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PSICOMOTRICIDADE

ANA PAULA DE OLIVEIRA


1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Do grego Episteme: conhecimento científico, ciência;
 Do grego Logia: discurso, estudo.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 O corpo é basicamente o objeto de estudo da psicomotricidade;
 Do grego, karpos, que significa fruto, semente, envoltório;
 Do latim, corpus, que quer dizer tecido membranoso, envoltura da alma, embrião do espírito.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Desde a Grécia antiga, poetas e filósofos exaltavam o corpo físico, sua estética e detalhes,
sendo objeto de inspiração e adoração;
 Os filósofos gregos tentavam explicar o Universo separando ciência e magia;
 Já os pré-socráticos referiam-se a um corpo mais realista preocupando-se com o próprio
homem e seu comportamento, seu corpo e sua alma;
 Sócrates (470-399 a.C) considerava o corpo um lugar transitório de uma alma imortal;
 Havia uma preocupação com a moral e a ética.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Para Platão (428-328 a.C) o corpo estava no “mundo das coisas”, no mundo visível, mundo da
sensibilidade e da percepção e a alma estava no “mundo das ideias”, do pensamento;
 Para Aristóteles (384-322 a.C), discípulo de Platão, o corpo era matéria moldada pela alma e
esta seria responsável por colocar o corpo em movimento;
 Com o advento do Cristianismo, a filosofia foi afastando-se da ciência e da política e
aproximando-se da religião, durando até o final da idade média (idade das trevas);
 No Renascimento (1440-1540) o mundo se abre às novas ideias e novos exploradores, com a
valorização do homem e da natureza em oposição ao divino e ao sobrenatural.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Com Descartes (1596-1650) o corpo volta a ser campo de investigação. O corpo seria uma
coisa externa e a alma a substância pensante, que não participa de nada que pertence ao
corpo;
 Dualismo.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 No início do séc. XIX, Maine de Biran (1766-1824), filósofo e psicólogo francês, afirma que a
alma precisa do corpo para assumir sua intencionalidade;
 Que o corpo possibilita à alma tomar consciência de sua existência, sendo o movimento visto
como um componente essencial na formação do “eu”.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Henri Bérgson (1856-1941), filósofo francês, diz que a consciência implica em uma tomada de
decisões e depois sua execução;
 Inicia com a união da alma e do corpo, dizendo que o cérebro imprime ao corpo movimentos e
atitudes que pertencem ao que o espírito pensa;
 Nessa época dissemina-se o estudo do cérebro e suas funções.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 O neurologista russo Pavlov (1849-1936) afirmava que um determinado estímulo, em
organismos semelhantes provocaria a produção da mesma resposta;
 Mas Sherrington (1857-1952) em 1907 questionou este paradigma. Para ele o estímulo poderia
chegar ao corpo e ser captado por diferentes canais sensoriais, percorrer diferentes caminhos
no cérebro e ser exteriorizado de forma diferente em cada organismo humano.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Jean Martin Charcot (1825-1893), em 1888, coloca evidências do psiquismo no corpo e do
corpo no psiquismo ao estudar o fenômeno “membro fantasma”;
 A França passa a ser o grande centro de estudos e pesquisas no avanço da psicomotricidade;
 Em 1907, Ernest Dupré (1862-1921), neurologista francês, rompeu o dualismo, estabelecendo
correlação entre motricidade e inteligência, descrevendo a síndrome do movimento sem danos
ou lesões cerebrais.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Henry Wallon (1879-1962), em 1925, estuda a relação do movimento com o afeto e com a
formação do caráter para o desenvolvimento infantil e considera o tônus como a ponte entre
o mundo biológico e o mundo psíquico.
 Wallon afirma que o movimento é a única expressão e o primeiro instrumento do psiquismo;
 O movimento (ação), pensamento e linguagem são unidades inseparáveis;
 O movimento é o pensamento em ato e o pensamento é o movimento sem ato.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Wallon atribui ao tônus o primeiro veículo de comunicação do bebê, por meio de alternâncias
tônico-afetivas;
 Hipertonia do desejo: aumento de tônus do bebê e da descarga de tensão no choro, quando
ele sente necessidades como frio e fome, por exemplo;
 Hipotonia da satisfação: relaxamento global após uma mamada e troca de fralda, por
exemplo.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Sigmund Freud (1856-1939), médico e psicanalista, valoriza o imaginário do homem,
introduzindo conceito de inconsciente;
 Salientou a importância das relações de afeto para o desenvolvimento e formação do
indivíduo.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Na década de 1930, Arnold Gesell (1880-1961) elaborou uma escala de desenvolvimento
infantil, com características motoras, conduta adaptativa, linguagem e conduta pessoal-social
