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CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO À

SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA


NO TRABALHO

Formadora: Carolina Oliveira


SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE DO
TRABALHO (SHST)
SUMÁRIO

• O que é a SHST
• Benefícios da SHST
• Conceito de Saúde/Medicina do Trabalho
• Actividades da Medicina do Trabalho
• Conceito de Higiene do Trabalho
• A iluminação
• O ruído
• A vibração
• Ambiente térmico 2

• Conceito de Segurança do Trabalho


SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)

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SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)

Para se conhecer os riscos que o trabalho provoca no indivíduo tem que se


definir em 1º lugar o conceito de SAÚDE.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) define Saúde como “O estado de


bem-estar físico, mental e social integral e não meramente a ausência de
doença”.

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SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)
Existe uma forte relação entre Trabalho e
Saúde

Positivamente Negativamente

Afectar a integridade do
Desenvolvimento Pessoal indivíduo através das más 5
condições de trabalho
SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)
O QUE SÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO?

São o conjunto de circunstâncias que determinam a realização de uma


tarefa que podem influir na saúde das pessoas que a executam.

RISCO PROFISSIONAL
PREVENÇÃO

É toda e qualquer situação de trabalho


que pode romper com o equilíbrio físico,
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mental e social do indivíduo.
SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)
PREVENÇÃO

É a minimização dos efeitos negativos do trabalho e a criação de condições de


trabalho que além de não prejudicarem física, mental ou socialmente o
trabalhador, permitam o seu desenvolvimento integral.

PÔR EM PRÁTICA AS
IDENTIFICAÇÃO E
MEDIDAS DE
AVALIAÇÃO DOS
PREVENÇÃO
RISCOS LABORAIS 7
ADEQUADAS
BENEFÍCIOS DA SHST

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BENEFÍCIOS DA SHST

Aumento da produtividade dos colaboradores da empresa e,


consequentemente dos resultados financeiros da mesma.

Melhoria da qualidade dos produtos e/ou dos serviços prestados.

Diminuição do número de acidentes de trabalho.

Redução de custos (indirectos) inerentes às paragens, perdas de produção e


defeitos.

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BENEFÍCIOS DA SHST

Redução dos custos (directos) em indemnizações por lesões e incapacidades.

Redução de custos de substituição dos trabalhadores acidentados ou em


situação de doença profissional.

Redução drástica dos custos de formação de novos trabalhadores.

Melhoria da imagem interna e externa da empresa.

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SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE
DO TRABALHO (SHST)
PRINCIPAIS ÁREAS DE INTERVENÇÃO

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

A Medicina do Trabalho tem como objectivo a prevenção da ocorrência de


alterações na saúde que sejam causadas ou agravadas pelo exercício de uma
actividade profissional.

Compete também à Medicina do Trabalho em colaboração com a Enfermagem


do Trabalho, conceber e implementar programas de promoção de saúde
nos locais de trabalho.

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

A OMS ao classificar os danos na saúde provocados pelo trabalho, faz a


distinção entre:

Doença
Doença
relacionada
Ocupacional
com o trabalho

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

Doenças Profissionais
Situação para a qual existe uma relação bem estabelecida entre a alteração de
saúde e um ou mais factores do trabalho que podem ser bem identificados,
quantificados e eventualmente controlados.

Doença relacionada com o trabalho

Situação onde a relação entre a alteração de saúde e o trabalho é fraca, não é


clara e é variável. Neste caso estão incluídas as situações em que as
condições de trabalho podem agravar ou acelerar sintomatologias já
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existentes, prejudicando a capacidade de trabalho.
MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

Doenças Profissionais

Doenças provocadas por agentes químicos;


Doenças do aparelho respiratório;
Doenças cutâneas;
Doenças provocadas por agentes físicos;
Doenças infecciosas e parasitárias;
Tumores;
Manifestações alérgicas das mucosas
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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

Exemplos de Doenças
Profissionais
Principais Causas
Dermatites
Pneumoconioses
Esforços repetitivos
Tumores
Produtos tóxicos
Asma
Poeiras
Tendinites
Ruído
Surdez
Organização do
Etc.
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trabalho
MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

Distribuição de Doenças Profissionais anualmente

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO
O exame médico de cada trabalhador é, portanto, fundamental para a
prevenção da doença profissional a nível individual, contribuindo para a saúde
da população activa e, por reflexo, na saúde de toda a comunidade.

