Pensão alimentícia: É o pagamento periódico ao alimentado
para a sua mantença. As pensões podem ser transitórias ou permanentes e se estabelecem após o casamento, união estável ou por cláusula testamentária.
Obs: As pensões serão estabelecidas respeitando o binômio
necessidade/possibilidade, compatibilizando com o padrão de vida e a condição social das partes (art.1694, CCB). Pensão compensatória: vai além da necessidade/possiblidade. Diferencia-se da comum, a qual tem natureza assitencial, pois o seu fundamento é reparar a desigualdade entre os ex-cônjuges.
Alimentos gravídicos: Assegurada no (art 2°, lei n°
11.804/08) que prevê assitência médica, psicológica e alimentar durante o período de gravidez e do parto, sendo custeada pelo futuro pai.
Obs: A lei 11.804/08 trata-se de uma lei de teor
concepcionista, assegurando-lhe direitos mesmo ainda no ventre. Alimentos provisórios: (lei n° 5.478/68) utilizada para suprir as necessidades urgentes do alimentário, por meio de uma liminar, durante o tranmite da ação. É chamada de provisória pois existe a expectativa de se tornar permanente ao fim da ação.
Alimentos naturais: Também chamada de alimentos
necessários, tem a função de cobrir as despesas para que o alimentário sobreviva.
Alimentos transitórios: Comum nas relações alimentares
entre ex-cônjuges, delimita uma ajuda alimentar ao alimentario até que os bens sejam partilhados ou até que o individuo consiga se manter. Exoneração do pagamento da pensão
Tratando-se de ex-cônjuges
• Quando ambos estiverem inseridos no mercado de
trabalho.
• Quando o alimentário adquirir a plena capacidade de
voltar a designar a sua profissão. Exoneração do pagamento da pensão Tratando-se de filhos
• São respaldados no (art 3°,CF) e no princípio da
dignidade humana (art 1°, inciso lll)
• De acordo com o (art. 1708, CC), o credor perderá suas
vantagens com o casamento, união estável, concubinato ou ato indigno em relação ao devedor.
• Maioridade civil – Após o alimetário concluir o período