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Raquel
Raquel
PANORAMA E FUNDAMENTOS
1
Engenharia Química: definição
2
SURGIMENTO DA INDÚSTRIA QUÍMICA E DA
ENGENHARIA QUÍMICA
Indústria Química: duas vertentes históricas
3
Indústria Química e Ensino de
Engenharia Química no Brasil
• 1900 -1950: empresas privadas de pequeno porte
– 1925: Primeiro curso de EQ: EPUSP
1400
1200
1000
800
600
400
200
40
30
-9
US$ 10
20
10
1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Fonte: ABIQUIM*
* Valores antes de 1990: estimados com base na produção (ton)
6
Faturamento IQ
Formandos EQ
1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
7
EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE EQ NO BRASIL
60 53 55
49 48
Núm ero de Cursos
50 47
40 42
40
30
20 EQ
B
EN2005
10
Biênio
8
DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE CURSOS POR REGIÃO
BEQ
EN2005
9
Evolução histórica: entrada/formandos em
EQ no Brasil
4000
3000 Vagas
oferecidas
2000 Vagas
preenchidas
1000
Formandos
0
93 94 95 96 97 98
10
ADMISSÃO E SAÍDA DE ALUNOS, 2003/04
6000
5438 5544
5000
Número de Alunos
4000
2003
3000
2004
2000
1500 1508 1352 1289
1044
1000 658
E Q
B
0
EN2005
Oferecidas Preenchidas Formandos Matriculados
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Formação do engenheiro químico tradicional:
• Básica (Química, Física: entendimento dos fenômenos
envolvidos nos processos químicos + (Matemática,
Computação, cálculo, álgebra linear, métodos numéricos):
modelagem, simulação, análise de processos
Prevista 9,4
Duração dos Cursos
de Engenharia Química
(Semestre)
Média 10,4
Seriada 35%
Forma
Créditos 65%
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DISTRIBUIÇÃO MÉDIA, CARGA HORÁRIA ATUAL
23,0%
Profissional Específica
+ Legislação 46,9%
Básica e Geral
BEQ
EN2005
7,3% Complementação
Profissional Geral
22,8%
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A IQ e a mudança da Natureza: benefícios e problemas
Base petróleo não sustentável
PREÇO/ESGOTAMENTO DAS RESERVAS DE ENERGIA
FÓSSIL
RESERVAS (otimistas) ~ 2 trilhões de barris de petróleo
- metade já consumida (150 anos)
- velocidade de consumo aumenta
- China: de exportadora, hoje consome o dobro
do que produz (segundo maior consumidor
mundial)
NECESSIDADE DE AMPLIAR A
FORMAÇÃO do Engenheiro
Químico
16
Resoluções do XI ENBEQ (outubro-05, Gravatá, PE)
À luz da evolução tecnológica recente, torna-se necessário rediscutir em
profundidade campos de conhecimento que devem ser incorporados na
formação do engenheiro químico: Biologia como quarto pilar de conhecimento, ao
lado da Matemática, Física e Química; inclusão de “processos não-convencionais” de
separação/purificação; processos supercríticos; estudo dos fenômenos de superfície;
nanotecnologia; modernização de conteúdos em Física e Química (quântica, mecânica
estatística, etc); incorporação de avanços em Tecnologia de Informação, dentre outros
aspectos.
Linhas de Ação:
Criação de uma “Comissão de Atualização Curricular: a Engenharia Química
no Século XXI”, com subcomissões que devem preparar propostas para
discussão em curto prazo ... com cronograma de trabalho que permita gerar
material para discussão, a ser divulgado antes do próximo Encontro – sob
coordenação geral da comissão organizadora do XII ENBEQ e
responsabilidade do Prof. Reinaldo Giudici (EPUSP).
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DIRETRIZES CURRICULARES : O NOVO PERFIL
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Diretrizes curriculares: Competências e Habilidades
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
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Como formar esse profissional?
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Avaliação de Cursos
• Provão: 1996-2003
•Exame de ordem????
CRQ X CREA
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