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SUMARIO
1. INTRODUÇÃO
2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR
3. PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO
4. CIRCUITOS PNEUMÁTICOS

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1. INTRODUÇÃO

É um mecanismo que funciona com ar comprimido. É composto de


tubulações e válvulas cuja função é transformar a pressão do fluido ali
confinado, em força mecânica com movimento controlado. Os circuitos
pneumáticos normalmente são utilizados para transmitir movimento em
equipamentos que não necessitam de grande esforço de operação, pois
sua principal característica é trabalhar com baixa pressão e pouca força de
movimentação.

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1. INTRODUÇÃO

Vantagens:
1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos
pneumáticos e a libertação do operário (homem) de operações repetitivas
possibilitam o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e,
portanto, um menor custo operacional.
3) Robustez dos componentes pneumáticos. A robustez inerente aos
controles pneumáticos torna-os relativamente insensíveis a vibrações e
golpes, permitindo que ações mecânicas do próprio processo sirvam de
sinal para as diversas sequências de operação. São de fácil manutenção.
4) - Facilidade de implantação. Pequenas modificações nas máquinas
convencionais, aliadas à disponibilidade de ar comprimido, são os requisitos
necessários para implantação dos controles pneumáticos.

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1. INTRODUÇÃO
Vantagens:
5) - Resistência a ambientes hostis. Poeira, atmosfera corrosiva, oscilações de
temperatura, umidade, submersão em líquidos, raramente prejudicam os
componentes pneumáticos, quando projetados para essa finalidade.
6) - Simplicidade de manipulação. Os controles pneumáticos não necessitam
de operários superespecializados para sua manipulação.
7) - Segurança. Como os equipamentos pneumáticos envolvem sempre
pressões moderadas, tornam-se seguros contra possíveis acidentes, quer no
pessoal, quer no próprio equipamento, além de evitarem problemas de
explosão.
8) - Redução do número de acidentes. A fadiga é um dos principais fatores que
favorecem acidentes; a implantação de controles pneumáticos reduz sua
incidência (liberação de operações repetitivas).

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1. INTRODUÇÃO
Limitações:
1) O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho
proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão
nos equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes
móveis do sistema.
2) Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e utilizados a
uma pressão máxima de 1723,6 kPa. Portanto, as forças envolvidas são
pequenas se comparadas a outros sistemas. Assim, não é conveniente o uso
de controles pneumáticos em operação de extrusão de metais. Provavelmente,
o seu uso é vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas.
3) Velocidades muito baixas são difíceis de ser obtidas com o ar comprimido
devido às suas propriedades físicas.
4) O ar é um fluido altamente compressível, portanto, é impossível se obterem
paradas intermediárias e velocidades uniformes. O ar comprimido é um
poluidor sonoro quando são efetuadas exaustões para a atmosfera. Esta
poluição pode ser evitada com o uso de silenciadores nos orifícios de escape.

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2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR

Apesar de insípido, inodoro e incolor, percebemos o ar através dos ventos,


aviões e pássaros que nele flutuam e se movimentam; sentimos também o
seu impacto sobre o nosso corpo. Concluímos facilmente que o ar tem
existência real e concreta, ocupando lugar no espaço.
Compressibilidade
O ar, assim como todos os gases, tem a propriedade de ocupar todo o
volume de qualquer recipiente, adquirindo seu formato, já que não tem forma
própria.

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2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR
Elasticidade
Propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito
(força) responsável pela redução do volume.

Difusibilidade
Propriedade do ar que lhe permite misturar-se homogeneamente com qualquer meio
gasoso que não esteja saturado.

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2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR
Expansibilidade
Propriedade do ar que lhe possibilita ocupar totalmente o volume de qualquer
recipiente, adquirindo o seu formato.

Peso do Ar
Como toda matéria concreta, o ar tem peso. A experiência abaixo mostra a existência
do peso do ar. Temos dois balões idênticos, hermeticamente fechados, contendo ar
com a mesma pressão e temperatura. Colocando-os numa balança de precisão, os
pratos se equilibram.