A observação clínica do trabalhador é também importante para detectar a


presença de um risco «oculto», factor do trabalho cuja presença não foi
reconhecida, e portanto permitir identificar uma situação de exposição gravosa.

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

Em todas as actividades profissionais, os


exames médicos devem assegurar que o
trabalhador está apto para ocupar
determinado posto de trabalho e devem
permitir uma vigilância do estado de saúde
ao longo da sua vida profissional.

Nos exames médicos realizados pela Medicina do Trabalho destacam-se os de


admissão, os periódicos e os de regresso ao trabalho, sempre com o
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objectivo de avaliar a aptidão para o posto de trabalho.
MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

EXAMES PERIÓDICOS

Os exames médicos periódicos aos trabalhadores são realizados em intervalos


de tempo regulares, com intervalos mínimos fixados na legislação. Estes
intervalos são de acordo com a natureza e importância dos riscos a que o
trabalhador pode estar exposto.

Idade 18-49 anos – 2 em 2 anos

Idade >50 anos – todos os anos

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Prescrição médica
MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

EXAMES DE ADMISSÃO

Devem constar todas as informações de interesse médico, nomeadamente, o


registo dos dados pessoais, demográficos, história clínica familiar e do próprio
paciente, análises clínicas de referência, e uma componente importante no
contexto da prevenção da doença profissional que é a história ocupacional .

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO
EXAMES DE ADMISSÃO

 Descrição dos empregos anteriores.

 Identificação dos postos de trabalho ocupados e métodos de trabalho


utilizados pelo trabalhador.

 Para cada posto de trabalho, registo dos potenciais riscos e, quando


possível, dos dados da avaliação da exposição.

 Meios de prevenção existentes nos postos de trabalho e sua utilização pelo


trabalhador. 23
MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

EXAMES DE ADMISSÃO

Aparecimento de sintomatologia (registo no tempo e relação com tarefas


executadas.

Dados sobre o aparecimento de sintomas análogos ou de doença nos


colegas de trabalho.

Factores de risco acrescido: hábitos sociais do trabalhador (tabaco, álcool,


etc.), outra profissão em tempo parcial e actividades de tempos livres.

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO
Exames Complementares

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

FICHA DE
APTIDÃO

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

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MEDICINA DO TRABALHO / SAÚDE
NO TRABALHO

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HIGIENE DO TRABALHO

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HIGIENE DO TRABALHO

ILUMINAÇÃO

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HIGIENE DO TRABALHO
ILUMINAÇÃO

Uma iluminação correcta num local de trabalho contribui para que as


condições do mesmo sejam de modo a não provocar tensões psíquicas e
fisiológicas aos trabalhadores, proporcionando dessa forma um aumento da
produtividade, motivação e desempenho geral

Caso contrário, além de provocar atrasos na execução das tarefas, poderá


induzir stress, dores de cabeça, fadiga física e nervosa e absentismo.

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HIGIENE DO TRABALHO

Os locais devem dispor de luz natural


suficiente, mas como a intensidade varia
com o tempo, hora e estações do ano, Lâmpadas incandescentes e

deve ser complementada com um fluorescentes. Existem também

sistema de iluminação artificial as de halogéneo. 32

adequado.
HIGIENE DO TRABALHO
Requisitos para uma boa iluminação

ILUMINÂNCIA

Determinada quantidade de luz para o desempenho de qualquer tarefa.

Para que uma iluminação seja correcta é necessário que a quantidade de luz
que chega ao plano de trabalho seja adequada à tarefa, daí que os níveis de
iluminância variem consoante o tipo de tarefa a realizar.

LUMINÂNCIA

Brilho que as fontes luminosas e as superfícies iluminadas possuem – qualidade


da luz. Contrastes elevados provocam encadeamentos no olho humano. 33
HIGIENE DO TRABALHO

RUÍDO

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HIGIENE DO TRABALHO
RUÍDO

O ruído é um som desagradável e indesejável que perturba o ambiente,


contribuindo para o mal-estar, provocando situações de risco para a saúde do
ser humano.

Esta incomodidade depende não só da característica do som, mas também da


nossa atitude em cada situação concreta.

O som é transmitido de uma fonte sonora, por vibrações, até ao ouvido humano.

