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Comitê Canoas

CBH Canoas

juliofilho.silva@bol.com.br
comitecanoas@gmail.com
Aspectos Legais

Comitê de Gerenciamento de Bacia


- discutir problemas e propostas
- planejar
Agência de
Água
- gerenciar
- executar ações
Legislação - histórico

1989 - Criação do Consórcio Intermunicipal do PCJ (SP)


Criação do Comitê dos Sinos e Gravataí (RS)
Lei Estadual n. 7.663, de 30/12/1991 – PERH/SP
Dec. n. 3.943, de 22/9/1993 – Criação do Comitê Cubatão
Lei Estadual n. 9.748, de 30/11/1994 – PERH/SC
1996 – Cobrança pelo uso da água no Ceará

Lei Federal n. 9.433, de 08/01/1997 – PNRH


Dec. n. 3.515, de 29/11/2001 – Criação do Comitê Canoas
2002 – Cobrança pelo uso da água no Paraíba do Sul
2004 – Cobrança pelo uso da água no PCJ
Lei 9.433 - Política Nacional de Recursos Hídricos
Interfaces do PLANO DE BACIA
com os demais instrumentos

OUTORGA DE DIREITO ENQUADRAMENTO


DE USO DA ÁGUA DOS CORPOS D´ÁGUA

PLANO DE
RECURSOS
HÍDRICOS

COBRANÇA
SISTEMA DE PELO USO
INFORMAÇÕES
COBRANÇA

 A COBRANÇA PELA UTILIZAÇÃO DOS


RECURSOS HÍDRICOS é PREÇO proporcional:
à vazão consumida ou diluída (m3/dia) e diversos
outros fatores por decisão do Comitê.
 Recurso recolhido ao FEHIDRO, para aplicação
prioritária na bacia de origem;
 Quem gerencia o Fundo é a Agência de Água;
 A Agência de Bacia aplicará os recursos,
após deliberação dos Comitês de Bacia
(votação de prioridades).
Legislação - histórico

Projeto de Lei n. 0292.5/2004 – Adequação das Leis


Estaduais à Legislação Federal de Recursos Hídricos
Lei Estadual n.o 13.517/05 – Política Estadual de
Saneamento
Decreto Estadual n. 4.778, de 11/10/2006 – Outorga do uso
da água em SC
Lei Estadual n.o 14.675/09 – Código Ambiental Catarinense
Lei Estadual n.o 15.249/10 – PERH/SC
Decreto n.o 3.573/10 – Alteração do Regimento do CBH
Canoas
As bacias hidrográficas de SC

Fonte: SDM/SC, 1997 – Bacias Hidrográficas de SC.


Diagnóstico geral.
Bacia do Canoas
A bacia do Rio Canoas abrange uma área de 29
municípios (aprox. 15 mil km2) e limita-se ao sul com
a bacia do Rio Pelotas (aprox. 7 mil km2) , formando
a Bacia do Rio Uruguai.

Fonte: SDM/SC, 1997 – Bacias Hidrográficas de SC.


Diagnóstico geral.
Regiões geográficas e
político-administrativas
1- Localidades ......... (?)
2- Municípios ......... (31)
3- Microbacias ........ (?)
4- Associação de Municípios ....... (3)
5- Secretarias de Desenvolvimento Regional ..... (3)
MUNICÍPIOS QUE COMPÕE A BACIA DO RIO CANOAS
1a Gestão 2002-2004

1º Projeto com
1. Curso de capacitação
Recursos do
2. Planejamento estratégico FEHIDRO
3. Divulgação das ações
www.sds.sc.gov.br/canoas e canoasvivo@cav.udesc.br

Forum CBH – Lages/2004 Forum CBH – Lages/2008


Planejamento Estratégico
- Desenvolver a Educação Ambiental;
- Realizar campanhas participativas;
- Revitalizar e proteger o Meio Ambiente;
- Estudar a representatividade no Comitê;
- Disponibilizar as informações à sociedade.
- Difundir o Plano Estratégico à sociedade;
- Diagnosticar os Recursos Hídricos;

