Professional Documents
Culture Documents
BOMBAS
BOMBAS
Mecânica
Manutenção Mecânica
Manô metros Industriais
85
Manô metros Industriais
O que é Manometria?
• Manometria é o estudo dos manômetros.
• Tipo C;
• Tipo Espiral;
• Tipo Helicoidal;
• Tipo Diafragma;
• Tipo Fole;
• Tipo Cápsula.
Manô metros de Líquidos
Manômetros Tipo Tubo em U
• O tubo em “U” é um dos
medidores de pressão
mais simples entre os
medidores para baixa
pressão.
• É constituído por um tubo
de material transparente
(geralmente vidro)
recurvado em forma de U
e fixado sobre uma escala
graduada.
90
Manô metros de Líquidos
Manômetros Tipo Coluna Vertical
• O emprego deste manômetro é idêntico ao do tubo em “U”.
Nesse manômetro as áreas dos ramos da coluna são
diferentes, sendo a pressão maior aplicada normalmente no
lado maior.
• Essa pressão, aplicada no ramo
de área maior provoca um
pequeno deslocamento do
líquido na mesma, fazendo
com que o deslocamento no
outro ramo seja bem maior,
face o volume deslocado ser o
mesmo e sua área bem menor.
91
Manô metros de Líquidos
Manômetros Diferencial
• Os manômetros diferenciais
são construídos de aço inox,
adequados para aplicações
em meios corrosivos,
processos gasosos ou
líquidos.
• O manômetro diferencial é
indicado para medição de
pressões diferenciais entre
duas pressões de forma direta
ou para medição indireta de
nível ou de vazão ou para
medir a diferença de pressão
entre dois pontos.
92
Manô metros de Líquidos
Manômetros Tipo Tubo Inclinado
• Este Manômetro é utilizado para
medir baixas pressões na ordem
de 50 mmH2O.
• Sua construção é feita inclinando
um tubo reto de pequeno
diâmetro, de modo a medir com
boa precisão pressões em
função do deslocamento do
líquido dentro do tubo.
• A vantagem adicional é a de
expandir a escala de leitura o que
é muitas vezes conveniente para
medições de pequenas pressões
com boa precisão.
93
Manô metros Elásticos
• Este tipo de instrumento de
medição de pressão baseia-se na
lei de Hooke sobre elasticidade
dos materiais.
• O módulo da força aplicada em
um corpo é proporcional à
deformação provocada”.
• Os medidores de pressão tipo
elástico são submetidos a
valores de pressão sempre
abaixo do limite de elasticidade,
pois assim cessada a força a ele
submetida o medidor retorna a
sua posição inicial sem perder
suas características.
97
Manô metros Elásticos
Manômetros tipo
Espiral
• É mais usado para
medição de pressões
maiores.
98
Manô metros Elásticos
Manômetros tipo
Diafragma
• Este tipo de medidor,
utiliza o diafragma para
medir determinada
pressão, bem como, para
separar o fluido medido
do mecanismo interno. Diafragma
Antes foi mostrado o
manômetro tipo de
Bourdon que utiliza
selagem líquida. Aqui, Câmara de
explica-se o medidor que pressão
utiliza um diafragma
elástico.
99
Manô metros Elásticos
Manômetros tipo
Diafragma
• A proteção contra
sobrepressão elevada
resulta do apoio do
diafragma (1) na flange
superior e seu perfil
ondulado com achatamento
nas extremidades.
• Com faixas de medição na
escala de mbar, a proteção é
ampliada por meio do
assentamento do diafragma
especialmente usinado, no
qual o diafragma acopla
perfeitamente (2).
100
Manô metros Elásticos
Manômetros tipo Fole
• É um medidor de
pressão em que a
medição se faz por
equilíbrio da força
produzida numa área
conhecida com a tensão
atuante num meio
elástico.
• Neste tipo de medidor o
elemento sensível é um
fole que pode ser interno
ou externo.