referente a cada ano de idade;
 Definiu características motoras como reações posturais, preensão e locomoção geral.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Edouard Guilmain (1901-1983), baseado em Dupré e Wallon, introduziu um protótipo de exame
psicomotor, procurando descobrir a causa da qual os atos motores seriam a consequência;
 Para ele os distúrbios e o comportamento infantil seriam, em partes, consequências do estado
das funções motoras e que melhorando seu desempenho corrigia-se o caráter;
 Propôs uma reeducação psicomotora através de exercícios de educação sensorial, de
desenvolvimento da atenção e trabalhos manuais, indicada para indivíduos instáveis,
impulsivos, paranoicos leves, jovens delinquentes, emotivos, obsessivos e apáticos.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Ajuriaguerra (1911-1993) em 1977 traz um novo olhar sobre o corpo e os distúrbios
psicomotores;
 Ele delimita com clareza os transtornos psicomotores, unindo o desenvolvimento infantil ao
neurológico, alertando que o corpo não é uma ferramenta ou objeto, dizendo que o homem é
o seu corpo.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Na década de 1970 é introduzida uma visão da psicanálise trazendo uma abordagem que
enfatiza o movimento como comportamento;
 Sendo então o ato motor executado não apenas como funcionamento de sistemas
neurológicos, devendo ser considerado início, desenvolvimento e a finalidade que a ação
pretende alcançar.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 Havia inicialmente um modelo anatomoclínico que atribuía a cada sintoma uma lesão focal
correspondente no cérebro (relação direta entre lesão e sintomas);
 Preocupava-se com a estrutura do cérebro, o mapeamento cerebral;
 Corpo era visto como uma máquina.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 A partir de 1925, com Henri Wallon, buscava-se uma relação entre o movimento e o afetivo, o
emocional, o meio ambiente e os hábitos do homem;
 Paralelismo: corpo expressado no movimento e a mente no desenvolvimento intelectual e
emocional do indivíduo;
 Para Wallon, o desenvolvimento da personalidade não pode ocorrer de forma separada das
emoções e o tônus está diretamente relacionado com as emoções e vice-versa.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
H. Wallon divide o desenvolvimento psicomotor em estágios:
 Estágio Impulsivo (recém-nascido);
 Estágio Tônico-Emocional (6 meses - 12 meses);
 Estágio Sensório-Motor (12 meses - 24 meses);
 Estágio Projetivo (2 anos - 4 anos);
 Estágio do Personalismo (5 anos - 6 anos);
 Estágio da Adolescência (separa a infância da fase adulta).
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
Novos Momentos:
 Terapia Psicomotora: o sujeito é observado em uma dimensão instrumental, cognitiva e
tônica-emocional;
 Clinica Psicomotora: está centrada no corpo de um sujeito desejante, é o corpo na linguagem
(influência da psicanálise);
 Psicomotricidade Relacional: utilizada em uma dimensão pluridisciplinar, é o corpo em
movimento.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.1 EPISTEMOLOGIA DA PSICOMOTRICIDADE
 O sujeito fala através de seu corpo, suas posturas, seus movimentos, gestos, tônus muscular,
eixo corporal.
A definição da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade:
 É uma ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento em relação ao
mundo interno e externo e de suas possibilidades de perceber, atuar e agir com o outro, com
os objetos e consigo mesmo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a
origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.2 CONCEITOS DA PSICOMOTRICIDADE
 Esteban Levin – “A Psicomotricidade se ocupa de um sujeito que falaatravés de seu corpo,
suas posturas, seus movimentos, seus gestos, seu tônus muscular, seu eixo corporal.”... “não é
o corpo que sofre ou que fala, mas sim um sujeito que fala através de seu corpo, de seus
movimentos, de suas relações tônicas, de seus gesto.” “Tornar-se psicomotricista é um
trabalho que não tem fim, pois, a cada vez, com cada paciente, começa o trajeto cheio de
particularidades que só culmina com um recomeçar de novo...” O compromisso e a
responsabilidade do psicomotricista é “não retroceder frente ao sujeito que fala e sofre através
de seu corpo.” (A especificidade da prática Psico-motora — Anais VI Congresso Brasileiro de
Psicomotricidade, 1995).
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.2 CONCEITOS DA PSICOMOTRICIDADE
 Le Boulch – “A educação psicomotora concerne uma formação de base indispensável a toda
criança que seja normal ou com problemas. Responde a uma dupla finalidade: assegurar o
desenvolvimento funcional tendo em conta as possibilidades da criança e ajudar sua
afetividade a expandir-se e a equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.3 OBJETO DE ESTUDO DA PSICOMOTRICIDADE
 O objeto de estudo da Psicomotricidade refere-se ao “indivíduo humano e suas relações com
o corpo” (Psicomotricidade — Coste, 1981)

