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Obrigações e Direitos Tributários das Micro, Pequenas e Médias Empresas/

Fevereiro de 2021
Direcção dos Serviços Fiscais
FORMAÇÃO AOS GESTORES DAS MPME

- Lei n.º 30/11, 13 de Setembro


- Lei n.º 10/17, de 30 de Junho
Sumário
1 Definição e enquadramento das MPME

2 Benefícios Fiscais para as MPME

2.1 Definição dos Benefícios Fiscais

2.2 Criação dos benefícios fiscais

2.3 Classificação dos benefícios fiscais


3 Simplificação das obrigações tributárias para as MPME
3.1 Aplicação dos benefícios fiscais as MPME
3.2 Cumprimento das obrigações Tributárias
4 Alterações legislativas no sistema tributário Nacional

Obrigações e Direitos Tributários das Micro, Pequenas e Médias Empresas 3


1- DEFINIÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS MPME

O conceito de Micro, pequenas e médias empresas (MPME) varia de


estado, países ou regiões administrativas. No geral elas podem ser
conceituadas como firmas com características distintivas, que obedecem
limites em número de empregados, em volume de facturação, fixados nos
territórios em que as mesmas estejam inseridas, e que disponham de
métodos simplificados no pagamento de impostos.

Em Angola, as MPME são caracterizadas como instrumentos de


fomento do empresariado privado nacional, de formalização da economia,
de promoção do emprego, da competitividade e da redução da pobreza, etc.

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1-DEFINIÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS MPME

Critérios identificadores das MPME

Microempresas  As Microempresas - MC empregam até 10 trabalhadores ou tenham uma facturação bruta anual não superior em
MC Kz equivalente a USD 250 mil.

Pequenas
empresas  As Pequenas Empresas - PQ empregam mais de 10 trabalhadores e até 100 trabalhadores e tenham uma
facturação bruta anual em Kz superior ao equivalente a USD 250 mil e igual ou inferior a USD 3 milhões.
PQ

Médias Empresas  As Médias Empresas - MD, empregam mais de 100 trabalhadores e tenham uma facturação bruta anual em Kz
MD superior ao equivalente a USD 3 milhões e igual ou inferior a USD 10 milhões.

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2- BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

2.1- Definição dos benefícios fiscais

Benefícios fiscais são medidas de carácter excepcional que implicam uma vantagem ou
simplesmente um desagravamento fiscal perante o regime normal, assumindo-se como forma
de isenção, redução de taxas, deduções à matéria colectável, amortizações aceleradas ou outras
medidas de natureza semelhantes.

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º da Lei 21/20, de 9 de Julho- Lei que altera o
Código Geral Tributário 

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2- BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

2.2- Criação dos benefícios fiscais

Os benefícios só podem ser criados por Lei, a título transitório e excepcional, com finalidade de
política económica, social, cultural, ambiental ou quaisquer outras de relevante interesse público e
reconhecido pela Constituição.

A criação dos benefícios fiscais respeita:


- O princípio da legalidade
- Aos princípios e normas plasmadas no Código Geral Tributário

Nos termos do n.º 1 e 4 do artigo 16.º da Lei 21/14, de 22 de Outubro-Código Geral Tributário  

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2- BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

Os incentivos fiscais obedecem a divisão do território em quatro zonas

ZONAS Incentivos PROVÍNCIAS Taxas


 
 

 
ZONA A 5 anos Cabinda, Zaire, Uíge, Bengo, Cuanza-Norte, Malanje, Cuando Cubango e 50%
  Namibe.Moxico
 
 
Cuanza-Sul,
ZONA B 3 anos Huambo 35%
  Bié
 
 
Benguela (Excepto os municípios de Benguela e Lobito)
ZONA C 2 anos Huila (Excepto o município de Lubango) 20%
 
 
 
Luanda, municípios de Benguela, Lobito e Lubango
ZONA D 2 anos 10%
 
 
 
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2- BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

2.3- Classificação dos benefícios fiscais

Benefícios fiscais automáticos

Benefícios fiscais Benefícios fiscais de


reconhecimento Administrativo

Benefícios fiscais Reais ou


pessoais
Nos termos do artigo 17.º da Lei 21/20, de 9 de Julho-Código Geral Tributário  

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS
MPME

MICRO EMPRESAS

As microempresas, no caso de não


possuírem contabilidade, devem utilizar um MÉDIAS EMPRESAS
livro de registo de compras e vendas de
serviços prestados.
As médias empresas devem possuir pelo
Nos termos do n.º 4 do artigo 20.º da Lei das MPME  menos a contabilidade geral, apresentando
assim a declaração Modelo 1 e os seus
PEQUENAS EMPRESAS anexos.