- Definir o enquadramento dos rios;


- Elaborar um banco de dados;
- Criar um Sistema de Informações;
- Criar a Agência de Águas do Canoas;
- Definir os critérios de outorga e cobrança;
Rio das Pedras
Rio
Canoas
Características do Sistema Interligado Nacional – SIN
Geração HIDRO (2008)
98% do mercado brasileiro

Produção
Bacias
(GWh)
Paraná 80.535,4
São Francisco 42.020,2
Tocantins 50.332,6
Iguaçu 32.582,3
Paranaiba 38.006,7
Grande 36.751,7
Uruguai 20.354,6
Paranapanema 11.605,8
Tiete 7.776,5
Paraiba do Sul 6.116,8
Jacui 4.465,4
Outras 67.153,7
Total 397.701,7
2008 2013
120.80
Cap. Instalada – MW 89.075
0
Hidro 74.370 81.552
Termo-convencional 12.270 26.664
Termo-nuclear 2.007 2.007
Participação Hidro 83% 68% 89% da produção do SIN
Outras 428 10.577
- Qual é a solução viável ?

- Como estão os Planos Diretores e os


Planos de Saneamento Municipais ?
4a Gestão 2008-2010
Reestruturação do Comitê.

Plano de Bacia.
Agência de Água.

www.comitecanoas.com.br
Operacionalização do Comitê Canoas

Nas reuniões do Comitê Canoas foram discutidos e


aprovados os temas indicados na gestão anterior e que
deverão ser perseguidos na atual gestão:

1 - Discussão sobre uma nova área de abrangência do Comitê


Canoas com a incorporação da área da bacia do rio Pelotas;
2 - Tombamento patrimonial e instalação da sede em
Curitibanos (SDR-Curitibanos);
3 - Operacionalização dos trabalhos do Comitê, através de
projetos submetidos à SDS (FEHIDRO), através da SDR;
4 - Criação da APASC (Secretaria Executiva do CBH Canoas);
5 - Recomposição das instituições integrantes do Comitê;
6 - Participação nos Fóruns Estaduais e Nacionais das Águas;
7 - Viabilização do Plano de Bacia (SCRural).
4 - APASC
 A ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO DAS ÁGUAS DA SERRA
CATARINENSE - APASC, pessoa jurídica de direito privado, constituída
na forma de associação civil, sem fins lucrativos, doravante denominada
APASC;

 A área de atuação da APASC é a Região Hidrográfica 4 (RH4),


localizada na região serrana do Estado de Santa Catarina;

 A APASC poderá a vir qualificar-se, na forma da lei, como organização


da sociedade civil de interesse publico, obter qualificação de utilidade
publica à nível municipal, estadual e federal;

 A APASC tem por finalidade básica atribuir personalidade jurídica a


Agencia de Águas do Rio Canoas e exercer a função vinculada e
indissociável de Secretaria Executiva do Comitê de Gerenciamento da
Bacia Hidrográfica do Rio Canoas (Comitê Canoas);

 Elaborar, acompanhar e executar o Plano de Recursos Hídricos aprovado


pelo Comitê Canoas;
5 - Reestruturação dos Integrantes

 O número total de membros ou vagas será de 40.

 O grupo dos Usuários terá direito a 16 vagas,


correspondente a 40% do número total de vagas.
 O grupo da População terá direito a 16 vagas,
correspondente a 40% do número total de vagas.
 Os representantes dos Órgãos Públicos terão
direito a 08 vagas, 20% do número total de vagas.