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2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR

O Ar Quente é Mais Leve que o Ar Frio


Uma experiência que mostra este fato é a seguinte: Uma balança equilibra
dois balões idênticos, abertos. Expondo-se um dos balões em contato com
uma chama, o ar do seu interior se aquece, escapa pela boca do balão,
tornando-se assim, menos denso. Consequentemente há um desequilíbrio
na balança.

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3. PRESSÃO

 Pressão Atmosférica
Sabemos que o ar tem peso, portanto, vivemos sob esse peso. A
atmosfera exerce sobre nós uma força equivalente ao seu peso, mas não
a sentimos, pois ela atua em todos os sentidos e direções com a mesma
intensidade. A pressão atmosférica varia proporcionalmente à altitude
considerada. Esta variação pode ser notada.

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3. PRESSÃO
Medição da Pressão Atmosférica
Nós geralmente pensamos que o ar não tem peso. Mas, o oceano de ar
cobrindo a terra exerce pressão sobre ela. A pressão atmosférica ao nível
do mar mede ou é equivalente a 760 mm de mercúrio. Qualquer elevação
acima desse nível deve medir evidentemente menos do que isso. Num
sistema hidráulico, as pressões acima da pressão atmosférica são
medidas em kgf/ cm². As pressões abaixo da pressão atmosférica são
medidas em unidade de milímetros de mercúrio.

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3. PRESSÃO
Princípio de Pascal
Constata-se que o ar é muito compressível sob ação de pequenas forças. Quando
contido em um recipiente fechado, o ar exerce uma pressão igual sobre as paredes,
em todos os sentidos. Por Blaise Pascal temos: "A pressão exercida em um líquido
confinado em forma estática atua em todos os sentidos e direções, com a mesma
intensidade, exercendo forças iguais em áreas iguais".

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3. PRESSÃO

 No S.I.
F - Newton (Força)
A – m² (Área)
P - Newton/m² (Pressão - PASCAL)
 No MKS
F - kgf (Força)
P - kgf/cm² (Pressão)
A – cm² (Área)
Temos que: 1 kgf = 9,8 N

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1. INTRODUÇÃO

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4- Produção de Ar Comprimido

Compressores

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4- Produção de Ar Comprimido

 Compressor Parafuso

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4- Produção de Ar Comprimido

 Compressor Volumétrico Alternativo

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4- Produção de Ar Comprimido
 Compressor Volumétrico Alternativo

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4- Produção de Ar Comprimido

Compressor de Membrana

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4- Produção de Ar Comprimido
 Compressor de Palhetas
Nesse tipo de compressor, os compartimentos se estreitam (diminuem),
comprimindo o ar nos mesmos.

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4- Produção de Ar Comprimido

 Compressor de lóbulos

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4- Produção de Ar Comprimido

O ar atmosférico é uma mistura de gases, principalmente de oxigênio e


nitrogênio, e contém contaminantes de três tipos básicos: água, óleo e
poeira. As partículas de poeira, em geral abrasivas, e o óleo queimado no
ambiente de lubrificação do compressor, são responsáveis por manchas nos
produtos. A água é responsável por outra série de inconvenientes que
mencionaremos adiante. O compressor, ao admitir ar, aspira também os
seus compostos e, ao comprimir, adiciona a esta mistura o calor sob a forma
de pressão e temperatura, além de adicionar óleo lubrificante.

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4- Produção de Ar Comprimido

A presença desta água condensada nas linhas de ar, causada pela diminuição
de temperatura, terá como consequências:
Oxida a tubulação e componentes pneumáticos.
Destrói a película lubrificante existente entre as duas superfícies que estão em
contato, acarretando desgaste prematuro e reduzindo a vida útil das peças,
válvulas, cilindros, etc.
Prejudica a produção de peças. Arrasta partículas sólidas que prejudicarão o
funcionamento dos componentes pneumáticos.
Aumenta o índice de manutenção
Impossibilita a aplicação em equipamentos de pulverização.
Provoca golpes de aríete nas superfícies adjacentes, etc.

