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2 Mapa Riscos
2 Mapa Riscos
de Riscos
PLANTA PILOTO - PISO INFERIOR
PLANTA PILOTO - PISO SUPERIOR
Mapa de riscos
http://www.btu.unesp.br/cipa/mapaderisco.htm
UNESP Botucatu
O mapa é um levantamento dos pontos de risco nos
diferentes setores das empresas.
Na planta da seção, exatamente no local onde se encontra o risco (uma máquina, por
exemplo) deve ser colocado o círculo no tamanho avaliado pela CIPA e na cor
correspondente ao grau de risco.
O mapa deve ser colocado em um local visível para alertar aos trabalhadores sobre os
perigos existentes naquela área.
Os riscos serão simbolizados por círculos de três tamanhos distintos: pequeno, com
diâmetro de 2,5 cm; médio, com diâmetro de 5 cm; e grande, com diâmetro de 10 cm.
Caso estes prazos sejam descumpridos, a CIPA deverá comunicar a Delegacia Regional
do Trabalho.
01 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade
02 - Tabela descritiva dos riscos ambientais
03 - Riscos Físicos
04 - Riscos Químicos
05 - Riscos Biológicos
06 - Riscos Ergonômicos
07 - Riscos de Acidentes
08 - Como elaborar o Mapa de Risco?
09 - Exemplos de Mapa de Risco
01 - Cores usadas no Mapa de Risco e
Tabela de Gravidade
Tabela de Gravidade
4 Grande
2 Médio
1 Pequeno
02 - Tabela descritiva dos riscos
ambientais
G Cor de
Riscos identificação Descrição
p
Ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações
Físicos Verde ionizantes e não ionizantes, vibrações, etc.
1
GP =Grau de perigo
03 - Riscos Físicos
Ruídos;
Vibrações;
Radiações;
Calor;
Frio;
Pressões anormais;
Umidade.
RUÍDOS
Radiações ionizantes
feridas;
rachaduras e necrose na pele;
enregelamento: ficar congelado;
agravamento de doenças reumáticas;
predisposição para acidentes;
predisposição para doenças das vias respiratórias.
Medidas de controle:
Medidas de controle
Por ser uma atividade de alto risco, exige legislação específica (NR-
15) a ser obedecida.
UMIDADE
Medidas de controle:
-Poeiras minerais
Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Conseqüências: silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose dos
minérios de carvão (mineral).
-Poeiras vegetais
Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Conseqüências: bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar) etc.
-Poeiras alcalinas
Ex: calcário
Conseqüências: doenças pulmonares obstrutivas crônicas, enfizema pulmonar.
-Poeiras incômodas
Conseqüências: interação com outros agentes nocivos presentes no ambiente de
trabalho, potencializando sua nocividade.
FUMOS
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos.
Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro.
Conseqüências:
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono,
etc.
-Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso,
danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc.
-Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno,
tolueno, álcoois, percloritileno, xileno, etc
Vias de penetração dos agentes químicos
2º) PASSO:
Fazer o fluxograma (desenho de todos os setores da empresa e das etapas de produção);
3º) PASSO:
Listar todas as matérias-primas e os demais insumos (equipamentos, tipo de alimentação
das máquinas etc.) envolvidos no processo produtivo.
4º) PASSO:
Listar todos os riscos existentes, setor por setor, etapa por etapa (se forem muitos, priorize
aqueles que os trabalhadores mais se queixam, aqueles que geram até doenças
ocupacionais ou do trabalho comprovadas ou não, ou que haja suspeitas). Julgar
importante qualquer informação do trabalhador.
NÃO FAÇA JULGAMENTOS PRECIPITADOS, PEQUENAS QUEIXAS PODEM
ESCONDER GRANDES PROBLEMAS
09 - Exemplos de Mapa de Risco