101
Manô metros Elásticos
Manômetros Capsulares
• São utilizados em
indústrias de papel e
celulose, gráficas,
caldeiras, equipamentos
onde o meio não seja
agressivo e meios gasosos
de baixa pressão.
• Material de construção e
precisão são pontos muito
consideráveis.
• Verificar descrição das
séries conforme aplicação.
102
Medidores de Vazão
115
Medidores de Vazão
116
Medidores de Vazão
A medição de vazão de fluidos sempre esteve presente na era da
modernidade.
Exemplos:
• O hidrômetro de uma residência;
• Marcador de uma bomba de combustível.
A medição da vazão é a determinação da quantidade de líquidos,
gases ou sólidos que passa por um determinado local por unidade de
tempo.
Unidades:
• litros/min (volumétrica)
• m3/h (volumétrica)
• galões/min (volumétrica)
117
• kg/h (mássica)
• libras/min (mássica)
Medidores de Vazão
Em muitos processos industriais ela é uma necessidade,
sem a qual dificilmente poderiam ser controlados ou
operados de forma segura e eficiente.
Exemplos:
• Controlar recebimento de Gás (GLP);
• Precisão na finalização de processos de mistura.
118
Medidores de Vazão
Tipo Mássico
• Como um padrão fundamental de medição, a unidade de massa
não é derivada de nenhuma outra fonte.
• Nenhuma variação afeta a massa do fluido cuja vazão está
sendo medida.
Alguns modelos:
• Coriolis
• Termal 119
• Dois Rotores
Medidores de Vazão
Tipo Volumétrico
• A maioria dos medidores industriais mede a velocidade e
infere a vazão volumétrica do fluido.
• A partir da velocidade e da área da seção transversal da
tubulação tem-se a vazão volumétrica.
• Medem a quantidade de material instantânea.
120
Medidores de Vazão
Medidores Especiais
121
Medidor de Vazão Efeito
Coriolis - Má ssico
Características
• Indicados para controles precisos de processo e
bateladas, aplicável na indústria em geral, onde é
necessário confiabilidade e economia.
Medidor de Vazã o Disco Nutante
Características
• Indicado para medição
de fluidos industriais
tais como produtos
químicos, óleo diesel,
querosene, álcool,
óleos lubrificantes,
água industrial, etc., e
em especial no
recebimento de
caminhões de Gás
(GLP). 123
Medidor de Vazã o Vortex
Características
• Este medidor é pelo
princípio de Vortex
com eletrônica
inteligente, indicado
para medir gases,
líquidos e vapores.
• Possibilidade de
medição de vazão em
volume ou massa em
tubulações. 124
Medidor de Vazã o Má ssico Termal
para Gases
Características
• Aplicação industrial e
laboratorial, indicado
para medir gases em
geral, gases tóxicos ou
corrosivos.
• Possibilita o controle
da vazão, saída de
sinais de corrente ou
tensão e comunicação
via serial RS.
125
Medidor de Vazã o Ultrassô nico
Características
• Desenvolvido na relação
tempo de trânsito do
ultrassom no fluxo do
fluido líquido que
incorpora avanços em
processamento de sinal
digital.
• Usado na medição de
líquidos flexíveis.
• Princípio de Medição:
correlação da diferença
de tempo de trânsito 126
Medidor de Vazã o tipo Rotâ metro
Características
• Embora possa ser visto
como um medidor de
pressão diferencial, o
rotâmetro é um caso à
parte por sua construção
especial.
• Um tubo cônico vertical de
material transparente
contém um flutuador que
pode se mover na vertical.
• A posição vertical do
flutuador é lida numa
escala graduada. 127
Medidor de Vazã o tipo Rotâ metro
Características
• Desde que a vazão
possa ser lida
diretamente na
escala, não há
necessidade de
instrumentos
auxiliares como os
manômetros dos
tipos anteriores.
128
Tabela de especificaçã o de
Medidores
Indicadores e transmissores de vazão
tipo Placa Orifício
• É um dos meios mais usados
para medição de fluxos.
Vantagens:
• Apresenta simplicidade, custo
baixo, ausência de partes
móveis, pouca manutenção,
instrumentação externa, etc.
