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Apresentação Seminário de Máquinas Final
Apresentação Seminário de Máquinas Final
Elétricas.
Transformadores OTÁVIO FIGUEREDO
JÚNIOR DOS SANTOS REIS
LEONARDO TAGLIAFERRE RODRIGUES
MATHEUS DOS SANTOS BRAGA
JOHAN CARLOS DOS SANTOS
INTRODUÇÃO
A metodologia utilizada para a construção do artigo, constituiu-se na junção de conhecimento teorico com
prático, visto que foram realizadas diversas pesquisas bibliograficas em sites, artigos, revistas e outros. A
experiência profissional de cada um dos integrantes também contribuiu na construção de uma teoria sólida
juntamente com a execução da prática.
A HISTÓRIA DO
TRANSFORMADOR
Logo, quanto maior a resistividade do material do nucléo, menor serão as perdas por
corrente parasita. Pode-se fazer isso de três formas: laminando o núcleo, alterando o
material ou adicionando sílicio ao material do núcleo.
A indutância é a “relação entre o fluxo magnético que atravessa um circuito e a
intensidade da corrente elétrica que, passando no circuito, gera o campo magnético.”
A classificação dos transformadores se dá de acordo com a sua finalidade, tipo de isolação, numero de fases
e outros.
Tipos de núcleo:
Núcleo ferromagnético: Esta classe de núcleo garante uma indutância maior na bobina elétrica. No entanto,
ocorrem mais perdas neste tipo de núcleo.
Núcleo laminado: Este núcleo é muito utilizado em transformadores, devido as baixas perdas, visto que é
composto por finas camadas de aço-silício envolvidas em um verniz.
Núcleo de ar: É quando existe somente o ar. A indutância é baixa e não são apresentadas perdas. Este tipo de
núcleo é bastante utilizado em altas frequências.
Núcleo de ferrite: É constituído por cerâmicas e é bastante utilizado em circuitos onde se há necessidade de
trabalhar com altas frequências.
Tipos de resfriamento e isolação:
Os transformadores necessitam de um meio para realizar a sua refrigeração e isolação interna, dentre as
principais temos: a seco(ar), a óleo e a gás.
Transformador a óleo: Os enrolamentos e o núcleo do transformador ficam imersos em um tanque repleto de
óleo, que tem por objetivo isolar e resfriar o núcleo. Este é completamente vedado, composto por aletas que têm a
finalidade de realizar a troca de calor com o meio ambiente por condução e convecção.
Vantagens: Alta durabilidade, baixo custo, facilidade de instalação.
Desvantagens: Utilização de material inflável e risco de explosão, necessidade de substituição do óleo
isolante periodicamente e contaminação do meio ambiente por óleo.
Transformador a seco: É um equipamento que não necessita de refrigeração ou isolação a óleo, estes utilizam
o próprio ar do meio ambiente como meio de refrigeração e isolamento.
Vantagens: Isento de restrições ecológicas, sem propagação de chamas, custo de manutenção menor.
Desvantagens: Pode apenas ser usado como transformador de potência.
Transformador a gás (SF6): Pouco falado no mercado e com características bem especificas, este constitui-se
em um aparelho capaz de trabalhar em altas potências sem superaquecimento. Isso se dá devido ao uso do
hexafluoreto de enxofre (SF6), que é um bom isolador elétrico e pode efetivamente extinguir arcos elétricos nos
aparelhos de alta e média tensão. Seu uso principal se dá em áreas urbanas onde se provê de uma pequena área
útil.
Vantagens: É auto regenerador e impede a propagação de arcos elétricos, isento de restrições ecológicas, boa
capacidade de sobrecarga e isso reduz consideravelmente o espaço para construção da subestação, menor custo
de manutenção.
Desvantagens: Maior custo de instalação, quando comparado a um transformador imerso em óleo.
Número de fases:
Características:
Mais barato;
Fluxo magnético pequeno entre primário e secundário;
Não é possível a terra neutra de um só lado;
O enrolamento secundário não está isolado do enrolamento primário;
Utilizado apenas nos locais limitados onde é necessária uma pequena variação
da tensão de saída da tensão de entrada;
Os autotransformadores são limitados por sua baixa impedância e falta de
isolamento elétrico entre os circuitos primário e secundário.
Autotransformador
Principais aplicações:
Compensando quedas de tensão aumentando a tensão de alimentação nos
sistemas de distribuição;
Iniciar a indução e motores síncronos;
Usado como variador em laboratório ou onde a variável contínua sobre amplas
faixas é necessária;
É usado como partida para dar até 50 a 60% de tensão total ao estator de um
motor de indução de gaiola de esquilo durante a partida;
Transformadores de RF
Tipos de manutenções:
Preditiva;
Preventiva;
Corretiva
Manutenção em transformadores:
Análise cromatográfica
Filtragem do óleo
Manutenção em transformadores:
Conservador de óleo
Controle de aquecimento
Sistema de ventilação
Relés de pressão
Reles de gás
Conexões externas/terminais
Comutador em carga