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Aula RUE e Regulaà à o - 2022
Aula RUE e Regulaà à o - 2022
MEDICINA
FACULDADE DE MEDICINA
Junho/2022
Rede de Urgência e
Emergência
Tripla Carga
Doenças Crônicas e
de Doença
seus fatores de risco
Causas externas e
como: tabagismo,
situações de
sedentarismo,
violência, como
sobrepeso,
acidentes e
obesidade, estresse e
homicídios
alimentação
inadequada
Doenças Crônicas e seus
Agenda não concluída de fatores de risco como:
Causas externas e situações
infecções, desnutrição e tabagismo, sedentarismo,
de violência, como acidentes
problemas de saúde sobrepeso, obesidade,
e homicídios
reprodutiva estresse e alimentação
inadequada
44.033 (30,8%)
agressões
32.879 (23,0%)
acidentes de transporte
13.520 (9,5%)
lesões autoprovocadas
31.865 (22,3%)
outras causas externas,
incluindo quedas e afogamentos
URGÊNCIA:
Ocorrência imprevista de agravo a saúde
com ou sem risco potencial de vida, cujo
portador necessita de assistência médica
imediata
EMERGÊNCIA:
Constatação médica de condições de agravo
a saúde que impliquem em risco iminente de
vida ou sofrimento intenso, exigindo,
portanto, tratamento médico imediato
FREITAS, 1997.
Protocolo de
Manchester
FREITAS, 1997.
Protocolo de
Manchester
Fluxogramas
FREITAS, 1997.
Quais as diferenças
entre UPA e UAI?
Quais as diferenças
entre SAMU, SIATE e
Bombeiros?
Região Ampliada de Saúde Triângulo Norte
230 leitos
40 UTI Adulto II
10 UTI Neo II
505 leitos 15 UCI Neo
110 leitos
103 leitos 18 UTI Adulto II
10 UTI Adulto II 5 UTI Neo II
72 leitos 10 UTI Neo II 7 UCI Neo
10 UTI Adulto II 8 UCI Neo
2 UTI Ped III
Rede Municipal de Urgência e Emergência
Composição do SAMU192 na Região Triângulo Norte
22 Bases
01 Central com 26 USB
Descentralizadas e
sede em 05 USA
01 Ponto de
Uberlândia (RISP) (UTI MÓVEL )
Apoio
Regulação Médica de Urgência Pré-Hospitalar
Grade de Referência SAMU/HC-UFU/SIATE
AVC agudo Trauma múltiplo com TCE grave (ECG < 9)
(T < 4h para chegar ao HCU) TCE grave (ECG < 9)
Trauma grave sem TCE com instabilidade
hemodinâmica/insuficiência respiratória
IAM com supra de ST
Trauma ortopédico grave
(T < 11 h para chegar ao HCU)
(bacia/pelve, fêmur bilateral, fêmur+tíbia)
IAM com Supra/Infra com dor refratária Fratura exposta grau III
e/ou instabilidade hemodinâmica e Ferimento por Arma de Fogo toracoabdominal
elétrica ou com risco de perda de membros
BAVT (somente Micro Uberlândia/Araguari) Extensos ferimentos dos membros
acometendo músculos, vasos e nervos
Oclusão Arterial Aguda
Amputação traumática de membros
TRM (T < 12 horas) com alterações motoras ou sensitivas
Gestantes em acompanhamento Grande queimado
no Alto Risco Traumas Pediátricos
Linha de Cuidado Linha de Cuidado Linha de Cuidado do
Cardiovascular Cérebrovascular Trauma
(Infarto Agudo do Miocárdio) (Acidente Vascular Cerebral) (Politrauma)
Regulação de Sistemas
Regulação da Atenção
Regulação do Acesso
Regulação do Acesso à Assistência
Regulação do Acesso
Lógica das Filas
Regulação do Acesso
Protocolos
Regulação do Acesso
Fluxos
Como é em Minas Gerais?
SUSfácil SUSfácil
estadua municipal
l
Regulação
SAMU Regulação
Ambulatorial
SIATE Ambulatorial
Regulação de Acesso à
Atenção de Urgência e Emergência
Regulação de Acesso à
Atenção de Urgência e Emergência
Unidades de Referência
Unidades Solicitantes (micro e macro)
Centrais de
Regulação de
Urgência
O que é Vaga Zero?
Portaria GM/MS nº 2.048/2002
Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e
Emergência
Cap. II: O médico regulador deve decidir os destinos hospitalares não
aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar
os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de
atenção de urgências, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo
nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes
(a chamada “vaga zero” para internação).
Resolução CFM nº 2.077/14
Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospitalares de Urgência e
Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho
Art. 17:
§ 1º: A “vaga zero” é um recurso essencial para garantir acesso imediato aos pacientes com
risco de morte ou sofrimento intenso, devendo ser considerada como situação de exceção e
não uma prática cotidiana na atenção às urgências.
Art. 17:
§ 3º: Em caso de transferência de pacientes de unidades de saúde para hospitais de maior
complexidade em “vaga zero”, as informações detalhadas em relação ao quadro clínico do paciente
deverão ser encaminhadas, por escrito, pelo médico solicitante do serviço de saúde de origem.
§ 4º: No caso de utilizar-se a “vaga zero” em Serviço Hospitalar de Urgência e Emergência superlotado
ou sem capacidade técnica de continuidade do tratamento, caberá à equipe médica estabilizar o
paciente e, após obtidas as condições clínicas que permitam a transferência, comunicar o fato à
regulação, persistindo a responsabilidade do gestor público pela obtenção de vagas para a continuidade
do tratamento e, se necessário, com a compra de leitos na forma da lei.
Regulação de Acesso à
Atenção Ambulatorial
REG
SI S
EG
SISR
Central de
Regulação
SISREG SISREG Ambulatorial
SISR
EG
SI
SR
EG
Regulação do Acesso
Protocolos
Próximas Visitas – Urgência e Emergência