-se presente nas organizações, e
a forma como se dão essas interações
influencia os resultados de toda a
empresa.
34
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
As pessoas não funcionam como máquinas
e que muitas vezes o comportamento é
diferente do que se espera.
35
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Segundo Moscovici (1994), nas empresas,
a interação humana ocorre em dois níveis
concomitantes e interdependentes.
Já o socioemocional refere-se às
sensações, aos sentimentos que são
gerados pela convivência. 36
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Se esses sentimentos são positivos, o nível da tarefa é
facilitado, gerando uma produtividade satisfatória. Se, ao
contrário, o clima emocional não é satisfatório, a tarefa passa
a sofrer os efeitos, que muitas vezes se manifestam com
interações de desagrado, antipatia, aversão etc.
37
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
A interação socioemocional
pode favorecer o resultado
do trabalho e as relações
interpessoais. Se os
processos são construtivos,
a colaboração e o afeto
predominam, o que
possibilita a coesão do
grupo. 38
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Caso contrário, o grupo passa a
ter conflitos internos. O que se
observa é que para trabalhar
bem, e em grupo, as pessoas
precisam possuir não apenas
competências técnicas para
realizar suas funções, mas
também competências
emocionais. 39
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
40
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Capacidade de identificar
os nossos próprios
sentimentos e os dos
outros, de nos motivarmos
e de gerir bem as emoções
dentro de nós e nos nossos
relacionamentos.
41
AUTOCONHECIMENTO
42
CONTROLE EMOCIONAL
Adequar os
sentimentos a
cada situação
vivida.
43
AUTOMOTIVAÇÃO
Dirigir as
emoções a
serviço de uma
realização
pessoal. 44
RECONHECENDO AS EMOÇÕES NAS
OUTRAS PESSOAS
Saber o que o
outro está
sentindo e ter
empatia.
45
HABILIDADE EM
RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS
Interação de
qualidade com
outros indivíduos
por meio de
competências
sociais. 46
COMPORTAMENTO EMOCIONAL E
TRABALHO
É essencial ter inteligência emocional em situações de conflito no
trabalho, pois alguém que não sabe ao certo o que sente, não sabe
ser empático e dosar suas reações, não consegue resolver o
problema de forma pacífica, causando ofensas, mágoas e prejuízo
para o trabalho e para o clima organizacional. Além disso a
inteligência emocional pode trazer impactos positivos na satisfação e
produtividade dos trabalhadores.
47
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Vemos que a realização eu-eu é fundamental na interação
com os outros; a forma como eu me vejo, minhas
motivações, ideologia, influem em cada interação
interpessoal. A harmonia consigo mesmo, a autoaceitação e
valorização, o bem-estar físico e mental, proporcionam um
equilíbrio na relação com o outro.
49
RELAÇÕES INTERGRUPAIS
O grau de interdependência entre os
vários grupos na organização varia. As
organizações representam uma
complexa estrutura de grupos
embutidos em outros grupos. Os
membros tentam satisfazer suas
necessidades pessoais, bem como as
dos outros grupos aos quais são
afiliados (Putnam, 1988).
50
RELAÇÕES INTERGRUPAIS
Cada grupo é, até certo ponto, dependente dos
outros grupos na organização porque cada um
contribui para o resultado final.
53
PERSONALIDADE
54
PERSONALIDADE
A palavra “personalidade” deriva da palavra
persona, que tem raízes gregas e latinas e
refere-se às máscaras teatrais vestidas pelos
atores gregos (Pervin e John, 2001). No
sentido mais amplo, o termo se refere às
características mais duradouras e internas das
pessoas e que organizam seu comportamento
(Derlega et al., 2005). 55
CINCO DIMENSÕES DA PERSONALIDADE
Extroversão: dimensão da personalidade
que descreve alguém sociável, falante e
confiante.
60
MOTIVAÇÃO
A intensidade descreve com quanto empenho uma
pessoa tenta; a direção implica se o esforço é
canalizado para áreas que beneficiam a
organização; e a persistência se refere a por quanto
tempo uma pessoa consegue manter o esforço.
61
LIDERANÇA
62
LIDERANÇA
63
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
LIDER OU CHEFE
LIDER E CHEFE
68
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC
COMUNICAÇÃO
A comunicação exerce um
papel importante na
eficiência administrativa e
organizacional. Também é
um dos maiores problemas
com os quais se deparam os
administradores modernos.