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HIGIENE DO TRABALHO

Características do Som

INTENSIDADE – que define a amplitude das vibrações

FREQUÊNCIA – que corresponde à velocidade da vibração

A unidade de medida da intensidade do ruído é o decibel (dB) e a unidade de


medida da frequência é o Hertz (Hz).

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37
HIGIENE DO TRABALHO
Os efeitos do ruído podem afectar o ser humano a nível físico e psicológico.

A exposição diária dos trabalhadores a níveis sonoros superiores a 30dB,


dependendo de vários factores, pode causar os seguintes efeitos:

Perturbações fisiológicas

Contracção dos vasos sanguíneos, tensão muscular, etc

Sistema Nervoso Central

Alterações da memória e do sono

Psíquicos
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Irritabilidade, agravamento da ansiedade e depressão


HIGIENE DO TRABALHO

Perturbações da Actividade

Gerando a fadiga, que é um dos factores de acidentes de trabalho, contribuem


para uma diminuição de rendimento no trabalho, influenciando negativamente a
produtividade.

Se as exposições pessoais diárias têm níveis superiores a 85 dB(A), podem


provocar um trauma auditivo, provocando a surdez sonotraumática em que
existe uma destruição progressiva, permanente e irreversível de um nervo do
ouvido: surdez profissional.

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HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de Redução de Ruído

40
HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de redução na fonte

Eliminar ou reduzir o ruído na origem

Substituir máquinas antigas por outras menos ruidosas.

Actuar a nível de manutenção, no aperto das peças soltas, evitando o choque


entre os componentes das máquinas.

Blindagem de partes ruidosas de máquinas, utilizando material absorvente nas


paredes internas

Montar silenciadores nas aberturas de entradas e saídas de ar de refrigeração41


HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de redução na transmissão

Eliminar ou reduzir na propagação do ruído

Tratamento de superfícies como tectos, paredes e pavimentos com materiais


absorventes acústicos.

Afastamento das fontes sonoras das superfícies reflectoras.

Paredes espessas e porosas.

Painéis absorventes no tecto.

42
HIGIENE DO TRABALHO

Medidas de redução na recepção

Utilizar auriculares de protecção e/ou rotação de trabalhadores

Utilização de protecções individuais

Organização do trabalho com rotação dos trabalhadores entre tarefas ruidosas


e tarefas não ruidosas.

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HIGIENE DO TRABALHO

RUÍDO

44
HIGIENE DO TRABALHO

VIBRAÇÃO

45
HIGIENE DO TRABALHO
VIBRAÇÃO

As vibrações são efeitos físicos produzidos por certas máquinas, equipamentos e


ferramentas vibrantes, que actuam por transmissão de energia mecânica,
emitindo oscilações com amplitudes perceptíveis pelos seres humanos.

As vibrações podem provocar alterações no organismo humano, causando


desconforto e alterações fisiológicas e afectando o rendimento no trabalho.

Caso o tempo de exposição seja prolongado, poderão causar lesões


permanentes, que podem levar origem a doenças profissionais.

Uma vibração pode ser caracterizada pela amplitude e pela frequência. 46


HIGIENE DO TRABALHO
Origem da VIBRAÇÃO

Vibrações provenientes do modo de funcionamento dos equipamentos


(máquinas perfurantes, compressores alternativos, irregularidades do terreno).

Vibrações provenientes do próprio processo de produção (martelo picador,


britadeiras).

Vibrações devido à má manutenção de máquinas e ao funcionamento


deficiente.

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HIGIENE DO TRABALHO

Transmissão da VIBRAÇÃO

 A uma parte do corpo, geralmente


membros superiores, no trabalho com
ferramentas vibrantes ou transmitidas
na fabricação.

 A todo o corpo humano, como no trabalho na vizinhança de grandes


máquinas e vibrações provenientes das máquinas móveis.
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HIGIENE DO TRABALHO
Efeitos da Vibração

Vibrações elevadas (>600 Hz) Efeitos neuromusculares

Vibrações (>150 Hz) Dedos

Vibrações (70 a 150 Hz) Mãos e Braços

Vibrações (40 a 125 Hz) Efeitos vasculares

Vibrações de baixa frequência Lesões nos ossos


49
HIGIENE DO TRABALHO

Efeitos da Vibração
no corpo humano

50
HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de Redução da Vibração

51
HIGIENE DO TRABALHO
Redução da Vibração

Redução da vibração na origem

Adquirir máquinas e ferramentas que cumpram as normas CE.

