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CURSO DE GRADUAÇÃO EM

MEDICINA

FACULDADE DE MEDICINA

Junho/2022
Rede de Urgência e
Emergência

Prof. Nilton Pereira Júnior

Uberlândia, junho de 2022


Agenda não
concluída de
infecções,
desnutrição e
problemas de saúde
reprodutiva

Tripla Carga
Doenças Crônicas e
de Doença
seus fatores de risco
Causas externas e
como: tabagismo,
situações de
sedentarismo,
violência, como
sobrepeso,
acidentes e
obesidade, estresse e
homicídios
alimentação
inadequada
Doenças Crônicas e seus
Agenda não concluída de fatores de risco como:
Causas externas e situações
infecções, desnutrição e tabagismo, sedentarismo,
de violência, como acidentes
problemas de saúde sobrepeso, obesidade,
e homicídios
reprodutiva estresse e alimentação
inadequada

Tripla Carga de Doença


Gráfico 1: Distribuição (em %) das mortes por grupos de causas. Brasil, período 1930 a 2013
142.800
óbitos por causas externas

44.033 (30,8%)
agressões

32.879 (23,0%)
acidentes de transporte

13.520 (9,5%)
lesões autoprovocadas

31.865 (22,3%)
outras causas externas,
incluindo quedas e afogamentos
URGÊNCIA:
Ocorrência imprevista de agravo a saúde
com ou sem risco potencial de vida, cujo
portador necessita de assistência médica
imediata

EMERGÊNCIA:
Constatação médica de condições de agravo
a saúde que impliquem em risco iminente de
vida ou sofrimento intenso, exigindo,
portanto, tratamento médico imediato

Resolução CFM 1.451/95; Portaria MS 354/2014


Sistema de Classificação de Risco
Protocolo de Manchester
5 passos

Coleta e Avaliação e Implementaçã Monitorização


Identificação
análise das seleção da o da e Avaliação dos
do paciente
informações alternativa alternativa resultados

FREITAS, 1997.
Protocolo de
Manchester

FREITAS, 1997.
Protocolo de
Manchester

Fluxogramas

FREITAS, 1997.
Quais as diferenças
entre UPA e UAI?
Quais as diferenças
entre SAMU, SIATE e
Bombeiros?
Região Ampliada de Saúde Triângulo Norte

230 leitos
40 UTI Adulto II
10 UTI Neo II
505 leitos 15 UCI Neo

110 leitos
103 leitos 18 UTI Adulto II
10 UTI Adulto II 5 UTI Neo II
72 leitos 10 UTI Neo II 7 UCI Neo
10 UTI Adulto II 8 UCI Neo
2 UTI Ped III
Rede Municipal de Urgência e Emergência
Composição do SAMU192 na Região Triângulo Norte

Central de Regulação das Unidade de Suporte Básico e


Bases Descentralizadas
Urgências Avançado de Vida Terrestre

22 Bases
01 Central com 26 USB
Descentralizadas e
sede em 05 USA
01 Ponto de
Uberlândia (RISP) (UTI MÓVEL )
Apoio
Regulação Médica de Urgência Pré-Hospitalar
Grade de Referência SAMU/HC-UFU/SIATE
AVC agudo Trauma múltiplo com TCE grave (ECG < 9)
(T < 4h para chegar ao HCU) TCE grave (ECG < 9)
Trauma grave sem TCE com instabilidade
hemodinâmica/insuficiência respiratória
IAM com supra de ST
Trauma ortopédico grave
(T < 11 h para chegar ao HCU)
(bacia/pelve, fêmur bilateral, fêmur+tíbia)
IAM com Supra/Infra com dor refratária Fratura exposta grau III
e/ou instabilidade hemodinâmica e Ferimento por Arma de Fogo toracoabdominal
elétrica ou com risco de perda de membros
BAVT (somente Micro Uberlândia/Araguari) Extensos ferimentos dos membros
acometendo músculos, vasos e nervos
Oclusão Arterial Aguda
Amputação traumática de membros
TRM (T < 12 horas) com alterações motoras ou sensitivas
Gestantes em acompanhamento Grande queimado
no Alto Risco Traumas Pediátricos
Linha de Cuidado Linha de Cuidado Linha de Cuidado do
Cardiovascular Cérebrovascular Trauma
(Infarto Agudo do Miocárdio) (Acidente Vascular Cerebral) (Politrauma)

Componente Atenção Hospitalar da RUE


Regulação em Saúde

Prof. Nilton Pereira Júnior

Uberlândia, junho de 2022


Política Nacional de Regulação do SUS
Portaria 1.559/2008

Regulação de Sistemas

Regulação da Atenção

Regulação do Acesso
Regulação do Acesso à Assistência
Regulação do Acesso
Lógica das Filas
Regulação do Acesso
Protocolos
Regulação do Acesso
Fluxos
Como é em Minas Gerais?
SUSfácil SUSfácil
estadua municipal
l

Regulação
SAMU Regulação
Ambulatorial
SIATE Ambulatorial
Regulação de Acesso à
Atenção de Urgência e Emergência
Regulação de Acesso à
Atenção de Urgência e Emergência
Unidades de Referência
Unidades Solicitantes (micro e macro)

Centrais de
Regulação de
Urgência
O que é Vaga Zero?
Portaria GM/MS nº 2.048/2002
Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e
Emergência
Cap. II: O médico regulador deve decidir os destinos hospitalares não
aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar
os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de
atenção de urgências, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo
nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes
(a chamada “vaga zero” para internação).
Resolução CFM nº 2.077/14
Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospitalares de Urgência e
Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho

Art. 17:
§ 1º: A “vaga zero” é um recurso essencial para garantir acesso imediato aos pacientes com
risco de morte ou sofrimento intenso, devendo ser considerada como situação de exceção e
não uma prática cotidiana na atenção às urgências.

§ 2º: O encaminhamento de pacientes como “vaga zero” é prerrogativa e responsabilidade


exclusiva dos médicos reguladores de urgências, que deverão, obrigatoriamente, tentar fazer
contato telefônico com o médico que irá receber o paciente no hospital de referência,
detalhando o quadro clínico e justificando o encaminhamento.
Resolução CFM nº 2.077/14
Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospitalares de Urgência e
Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho

Art. 17:
§ 3º: Em caso de transferência de pacientes de unidades de saúde para hospitais de maior
complexidade em “vaga zero”, as informações detalhadas em relação ao quadro clínico do paciente
deverão ser encaminhadas, por escrito, pelo médico solicitante do serviço de saúde de origem.

§ 4º: No caso de utilizar-se a “vaga zero” em Serviço Hospitalar de Urgência e Emergência superlotado
ou sem capacidade técnica de continuidade do tratamento, caberá à equipe médica estabilizar o
paciente e, após obtidas as condições clínicas que permitam a transferência, comunicar o fato à
regulação, persistindo a responsabilidade do gestor público pela obtenção de vagas para a continuidade
do tratamento e, se necessário, com a compra de leitos na forma da lei.
Regulação de Acesso à
Atenção Ambulatorial

REG
SI S

EG
SISR
Central de
Regulação
SISREG SISREG Ambulatorial
SISR
EG

SI
SR
EG
Regulação do Acesso
Protocolos
Próximas Visitas – Urgência e Emergência

13/06 20/06 27/06

• SAMU • Corpo de • Pronto Socorro e


Bombeiros/SIAT Regulação do
E HC-UFU

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