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4- Produção de Ar Comprimido
 Resfriador

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4- Produção de Ar Comprimido

Reservatório de Ar Comprimido

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4- Produção de Ar Comprimido
 Secagem por Refrigeração

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4- Produção de Ar Comprimido

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4- Produção de Ar Comprimido
 Lubrifil

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 Identificação dos Orifícios – Meio literal

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Simples Efeito

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Circuitos Pneumáticos
 Simbologia acionamento manual

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Simples Efeito com válvula pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Simples Efeito com válvula pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Circuito Ciclo único (Acionamento por Rolete)

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Circuitos Pneumáticos

• Acionamento por rolete

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Circuitos Pneumáticos
 Circuito de ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Simples Efeito de Dois Pontos (Válvula
alternadora ou alternativa, Função lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula alternativa (lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula alternativa (lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula alternativa (lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula alternativa (lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula alternativa (lógica OU)

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos, Válvula de simultaneidade (função
lógica E)

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos com Válvula de simultaneidade
(lógica E)

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula de simultaneidade (lógica E)

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos

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Circuitos Pneumáticos
 Acionamento de cilindro de ação simples por uma ou mais válvulas

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Circuitos Pneumáticos
 Acionamento de cilindro de ação simples por uma ou mais válvulas

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Circuitos Pneumáticos
 Acionamento de cilindro de ação simples por uma ou mais válvulas

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Circuitos Pneumáticos
 Acionamento de cilindro de ação simples por uma ou mais válvulas

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Duplo Efeito

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de um Cilindro de Duplo Efeito

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de uma Válvula 5/3

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Circuitos Pneumáticos

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula Pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula Pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula Pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula Pilotada

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula Pilotada – Ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação de Velocidade de um Cilindro de Duplo Efeito
- Regulação na Fase de Descarga

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação da Velocidade de um Cilindro de Simples Efeito
- Regulação de Velocidade no avanço

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação da Velocidade de um Cilindro de Simples Efeito
- Regulação de Velocidade no Retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação da Velocidade de um Cilindro de Simples Efeito
- Regulação de Velocidade no Avanço e Retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação de Velocidade de um Cilindro de Duplo Efeito
- Regulação na Fase de Avanço e Retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação de Velocidade de um Cilindro de Duplo Efeito
- Regulação na Fase de Alimentação e Retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação de Velocidade de um Cilindro de Duplo Efeito
- Regulação na Fase de Avanço

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Circuitos Pneumáticos
 Regulação de Velocidade de um Cilindro de Duplo Efeito
- Regulação na Fase de Retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Aplicação: Comando de uma Pá Mecânica

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Circuitos Pneumáticos
 Corte de Sinal

Corte de Sinal

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Circuitos Pneumáticos
 Corte de Sinal

Corte de Sinal

Corte de Sinal

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Circuitos Pneumáticos
 Curso Rápido nos Cilindros de Simples e de Duplo Efeito

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Circuitos Pneumáticos

 Curso Rápido nos Cilindros de Simples e de Duplo Efeito

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Circuitos Pneumáticos
 Comando a duas mãos para um Atuador Linear Duplo Contínuo

Atuador Linear Duplo ou Tandem

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Circuitos Pneumáticos
 Comando a duas mãos para um Atuador Linear Duplo Contínuo

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Único.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Único.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Único.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo continuo – acionamento de avanço e retorno

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo único – válvula de emergência

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula de sequência 3/2- NF .

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo único com válvula de sequência 3/2- NF .

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo Continuo com válvula de sequência 3/2- NF .

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula temporizadora de 3/2 via NF

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador pneumático.

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador Pneumático – Ciclo único

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador Pneumático – Ciclo único

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Circuitos Pneumáticos
 Sistemas Pneumáticos de Ciclo Continuo.