Realizar manutenção periódica aos equipamentos, substituindo peças gastas,


fazendo apertos, alinhamentos, ajustamentos e outras operações aos órgãos
mecânicos, de modo a reduzir não só as vibrações como os ruídos

52
HIGIENE DO TRABALHO
Redução da Vibração

Diminuir a transmissão da vibração

Fazer a montagem das máquinas e dos equipamentos em sistemas


antivibratórios, com a utilização de molas e amortecedores

Utilizar materiais para isolamento vibratório (borracha, cortiça, etc)

Redução da intensidade da vibração

Aumentar a inércia do sistema com a adição de massas, o que permite reduzir


a frequência da vibração.
53
HIGIENE DO TRABALHO

AMBIENTE
TÉRMICO

54
HIGIENE DO TRABALHO
AMBIENTE TÉRMICO
Em circunstâncias normais de saúde e conforto, o corpo humano mantém-se a
uma temperatura de cerca de 37 ºC.

Em ambientes neutros esse equilíbrio pode realizar-se de forma agradável não


gravosa para o organismo – conforto térmico.

Variáveis que determinam o conforto térmico

Temperatura do Ar Velocidade do Ar Tipo de Actividade

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Humidade do Ar Calor Radiante Tipo de Vestuário
HIGIENE DO TRABALHO
Efeitos na saúde das temperaturas baixas

Quando o calor cedido ao meio ambiente, é superior ao calor recebido ou


produzido por meio do metabolismo basal ou de trabalho, devido à actividade
física que se está exercendo, o organismo põe em marcha múltiplos mecanismos:

Vaso-constricção sanguínea para diminuir a cedência de calor para o exterior

Desactivação das glândulas sudoríporas

Diminuição da circulação sanguínea periférica


56
HIGIENE DO TRABALHO
Em casos extremos de frio, pode mesmo levar a ocorrência de hipotermia, que
tem como consequências no organismo:

 Mal estar geral;


 Diminuição da destreza manual;
 Redução da sensibilidade táctil;
 Problemas cerebrais (hipotermia do sangue que rega o cérebro);
 Congelação dos membros (os mais afectados são as extremidades);
 Frieiras;
 A morte produz-se quando a temperatura interior é inferior a 28º C
por falha cardíaca 57
HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de Protecção a implementar em ambientes frios

As medidas técnicas de controlo restringem-se praticamente ao fornecimento de


calor às áreas de trabalho frias, o que nem sempre é possível considerando os
motivos que obrigam ao trabalho nestes ambientes.

A nível de organização do trabalho é perfeitamente possível preverem-se


períodos de descanso para climatização.

É possível, na grande maioria das situações, criar e manter-se um microclima


satisfatório utilizando-se vestuário que assegure um isolamento apropriado.

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HIGIENE DO TRABALHO

Medidas de Protecção a implementar em ambientes frios

 Fornecimento de calor / climatização


 Introdução de períodos de descanso / trabalhos por turnos
 Vestuário adequado
 Protecção individual de segurança: luvas, coletes, botas
 Alimentação rica em calorias e gorduras

59
HIGIENE DO TRABALHO
Temperaturas elevadas

A subida da temperatura acima da zona de conforto começa a provocar


problemas de natureza subjectiva, seguidos de problemas de natureza fisiológica
até atingir o limite físico de tolerância.

Quando o calor cedido pelo organismo ao meio ambiente é inferior ao calor


recebido ou produzido pelo metabolismo total (metabolismo basal + metabolismo
de trabalho), o organismo tende a aumentar sua temperatura, e para evitar esta
hipertermia (aumento da temperatura do corpo), põe em marcha outros
mecanismos.
60
HIGIENE DO TRABALHO
Efeitos na saúde das temperaturas elevadas

 Problemas no coração;
 Desidratação;
 Erupções na pele;
 Activação das glândulas sudoríparas: aumento do intercâmbio de
calor;
 Anidrose (deficiência de suor);
 Vaso-dilatação sanguínea: aumento das trocas de calor;
 Queimaduras solares (devido às radiações ultravioletas).
61
HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de Protecção a implementar em ambientes quentes

Quando possível, deverão reservar-se os trabalhos em ambientes mais quentes


para os últimos dias da semana, pois provocam desadaptação que poderá ser
reparada com o repouso do fim de semana.