Caso não ocorra preenchimento de vaga em uma


categoria, poderá uma entidade dessa categoria acumular
mais de uma vaga, em caráter provisório.
6 - Revisão da PNRH
a) o crescimento dos problemas de saneamento ambiental;
b) a expansão das atividades rurais, particularmente da
irrigação;
c) as hidrelétricas continuarão a ser implantadas em
qualquer cenário, ainda que de modo condicionado pelas
exigências ambientais, pelo transporte aquaviário, pelo
multiuso e pelo respeito às populações atingidas;
d) a necessidade de conservação de aquíferos estratégicos,
especialmente o Aquífero Guarani;
e) o perigo de que o SINGREH seja burocratizado e perca
operatividade;
f) a necessidade de conhecimentos, desenvolvimento e
adoção de novas técnicas de utilização dos recursos
hídricos e de tratamento de efluentes;
g) os investimentos para o manejo eficaz dos recursos
hídricos.
Área Total do Aqüífero Guarani
1.195.200 km2
(70,2 % no Brasil) Área de ocorrência do
Aqüífero em SC
49.000 km2
(Ocupa 51,0% do Estado)

Área de ocorrência do
Aqüífero no RS
157.000 km2
(Ocupa 55,6% do Estado)

Limite da Bacia
do Rio Uruguai
Geofratura – Salto de Yucumã

Premissa:
Há ligações entre as águas superficiais da Bacia Hidrográfica
do Rio Uruguai e as águas subterrâneas do Aqüífero Guarani e
do Aqüífero Fraturado Serra Geral.

Abrangência:
Em Santa Catarina: 155 Municípios envolvendo
aproximadamente 2.000.000 de habitantes.

No Rio Grande do Sul: 270 Municípios envolvendo


aproximadamente 3.500.000 de habitantes.
7 - PLANO DE BACIA
1 - IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO
O objeto deste Plano de Trabalho é o Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Canoas,
de acordo com o Termo de Referência (TDR) da Gerência de Planejamento de
Recursos Hídricos, da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado
do Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina.

Fase A - DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO


A.1 - Diagnóstico Rápido Participativo (Consulta Pública)
A.2 - Diagnóstico do Meio Físico-Biótico e das Disponibilidades Hídricas
(Técnico)
Fase B - COMPATIBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO
B.1 - Compatibilização de alternativas das disponibilidades e demandas hídricas
Fase C - PLANOS DE AÇÕES
C.1 - Planos de Ações de Desenvolvimento Setoriais
C.2 - Planos de Ações de Apoio
C.3 - Plano de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do
Rio Canoas.
Cenários (fase B.1)
MÓDULO 3: Prognóstico

Indústria

Insumo
Demanda Industrial
Diluição

Vazão Captada
Corpos Hídricos de Captação e Lançamento

Vazão Lançada Avaliação de Cargas Poluidoras


Cadastro
TIPO:
RETIRADA CAPTAÇÃO SUPERFICIAL;
RETIRADA CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA;
RETIRADA DERIVAÇÃO;
RETIRADA DESVIO;
LANÇAMENTO SISTEMA DE TRATAMENTO
ATIVO;
LANÇAMENTO SISTEMA DE TRATAMENTO
INATIVO;
ISENTO;
FINALIDADE:
COMUNITÁRIO;
IRRIGAÇÃO;
INDÚSTRIA;
AQUICULTURA;
REBANHO;
OUTRAS
NOME PROPRIEDADE:
PROPRIETÁRIO:
USUÁRIO:
CPF/CNPJ:
ENDEREÇO:
CIDADE:
BAIRRO:
FONE:
CELULAR:
OBS:
DATA:
Cadastro Estadual de Usuários de
Recursos Hídricos – CEURH
www.aguas.sc.gov.br

Usuário 1

Usuário 2
Uso e ocupação do solo
Capacitação em Recursos Hídricos
 Datas: cinco sextas-feiras (04 horas)
 Locais: Lages e Curitibanos
 Participação: integrantes do Comitê Canoas
 Patrocínio: FEHIDRO/DRHI/SDS
 Certificado de presença: 40 participantes (20 horas)
Temas
Módulo 01 - A água, o ambiente e os diferentes usos.
Módulo 02 - Legislação de Recursos Hídricos e Política Estadual
de Meio Ambiente.
Módulo 03 - Instrumentos da PNRH e PERH - Planejamento.
Módulo 04 - Instrumentos (cont.) - Operacionalização.
Módulo 05 - Apresentação das ações dos integrantes
SDR – Curitibanos
Fone: (49) 3245-1510

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