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METADOS DRENAGEM LINFATICA 21.06.pptx (Salvo Automaticamente)
METADOS DRENAGEM LINFATICA 21.06.pptx (Salvo Automaticamente)
RELAÇÃO IMUNOLOGICA
Sistema linfático não avança o sistema
nervoso central é unicamente venoso. (por
que o sistema linfático é mesma pessoa do
sistema imunológico)
Emil vodder e sua esposa: desenvolveu a
técnica principal de drenagem linfática.
Drenagem desenvolvida entre 1936 a 1940.
Ínguas. (pescoço, inguinais, e axilares).
500 gânglios (350 na região do pescoço) 150
em outras regiões.
SISTEMA LINFATICO E SUA
RELAÇÃO IMUNOLOGICA
• Diferentes sistemas existentes no corpo humano são responsáveis
por regular as funções vitais do organismo. O bom
funcionamento individual, assim como em conjunto é essencial
para a realização das mais simples atividades na qual o corpo
humano possa ser submetido. Entre esses sistemas destacam o
sistema imunológico.
• É responsável pela imunização do organismo.
• Um dos principais componentes do sistema imunológico é o
sistema linfático, pois colabora com glóbulos brancos para
proteção contra bactérias e vírus invasores (NETTER, 2008).
• Possui três funções inter-relacionadas: A remoção de fluidos em
excesso dos tecidos corporais, Absorção dos ácidos graxos e
transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório,
Produção de células imunológicas, como linfócitos, monócitos e
células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos
(GUYTON; HALL, 2006).
SISTEMA LINFATICO PRIARIO E
SEGUNDARIOS
O sistema linfoide incluem os órgãos linfoides primários e secundários. Os órgãos
linfoides primários produzem os componentes celulares do sistema imunológico.
Eles são (1) medula óssea e (2) o timo.
• Agudo: é um linfedema moderado e Agudo com sintomatologia álgica: Agudo na forma de erisipela:
transitório que ocorre nos primeiros ocorre entre 4 a 6 semanas de pós- ocorre, normalmente, após a picada
dias após cirurgias como resultado operatório, como resultado de linfangites de insetos ou pequenas lesões e
da incisão dos canais linfáticos. ou flebites agudas. Este tipo de queimaduras. Pode ser sobreposto ao
Usualmente desaparece em algumas
linfedema pode ser tratado com sucesso linfedema crônico. Esta forma de
semanas com a elevação do membro
e o bombeamento muscular. com a elevação do membro e medicação linfedema requer elevação do
anti-inflamatória membro e antibióticos
(BERGMANN, 2000).
sensação de peso ou tensão no membro; dor nas articulações; aumento da temperatura local com
ausência de sinais flogísticos;
extravasamento de líquido linfático
alteração de sensibilidade; edema em dorso de mãos e pés
• Tomografia computadorizada: É um
equipamento computadorizado que
utiliza radiação (raios - x) para a
obtenção de imagens. Oferece uma
definição anatômica da localização do
linfedema e pode identificar o
espessamento da pele em mm. A
tomografia apesar de ser um exame
mais rotineiro que a Ressonancia
magnética, não é imprescindível para
a avaliação dos pacientes com
linfedema. Cabe ao médico julgar
cada caso e pedir os exames
necessários.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO MENOS UTILIZADOS, PORÉM DE
ALTA CONFIABILIDADE, TEMOS:
• Bombeamento em bracelete
• Círculos estacionários
• Pinçamento tecidual
• Mobilização articular
• Movimento combinado
ANTES DA APLICAÇÃO DAS BANDAGENS
COMPRESSIVAS, ALGUNS CUIDADOS DEVEM
SER REALIZADOS:
• Depois da sessão de DLM, simultaneamente são aplicadas bandagens compressivas sobre o membro comprometido,
sendo de extrema importância durante a primeira fase de tratamento do linfedema. A aplicação das bandagens ocorre
em várias camadas, de forma circular e em diagonal até o processo axilar (FÖLDI; FÖLDI; CLODIUS, 1989).
ANTES DA APLICAÇÃO DAS BANDAGENS
COMPRESSIVAS, ALGUNS CUIDADOS DEVEM
SER REALIZADOS:
• A pele é protegida por creme hidratante e por malha tubular de algodão.