Desvantagens:
• Provoca considerável perda
de carga no fluxo, a faixa de
medição é restrita, desgaste
da placa, etc.
130
Escorva de Bomba
• Entende-se por escorva o processo de preenchimento
total de líquido da tubulação de sucção da bomba, a fim
de evitar que a mesma opere vazia ou com ar.
• No processo de escorva, o ar ou gases contidos na
tubulação de sucção são substituídos pelo líquido a ser
bombeado.
132
Ciclo de Escorva da Bomba
1. Enchimento da carcaça, bomba
parada:
• Para uma boa operação de escorva a
carcaça deve ser preenchida com um
volume suficiente de líquido de escorva
necessário para aspirar o ar contido na
linha de sucção.
2. Partida da bomba:
• Com o giro do rotor, o líquido de
escorva auxilia na aspiração do ar
contido na tubulação e é bombeado
para a câmara de escorva. O ar é
expelido enquanto o líquido de escorva
flui através da carcaça e volta para o
olho do rotor. Com a circulação do
líquido de escorva é aspirado mais ar,
criando uma depressão na linha de
sucção fazendo com que o líquido
bombeado seja empurrado para dentro
da tubulação pela ação da pressão
atmosférica. 133
Ciclo de Escorva da Bomba
3. Enchimento da voluta da bomba:
• Após o ciclo de escorva ter
aspirado o ar da tubulação, o
líquido preenche a voluta e a
câmara de escorva iniciando-se o
bombeamento efetivo do líquido.
4. Bomba parada:
• Quando não está em
funcionamento, o líquido contido
na tubulação de descarga volta
para bomba, deixando a câmara de
escorva preenchida com líquido
suficiente para o início do próximo
ciclo de escorva.
134
Bomba autoescorvante
• A motobomba autoescorvante usa a força centrífuga em seu
funcionamento, porém sua partida é dada pelo processo de
escorvamento.
• O ar da tubulação é puxado através do giro do rotor e a bomba
é então totalmente escorvada.
• Este procedimento manual ocorre apenas na primeira utilização
da bomba auto escorvante, que fará o processo
automaticamente nas próximas partidas
• Essa ferramenta é utilizada em unidades de combate a
incêndio, construção civil, estações de tratamento de água,
irrigação, etc.
135
Bomba autoescorvante
• A bomba autoescorvante irá evacuar
todo o ar. O vácuo produzido à medida
que o rotor gira (2) puxa ar para dentro
(1) da bomba, onde é misturado com o
líquido já contido na carcaça da bomba.
• Quando todo o ar tiver sido evacuado
da linha de sucção, o líquido é
bombeado, mesmo que carregado de ar.
• A mistura ar / líquido é conduzida para
o lado de descarga onde o ar se separa
e é expelido pela porta de descarga (3)
enquanto o líquido, devido à maior
gravidade, recua e é reutilizado no lado
de sucção através de uma pequena
passagem.
• A alta porta de sucção mantém o líquido
suficiente dentro do invólucro para
permitir a recalque a qualquer
momento. A válvula de retenção na
porta de sucção (4) evita um refluxo do
líquido e reduz o tempo de escorva. 136
Bomba autoescorvante
• A bomba autoescorvante irá evacuar
todo o ar. O vácuo produzido à medida
que o rotor gira (2) puxa ar para dentro
(1) da bomba, onde é misturado com o
líquido já contido na carcaça da bomba.
• Quando todo o ar tiver sido evacuado
da linha de sucção, o líquido é
bombeado, mesmo que carregado de ar.
• A mistura ar / líquido é conduzida para
o lado de descarga onde o ar se separa
e é expelido pela porta de descarga (3)
enquanto o líquido, devido à maior
gravidade, recua e é reutilizado no lado
de sucção através de uma pequena
passagem.
