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Formação Docente

Itajahy Feitosa Martins

Valores, Princípios e Premissas do PEI


(parte 2)
Replicabilidade (Premissa)

Visa a transferência das metodologias comprovadamente válidas


e passíveis de replicação entre escolas do PEI, assim como as demais
escolas da rede pública.
Essa premissa proporciona trocas de experiências que permitem
às equipes escolares aprenderem umas com as outras, aprimorando
a sua prática pedagógica a serviço de uma educação de qualidade.
Enfim, revela o compromisso da equipe escolar, dos estudantes e
das famílias para com o aperfeiçoamento da educação pública.

Modelo de Gestão das Escolas, 2014.


Competência 1:
Solução e
Premissa Criatividade
Replicabilidade Competência 2:
Difusão e
Multiplicação
Tem visão crítica e foca em
solucionar os problemas que
identifica, criando caminhos
alternativos sempre que
Competência 1: necessário.
Solução e
Premissa Criatividade
Replicabilidade Competência 2:
Difusão e
Multiplicação
Difunde e compartilha boas
práticas, considerando a própria
atividade como parte integrante
de uma rede.
MACROINDICADORES:

Visão crítica
Tem visão crítica e foca Foco em solução
em solucionar os
problemas que identifica, Criatividade
Competência 1: criando caminhos
Solução e alternativos sempre que
Premissa Criatividade necessário.
Replicabilidade Competência 2:
Difusão e
Multiplicação Difunde e compartilha
boas práticas,
considerando a própria
atividade como parte MACROINDICADORES:
integrante de uma rede.

Registros de boas práticas


Difusão
Multiplicação
MICROINDICADOR DO DIRETOR

VISÃO CRÍTICA: - Tem visão crítica, sendo capaz de identificar


avanços e pontos de melhoria. 
- Pondera suas colocações tendo em vista o contexto (avalia o que
é viável ou não dentro da realidade dos alunos e da escola, leva
em consideração o momento mais adequado). 
MACROINDICADOR
ES: - Incentiva os alunos a desenvolver visão crítica e ponderar suas
colocações tendo em vista o contexto.
Tem visão crítica e foca
em solucionar os Visão crítica
problemas que Foco em solução
identifica, criando
Competência caminhos alternativos Criatividade
1:
sempre que necessário.
Solução e
Premissa

FOCO EM SOLUÇÃO: - Quando identifica um ponto de


Criatividade
Competência
Replicabilidade
2: Difunde e compartilha
Difusão e boas práticas,
Multiplicação considerando a própria
atividade como parte
integrante de uma
rede.
MACROINDICADORES: melhoria, propõe e implementa ações para melhorar os
Registros de boas práticas
Difusão resultados. 
- Incentiva todos a desenvolver a postura de foco em solução
Multiplicação

(propor e implementar ações para melhorar os resultados).

CRIATIVIDADE: - Disposição para testar novas práticas. 


- Incentiva alunos e profissionais da escola a testar novas
práticas, valorizando as diferentes sugestões e reconhecendo
as boas ideias. 
- Ao identificar um problema que não pode ser solucionado por
vias comuns, é capaz de criar soluções alternativas. 
MICROINDICADOR DO DIRETOR

REGISTRO DE BOAS PRÁTICAS: - Documenta as boas


práticas adotadas possibilitando o seu compartilhamento (gestão
escolar, gestão dos Clubes Juvenis, Grêmios e Líderes de
Turma). 
Incentiva alunos e profissionais da escola a documentarem
MACROINDICADOR as boas práticas adotadas tendo em vista o seu
ES:
Tem visão crítica e foca
em solucionar os Visão crítica
compartilhamento (experiências e ferramentas). 
Competência
problemas que
identifica, criando
caminhos alternativos
Foco em solução
Criatividade
Organiza as boas práticas adotadas pelos profissionais da
escola tendo em vista o seu compartilhamento .
1:
sempre que necessário.
Solução e
Premissa Criatividade
Replicabilidade Competência
2: Difunde e compartilha
Difusão e boas práticas,
Multiplicação considerando a própria
atividade como parte

DIFUSÃO: - Compartilha as boas práticas adotadas por ele


integrante de uma MACROINDICADORES:
rede.
Registros de boas práticas
Difusão
Multiplicação junto a outros profissionais da escola. 
Incentiva o compartilhamento das boas práticas adotadas por
todos junto a outros profissionais da escola. 

MULTIPLICAÇÃO: - Dissemina as boas práticas adotadas na


escola com professores e gestores de outras escolas. 
Difunde positivamente o Programa Ensino Integral, sendo
um embaixador para rede e para a comunidade. 
Incentiva os profissionais da escola a multiplicar as boas
práticas e difundir positivamente o Programa Ensino Integral.
MODELO DE
GESTÃO

PRINCÍPIOS

Modelo
Pedagógico

Fundamentam e
atribuem
significado ao...
Modelo de
Gestão

PREMISSAS MODELO  PED
AGÓGICO
Os Princípios e Premissas do Programa Ensino Integral constituem os parâmetros e pontos de partida que
devem nortear o trabalho pedagógico das equipes escolares. 

O núcleo desse modelo é o Projeto de Vida dos estudantes. Ele deve ser o eixo em torno do qual todas as ações
pedagógicas serão elaboradas e desenvolvidas. 

Para o estudante, o projeto de vida deve ser o norteador de suas ações, o caminho que lhe permitirá alcançar
seus objetivos pessoais, acadêmicos e profissionais. 