1.4 QUAL O PAPEL DA PSICOMOTRICIDADE?


 No campo da educação infantil, a Psicomotricidade visa a promover situações que coloquem o
corpo em cena, estimular o desenvolvimento sensorial e da postura, dos movimentos e das
relações que possibilitem uma evolução psicomotora e ainda previnir futuras alterações ou
obstáculos que possam vir a surgir no processo da aprendizagem formal.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.5 QUAIS OS INSTRUMENTOS DA PRÁTICA PSICOMOTORA?
 O olhar psicomotor que busca ver além do sintoma que o sujeito possa apresentar;
 O jogo corporal, onde são colocados em cena os fantasmas, as fantasias e os desejos do
sujeito, fornecendo diversas possibilidades de resignificação destes;
 O movimento, envolvendo o corpo do sujeito e suas relações com os objetos;
 O tônus, enquanto ponte entre o hemisfério psíquico e o físico;
 A postura enquanto atitude do ser-no-mundo;
 As noções de espaço e de tempo na relação com o corpo do sujeito.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.6 QUEM É O PSICOMOTRISTA?
 É o profissional que tem por campo de trabalho o corpo do sujeito em movimento, analisa as
relações que esse constrói com o tempo e o espaço, auxilia nas descobertas de novas formas
de utilização desse corpo por meio de recursos técnicos específicos, em busca de um maior
conhecimento pessoal, mais conforto e destreza corporal.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.7 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PSICOMOTRICIDADE
 Quando se fala em desenvolvimento motor é preciso reconhecer de que forma ele se dá, quais
as normas de evolução e todo o processo de maturação motora. Dessa forma é preciso
identificar as leis que acompanham o desenvolvimento motor, são elas:
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.8 INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS EM PSICOMOTRICIDADE
 A Sociopsicomotricidade foi apresentada ao mundo científico em 1992. É uma metodologia
brasileira de Psicomotricidade que faz a leitura emocional do movimento humano, tendo a
Psicanálise Aplicada e as teorias de grupo como suportes para a compreensão da dinâmica
grupais. A formação de terapeutas é realizada pelo CESIR – Núcleo Ramain-Thiers –, órgão de
formação da SBRT – Sociedade Brasileira Ramain-Thiers –, que é filiado à SBP – Sociedade
Brasileira de Psicomotricidade.
 O objetivo geral da formação é capacitar profissionais graduados, nas áreas de Saúde de
Educação, aos exercícios da Sociopsicomotricidade.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.8 INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS EM PSICOMOTRICIDADE
 Entre os objetivos específicos temos:
- formar grupoterapeutas através da Psicomotricidade;
- instrumentalizar o profissional ao exercício da metodologia com crianças, adolescentes e
adultos;
- habilitar o profissional ao exercício da Sociopsicomotricidade nas áreas Clínica, Social,
Institucional E Empresarial.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.8 INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS EM PSICOMOTRICIDADE
 A PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL – Foi criada por André Lapierre, educador francês, na
década de 1970. É uma prática educativa, de valor preventivo e terapêutico, que permite a
crianças, adolescentes e adultos, expressarem seus conflitos relacionais, superando-os por
meio do brincar e do jogo simbólico. O ineditismo do método reside no fato de que a criança,
por meio do lúdico, consegue revelar de modo natural aquilo que se passa em seu mundo
interior, por vezes sem a necessidade da expressão verbal. Para as crianças o brincar é coisa
séria e por meio dele estruturam seu aparelho psíquico, fazendo do brincar algo terapêutico. A
Psicomotricidade Relacional vai gerar estímulos para o ajuste positivo de diversos distúrbios
comportamentais, sociais e cognitivos como por exemplo: agressividade, inibição, agitação,
dependência, falta de limites, TOC, fobias, TDA-H e demais fatores que comprometem o
aprendizado e o desenvolvimento psicosocial.
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.8 INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS EM PSICOMOTRICIDADE
 A RELAXAÇÃO TERAPÊUTICA – Método Bergès – , desenvolvida por Jean Bergès, no Hospital
Sainte-Anne, nos anos 1970, constitui um método original fundado sobre a experiência clínica:
é um trabalho sobre o corpo, uma experiência que se faz em grupo ou individualmente, cada
semana, em relação à transferência corporal com seu terapeuta. Esta experiência alia
concentração mental e descontração muscular na presença do terapeuta que usa o tocar e o
nomear, simultaneamente, para uma marcação do corpo com palavras. Extende-se sobre todo
campo clínico dos distúrbios psicomotores (hiperatividade, dispraxias, distúrbios da
aprendizagem, de expressão somática (dor, enxaqueca sono...) e distúrbios reacionais
(traumatismos).
1. TEORIAS GERAIS DA PSICOMTRICIDADE
1.8 INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS EM PSICOMOTRICIDADE
 A CLÍNICA PSICOMOTORA – A Psicomotricidade inaugura uma nova visão dentro do contexto
do desenvolvimento psicomotor: ela vai além da definição de corpo como mera ferramenta
biomecânica ou como ser puramente emocional. Ela não só abarca o discurso psicomotor
como amplia a profundidade do complexo horizonte dos problemas da criança. O autor, que
nos leva a essa mudança de paradigma, nos anos 1990, é o argentino Esteban Levin que,
atualmente, forma turmas no Brasil e na Argentina.
2. CONCEITOS RELACIONADOS AOS DIFERENTES CAMPOS DA
PSICOMOTRICIDADE

