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Valuation - Parte 1 Atualizada
Valuation - Parte 1 Atualizada
• A Gestão Baseada em Valor direciona a administração de uma empresa para seu principal
objetivo, representado pela criação de valor para seus acionistas;
• O objetivo de criar valor aos acionistas demanda outras estratégias financeiras e novas
medidas de desempenho, todas elas voltadas à agregação de riqueza aos seus
proprietários;
• Lucro e Valor;
• Criação de valor: uma empresa cria valor para seus acionistas quando consegue apurar
um retorno de seus investimentos superior ao custo de oportunidade do capital aplicado;
• Direcionador de valor (value driver): pode ser entendido como qualquer variável capaz de
influir sobre o valor da empresa. Assim, o direcionador precisa ser identificado e avaliado
pela administração da empresa, de forma que se conheça o seu real impacto sobre a
intensidade de geração de valor.
Direcionadores de Valor
Conceitos fundamentais de Valor
• Abordagem da McKinsey & Company
Conceitos fundamentais de Valor
• Abordagem da McKinsey & Company
Medidas de desempenho do negócio
• Lucro Operacional Líquido (NOPAT) = EBIT x (1 – IR);
• Se o ROE > ROI, isto implica em ROI > . Significa que a alavancagem financeira utilizada
pela empresa é favorável;
• Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCFF)* = NOPAT +/- Variação do Capital de Giro
• Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCFF) = (NOPAT + Depreciação) +/- Variação do
• Fluxo de Caixa Livre para o Acionista (FCFE) = Lucro Líquido +/- Variação do Capital de Giro
Líquido Não-Monetário +/- Variação de Gastos de Capital Líquido + Entrada de Novas Dívidas
*No Balanço Patrimonial os Gastos de Capital (Imobilizado e Intangível) são apresentados com valor
líquido.
Fluxo de Caixa da Empresa e do Acionista
• Algumas reflexões sobre a mensuração do Fluxo de Caixa:
• Caixa e equivalentes de caixa devem ou não integrar a Variação do Capital de Giro Líquido
Não-Monetário (NCG)?
• Despesas operacionais com P&D devem ser consideradas como Gastos de Capital?
Caixa 208 320 Fornecedores 364 492 Custos dos produtos vendidos 1.300
Investimentos de curto
250 150 Títulos a pagar 392 246 Depreciação 130
prazo
Contas a receber 910 1.376 Provisões 100 40 Despesas operacionais 200
Total do Passivo
Estoques 856 960 856 778 Lucro antes de juros e de impostos 1.388
Circulante
Empréstimos de longo
Total de Ativo Circulante 2.224 2.806 816 908 Despesas financeiras 140
prazo
Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido Lucro antes de impostos 1.248
Instalações e
3.288 3.418 Capital Social 1.200 1.280 Impostos (34%) 424
Equipamentos
Lucros retidos 2.640 3.258 Lucro líquido 824
Total do Patrimônio
3.840 4.538 Dividendos 206
Líquido
Total do Ativo 5.512 6.224 Total do Passivo e PL 5.512 6.224 Acréscimo aos lucros retidos 618
Fluxo de Caixa da Empresa e do Acionista
• FCFF
• FCFE
• ENTRADA DE NOVAS DÍVIDAS = (246 – 392) = -146 (Curto prazo) (908 – 816) = 92 (Longo prazo) = - 54
• ou +g
• WACC
Considerações sobre o Custo de Capital
• Alternativa:
• Beta (β): Risco sistêmico (Regressão linear simples entre o ativo e o mercado);
• Endividamento e Beta:
• Estrutura de Capital:
Trade Off;
Pecking Order
CAPM
CAPM
• CAPM (Capital Asset Princing Model):
O retorno esperado de um ativo (ação) deve ser relacionado positivamente com seu
risco;
O retorno de uma ação deve ser a soma do retorno de um ativo livre de risco () com o
prêmio para o risco;
O Beta é a medida de risco sistemático, que pode ser calculado por meio de um
regressão linear simples entre o retorno da ação e o retorno da carteira de mercado:
CAPM
• O CAPM é um modelo linear de retorno e risco de uma ação:
CAPM
• Algumas reflexões acerca do CAPM:
Pressupostos do CAPM;
Modelo alternativo ao CAPM: APT (Arbitrage Pricing Theory): Vários fatores (betas)
mensurando o risco sistemático. Tais fatores podem ser: econômicos, tamanho da
empresa, risco país etc...