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Manual do Candidato

PSV-2015/UFGD
A PROVA DE REDAÇÃO

A redação terá valoração inteira de 0 (zero) a 50 (cinquenta) pontos e


exigirá do candidato a elaboração de um texto, com exigência do
gênero a ser produzido: artigo de opinião, carta ao leitor,
crônica jornalística, crônica literária, conto, fábula.
Na redação, o candidato deverá demonstrar capacidade de –
apoiando-se em seus conhecimentos prévios acerca da temática
proposta, acerca do gênero exigido, acerca dos recursos oferecidos
pela língua – integrar, sintetizar informações e produzir um texto
escrito ajustando-se ao tema proposto, ao gênero escolhido, aos
propósitos dados pelo tipo de interação contemplado pelo gênero,
pelo locutor e pelo interlocutor previstos.
A avaliação da redação é orientada
por critérios que focalizam:
a) a adequação ao tema;
b) a existência de um projeto de texto adequado aos propósitos do gênero
e da situação de produção;
c) a presença de uma linha argumentativa consistente com o gênero
escolhido;
d) a adequação do uso de recursos aos propósitos, à situação, ao perfil do
locutor, à imagem do interlocutor;
e) o uso apropriado do sistema de pontuação e dos elementos de
articulação textual;
f) o domínio dos processos de paragrafação, de lexicalização;
g) a exploração dos níveis de linguagem a serviço do gênero, do projeto
do texto.
O candidato terá nota ZERO na
prova de redação se:
 não produzir o gênero textual solicitado;
 fugir à temática proposta pelo(s) texto(s) oferecido(s) como estímulo e
apoio à produção escrita;
 apresentar desorganização textual, a ponto de não se identificar o gênero
textual solicitado;
 apresentar, na Folha de Redação, alguma marca ou identificação: nome,
nome completo e/ou sobrenome do candidato e/ou de parentes, assinatura;
 não apresentar seu texto na Folha de Redação; entregar a Folha de Redação
em branco; apresentar o texto com letra ilegível, em forma de desenhos,
com espaçamento excessivo entre letras, palavras, linhas, parágrafos e
margens, que não estiver articulado verbalmente, ou ainda com códigos
alheios à língua portuguesa escrita; apenas com números; escrever a lápis.
Fique atento!

Qualquer desenho, recado, orações ou


mensagens, inclusive religiosas, nome,
apelido, pseudônimo ou rubrica, colocados
na Folha de Redação serão considerados
elementos de identificação do candidato,
implicando na atribuição de nota zero à
redação e consequente eliminação do
candidato.
GÊNEROS COBRADOS:

1. artigo de opinião,
2. carta ao leitor,
3. crônica jornalística,
4. crônica literária,
5. conto,
6. fábula.
A todo instante temos de nos posicionar sobre certos temas
que circulam socialmente.
Por exemplo, a pena de morte é uma saída contra a violência?
Uma mulher grávida deve ter o direito de interromper a
gravidez de um feto anencéfalo?
A televisão deve sofrer algum tipo de controle?
Como resposta a essas e outras questões, são publicadas em
jornais e revistas ARTIGOS DE OPINIÃO, nos quais o
autor expressa um ponto de vista sobre o tema em
discussão.
CARACTERÍSTICAS DO
ARTIGO DE OPINIÃO
• Contém um título polêmico ou provocador.
• Expõe uma ideia ou ponto de vista sobre determinado assunto
difundindo opinião sobre um tema polêmico.
• Circula nos meios de comunicação em geral, por exemplo,
jornais, revistas, etc.
• Apresenta três partes: exposição, interpretação e opinião.
• Tem como estrutura básica uma ideia central (que resume o
ponto de vista do autor) e sua fundamentação com base em
argumentos, construídos a partir de verdades.
• Utiliza verbos predominantemente no presente.
• Utiliza linguagem objetiva (3ª pessoa) ou subjetiva (1ª pessoa).
• Exige a variedade padrão da língua.
COMO PRODUZIR O ARTIGO
DE OPINIÃO
• Use a 1ª pessoa do plural ou a 3ª do singular.
• Verbos predominantemente no presente do
indicativo. Expressa o fato no momento em
que se fala.
• Construa períodos curtos, com no máximo
duas ou três linhas, evitando orações
intercaladas ou ordem inversa desnecessária.
• Empregue vocabulário escolarizado, evitando
termos coloquiais, adjetivação desnecessária,
gírias, afirmações extremas e generalizações.
PROCEDIMENTOS
ARGUMENTATIVOS DE UM
ARTIGO DE OPINIÃO:
• Relações de causa e consequência.
• Comparações entre épocas e lugares.
• Retrocesso por meio da narração de um fato.
• Antecipação de uma possível crítica do leitor,
construindo antecipadamente os contra-
argumentos.
• Estabelecimento de interlocução com o leitor.
• Produção de afirmações radicais, de efeito.
• O artigo de opinião reúne características desses dois
tipos de textos diferentes – a dissertação
argumentativa e a carta.
carta
• Não existe um bom texto de opinião que defenda uma
tese que não seja informativo, que não tenha uma
grande base de informatividade.
• É impossível você escrever um texto, tanto
uma dissertação argumentativa,
argumentativa quanto uma carta ou
um artigo de opinião,
opinião se você não sabe o que está
acontecendo.
• Antes de mais nada é muito importante que se
leia jornais, leia revistas, que se esteja
interado e antenado com o que está
acontecendo, tanto no país, quanto no mundo.
• Um bom texto de opinião, um bom texto de
defesa de tese, é um texto que tem conteúdo,
tem embasamento, tem informatividade e
só se consegue lendo.
• As ideias defendidas no artigo de opinião são de total
responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter
cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além
de assinar o texto no final.
• Contudo, em vestibulares, a assinatura é desnecessária, uma vez
que pode identificar a autoria e desclassificar o candidato.
• É muito comum artigos de opinião em jornais e revistas. Portanto,
se você quiser aprofundar mais seus conhecimentos a respeito
desse tipo de produção textual, é só procurá-lo nestes tipos de
canais informativos. A leitura é breve e simples, pois são textos
pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a
intenção é atingir todo tipo de leitor.
• Uma característica muito peculiar deste tipo de gênero textual é a
persuasão, que consiste na tentativa do emissor de convencer o
destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião apresentada. Por
este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo
emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações
precisas.
• A linguagem é objetiva e incita à posição de reflexão favorável ao
enfoque do autor.
• Outros aspectos persuasivos são as orações no imperativo (seja,
compre, ajude, favoreça, exija, etc.) e a utilização de conjunções que
agem como elementos articuladores (e, mas, contudo, porém,
entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às
ideias.
• Geralmente, é escrito em primeira pessoa,
já que trata-se de um texto com marcas
pessoais e, portanto, com indícios claros de
subjetividade, porém, pode surgir em
terceira pessoa.
Modelos de
Artigo de Opinião:
A Necessidade das Diferenças