Nos termos do n.º 6 do artigo 20.º da Lei das MPME 


As pequenas empresas, devem ter no
mínimo, um modelo de contabilidade
simplificada.

Nos termos do n.º 5 do artigo 20.º da Lei das MPME 

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.1- Aplicação dos benefícios fiscais para as MPME

 
MICRO EMPRESAS
O imposto é calculado mensalmente sobre as
vendas brutas do período.

 
Imposto Especial por Conta, taxa de 2% sobre as vendas
brutas, independentemente da zona a que se situem.
 
Exemplo:
Vendas Brutas do mês: 1.000.000,00
 
Cálculo: 1.000.000,00 X 2% = 20.000,00
 
Imposto Especial por Conta: 20.000,00
 
Nos termos da alínea a) do nº 3 do artigo 20.º

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.1- Aplicação dos benefícios fiscais para as MPME

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A taxa efectiva aplica-se sobre o RAI


RAI: 1.000.000,00
II: 1.000.000,00 X 25% = 250.000,00
RL: 750.000,00
Zona A: Redução de 50%
 
 
25%x50%= 12,5% (Taxa do BF)
250.000,00x50%= 125.000,00 (Benefício Fiscal) 250.000,00-125.000,00= 125.000,00
(Imposto Industrial) 25% - 12,5% = 12,5% (Taxa do II)

Zona B: Redução de 35%


 
 
250.000,00x35%= 87.500,00 (Benefício Fiscal) 250.000,00-87.500,00= 162.500,00 25%x35%= 8,75% (Taxa do BF)
(Imposto Industrial)
25% - 8,75% = 16,25% (Taxa do II)

Zona C: Redução de 20%


 
 
250.000,00x20%= 50.000,00 (Benefício Fiscal) 250.000,00-50.000,00= 200.000,00 25%x20%= 5% (Taxa do BF)
(Imposto Industrial)
25% - 5% = 20% (Taxa do II)

Zona D: Redução de 10%


 
 
25%x10%= 2,5% (Taxa do BF)
250.000,00x10%= 25.000,00 (Benefício Fiscal) 250.000,00-25.000,00= 225.000,00
(Imposto Industrial) 25% - 2,5% = 22,5% (Taxa do II)

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.2- Cumprimento das Obrigações Tributárias


Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho - IRT
Liquidação e pagamento do Imposto Apresentação de declaração
Entrega da Declaração anual Modelo 2 pela atribuição de

GRUPO Todas as remunerações pagas pela entidade patronal aos trabalhadores por conta de outrem por força do vínculo laboral rendimentos do grupo A, no mês de Fevereiro
como definido nos termos da Lei geral do Trabalho, devem ser pagas até ao último dia útil do mês seguinte.
A (Lei n.º 28/20, de 22 de Julho)
(N.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 18/14, de 22 de Outubro)

Entrega da Declaração anual Modelo 2 pela atribuição de


rendimentos do grupo B, no mês de Fevereiro
Quando os rendimentos são pagos por pessoas singulares ou colectivas que possuem contabilidade ou modelo de (N.º 2 do artigo 12.º da Lei 8/, de 22 de Outubro)
contabilidade simplificada, o pagamento deve ser efectuado até ao final do mês seguinte ao do pagamento, na Repartição
Fiscal competente. (Lei n.º 18/14, de 22 de Outubro e a Lei n.º 28/20, de 22 de Julho) Os titulares de rendimentos do grupo B, entregam a
GRUPO Declaração Modelo 1 no final do mês de Março, relativo
ao ano fiscal anterior
B Quando os rendimentos são pagos por entidades sem contabilidade, ou modelo de contabilidade simplificada, o Imposto é
pago pelo titular do próprio rendimento até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte. (Lei n.º 8/ 14, de 22 de Outubro (n.º3 do artigo 12.º da Lei n.º18/14, de 22 de Outubro)
e a Lei n.º 28/20, de 22 de Julho)