• Sobre a malha tubular, utiliza-se espuma que amorteça e distribua a pressão
• exercida pelas ataduras, além de proteger protuberâncias ósseas e nervos
• periféricos (CAMARGO; MARX, 2000).
ele reproduz o mesmo efeito da drenagem linfática manual. Dessa forma, o profissional pode atender
mais paciente por um “preço maior” e com menor esforço físico
INDICAÇÃO E CONTAINDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÃO
INDICAÇÃO
•Tromboflebites;
•Linfedemas;
•Gravidez (na região abdominal);
•Pessoas que tenham realizado lipoaspiração;
•Alterações na pressão arterial;
•Retenção de líquidos;
•Infeções cutâneas;
•Pessoas com sensação de pernas cansadas;
•Insuficiência renal;
•Celulite;
•Insuficiência cardíaca;
•Gordura e inchaço abdominal e nas pernas;
•Infeção dos gânglios linfáticos;
•Prevenção das varizes;
•Neoplasias;
•Desintoxicação corporal.
•Dor.
EFEITOS FISIOLOGICOS
•Melhora a celulite, pois estimula a reabsorção dos líquidos intersticiais e de
toxinas;
•Efeito antálgico e relaxante em virtude da ação mecânica da compressão e
descompressão;
•Aumenta a oxigenação do corpo;
•Melhora o sistema linfático;
•Reduz a pressão arterial;
•Melhora a retenção de líquidos;
•Melhora a circulação sanguínea.
OBJETIVO
• A bandagem elástica tem como objetivo
oferecer suporte externo aos tecidos moles,
não limitando sua ação. Ela promove estímulos
mecânicos constantes na pele, que ativam
receptores cutâneos sensíveis a alterações do
sistema articular. Estes se comunicam com
tecidos profundos, ocasionando o aumento do
espaço intersticial, o que resulta em uma
diminuição da pressão sobre os nocioceptores,
diminuindo a dor e permitindo que a
circulação e a linfa fluam mais livremente.
As bandagens representam uma das formas mais importantes de intervenção
no tratamento do linfedema, ajudando na remoção dos fluidos acumulados.
EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE MATERIAIS
E DE CONFECÇÃO DE BANDAGENS
As bandagens podem ser divididas nas seguintes categorias.
• não elástica, baixa elasticidade (< 70%)
• média elasticidade (> 70-140%)
• alta elasticidade (> 140%)
Podem ser divididas por subcategorias:
• não aderentes
• aderentes ou autoadesivas (coadesivas).
As bandagens adesivas podem ser compostas por micropartículas de látex com
uma camada de cola, normalmente polacryl ou óxido de zinco. Essas bandagens
suportam bem o calor e a umidade (VERAART, 1997)
PARA TRATAMENTO DE
LINFOEDEMA
• Tratamento do linfedema: recomendadas as
bandagens não elásticas ou de baixa
elasticidade. (são efetivas na redução do
volume venoso e tempo de retorno venoso)
• Bandagens de baixa elasticidade é que elas
aumentam a amplitude de pressão durante o
exercício e diminuem a pressão enquanto
repouso
BANDAGEN FUNCIONAL
Kinesio Taping é uma técnica de bandagem
funcional com propriedades elásticas,
desenvolvida na década de 70 no Japão, pelo
quiropraxista Kenzo Kase. É realizada através
do uso de fita de Kinesio (Kinesio Tape),
fabricada em algodão com até 140% de
elasticidade, que dispõe de cola sem látex para
fixar na pele (evitando obstruções), resistente à
água ou transpiração e não possui remédios em
sua composição, pois quando aplicada na pele,
ocasiona estímulos mecânicos e sensoriais para
auxiliar no tratamento de lesões ao exercer
pressão e força sobre músculos e articulações,
promovendo apoio a estabilidade. A bandagem
serve para várias funções diferentes.
FUNÇÕES
● Alivia a dor;
● Mantém o normal funcionamento das estruturas músculo-esqueléticas, sem afetar ou restringir o seu
movimento;
● Não deve ser realizado o tratamento em mais de uma região do corpo ao mesmo tempo;
● A aplicação não deve ser feita por pessoas sem conhecimento técnico ou formação complementar
para a técnica de Kinesio Taping, a aplicação incorreta pode ocasionar resultados insatisfatórios.
APLICAÇÕES PRÁTICAS DA
DRENAGEM LINFÁTICA
• pode ser:
• segmentada ou corpo todo.
FACE
TRONCO
REGIÃO SUPERIOR DO TRONCO
MEMBROS SUPERIORES
MEMBROS INFERIORES
FACE
• Sentado ou deitado
• Estimulando os linfonodos (pescoço e face)
• A drenagem do pescoço começa
obrigatoriamente no pescoço
com movimentos circulares ou de pressão
com as pontas dos dedos na região logo em
cima das clavículas, de forma lenta e
constante, fazendo movimentos circulares
de 6 a 10 vezes. O estímulo dessa região é
fundamental para estimular o ângulo
venoso, que é responsável por redirecionar
a linfa para a corrente sanguínea,
próximo do coração.