2.1 EDUCAÇÃO PSICOMOTORA, REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA, TERAPIA PSICOMOTORA


2. CONCEITOS RELACIONADOS AOS DIFERENTES CAMPOS DA
PSICOMOTRICIDADE

2.2 APRENDIZAGEM POR MEIO DO MOVIMENTO CORPORAL E A IMPORTÂNCIA DOS VÍNCULOS


AFETIVOS
2. CONCEITOS RELACIONADOS AOS DIFERENTES CAMPOS DA
PSICOMOTRICIDADE

2.3 ORGANIZAÇÃO DO CÉREBRO HUMANO, SENSAÇÕES E PERCEPÇÕES E CORRELAÇÃO COM AS


UNIDADES FUNCIONAIS DE LURIA
2. CONCEITOS RELACIONADOS AOS DIFERENTES CAMPOS DA
PSICOMOTRICIDADE

2.4 PRAXIA, DISPRAXIA, APRAXIA, GNOSIAS E AGNOSIA


3. BASES PSICOMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO
3.1 DESENVOLVIMENTO INTRAEMBRIONÁRIO
3. BASES PSICOMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO
3.2 TESTE DE APGAR E OS REFLEXOS PRIMITIVOS
3. BASES PSICOMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO
3.3 MARCOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DO BEBÊ – RN ATÉ OS 12 MESES DE IDADE
4. ELEMENTOS DA PSICOMOTRICIDADE
4.1 FUNDAMENTAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO PSICOMOTORA
4. ELEMENTOS DA PSICOMOTRICIDADE
4.2 ATIVIDADES LÚDICAS CORPORAIS
5. PSICOMOTRICIDADE NO IDOSO
5.1 CONCEITOS DE VELHICE (CRÉDITO DIGITAL)
5. PSICOMOTRICIDADE NO IDOSO
5.2 CONTEXTO SOCIOCULTURAL DA VELHICE (CRÉDITO DIGITAL)
5. PSICOMOTRICIDADE NO IDOSO
5.3 PARÂMETROS PSICOLÓGICOS NO PROCESSO DE SIGNIFICAÇÃO DO CORPO NA VELHICE
(CRÉDITO DIGITAL)
5. PSICOMOTRICIDADE NO IDOSO
5.4 VELHICE, CORPOREIDADE E GÊNERO (CRÉDITO DIGITAL)
6. DISTÚRBIOS PSICOMOTORES E AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
6.1 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: APRAXIA, DISLEXIA E DISCALCULIA
6. DISTÚRBIOS PSICOMOTORES E AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
6.2 TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE (TDAH) E A
PSICOMOTRICIDADE
6. DISTÚRBIOS PSICOMOTORES E AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
6.3 ATUAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO DESEMPENHO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM DÉFICITS
MOTORES
6. DISTÚRBIOS PSICOMOTORES E AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
6.4 AVALIAÇÃO PSICOMOTORA NA CRIANÇA E NO IDOSO
6. DISTÚRBIOS PSICOMOTORES E AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
6.5 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONAL DA MARCHA (POMA-BRASIL), MINI EXAME DE
ESTADO MENTAL EM IDOSOS E APLICAÇÃO DE BATERIAS DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA

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