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Atividade DAC

Viana do Castelo
Aspetos geográficos
Viana do Castelo é uma cidade portuguesa
localizada na região Norte do país, no distrito
de Viana do Castelo.
É sede do Município de Viana do Castelo que
tem 319,02 km² de área e 85 784 habitantes
(2021) estando subdividido em 27 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município
de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul
por Barcelos e Esposende, e a oeste pelo
Oceano Atlântico.
História
A povoação de Viana recebera Carta de Foral de Afonso III de Portugal em 18 de julho de 1258,
passando a denominar-se Viana da Foz do Lima. Devido à prosperidade que obteve a partir de então,
Viana tornou-se um importante entreposto comercial e uma torre defensiva (Torre da Roqueta) foi
construída para repelir os piratas da Galiza e do Norte de África que procuravam o porto.
Um próspero comércio marítimo com o norte da Europa envolvia a exportação de vinho, frutas e sal,
e a importação de utensílios de mesa, tecidos, tapeçarias e artigos de vidro. O espírito comercial de
Viana atingiu tal nível que a Rainha D. Maria II de Portugal sancionou em 1852 a extinta Associação
Comercial do Castelo de Viana.
A mesma soberana para recompensar a lealdade da população de Viana, que não se rendera às
forças do conde das Antas (1847) decidira elevar a vila à categoria de cidade com o nome de Viana do
Castelo (20 de janeiro de 1848). No século XX, tornou-se num dos principais portos portugueses da
pesca do bacalhau.
Património
Na cidade que cresceu ao longo do rio Lima, podem ser observados os estilos renascentista,
manuelino, barroco e Art Déco. Na malha urbana destaca-se o centro histórico, que forma um círculo
delimitado pelos vestígios das antigas muralhas. Aqui cruzam-se becos com artérias maiores viradas
para o rio Lima, e destacam-se a antiga Igreja Matriz (catedral desde 1977), que remonta ao século
XV, a Capela da Misericórdia (século XVI), a Capela das Almas, e o edifício da antiga Câmara
Municipal, na Praça da República (antiga Praça da Rainha), com uma fonte em granito com uma
bacia de casal e tanque – construída por Inês Lopes, a Velha e terminada pelo seu filho João Lopes,
Filho em 1559.
Fora do centro da cidade em posição dominante no alto do Monte de Santa Luzia, destaca-se o
imponente Santuário Diocesano do Sagrado Coração de Jesus, cuja construção fora iniciada em 1903
e inspirada na Basílica de Sacré Cœur em Paris, de onde se descortina uma ampla vista sobre a
cidade, o estuário do rio Lima e o mar.
Expansão urbanística da cidade
A expansão urbanística de Viana do Castelo ocorreu ao longo dos séculos, à medida que a cidade se
desenvolvia e crescia em termos populacionais e econômicos.
O núcleo original da cidade desenvolveu-se em torno do Castelo de Santiago da Barra e da Igreja
Matriz, expandindo-se passo a passo ao longo dos séculos. O centro histórico conserva a sua
estrutura medieval, com ruas estreitas e edifícios históricos, como a Praça da República, a Praça da
Erva e a Rua Direita.
Durante o século XIX, a cidade de Viana do Castelo passou por um período de expansão significativa.
A indústria têxtil desempenhou um papel importante nesse crescimento, atraindo investimentos e
migrantes. Foram construídos novos bairros, como o Bairro da Areosa. No início do século XX, Viana
do Castelo passou por um período de modernização e melhorias nas infraestruturas urbanas. Foram
construídas pontes, como a Ponte Eiffel, inaugurada em 1878, que liga a cidade ao município de
Darque. O porto também foi modernizado, permitindo um maior desenvolvimento comercial.