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador Pneumático – Ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador Pneumático – Ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Temporizador Pneumático

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo continuo

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Circuitos Pneumáticos
 Ciclo único

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos

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Circuitos Pneumáticos
 Comando de Segurança a Duas Mãos

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula geradora de vácuo e ventosa

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula geradora de vácuo e ventosa
- Circuito gerador de vácuo

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula geradora de vácuo e ventosa

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Circuitos Pneumáticos
 Válvula geradora de vácuo e ventosa - Aplicações

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Circuitos Pneumáticos
Contador Pneumático

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Circuitos Pneumáticos
Contador Pneumático - Simbologia

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Circuitos Pneumáticos
Contador Pneumático – Circuito com contador

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Circuitos Pneumáticos
Contador Pneumático – Ciclo contínuo com contador

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Circuitos Pneumáticos

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Circuitos Pneumáticos

A+B+C+A-B-C-

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Circuitos Pneumáticos

A+B+C+D+A-B-C-D-

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Circuitos Pneumáticos

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

Roteiro para Aplicação do Método Cascata

1.Dividir a sequência em grupos de movimentos, sem que ocorra a repetição


de movimento de qualquer atuador em um mesmo grupo;

2.Cada grupo de movimentos deve ser relacionado com uma linha de


pressão. Para tanto deve utilizado o arranjo de válvulas inversoras que
permite estabelecer o número de linhas de pressão;

3.Interligar, apropriadamente, às linhas de pressão os elementos de sinal


que realizam a comutação de posição das válvulas de comando dos
diversos atuadores e das válvulas inversoras das linhas de pressão.

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

 1ª Etapa: Tomando a sequência do início, efetuar a divisão toda vez que


for notado em um mesmo grupo uma mesma letra com sinais opostos, ou
seja, o mesmo cilindro não pode fazer movimentos diferentes em um
mesmo grupo de comando, ou ainda, “Letras” iguais com sinal algébrico
oposto não podem ficar numa mesma linha (grupo).
Exemplo 1: A+B+B-A-

1 2 A+B+ → Grupo de comando 1


A+B+ B-A- B- A - → Grupo de comando 2

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

 1ª Etapa:

Exemplo 2: A+ B+ B- A- B+ B –

Exemplo 3: A+ B+ C+ C- B- A-

Exemplo 4: A+ B+ B- C+ C- A-

Exemplo 5: A+ B+ A- A+ B- A- A+ C+ C- A-

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

 2ª Etapa: Verificar ao final do ciclo, que linha permanece pressurizada.


Isto irá depender da sequência considerada e da divisão escolhida.
- Exemplo 6:

1 2 3
A+ B+ A- C+ B- C-

No exemplo vemos que a sequência dá origem a um sistema cascata com


três linhas e com a última linha (linha 3) pressurizada ao final do ciclo.

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

 No método cascata, quando o último grupo é composto por movimentos


que se unidos ao primeiro grupo não desobedece à regra da segunda
etapa, ou seja, “Letras iguais com sinais algébricos opostos não podem
ficar numa mesma linha”, pode-se unir o último grupo ao primeiro
reduzindo assim o número de linhas e o número de memórias.

1 2 1
A+ B+ A- C+ B- C-

Nesta divisão teremos o ar pressurizando a linha “1” no final do ciclo.


Este artifício só pode ser realizado com o último e o primeiro grupo, caso
não haja choque com a regra da 1ª Etapa.

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Circuitos Pneumáticos
Método Intuitivo

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Circuitos Pneumáticos

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Circuitos Pneumáticos

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata
Uma furadeira vertical foi automatizada para processar blocos metálicos. O bloco é colocado
manualmente, posicionado pelo cilindro A. Somente após ter sido posicionado o bloco é que o
cilindro B avança, e em seguida avança o cilindro C, que efetua a furação. Finalizada a
operação, o cilindro C retorna, em seguida retorna o cilindro A, e em seguida o cilindro B libera
o bloco. Construa um circuito pneumático que represente este processo.

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Circuitos Pneumáticos
Circuitos em cascata

1+2+3+3-4+4-2-1-

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Circuitos Pneumáticos

Dispositivo de Lubrificação de Rolamentos

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Circuitos Pneumáticos

Circuito para confeitar bolo

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Circuitos Pneumáticos

Stepper Module

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Circuitos Pneumáticos – Método Passo a Passo

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