Entrega da Declaração anual Modelo 2 pela atribuição de


rendimentos do grupo C, no mês de Fevereiro
Pelo titular desses rendimentos, até ao final do mês de Março, quando se refere aos rendimentos constantes da tabela de (N.º 2 do artigo 12.º da Lei 8/, de 22 de Outubro)
lucros mínimos em vigor.
GRUPO Os do grupo C abrangidos pelo n.º 2 do artigo 9.º,
C Pela entidade pagadora de rendimentos mediante retenção na fonte, é pago até ao último dia útil do mês seguinte ao do
entregam a Declaração Modelo C até o final do mês de
Março, relativo ao ano fiscal anterior.
respectivo pagamento. (n.º3 do artigo 12.º da Lei n.º18/14, de 22 de Outubro)

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.2- Cumprimento das Obrigações Tributárias

Imposto Industrial - II

Liquidação e pagamento do Imposto Apresentação de declaração

A liquidação e o pagamento definitivo do Imposto Industrial, são efectuados até ao último dia Entrega da Declaração anual Modelo 1 do Imposto Industrial,
útil de Maio de cada ano. até ao último dia útil do mês de Maio de cada ano

Regime Geral (Nos termos dos artigos 69.º e 70.º da Lei 26/20, de 20 de Junho)
(N.º 1 do artigo 51.º da Lei n.º 26/20, de 20 de Junho)

Liquidação e pagamento provisório sobre as vendas até ao final do mês de Agosto relativo
primeiro semestre do próprio exercício em que a actividade tenha lugar.

Apresentação anual do Modelo de Declaração Simplificada, até


ao último dia útil do mês de Abril de cada ano.
Regime A liquidação e o pagamento definitivo do Imposto Industrial, são efectuados até ao último dia
útil de Abril de cada ano.
Simplificado (N.º 1 do artigo 61.º da Lei n.º 26/20, de 20 de Junho)

(Nos termos dos artigos 69.º e 70.º da Lei 26/20, de 20 de Junho)

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.2- Cumprimento das Obrigações Tributárias

Imposto Predial - IP
Incidência Objectiva: Rendimentos dos prédios urbanos e rústicos e sobre as transmissões onerosas e gratuitas de bens imóveis

Incidência Subjectiva: Proprietários (Renda) e Usufrutuário ou beneficiário do direito de superfície (património)

Base do imposto

Imóveis arrendados: valor da Imóveis não arrendados: valor


renda patrimonial
• Valor das rendas efectivamente recebidas; • Valor resultante da avaliação feita pela RF de domicílio;
• Valor pago pelo aluguer de maquinismos e mobiliários • Valor da Venda;
• dos estabelecimentos fabris e comerciais instalados nos
mesmos prédios;
• Preço de cedência da exploração de estabelecimentos
comerciais ou industriais;
• Importâncias recebidas de quem utiliza quaisquer
• prédios para publicidade ou outros fins especiais

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

3.2- Cumprimento das Obrigações Tributárias

Imposto Predial - IP
Pagamento e entrega do Imposto Predial
(Artigo 23.º da Lei 20/20, de 9 de Julho)

Pela detenção do  Até ao último dia útil do mês de Março pelo sujeito passivo
Imóvel  O Imposto pode ser pago em 6 prestações consecutivas, a pedido do contribuinte

Sobre Renda-  O Imposto deve ser entregue pelo substituto tributário até ao último dia útil
Retenção na fonte o da retenção

Transmissões  O Imposto é pago até ao último dia útil do mês seguinte à celebração do
onerosas e gratuitas contrato ou a prática do acto que as opere.

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

REGIME JURÍDICO DAS FACTURAS


O REGIME JURÍDICO DE FACTURAS E DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES trata-se de uma medida
legislativa que visa complementar as inúmeras obrigações tributárias definidas no domínio das relações
jurídico-tributárias.

(DECRETO PRESIDENCIAL 292/18 DE 3 DE DEZEMBRO)

Representa uma inovação e visa definir critérios e requisitos objectivos, claros e uniformes no que respeita
a emissão, conservação e arquivamento de facturas tendentes à criação de um sistema fiscal mais justo e
eficaz.