Praça da república
Capela das almas
Igreja Matriz
Edifício da antiga Câmara Municipal,
Templo de Santa Luzia
Ponte Eiffel
Porto de pesca
Guarda
Aspetos geográficos
Guarda é uma cidade portuguesa situada no centro de
Portugal e sub-região das Beiras e Serra da Estrela. É a
cidade mais alta do país, tendo então 1 056 metros de
altitude máxima.
É a sede do município da Guarda com 712,1 km² de
área e 40 126 habitantes (censos de 2021), subdividido
desde a reorganização administrativa de 2012/2013 em
43 freguesias sede do município.
História
Nos primeiros séculos da romanização em Portugal, os lusitanos e outros povos ibéricos pré-
romanos entre os quais os igeditanos, os lancienses opidanos e os transcudanos, habitaram a região
da Guarda. Durante dois séculos, esses povos cooperaram na resistência à romanização.
Foi mandada erigir durante o reinado de D. João I, por iniciativa do bispo D. Vasco de Lamego.
As obras, iniciadas em 1390, só foram concluídas no tempo de D. João III, arrastando-se por mais de
150 anos, como resultado, a Sé tornou-se uma das igrejas mais emblemáticas de Portugal, com uma
estrutura que cria a simbiose entre o gótico e o manuelino.
A presença judaica está bem patente na cidade da Guarda, posto isto havia um bairro Judeu, que
ainda hoje existe, localizado dentro das muralhas da cidade. A comunidade judaica da Guarda foi
durante muito tempo uma das mais importantes comunidades judaicas no país e também uma das
mais ancestrais.
Património
Guarda é uma cidade com bastante história, e um rico património cultural e histórico, para além da
Catedral e do castelo, tem também várias outras igrejas e edifícios históricos como a Igreja de São
Vicente, a Igreja da Misericórdia e a Igreja de São Francisco, e o bairro Judeu. A cidade também tem
um museu arqueológico que exibe artefatos romanos e medievais encontrados na região, além disso
a cidade é conhecida pelas suas festas populares como a festa do Senhor dos Passos e a Festa de
São João.
Expansão urbanística da cidade
A cidade da guarda tem passado por um processo de expansão urbana nas últimas décadas esse
processo tem sido impulsionou pelo crescimento económico da região e pelo aumento e pelo
aumento da população.
Como resultado, a cidade tem visto a construção de muitos novos edifícios residenciais e comerciais,
bem como a melhoria da infraestrutura da cidade.
Uma das medidas tomadas pelo município foi a criação uma área de proteção do patrimônio
histórico. Essa área abrange a cidade antiga e já áreas circundante e foi criada para garantir que os
edifícios e monumentos históricos da cidade sejam preservados e protegidos.
Além disso o município tem incentivado a reabilitação de edifícios históricos.
Muitos edifícios antigos foram restaurados e transformados em espaços culturais, como museus
galerias de arte e centros culturais. Essas iniciativas ajudam a manter viva a história e a cultura da
cidade, ao mesmo tempo em que dão uma nova vida aos edifícios históricos. Outra medida
importante tomada pelo município fui a criação de áreas verdes espaços públicos.
Sé Catedral
Igreja da misericórdia
Igreja de São Francisco
Bairro de judeu
Elvas
Aspetos geográficos
Elvas é uma cidade raiana portuguesa do distrito de
Portalegre, na região do Alentejo e na sub-região do
Alto Alentejo, com 16 084 habitantes (2021).
É sede do município de Elvas com 631,29 km² de área e
20 753 habitantes (2021), subdividido em 7 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município de
Arronches, a nordeste por Campo Maior, a sudeste
pelo município de Olivença, disputado por Portugal a
Espanha, a leste pelo município espanhol de Badajoz,
a sul pelo Alandroal e por Vila Viçosa e a oeste por
Borba e por Monforte.
História
Os godos e os celtas terão sido os primeiros povoadores desta autêntica "cidade-fortaleza", que
hoje se estende para além das suas muralhas em forma de estrela.