As refeições devem ser ligeiras e pobres em lípidos. Devem-se afastar dos


postos de trabalho em que existe exposição excessiva ao calor, os indivíduos
com afecções cardiovasculares, respiratórias, renais e os obesos.

O limite da perda por sudação é de 4 litros nas 8 horas de trabalho, ou seja, meio
litro por hora, devendo a reposição ser feita ao longo do dia de trabalho, com
bebidas frescas ou mornas, não sendo permitidas as bebidas alcoólicas 62
HIGIENE DO TRABALHO
Medidas de Protecção a implementar em ambientes quentes

 Uso de ventilação geral e climatização;

 Uso de exaustores em postos de elevada libertação de calor;

 Instalação de refrigeradores para o ar renovado;

 Utilização de écrans protectores contra energia radiante (ex: diante dos

fornos);

 Isolamento, recolocação ou substituição de equipamento produtor de calor;

 Protecção das superfícies envidraçadas;


63
 Colocação de telas metálicas.
HIGIENE DO TRABALHO

Medidas de Protecção a implementar em ambientes quentes

 Introdução de períodos de descanso;

 Realização do trabalho mais quente nos períodos mais frescos do dia;

 Fornecimento de água em quantidades apropriadas aos trabalhadores.

 Protecção individual de segurança que deve apresentar determinadas

características, tais como: boa ventilação, flexibilidade e elevada grau de reflexão;

 Fazer a adaptação gradual do organismo do trabalhador ao calor.

64
ERGONOMIA

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ERGONOMIA
É o conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao Homem e necessários
para conceber ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados
com o máximo conforto, de segurança e de eficiência.

O sistema ergonómico é constituído por um conjunto de homens, máquinas e


procedimentos interagindo entre si num determinado ambiente.

Os seus objectivos práticos são, a eficácia e a segurança das combinações


Homem-máquina, Homem-espaço de trabalho e Homem-ambiente, juntamente
com o conforto e a satisfação dos indivíduos envolvidos

66
ERGONOMIA
A análise dos postos de trabalho processa-se, de uma forma crescente, do
Homem para a máquina, espaço de trabalho e ambiente, mas sempre com o
Homem como centro desta estrutura de referência.

67
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS

68
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS
Consiste em qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga
por um ou mais trabalhadores

Levantar;
Agarrar;
Incluindo as operações
Baixar;
Empurrar;
Puxar;
Transportar ou Deslocar

Realizado em condições Riscos para a


ergonómicas desfavoráveis Saúde
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS

EXERCÍCIO

70
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS

71
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS

72
TRANSPORTE MANUAL DE
CARGAS

73
SEGURANÇA DO TRABALHO

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SEGURANÇA DO TRABALHO
É o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas,
utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições precárias do
ambiente, quer instituindo e motivando as pessoas para as práticas preventivas.

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MÓDULO II – ACIDENTES DE
TRABALHO

76
MÓDULO VI – ACIDENTES DE
TRABALHO

SUMÁRIO

• Conceito de Acidente do trabalho


• Descaracterização do Acidente de trabalho
• Classificação dos Acidentes de trabalho
• Reparação do Acidente de trabalho
• Acidentes de trabalho na construção civil – Estatísticas e Exemplos
• Causas dos Acidentes de trabalho
• Consequências dos Acidentes de trabalho
• Custos dos Acidentes de trabalho
77
ACIDENTES DE TRABALHO

78
CONCEITO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
“É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de
trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação
funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de
ganho ou a morte.”
(nº 1, art. 8º, Lei nº 98/2009)

Local de trabalho: todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-


se em virtude do seu trabalho;

Tempo de trabalho: além do período normal de trabalho, o que precede o seu


início, em actos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue,
em actos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou
forçosas de trabalho. 79
CONCEITO DE ACIDENTE DE
TRABALHO

São também considerados acidentes de trabalho quando ocorrem:

No Trajecto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste

Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa


resultar proveito económico para o empregador

Fora do local ou tempo de trabalho, quando verificado na execução de


serviços determinados pelo empregador ou por ele consentidos
80
CONCEITO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
Doença Profissional/Doença do trabalho também é acidente
de trabalho?

