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PROTEÍNA NA ALIMENTAÇÃO EM

CATIVEIRO:
FAMÍLIA PODOCNEMIDIDAE

Fonte: California Academy of Scienses


FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS

ESTRUTURAL Manutenção e reparo

Fonte: Mundo Ecologia


FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS

ENERGÉTICA DEFESA
PROTEÍNA NA ALIMENTAÇÃO EM CATIVEIRO

• A nutrição de quelônios em cativeiro ainda é um desafio,


principalmente quando relacionada à produção comercial, onde os
gastos com alimentação são de grande importância para a
rentabilidade do sistema, entre esses fatores está a quantidade de
proteína na ração (ARAÚJO, 2013).
PROTEÍNA NA ALIMENTAÇÃO EM CATIVEIRO
• Podocnemis expansa
• Foram fornecidos 480 animais neonatos – 15 dias de vida;
• Distribuídos em 6 grupos com 80 animais em cada.

Fonte: Sá et al. (2004)


RESULTADOS OBTIDOS

Fonte: Sá et al. (2004)


Fonte: Sá et al. (2004)
• Rodrigues e Moura (2007), analisaram a composição bromatológica da carne da
tartaruga-da-Amazônia (P. expansa), e observaram que existem diferenças
significantes entre animais de vida-livre e de cativeiro, principalmente quanto
relacionado ao teor proteico, sendo este maior na carne dos animais de vida-livre, o
que dá para supor que a qualidade dos alimentos oferecidos em confinamento seja
nutricionalmente inferiores àqueles oferecidos pela natureza.

Filhotes recém eclodidos – 6


30% a 40%
meses de idade

25% a 30% A partir de 12 meses de idade


• Andrade (2008) constatou em seu diagnóstico dos criadouros de quelônios no
estado do Amazonas que os animais alimentados com vísceras bovinas ou peixe
(proteína animal) apresentaram tendência a um melhor crescimento e ganho de
peso em relação aos que foram alimentados basicamente com verduras e
tubérculos (proteína vegetal).

• Lima (1998) avaliou o efeito de dietas variando a fonte de proteína oferecida, em


filhotes de tartaruga-da-Amazônia (P. expansa) pós-eclosão até doze meses de
idade. Cinco dietas com diferentes fontes de proteína na matéria seca foram
fornecidas a mil exemplares, sendo elas contendo 100% vegetal; 75% vegetal e
25% animal; 50% animal e 50% vegetal; 25% vegetal e 75% animal; e 100%
animal, ao final os animais tiveram seu desempenho avaliado por medidas
biométricas, parâmetros hematológicos e metabólicos plasmáticos.

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