• A alta porta de sucção mantém o líquido
suficiente dentro do invólucro para
permitir a recalque a qualquer
momento. A válvula de retenção na
porta de sucção (4) evita um refluxo do
líquido e reduz o tempo de escorva. 137
Bomba autoescorvante
• A bomba autoescorvante irá evacuar
todo o ar. O vácuo produzido à medida
que o rotor gira (2) puxa ar para dentro
(1) da bomba, onde é misturado com o
líquido já contido na carcaça da bomba.
• Quando todo o ar tiver sido evacuado
da linha de sucção, o líquido é
bombeado, mesmo que carregado de ar.
• A mistura ar / líquido é conduzida para
o lado de descarga onde o ar se separa
e é expelido pela porta de descarga (3)
enquanto o líquido, devido à maior
gravidade, recua e é reutilizado no lado
de sucção através de uma pequena
passagem.
• A alta porta de sucção mantém o líquido
suficiente dentro do invólucro para
permitir a recalque a qualquer
momento. A válvula de retenção na
porta de sucção (4) evita um refluxo do
líquido e reduz o tempo de escorva. 138
Manutenção de sistemas de
bombeamento
139
Manutenção de Bombas
Análise de problemas de bombas centrífugas
• Toda bomba que deixa de atender ao processo ou
apresenta algum sintoma que resulta em risco
operacional, como vazamento ou vibração alta, necessita
de análise para determinar as ações a serem tomadas.
• Antes de abrir uma bomba que não esteja cumprindo seu
papel adequadamente, devemos ter certeza de que o
problema é da bomba.
• Muitas vezes o problema está nas condições do processo
ou no sistema e, nesse caso, a abertura da bomba não é a
solução para o caso. 140
Manutenção de Bombas
Análise de problemas de bombas centrífugas
• Algumas situações permitem um diagnóstico imediato da
falha, como o vazamento pelo selo ou o travamento do
conjunto rotativo, problemas estes que são visíveis.
• Na abertura da bomba, as peças devem ser examinadas
para identificar o motivo da falha.
• Outros tipos de situações necessitam de uma investigação
para determinar sua causa.
• Não devemos apenas substituir as peças danificadas, mas
tentar entender que motivo levou à falha e tomar as
providências para evitar sua repetição. 141
Manutenção de Bombas
Análise de problemas de bombas centrífugas
• Bombas que não estão atendendo em vazão ou pressão
de descarga.
• Bombas que apresentam vibração ou ruído.
• Bombas que estão exigindo potência acima da esperada.
• Bombas que apresentam aquecimento excessivo nos
mancais.
142
• Bombas com vazamentos.
Manutenção de Bombas
Bombas que não estão atendendo em vazão ou pressão de
descarga
Uma bomba, estando em boas condições, deve trabalhar sobre
suas curvas de AMT e de potência versus vazão.
Boas condições:
1. NPSH disponível acima do requerido (sem cavitação).
2. Vazão acima da mínima de fluxo estável (sem recirculação
interna).
3. Rotação correta.
4. Impelidor no diâmetro correto e sem problemas de desgaste
ou obstrução interna.
5. Carcaça ou difusores sem desgaste.
6. Folgas de anéis de desgaste e das buchas dentro de valores 143
recomendados.
7. Líquido dentro das condições de projeto (densidade e
Manutenção
de Bombas
Problema de
baixa vazão
ou pressão
na descarga
144
Manutenção de Bombas
A bomba está cavitando devido ao aumento da perda de
carga na linha de sucção (redução do NPSH disponível)
além da sobreposta, como ocorre nos selos tipo cartucho, fica fácil
Manutenção de Bombas
Folgas e excentricidades permitidas
• Na montagem de uma bomba horizontal em balanço (OH1 e
OH2), sempre que possível, monte a caixa de selagem na caixa
de mancais com o eixo na posição vertical.
• Vale o mesmo para a montagem da carcaça.
• Montando na posição horizontal, as folgas das guias ficarão
sempre do mesmo lado, facilitando um possível roçamento.