Aquisição de
Competênci Base
as e Nacional
Comum
Habilidades  Curricular

Parte
Proje
Excelência Diversifica to de Ações
Gestoras
Acadêmica da
Vida

Formação
Integral do
Estudante
O Modelo de Gestão

O Modelo de Gestão, adotado pelo PEI, oferece uma estrutura de apoio


ao desenvolvimento e ao acompanhamento das ações e atividades planejadas
pela escola. 

Essas condições são pensadas para que seja possível conduzir a ação
pedagógica de modo diferenciado, permitindo que o Modelo Pedagógico
operacionalize os valores, os princípios e as premissas do Programa. 

O Modelo de Gestão, por meio de ferramentas específicas, orienta e organiza,


de modo efetivo, a implementação das atividades curriculares e das
metodologias necessárias para que o Programa atinja seus objetivos e metas. 
São Instrumentos de
Gestão
Plano de Ação 

Programa de Ação

Guias de Aprendizagem 

Agenda da Escola e Individual

Procedimento Passo a Passo.

Esses instrumentos e práticas de gestão


são estruturados a partir do método PDCA
(Plan, Do, Check e Act) com o objetivo de tornar
a tarefa da escola mais efetiva.
O Modelo
Pedagógico
Além dos componentes curriculares previstos na Base Nacional Comum Curricular, há neste
modelo os componentes curriculares da Parte Diversificada e, ainda, metodologias e práticas
pedagógicas específicas do Programa.
Projeto de Vida
Eletivas
Tecnologia e Inovação
Práticas
Experimentais
Orientação de Estudos
Tutoria
Nivelamento
Clubes Juvenis
Acolhimento
Líderes de Turma
Protagonismo Juvenil (Princípio e
Premissa)
O Protagonismo enquanto Premissa, busca soluções para os problemas
reais identificados na escola.​
Nesse sentido, requer:​
Ações concretas e intencionais empreendidas por toda a equipe escolar,
considerando a presença dos estudantes no espaço escolar e no seu entorno

​Propiciar oportunidades e criar condições para os estudantes mobilizarem


saberes às suas práticas

​Fomentar práticas de Protagonismo com perfil empreendedor, capacidade de


liderança, atitude proativa, responsabilidade, habilidades na resolução de
problemas, entre outras. 
Quando a escola abre espaço para que o estudante problematize e interfira em
questões da própria escola, para que ele adquira compromisso, não só com a
escola, mas com a própria vida.

​Quando na formação de sua identidade, ela o capacita para compartilhar e


comunicar seus sonhos em uma experiência de aprendizagem que está
intimamente ligada à construção do Projeto de Vida.

​Quando a escola compreende a educação alinhada com a contemporaneidade


em que se educa, para tornar-se aquilo que se é, para o cuidado com a potência
de cada indivíduo e seus próprios atributos e excelência.
Ações Protagonistas Imprescindíveis no
PEI

1. Acolhimento dos novos estudantes

2. Eleição dos Líderes de Turma

3. Organização dos Clubes Juvenis

4. Atuação do Grêmio Estudantil


Princípios
Norteadores​​
4 Pilares da Educação Pedagogia da
Protagonismo Juvenil
Educação   Interdimensional   Presença​

Adolescentes e
jovens são Por meio do Considera outras É referência de
considerados como desenvolvimento de dimensões que não toda a ação
solução e não como suas competências. apenas a cognitiva. pedagógica.
problema.
Formas de Participação dos Jovens

Adultos determinam A participação é


e controlam o que o nela mesma apenas
jovem vai fazer uma mensagem

Manipul Decorati Simbólic Operacio


ada va a nal

Jovens apenas
marcam presença, Jovens participam
sem influir no seu apenas da execução
curso, sem da ação
transmitir nada.
Estudo de Caso I
A equipe de profissionais da escola PEI Margarida estava muito preocupada, pois,
ao analisar o BI Educação, constatou que 31,5% dos alunos ultrapassou o limite de
faltas  permitido, durante o mês de abril. No 8ºB 5 alunos estavam com a frequência
irregular, no 9ºA 12 alunos, no Ensino Médio a situação estava pior, na 1ªC, 21 alunos
estavam faltando regularmente, na 2ªB 19 alunos, na 3ªA 23  alunos e na 3ªC 18
alunos. Como o resultado de aprendizagem da maioria destes alunos era baixo, a
equipe resolveu investigar as causas das faltas e criar algumas ações, a fim de resolver
tanto a questão das faltas quanto da aprendizagem dos alunos.
Agora respondam:

1- Quais as possíveis causas podem gerar tantas  faltas dos alunos?


2- Que tipo de ações poderiam ser criadas para resolver tanto a questão das faltas quanto da aprendizagem?
3- Quais pilares da educação essas ações mobilizam?
4-A construção do Projeto de Vida pode favorecer o compromisso dos alunos com a escola e com a sua
aprendizagem? Por quê? 
Estudo de Caso II
Na escola PEI Protagonize, há, entre os alunos com a frequência irregular, as
seguintes situações:
Aluno(a Ano/ Nível de Projeto de Vida Clube Juvenil Eletiva
) Série Proficiência
A 8º B Abaixo do Básico Tatuador Preparação para o Medicina
Vestibular
B 1ª C Básico Empresária Moda Geometria
Respondam:
C 3ª A Abaixo do Básico Técnico de Perito Criminal Robótica
Informática
1. Observando os perfis descritos, a situação pode ser associada às ausências dos alunos? Por quê?
2. Quais ações poderiam ser criadas para harmonizar os interesses dos alunos ao que a escola
oferece?
3. Quais pilares da educação essas ações mobilizam?

4. Como deveria ser a atuação do COE, do Professor Tutor do aluno que retorna às atividades
escolares depois de um período de ausências regulares?
Obrigado!
Itajahy Feitosa Martins
Diretoria de Ensino – Região de Itapevi

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