 Ambas são consideradas como


acidentes de trabalho, tendo em
conta que delas decorre
incapacidade para o trabalho.
81
DESCARACTERIZAÇÃO DO
ACIDENTE
O acidente deixa de se considerar de trabalho não dando lugar a
reparação:

 O que for dolosamente provocado pelo sinistrado

 Devido a acto ou omissão que resulte violação, sem causa justificativa, das
condições de segurança estabelecidas pela entidade empregadora ou previstas
na lei.

 O que provier exclusivamente da negligência do sinistrado

82
DESCARACTERIZAÇÃO DO
ACIDENTE
O empregador não tem que reparar o acidente que provier de
motivo de força maior.
 
(art. 15º, Lei nº 98/2009)

Força maior: o que, sendo devido a forças inevitáveis da


natureza, independentes de intervenção humana, não
constitua risco criado pelas condições de trabalho, nem se
produza ao executar serviço expressamente ordenado pela
entidade 83
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO

84
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO
De acordo com as respectivas consequências

Morte: acidentes mortais

Incapacidade permanente: acidentes de que resulte para a vítima, com


carácter permanente, deficiência física ou mental ou diminuição da
capacidade de trabalho

Incapacidade temporária: acidentes de que resulte para a vítima


incapacidade de pelo menos, um dia completo além do dia em que ocorreu o
acidente. 85
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO
Segundo a forma do acidente

Quedas de pessoas Choque ou pancada com objectos

Quedas de objectos Entaladela num objecto ou em objectos

Esforços excessivos ou Exposição a/ou contacto com


movimentos em falso temperaturas extremas

Exposição a/ou contacto Exposição a/ou contacto com


com a corrente eléctrica substâncias nocivas ou radiações 86
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO
Segundo a natureza da lesão

Fracturas Luxações Entorses e Distensões

Amputações Queimaduras Envenenamentos agudos e


intoxicações agudas

Asfixia
Traumatismos
Efeitos nocivos da
superficiais
electricidade
Efeitos nocivos
das radiações 87
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO
Segundo a localização da lesão

Cabeça Membros superiores

Olhos Tronco Localizações


múltiplas

Pescoço Membros inferiores


Lesões gerais

Mãos Pés
88
89
REPARAÇÃO DO ACIDENTE

O direito à reparação pode ser feito em:

90
REPARAÇÃO DO ACIDENTE
Reparação em Espécie

 Prestações de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica,


hospitalar;
 Quaisquer outras, seja qual for a sua forma, desde que
necessárias e adequadas ao restabelecimento do estado de saúde
e da capacidade de trabalho ou de ganho do sinistrado e à sua
recuperação para a vida activa.

(art. 23º, Lei nº 98/2009)

91
REPARAÇÃO DO ACIDENTE
Reparação em Espécie

a) A assistência médica e cirúrgica, geral ou especializada, incluindo todos os


elementos de diagnóstico e de tratamento que forem necessários, bem como as
visitas domiciliárias;
b) A assistência medicamentosa e farmacêutica;
c) Os cuidados de enfermagem;
d) A hospitalização e os tratamentos termais;
e) A hospedagem;
f) Os transportes para observação, tratamento ou comparência a actos judiciais;
g) Os serviços de reabilitação e reintegração profissional e social, incluindo a
adaptação do posto do trabalho; 92

h) Apoio psicoterapêutico, sempre que necessário, à família do sinistrado.


REPARAÇÃO DO ACIDENTE
Reparação em Dinheiro

93
REPARAÇÃO DO ACIDENTE
Reparação em Dinheiro

a)A indemnização por incapacidade temporária para o trabalho;


b) A pensão provisória;
c) A indemnização em capital e pensão por incapacidade permanente para o
trabalho;
d) O subsídio por situação de elevada incapacidade permanente;
e) O subsídio por morte;
f) O subsídio por despesas de funeral;
g) A pensão por morte;
h) A prestação suplementar para assistência de terceira pessoa;
i) O subsídio para readaptação de habitação;
94
j) O subsídio para a frequência de acções no âmbito da reabilitação profissional
necessárias e adequadas à reintegração do sinistrado no mercado de trabalho.
REPARAÇÃO DO ACIDENTE
A reparação dos acidentes de trabalho é da
responsabilidade do empregador, que a transfere
obrigatoriamente para uma companhia de seguros;

Quando o acidente for causado por outro trabalhador ou


por terceiro, o direito à reparação devida pelo empregador
não prejudica o direito de acção contra aqueles, nos termos
gerais;

A responsabilidade criminal não é transferível;

O seguro de acidentes de trabalho é obrigatório e deve


cobrir todos os trabalhadores.
95
EXERCÍCIO – ACIDENTES
TRABALHO

96
EXERCÍCIO

Exercício 2 – João ao sair do trabalho, de volta para casa, resolveu


passar no supermercado para fazer compras. À saída do
supermercado foi atropelado por um carro. Considera-se um
acidente de trajecto (podendo ser equiparado a acidente de
trabalho) o que aconteceu ao João? Justifique a sua resposta.