De acordo com a Teoria da Evolução, criada pelo


cientista inglês Charles Darwin, o que possibilita a
formação do mundo como conhecemos hoje, foi a
sobrevivência dos mais aptos ao ambiente. A seleção
se baseia na escolha das características mais úteis e
não nas diferenças. É do conhecimento geral que
alguns governos totalitários promoveram e
promovem genocídios por considerarem
determinadas raças inferiores.
Do meu ponto de vista, se no âmbito biológico, as variações são
imprescindíveis à vida, no sociológico, não pode ser diferente. Uma
vez todos iguais, seríamos atingidos pelos mesmos problemas, sem
perspectivas de resolução, já que todas ideias e problemas seriam
semelhantes bem como todas as formas de ação para solucioná-los.
Obviamente, nem todas as diferenças, são benéficas. Por exemplo, a
diferença entre as classes sociais, como é hoje na sociedade brasileira,
uma das mais acentuadas do mundo, não podem ser concebíveis. Para
somar a diferença social, é importante uma distribuição de renda mais
igualitária, aliada a oportunidade de trabalho, educação e saúde para
todos.
Mas há quem se baseia nestas diferenças, para excluir os menos
favorecidos, há atos que entraram para a história, como exemplos de
vergonha para a humanidade, basta lembrar do Holocausto imposto
pelos nazistas aos judeus na Alemanha ou a matança dos curdos do
Iraque promovido pelo ex-ditador daquele país.
Dessa forma, devemos nos conscientizar, de que
somos todos iguais em espécie, mas conviver
com as diferenças, por difícil que pareça, nos
enriquece como pessoas. Nossos esforços devem
ser voltados contra discriminações vis, como
racismos e perseguições religiosas, que apenas
nos desqualificam como seres humanos.
Legenda com o significado das
cores:
Relato da polêmica

Ponto de vista em relação à polêmica

Argumentos que sustentam o ponto de vista:

Argumentos dos opositores

Conclusão
Uma Proibição Necessária

Um assunto que vem despertando a atenção


não só da comunidade acadêmica, mas da
sociedade como um todo, é a proibição do uso
de celulares e bonés pelos estudantes na sala
de aula. A discussão acirrou-se após a
restrição do uso desses objetos em algumas
escolas. Apesar da polêmica instaurada,
cremos que a vedação é a melhor solução.
No que se refere ao celular, a proibição do seu uso em sala de aula é uma
medida que se harmoniza com o ambiente em que o estudante está. A sala de
aula é um local de aprendizagem, onde o discente deve se esforçar ao máximo
para extrair do professor os conhecimentos da matéria. Nesse contexto, o
celular é um aparelho que só vem dificultar a relação ensino-aprendizagem,
visto que atrapalha não só quem atende, mas todos os que estão ao seu redor.
Quanto ao boné, a restrição de seu uso em sala de aula se deve a uma questão
de educação e respeito pela figura do mestre. Deve-se ter em mente que o
professor - assim como os pais e as autoridades religiosas - merece todo o
respeito no exercício do seu ofício, que é o de transmitir conhecimentos. Do
mesmo modo que é mal-educado sentar-se à mesa com um chapéu na cabeça,
assistir a uma aula usando um boné também o é.
Por outro lado, alguns entendem que o Estado não poderia proibir os celulares
e bonés em sala de aula, visto que violaria o direito da pessoa de ir e vir com
seus bens. Entretanto, devemos ter em mente que não existe direito absoluto,
todos são relativos. E sempre que há um conflito entre eles, deve-se realizar
uma ponderação de valores, a fim de determinar qual prevalecerá. No caso em
análise, o direito da coletividade (alunos e professores) prevalece sobre o
direito individual de usar o celular ou o boné na sala de aula.
Desse modo, percebe-se que há razoabilidade nos
objetivos pretendidos pela proibição, visto que
beneficia toda a comunidade acadêmica. Os
estudantes devem se conscientizar que escola é
sinônimo de aprendizagem, e que todo esforço
deve ser feito para valorizar o processo de ensino
e a figura do professor.
Legenda com o significado das
cores:
Relato da polêmica
Ponto de vista em relação à polêmica
Argumentação:
Argumentos que sustentam o ponto de
vista
Argumentos dos opositores
Conclusão
A VIOLÊNCIA CONTRA AS
MULHERES