DRENAGEM DO PESCOÇO
• Drenar a região lateral do
pescoço, com movimentos
circulares, que se iniciam da parte
mais próxima do pescoço,
pressionando o músculo
esternocleidomastoideo;
• Drenar também a região da nuca,
como se estivesse 'empurrando' a
linfa de todo pescoço para a
clavícula.
PRÉ AURICULARES
ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO
• Sentido da drenagem.
• Linfonodos próximo ao ângulo venoso
• Braço e mão.
ABDOMEM
A drenagem do abdome começa o estimulo da DRENAGEM LINFÁTICA DA FACE INFERIOR DO
TRONCO
região inguinal. A seguir deve:
1. Fazer movimentos de pressão com a lateral da
mão em volta do umbigo em direção à crista
ilíaca, e depois da crista ilíaca até o região
inguinal. Repetir entre 5-10 vezes de cada
lado;
2. A drenagem da parte lateral da barriga deve ser
de cima para baixo, pressionando suavemente
a pele até chegar ao quadril. Repetir entre 5-10
vezes. ESTIMULAR LINFONODO: 3x5
EVACUAÇÃO: 5-7 VEZES
3. A drenagem da parede abdominal termina com MANOBRAS: 6- 10 VEZES
a estimulação em bombeamento dos gânglios
inguinais.
DRENAGEM LINFÁTICA DA FACE POSTERIOR DO
TRONCO E DA REGIÃO LOMBAR
DRENAGEM LINFÁTICA NOS
BRAÇOS E MÃOS
• A drenagem do braço, mão e dedos começa com o estímulo
na região axilar.
• Fazer movimentos de deslizamento ou bracelete desde o
punho até o cotovelo.
• Fazer o movimento de deslizamento ou bracelete do cotovelo
até a região da axila.
• Próximo ao punho os movimentos devem ser realizados com
as pontas dos dedos em movimentos circulares;
• A drenagem da mão inicia com os movimentos circulares da
região próxima ao polegar até a base dos dedos;
• Os dedos são drenados com círculos combinados com as
pontas dos dedos e do polegar ao longo do seu comprimento; •
A drenagem dessa área termina
ESTIMULAR com o estímulo
LINFONODO: 3x5 dos gânglios
axilares. EVACUAÇÃO: 5-7 VEZES
MANOBRAS: 6- 10 VEZES
DRENAGEM PÉS E PERNAS
A drenagem das pernas e pés começa com a estimulação da região inguinal
com pressões consecutivas e movimentos circulares com as pontas dos dedos
em várias séries de 4-5 círculos. A seguir deve:
• Posicionar as mãos em forma de bracelete sobre a coxa e fazer
deslizamentos do meio da coxa até os gânglios, de 6-10 vezes e depois da
região mais próxima do joelho, até a região inguinal, de 5-10 vezes;
• A região interna da coxa deve ser drenada em direção aos genitais;
• A drenagem do joelho começa pela drenagem dos gânglios poplíteos
localizados na parte de trás do joelho;
• A drenagem da parte posterior da perna deve ser sempre em direção aos
gânglios linfáticos próximos dos genitais;
• Fazer movimentos de bracelete desde o tornozelo até a parte de trás dos
joelhos, pressionando as mãos contra a pele. Repetir entre 5-10 vezes;
• Colocar as mãos atrás da dobra do joelho e subir até à virilha, passando
pelo bumbum. Repetir entre 5-10 vezes.
• Para drenar os pés deve-se realizar movimentos circulares com as pontas ESTIMULAR LINFONODO: 3x5
dos dedos desde a região maleolar até a parte posterior do joelho. EVACUAÇÃO: 5-7 VEZES
MANOBRAS: 6- 10 VEZES
DRENAGEM LINFÁTICA DAS COSTAS E NÁDEGAS
As manobras realizadas nas costas e glúteos podem
ser de pressão com a parte lateral da mão e o
movimentos em círculo com os dedos. Deve-se
drenar:
O meio das costas em direção à axila;
A região lombar em direção à região inguinal;
A região superior e média do glúteo em direção à
região inguinal;
A parte inferior dos glúteos em direção aos genitais.
A drenagem dessa região termina com a
estimulação dos gânglios inguinais.
Após finalizar a drenagem a pessoa deve permanecer deitado, em repouso por 5-10 minutos. Se
estiver em tratamento contra o linfedema, por exemplo, poderá usar uma meia ou manga elástica
para evitar que a região fique inchada novamente. Se for realizar atividade física intensa a seguir,
também deverá usar a meia ou manga de compressão durante a atividade física.