69
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Comunicação Não Violenta em processo:
1º)As ações concretas que observamos e
afetam nosso bem-estar;
2º)Como nos sentimos em relação ao
que observamos;
3º)As necessidades, os valores, os
desejos, etc. que geram nossos
sentimentos;
4º)As ações concretas que pedimos para
nos enriquecer a vida.
70
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Uma mãe poderia expressar essas três
coisas ao filho adolescente, dizendo, por
exemplo: “Roberto, fico irritada de ver
duas bolas de meias sujas debaixo da
mesinha e mais três perto da TV, porque
preciso de mais ordem no espaço que
usamos”. Ela imediatamente prosseguiria Esta Foto de Autor Desconhecido está
licenciado em CC BY-NC-ND
maravilhosa. 72
OBSERVAR
1º) As ações concretas que observamos e
afetam nosso bem-estar: Primeiramente,
observamos o que está acontecendo de
fato em dada situação: o que
presenciamos os outros dizerem ou
fazerem que enriquece ou não nossa vida?
O truque é ser capaz de expressar essa
observação sem julgar nem avaliar, mas
simplesmente dizer o que agrada a nós ou
não naquilo que as pessoas fazem. 73
IDENTIFICAR
2º) Em seguida,
identificamos como
nos sentimos ao
observar aquela ação:
magoados, assustados,
alegres, irritados etc.
74
RECONHECER
76
COMUNICAÇÃO QUE BLOQUEIA A
COMPAIXÃO
Um tipo de comunicação alienante da vida são os juízos morais, que inferem erro
ou ruindade nas pessoas que não agem conforme certos valores. Tais
julgamentos aparecem em frases como: “Seu problema é ser egoísta demais”;
“Ela é preguiçosa”; “Eles são preconceituosos”; “Isso é errado”. Culpa, insulto,
depreciação, rotulação, crítica, comparação e análises são formas de julgamento.
77
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
COMPARAÇÕES
Outra forma de julgar é fazer
comparações. No livro Como
enlouquecer você mesmo, Dan
Greenburg demonstra com humor o
poder insidioso que o raciocínio
empresarial pode exercer sobre nós. Ele
declara que, se os leitores tiverem o
desejo sincero de tornar sua vida infeliz,
devem aprender a se comparar com
outras pessoas. 78
NEGAÇÃO DA REALIDADE
A comunicação é alienante
quando atrapalha a
conscientização de que cada
um de nós é responsável
pelos próprios pensamentos,
sentimentos e atos.
79
COMUNICAR DESEJOS COMO SE FOSSEM
EXIGÊNCIAS
Uma exigência ameaça os
ouvintes explícita ou
implicitamente com culpa ou
punição se eles não a
atenderem. É uma forma de
comunicação comum em nossa
cultura, sobretudo em meio
àqueles que detêm posições de
autoridade. 80
ÉTICA PROFISSIONAL
Sabendo-se que a ética é o bem
comum, tem-se como certo e
inequívoco que a ética
profissional será aquilo que dita
as regras e normas de conduta
do cidadão em sua seara
profisisonal, quer seja a nível Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
Avaliação da segurança: A
implementação desse
método deve começar com
uma avaliação da segurança
atual. Ela servirá para
detectar possíveis falhas e
propor melhorias.
85
PILARES DA SEGURANÇA BASEADA EM COMPORTAMENTO
Trabalho em equipe: O
engajamento de todos os
trabalhadores é essencial para
que a empresa obtenha
resultados positivos a curto,
médio e longo prazo.
88
PILARES DA SEGURANÇA BASEADA EM COMPORTAMENTO
Feedback: Cada um dos trabalhadores deve refletir sobre
comportamentos seguros e adotá-los, além de evitar ações que
ofereçam riscos a si e aos outros. Quando essas ações são
detectadas, é importante elogiá-las a fim de reforçar o
comportamento positivo e incentivar sua repetição.
89
PORQUE ADOTAR A SEGURANÇA BASEADA NO
COMPORTAMENTO?
Porque se cria uma cultura de segurança no ambiente de trabalho. Ela
envolve a busca constante por melhorias nesse aspecto, beneficiando a
todos com a redução no número de acidentes.
91
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE MENTAL NO TRABALHO
92
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE MENTAL NO TRABALHO
94
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE MENTAL NO TRABALHO
MUITÍSSIMO OBRIGADA!!!
Carla Maria
(62) 984898475 97