158
Manutenção de Bombas
Tolerâncias recomendadas
159
Manutenção de Bombas
Ajustes ISO
utilizados
em bombas
em mm
160
Manutenção de Bombas
Tolerâncias recomendadas
Exercício
1. Que diâmetro devemos usar em um eixo com um
rolamento de 49,999mm de diâmetro interno?
2. Que valor devemos adotar para diâmetro interno da
luva se o eixo possui 75mm diâmetro?
161
Manutenção de Bombas
Excentricidades (runout) para bombas centrífugas
Excentricidades LTI de bombas BB
167
Manutenção de Bombas
Lubrificação por Nível
Lubrificação por nível normal
168
Manutenção de Bombas
Lubrificação por Nível
Lubrificação com anel salpicador
169
Manutenção de Bombas
Lubrificação forçada ou pressurizada
• Esse tipo de lubrificação é utilizado somente para mancais
de deslizamento.
• Esse sistema é empregado quando a geração de calor no
mancal é alta, seja devido à carga, seja à rotação.
• O sistema de lubrificação forçado necessita, no mínimo,
de:
uma bomba para circular o óleo;
um filtro de óleo (geralmente duplo);
um resfriador;
170
uma válvula de segurança.
Manutenção de Bombas
Lubrificação por névoa
171
Manutenção de Bombas
Lubrificação por névoa
As principais vantagens desse sistema são:
• Aumento da vida dos rolamentos.
• Redução da temperatura da caixa de mancais (em média 15%).
• Os rolamentos trabalham com um óleo sempre limpo.
• Por ficar levemente pressurizada, não entra umidade nem pós na
caixa de mancais.
• Como o coeficiente de atrito é menor, a potência consumida pela
bomba cai.
• Na maioria dos casos, a água de resfriamento pode ser eliminada
da caixa de mancais. 172
• Eliminação do uso de copo nivelador, do cachimbo, anéis
salpicadores e pescadores (este último só no caso de rolamentos).
Manutenção de Bombas
Lubrificação pelo próprio fluido
• Muito usada em bombas verticais, nas quais o próprio
fluido bombeado lubrifica os mancais guias.
• Nas bombas com acoplamento magnético e nas bombas
canned, ambas sem selagem, também é usual o líquido
bombeado ser utilizado na lubrificação dos mancais.
173
Manutenção de Bombas
Lubrificação pelo próprio fluido
• Muito usada em bombas
verticais, nas quais o próprio
fluido bombeado lubrifica os
mancais guias.
• Nas bombas com acoplamento
magnético e nas bombas canned,
ambas sem selagem, também é
usual o líquido bombeado ser
utilizado na lubrificação dos
mancais.
174
Manutenção de Bombas
Lubrificação pelo próprio fluido
175
Manutenção de Bombas
As principais falhas dos mancais das bombas são
devido:
• à montagem inadequada: pancadas, sujeiras etc.
• à entrada de fluidos estranhos na caixa de mancal: água,
produto bombeado, vapores e gases.
• à entrada de sólidos na caixa de mancal: catalisadores, pós etc.
• ao nível de óleo ou à quantidade de graxa inadequados nas
caixas de mancais aos esforços elevados: vibração,
desalinhamento entre bomba e acionador, desbalanceamento,
esforços da tubulação etc.
• às tolerâncias incorretas: diâmetro do eixo, diâmetro da caixa,
176
raios de concordância etc.
Manutenção de Bombas
As principais falhas dos mancais das bombas são
devido:
• ao desalinhamento entre os dois alojamentos dos rolamentos
à qualidade dos rolamentos: falsificação, produtos de 2a linha,
estocagem inadequada etc.
• à qualidade e limpeza do lubrificante: viscosidade não
adequada, abastecimento com funil ou regador sujo etc.
• ao aquecimento excessivo do lubrificante: oxidação e redução
da vida do óleo.
• à operação da bomba fora do ponto de projeto: cavitação,
recirculação, aumento de esforços radiais e axiais.
177
Manutenção de Bombas
Vida relativa dos rolamentos
baseada em 100% para 100ppm de água
178
Manutenção de Bombas
Vida do óleo em função da temperatura de trabalho
179