Em 714, os Árabes conquistaram-na, e deram-lhe o nome "al-Bash", deixando estes tantas marcas da
sua presença que algumas ainda perduram até aos nossos dias.
No reinado de D. Afonso Henriques, mais precisamente em 1166, Elvas foi conquistada aos mouros
pela primeira vez. Posteriormente foi reconquistada pelos muçulmanos e reconquistada de novo
pela cristandade, sendo integrada definitivamente em território português por D.Sancho II, em 1229.
O primeiro foral terá sido concedido por D. Afonso Henriques e depois da reconquista definitiva ter-
lhe-á sido outorgado um segundo foral por D. Sancho II (ou ter-se-ia limitado a confirmar e passar a
escrito o Foral do Rei Conquistador)
Teve um novo foral em 1513, concedido por D. Manuel I de Portugal, que marcou a elevação de Elvas
à categoria de cidade.
A 14 de janeiro de 1659, as suas linhas de muralhas e o forte de Santa Luzia tiveram um papel
defensivo importante no desfecho da Guerra da Restauração, na Batalha das Linhas de Elvas
Património
As muralhas seiscentistas de Elvas constituem a maior fortificação abaluartada do mundo, o que é
comprovado pela inscrição na lista do Património Mundial da UNESCO do sítio "Cidade Fronteiriça e
de Guarnição de Elvas e as suas Fortificações" em 2012. Nessa inscrição estão incluídos o Aqueduto
da Amoreira, os fortes da Graça e de Santa Luzia, os fortins de São Domingos ou da Piedade, São
Pedro e São Mamede e todo o centro histórico, com as cercas medievais e os restantes edifícios
militares da antiga praça-forte de Elvas.
Expansão urbanística da cidade
A cidade de Elvas é conhecida por sua arquitetura histórica e fortificações, incluindo as famosas
Muralhas de Elvas, que são consideradas Patrimônio Mundial pela UNESCO
Aqueduto da Amoreira
Muralhas de Elvas
Fortins de São Domingos ou da Piedade
Forte de Santa Luzia
Ribeira grande
Aspetos geográficos
A Ribeira Grande é uma cidade portuguesa na ilha de
São Miguel, Região Autónoma dos Açores, com uma
população de 12 967 habitantes nas suas cinco
freguesias urbanas.
É sede do município da Ribeira Grande com 180,15 km²
de área e 32 112 habitantes (2011), subdividido em 14
freguesias. O município é limitado a leste pelo
município de Nordeste, a sul pelos de Povoação, Vila
Franca do Campo e Lagoa, a oeste pelo de Ponta
Delgada, e a norte tem costa no oceano Atlântico.
História
A história de Ribeira Grande remonta ao século XV, quando foi fundada por colonos portugueses.
Durante os séculos XVI e XVII, a cidade floresceu como um importante centro económico e cultural
nos Açores. Foi um ponto de partida para as explorações marítimas e desempenhou um papel vital
no comércio com o Novo Mundo.
Património
O patrimônio de Ribeira Grande é diversificado e reflete a sua história rica. O centro histórico da
cidade é um testemunho vivo do passado, com suas ruas de calçada, casas tradicionais e edifícios
emblemáticos. Destacam-se a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Estrela, construída no século XVI, e
o Convento de São Francisco, que agora abriga o Museu da Emigração Açoriana.
Expansão urbanística da cidade
A expansão urbanística de Ribeira Grande ocorreu principalmente durante os séculos XVIII e XIX. A
cidade cresceu em torno de suas praças e ruas principais, com a construção de novos edifícios e a
expansão das infraestruturas. Esse desenvolvimento não comprometeu a preservação de seu
charme histórico, e a cidade conseguiu equilibrar o crescimento com a manutenção de sua
identidade cultural.
Convento de São Francisco
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Estrela
Museu da Emigração Açoriana
Atividade DAC
Raquel Simões nº18, Rafael Martins nº17, Beatriz Duarte º3

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