97
EXERCÍCIO
Exercício 4 – Maria trabalhava numa oficina de costura como cortadora de
moldes. Certo dia, muito preocupada com os problemas domésticos, distraiu-
se e fez um corte profundo no dedo com a tesoura. Depois de atendida no
hospital, a Maria deixou de trabalhar ficando o resto do dia em casa. Assinale
o tipo de acidente que ocorreu:

Acidente sem afastamento

Acidente com afastamento e incapacidade temporária

Acidente com afastamento e incapacidade total e permanente


98
CAUSAS DOS ACIDENTES DE
TRABALHO

99
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

HUMANAS CAUSAS MATERIAIS

FORTUITAS

100
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
FACTORES HUMANOS:

Fisiológicos: Psicológicos:
- Idade - Emotividade
- Diminuição física - Negligência ou
para as funções distracção
-Fadiga - Falta de motivação
- Habituação a - Rotina
tóxicos - Zelo excessivo
- Etc. - Fadiga psicológica
- Etc.
Profissionais:
- Ignorância
- Inaptidão 101
- Inexperiência
- Etc.
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

FACTORES MATERIAIS:

Máquinas ou ferramentas: inadequadas, não protegidas, defeituosas;

Sinalização: inexistente ou desapropriada;

Arrumação ou armazenagem: má arrumação do local de trabalho e/ou


acondicionamento defeituoso;

Higiene e salubridade: arejamento insuficiente, má iluminação, ruído


102
excessivo, temperatura, humidade, sujidade, poeiras, etc.
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

FACTORES FORTUITOS:

- Acções adversas de fenómenos atmosféricos incontroláveis;


- Acções de animais e outras situações;

103
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Actos Inseguros

 Anulação de dispositivo de protecção;


 Não cumprimento das regras de sinalização;
 Uso de ferramentas inadequadas;
 Acções perigosas não autorizadas;
 Trabalhar a velocidade excessiva;
 Etc.

104
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Actos Inseguros

105
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Actos Inseguros

106
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Actos Inseguros

107
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Actos Inseguros

108
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES
DE TRABALHO

109
CONSEQUÊNCIA HUMANAS CONSEQUÊNCIAS MATERIAIS

 Sofrimento físico
 Diminuição do salário
 Sofrimento moral
Sinistrado  Baixa no potencial
 Diminuição do potencial
profissional
humano
Família  Sofrimento moral  Dificuldades económicas
 Preocupações

 Mau ambiente de trabalho  Perdas de tempo


Colegas  Inquietação  Perdas de prémios

Pânico colectivo  Acumulação de tarefas

 Prestígio da empresa  Perdas de produção


 Consternação  Não cumprimento dos prazos

 Formação de substitutos
Empresa  Aumentos de preços de
custos
110
 Agravamento dos prémios de
seguros
CUSTOS DOS ACIDENTES DE
TRABALHO

111
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Custos Directos

 Dias de trabalho perdidos


 Despesas com assistência médica
 Indemnizações
 Pensões por invalidez
 Despesas com deslocações
 Custos de reabilitação
 Aumento prémio seguro 112
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

 Os custos directos são habitualmente


mais evidentes, e por isso mesmo
estão “segurados”, enquanto que os
custos indirectos passam
despercebidos
 Segundo alguns autores, têm um valor
cinco vezes maior que os primeiros. A
figura dá conta desta relação,
evidenciando os custos directos como a
parte visível do “iceberg”. 113
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Custos Indirectos

 Tempo perdido pelo acidentado e pelos outros trabalhadores;


 Tempo de investigação da(s) causa(s) do acidente;
 Tempo e gastos com o recrutamento, selecção e formação de
um substituto quando necessário;
 Perdas de produção motivadas pela influência causada nos
outros trabalhadores;
 Perdas por produtos defeituosos produzidos após o acidente; 114
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Custos Indirectos

 Perdas com o aumento dos desperdícios na produção após o


acidente;
 Perdas da eficiência e da produtividade do acidentado após a
recuperação;
 Perdas comerciais por não satisfação de prazos de entrega;
 Perdas resultantes da degradação do nome e da imagem da
empresa no mercado.
115
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

116
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Objectivo: chamar a atenção das pessoas, de forma rápida e


inequívoca, para as situações que, nos espaços onde elas se
encontram, comportem riscos para a sua segurança.

