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ELIMINAÇÕES INTESTINAIS Icaro
ELIMINAÇÕES INTESTINAIS Icaro
VESÍCULA BILIAR
PÂNCREAS
INTESTINO DELGADO
INTESTINO GROSSO
ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
DUODENO
COLO TRANSVERSO
JEJUNO
INTESTINO
GROSSO
ÍLEO
COLO DESCENDENTE
INTESTINO
COLO SIGMÓIDE
DELGADO
COLO ASCENDENTE
ÂNUS RETO
IMPACTAÇÃO FECAL
Constipação;
Desconforto retal;
Náusea, vômito;
Dor abdominal,
Diarreia (vazamento ao redor das fezes impactadas) e
Aumento da frequência urinária.
IMPACTAÇÃO FECAL – TRATAMENTO
estimulação do nervo vago, o que pode produzir uma redução reflexa da frequência cardíaca.
Os fatores que influenciam a incontinência fecal incluem a capacidade do reto de perceber e acomodar
as fezes, a quantidade e a consistência das fezes, a integridade dos esfíncteres e da musculatura anais
e a motilidade retal.
INCONTINENCIA FECAL – FISIOPATOLOGIA
Causas condições que interrompem ou que rompem a estrutura ou a função da unidade anorretal.
Traumatismo (após procedimentos cirúrgicos que envolvem o reto);
Distúrbios neurológicos (AVC, esclerose múltipla, neuropatia diabética, demência);
Inflamação;
Infecção;
Quimioterapia ou radioterapia;
Impacção fecal;
Relaxamento do assoalho pélvico;
Abuso de laxativos;
Medicamentos;
Idade avançada (fraqueza ou perda do tônus da musculatura anal ou retal).
SONDAS
TIPOS DE SONDAS
Sonda Retal
Objetivos:
Preparo intestinal para exames complementares ou cirurgia, retirando o conteúdo fecal do intestino.
Administração de medicação no cólon (como enemas contendo esteroides para tratamento da protite
ulcerativa ou enema de poliestireno sulfonato de sódio para diminuir os níveis séricos de potássio).
“Limpeza total” na preparação cirúrgica ou realização de exames diagnósticos, a água expelida pode
conter cor, mas não deve conter material fecal sólido.
Sempre administrar uma quantidade pequena (100 a 200 mL) de solução de enema no reto e cólon do
paciente.
Ação:
aumento do teor de água e do volume das fezes. O esvaziamento do intestino grosso esquerdo
(cólon descendente) se dá em geral dentro de 2 a 5 minutos.
Contraindicação:
Examinar o abdome para verificar se há distensão e auscultar os sons intestinais. Fornece uma linha de
referência para avaliar a resposta ao enema.
Avaliar o registro médico para verificar a presença de pressão intracraniana aumentada, doenças
cardíacas, glaucoma ou cirurgia abdominal, retal ou prostática recente. Essas condições contraindicam
o uso do enema.
Avaliar os últimos movimentos intestinais, os padrões normais versus recentes de eliminação, presença
Pacientes que tenham pouco controle do esfíncter necessitam da colocação de uma comadre embaixo
das nádegas.
A administração do enema com o paciente sentado no vaso sanitário não é segura, porque a sonda
retal curvada pode irritar a parede do reto.
APLICAÇÃO DO FLEET ENEMA
Instruir o paciente a relaxar, pedindo que ele expire lentamente pela boca. A expiração promove
Lavagem intestinal
Identifique a solução (com etiqueta contendo nome e sobrenome, leito, nome da solução,
Higienize as mãos
Explique o procedimento ao paciente. Se ele estiver com acompanhante, solicite a este que
ao leito
Forre o leito com material impermeável ou plástico
Afaste a nádega direita do paciente com uma das mãos para visibilizar o ânus e observar se há
presença de hemorroidas, fístulas ou lesões perianais
Introduza suavemente a sonda retal lubrificada, entre 7 e 12 cm no orifício anal
Abra a pinça do equipo e infunda a solução lentamente; oriente o paciente a respirar
pausadamente
Quando terminar a infusão, feche a pinça do equipo e retire a sonda retal
Solicite ao paciente que respire profundamente, procurando reter a solução pelo tempo que
conseguir, contraindo o esfíncter anal
Ajude o paciente a ir ao banheiro ou ofereça-lhe a comadre, elevando a cabeceira do leito (se
não houver contraindicação)
Oriente o paciente a utilizar o vaso sanitário e chamá-lo para observar o aspecto da
eliminação,
PROCEDIMENTO
Lave a bandeja com água e sabão, seque-a com papel-toalha e passe álcool a 70%
Higienize as mãos