Segundo a Declaração sobre a Eliminação da


Violência contra as Mulheres, Resolução da
Assembleia Geral das Nações Unidas em
dezembro de 1993, “a violência contra as
mulheres é uma manifestação de relações de
poder historicamente desiguais entre homens
e mulheres que conduziram à dominação e à
discriminação contra as mulheres pelos
homens e impedem o pleno avanço das
mulheres…”.
Desse modo, a Conferência das Nações Unidas sobre Direitos
Humanos (Viena, 1993) reconheceu formalmente a violência
contra as mulheres como uma violação aos direitos humanos.
Desde então, os governos dos países-membros da ONU e as
organizações da sociedade civil têm trabalhado para a
eliminação desse tipo de violência, que já é reconhecido
também como um grave problema de saúde pública. Para a
Organização Mundial da Saúde – OMS, “as consequências do
abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade
individual, afetando o bem-estar de populações inteiras”.
Juridicamente, Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340, de
07/08/06), a violência significa uma espécie de coação, ou
forma de constrangimento, posto em prática para vencer a
capacidade de resistência das mulheres contra a sua vontade. É
um ato de força exercido contra as mulheres, na intenção de
violentá-las, devassá-las ou executá-las.
Existem vários tipos de instrumentos e modos utilizados
na violência contra as mulheres: a lesão corporal por
agressão física (socos, pontapés, bofetões); o estupro ou
violência carnal; o atentado contra o pudor (força física,
ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos,
palavras ou por escrito); abandono material.
Porém, nem todas as violências contra as mulheres
deixam hematomas visíveis. Por exemplo, existem as
ofensas verbais e morais, que causam dores reprimidas na
alma, para além da dor física; as humilhações públicas; as
torturas; o abandono familiar. Todos esses modos de
violências são considerados pequenos assassinatos
diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de
prevenir, fazendo com que as mulheres percam a
referência de cidadania.
A violência contra as mulheres não é de classe, raça, idade ou
posição social. A grande diferença é que entre as pessoas de
maior poder financeiro, as mulheres, talvez por medo,
vergonha ou dependência financeira, se calam ante a violência
recebida.
Atualmente existe a Delegacia de Defesa da Mulher, que
recebe as queixas de violência contra as mulheres,
investigando e responsabilizando os agressores. Na Polícia
Civil, o registro das ocorrências é feita em Boletim de
Ocorrência, um documento informativo sobre o ocorrido,
visando instruir a autoridade policial sobre a tipicidade penal e
como proceder nas investigações.
Todavia, a barreira do silêncio é um aspecto fundamental
a ser superado, já que o encorajamento da mulher
violentada física, psicológica ou moralmente para
denunciar o agressor constitui um passo importante. Pois
quanto mais houver a ocultação do crime sofrido, mais
dificuldades para reconhecer e propor soluções para a
problemática social. Parte da sociedade brasileira ainda
acredita resolver um conflito através da violência e que os
homens são mais fortes e superiores às mulheres. Os
esposos, namorados, pais, irmãos e outros homens acham
que têm o direito de impor as suas vontades às mulheres.
A violência contra as mulheres é uma forma de manifestação
das violências – um fenômeno social complexo, por ser
histórico, universal, multidimensional, pluricausal, polifônico
e polissêmico. Portanto, é fundamental reconhecer a
problemática e evitar soluções paliativas.