117
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Serve para alertar rapidamente os ocupantes de


determinado local ou edifício para:

Objectos perigosos

Situações perigosas

Ajudar a ultrapassar perigos

Prestar informações relacionadas com a segurança


118
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

FORMA GEOMÉTRICA SIGNIFICADO

OBRIGAÇÃO E PROIBIÇÃO

PERIGO

EMERGÊNCIA
INDICAÇÃO

119
SINALIZAÇÃO DE PERIGO OU AVISO

 Forma: Triangular
 Cor de segurança: fundo amarelo
 Cor de contraste: orla preta
 Cor dos símbolos: preto

O amarelo, indica perigo, sugere precaução;


É a cor que está mais ligada à noção de Prevenção.

120
SINALIZAÇÃO DE PERIGO OU AVISO

PERIGOS PERIGO DE PERIGO DE


VÁRIOS INCÊNDIO ELECTROCUSSÃO

PERIGO PERIGO PERIGO


SUBSTÂNCIAS ZONAS INTOXICAÇÃO
CORROSIVAS QUENTES
121
SINALIZAÇÃO DE PERIGO OU AVISO

122
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

 Forma: Circular
 Cor de segurança: fundo azul
 Cor de contraste: fundo branco
 Cor dos símbolos: branco

O azul utiliza-se nos sinais de informação e de obrigação.


Indica qualquer coisa que se deve fazer para evitar um risco.

123
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

PROTECÇÃO
PROTECÇÃO
PROTECÇÃO OBRIGATÓRIA
OBRIGATÓRIA
OBRIGATÓRIA DO CORPO
DOS OLHOS E VIAS
DOS OLHOS
RESPIRATÓRIAS

PROTECÇÃO
PROTECÇÃO OBRIGATÓRIA
OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIO DAS VIAS
DAS MÃOS LAVAR AS RESPIRATÓRIAS
MÃOS 124
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

125
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

 Forma: Circular
 Cor de segurança: orla e faixa transversal

vermelha
 Cor de contraste: fundo branco
 Cor dos símbolos: preto

O vermelho corresponde à ideia de paragem, de perigo imediato;


Identifica, também, o material de combate a incêndios;
126
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

PROIBIDO PROIBIDO APAGAR PROBIDO FAZER


FUMAR COM ÁGUA LUME

PROIBIDO BEBER ÁGUA PROIBIDO LAVAR AS MÃOS


127
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

128
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA/EVACUAÇÃO/SALVAMENTO
 Forma: Quadrada ou rectangular
 Cor de segurança: fundo verde
 Cor de contraste: branco
 Cor dos símbolos: branco

O verde é a cor que, em situação de emergência, dá uma


informação sobre o caminho mais seguro a seguir ou sobre a
localização de instalações de primeiros socorros.
129
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA/EVACUAÇÃO/SALVAMENTO

SAÍDA DE CAIXA/POSTO DE 1ºS SOCORROS


EMERGÊNCIA
À ESQUERDA

LAVA-OLHOS DE
DIRECÇÃO EVACUAÇÃO
EMERGÊNCIA
130
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA/EVACUAÇÃO/SALVAMENTO

131
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA/EVACUAÇÃO/SALVAMENTO

132
SINALIZAÇÃO DE COMBATE A
INCÊNDIOS

Direcção a seguir: Sinal de indicação adicional de placas

133
SINALIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS E LOCAIS
PERIGOSOS

A sinalização de obstáculos e locais perigosos (vãos, buracos;


desníveis, etc…) deve ser efectuada por intermédio de faixas
de cor vermelho e branco ou amarelo e negro

Estas faixas devem circundar, a totalidade do obstáculo ou


local perigoso.
QUESTÕES

135
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO

136

Formadora: Carolina Oliveira

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