EVERTON FIUZA FABIANA DA SILVA KARINA CZAMANSKI MARIA VITÓRIA RIBEIRO INTRODUÇÃO
Nosso trabalho tem como objetivo apresentar a tratativa
dada quanto aos resíduos hospitalares do grupo D. Em sua totalidade. Resíduos Comuns
São resíduos descartados que constitui
interesse de transformação em partes, ou em todo seu conteúdo.
Exemplos: latas, vidros, corpos de caneta
sem o tubo de tinta, vidros de conservas, garrafas vítreas, plásticos sem presença de agentes contaminantes (como garrafas pet, brinquedos etc...)
Papel de uso domestico em geral.
ARAMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Os Resíduos do Grupo D, classificados como orgânico, devem ser acondicionados
em sacos pretos resistentes de modo a evitar derramamento durante seu manuseio e transporte.
Os Resíduos do Grupo D, classificados como reciclável, devem ser acondicionados
em sacos azuis resistentes. Armazenamento
Se inicia no manejo interno, sendo o
recolhimento do resido da área onde esta.
Após estes resíduos são levados a uma área
apropriada de armazenamento temporário onde ficam aguardando seu descarte.
Por se tratar de resíduo comum sem risco
de contaminação se utiliza os EPIs próprios para esta tarefa. Descarte
O descarte é feito por empresas especializadas ou por coleta
seletiva. É necessário frisar para que o projeto seja efetivo os resíduos sejam previamente separados mediante as categorias padrão. Após o encaminhamento dos resíduos, eles são gerenciados até seu destino final.
Sendo eles: aterros sanitários ou galpões de reciclagem.
Conforme sua classificação entre secos e orgânicos
RESÍDUOS ORGÂNICOS
São resíduos de alimentos ou de manutenção de jardins e praças jogados
fora, de atividades humanas, como comer e organização de jardins. Exemplo: cascas, caroços, restos de carne com ossos, alimentos estragados, grama cortada ou podas diversas. Hortaliças e demais sobras de alimentos em geral são partes dos resíduos orgânicos. VÍDEOS COMPLEMENTARES E CURIOSIDADES