Por: Arnado Eugênio (Sociólogo/Doutor em Antropologia


PUC-SP)
Cada indivíduo é responsável
por sua conduta

Atribuir à sociedade como um todo a


culpa por certos comportamentos errôneos não
parece, em minha maneira de pensar, uma
atitude sensata. Costumamos ouvir por aí coisas
do tipo “O Brasil não tem mais jeito”, “O povo
brasileiro é corrupto por natureza”, “Todas as
pessoas são egoístas” e frases afins. Essa é
uma visão já cristalizada no pensamento de boa
parte de nosso povo.
Entretanto, se há equívocos, se existem erros, se
modos ilícitos são verificados, eles sempre terão
partido de um indivíduo. Mesmo que depois essas
práticas se propaguem, somente serão
contaminados por elas aqueles que assim o
desejarem. Uma corporação que, por exemplo,
está sob investigação criminal em decorrência da
ação de alguns de seus componentes, não estará
necessariamente corrompida em sua totalidade.
Aliás, a meu juízo, isso é quase impossível de
acontecer.
É preciso compreender que nem todo mundo se
deixa influenciar por ações fraudulentas. De
repente o que alguém acha interessante pode ser
considerado totalmente inviável por outra pessoa
e não acredito que seja justo um ser humano ser
responsabilizado apenas por fazer parte de um
grupo “contaminado”, mesmo sem ele, o cidadão,
ter exercido qualquer coisa que comprometa a
sua idoneidade moral.
Todos sabemos que um indivíduo é constituído
suficientemente para pagar por suas falcatruas. Por isso, não
concordo que haja julgamento geral. É preciso que saibamos
separar o bom do ruim, o honesto do corrupto, o bom-caráter
do mau-caráter, o dissimulado do verdadeiro. Todos têm
consciência do que seja certo ou errado e devem carregar
sozinhos o fardo de terem sido desleais, incorretos e
vulgares, sem manchar a imagem daqueles que, por vias do
destino, constituem certas facções que não apresentam,
totalitariamente, uma conduta legal.

Por Cassildo Souza


O CONTRASTE ATUAL DAS
CHUVAS
No regime de sobrevivência de qualquer
sociedade a água é tida como um dos
elementos indispensáveis. Em sociedades
antigas, como a Egípcia ou a Mesopotâmica, as
chuvas eram recebidas com festas, uma vez
que ocasionavam a cheia dos rios e assim a
fartura das pessoas que viviam em suas
proximidades.
Atualmente, não podemos atribuir um caráter tão alegre às chuvas,
ao menos em grande parte do Brasil. Em função da falta de
planejamento nos sistemas imobiliário e de infra-estrutura, um
processo chuvoso que deveria naturalmente ser benéfico e não causar
danos acabou se transformando em um dos principais problemas para
as pessoas que viviam nas cidades atingidas. Em função da
dificuldade de escoamento das águas das chuvas, diversos centros
urbanos chegam a ficar completamente alagados durante períodos
chuvosos. Tais alagamentos, aliados ás enchentes, trazem consigo
não apenas prejuízos físicos (destruição de casas, deixando milhares
de pessoas desabrigadas), mas também danos biológicos ao homem,
uma vez que contribuem para a proliferação de doenças,
especialmente através de transporte de lixo e de substancias
infectadas por causadores de enfermidades, que por sua vez podem
até causar a morte. É interessante notar que as regiões mais atingidas
pelos fenômenos acima citados configuram-se em grandes centros.
Desta maneira, deve-se promover um estudo mais
aprofundado que auxilie na dinâmica habitacional
crescente, de maneira a evitar que água fique
impossibilitada de ser escoada. Nas áreas que já sofrem
com o problema, devem ser construídas obras que
solucionem o mesmo, tais como os córregos, que
servem para transportar a água das chuvas.

Por Aquarius Pluvis


Agora é com você…
Escrevendo um artigo…

Produza um Artigo de Opinião que


será publicado em jornal de
circulação nacional (Folha de São
Paulo, por exemplo) fazendo os
seus comentários acerca das
manchetes que seguem:
Manchetes do site uol em 10 de
novembro de 2014:
• Nível cai em todos os mananciais que abastecem a Grande São
Paulo
• Construção de cisternas ajuda moradores a enfrentar falta de
água em SP
• Hotéis do interior perdem clientes com crise da água
• Dilma e Alckmin discutem crise hídrica
• Turismo de aventura cai 50% em rios do interior de São Paulo
• Em meio a crise da água, Billings sofre com descaso e poluição
• Uma em cada 4 cidades do país decretou emergência em 2014
pela seca
• Mar avança sobre o Paraíba do Sul, no RJ, e água sai salgada da
torneira

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