O legislador pretende que todas as transacções onerosas de bens e prestações de serviços possam estar
devidamente documentadas por via de uma factura ou documento equivalente, com vista a combater a
informalidade da economia angolana

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3- SIMPLIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA AS MPME

Regime Jurídico das Facturas e


Documentos Equivalentes Penalidades
Nome / Designação social; NIF; sede ou Sem Faltam
domicílio; datas; nº sequencial na factura.
Tanto do fornecedor, bem como do
Factura elementos
adquirente.
7% 5% - preço,
nome e NIF
Descrição dos bens vendidos ou
serviços prestados, com indicação 15%
das quantidades e preço final. Reiterado 1%
(+4) Restantes

A emissão de factura é
obrigatória por cada
Obrigação de passar factura operação tributável
realizada *

Indicação de taxa e valor do


imposto, quando devido.

• Com excepção: Transmissão de bens feitos em aparelhos electrónicos, emissão de talão, bilhete de ingresso
ou de transporte e senhas, e as facturas de valor igual ou inferior a Kz 1.000,00
Domínio da
Fiscalização

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4- ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

- A taxa de Imposto Industrial foi reduzida de 30% para 25%;


- Redução da taxa de 15% para 10% nas actividades do sector agrícolas, aquícolas, apícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e
IMPOSTO silvícolas;
INDUSTRIAL - Tributação liberatória dos serviços acidentais prestados por entidades sem sede ou estabelecimento estável no país a taxa é de
15%.

- A matéria coletável dos grupos B e C não sujeitas a retenção na fonte, a taxa passou de 30% para 25%;
- A matéria colectável dos grupos B e C sujeitas a retenção na fonte, a taxa passou de 15% para 6,5%;
- Aumento de isenção nos rendimentos do primeiro escalão de Akz 3.450,00 para Akz 70.000,00;
- Salários e outras remunerações devidas aos trabalhadores domésticos e agrícolas, até ao limite de 100.000,00 estão isentas do
pagamento do IRT;
IRT - Os contribuintes dos grupos B e C, que possuem modelo de contabilidade simplificada ou livro de registo de compras e
vendas, podem deduzir até 30% dos custos incorridos.

N.º Valor Patrimonial (Akz) Taxa Valor Fixo

1 Até 5.000.000,00 0,1%  

2 de 5.000.001,00 a 6.000.000,00   Kz 5.000,00


IMPOSTO PREDIAL-
IP 3 Superior a 6.000.000,00 sobre o excesso de
5.000.000,00
0,5%  

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4- ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

- A alteração do limite máximo de 18 para 24 prestações em função do grau de dificuldades económicas do contribuinte;
- Redução da multa de 35% para 25% pelo não pagamento de qualquer prestação ou a totalidade do tributo, dentro do prazo
legal previsto para o seu vencimento;
- Caducidade dos benefícios fiscais face a alienação de 8 para 5 anos posteriores à aquisição, tratando-se de bens com a
condição de afectação a realização dos fins da entidade adquirente, com a liquidação e o pagamento do Imposto de 45 dias para
CÓDIGO GERAL 15 diais;
TRIBUTÁRIO - CGT - Os benefícios fiscais de reconhecimento administrativo, deixam de serem publicadas no Dário da República, passando apenas
a serem publicadas no «site» da internet do Departamento Ministerial responsável pelas Finanças Publicas.

- (Artigos 136.º, 155.º, 21.º e 20.º do Código Geral Tributário –Lei 21/20, de 9 de Julho)

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4- ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

GARANTIAS GERAIS DOS CONTRIBUINTES (ART.º 23 CGT)


1) Não pagar impostos que não tenham sido estabelecidos de acordo com a Constituição;
2) Não ser a mesma matéria colectável tributada mais de uma vez, em relação ao mesmo imposto;
3) Reclamar administrativamente, nos termos da lei, da fixação da matéria colectável e da liquidação;
4) Recorrer hierarquicamente, nos termos da lei, dos demais actos lesivos de direitos e interesses legalmente
protegidos;
5) Impugnar judicialmente a liquidação, com fundamento em qualquer ilegalidade, incluindo o erro na
quantificação da matéria colectável ou no cálculo do imposto;
6) Impugnar judicialmente todos os restantes actos da Administração Tributária lesivos de direitos ou
interesses legalmente protegidos;
7) Opor-se e reclamar em processo de execução fiscal;
8) O direito à fundamentação e notificação da liquidação e demais actos que alterem a posição jurídica do
contribuinte;
9) O direito à audição antes da decisão final dos procedimentos sendo que o sentido da decisão
definitiva seja desfavorável ao contribuinte.

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“Os empreendedores exploram as oportunidades que as mudanças criam”.
Peter Drucker

OBRIGADO!
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