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IV SEMINÁRIO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO

SEMINÁRIO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO


INTEGRAL
INTEGRAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Fátima Elizabeti Marcomin


AnPAP-EA/PPGE/UNISUL
Agosto/2015
• Fotografias espaciais feitas pelo Hubble.
A Galáxia de Sombreiro – assim chamada em função de se aparecer com o típico chapéu
mexicano, fica a 28 milhões de anos luz da Terra e foi eleita a melhor imagem produzida pelo
Hubble. As dimensões da galáxia, chamada oficialmente de M104, são tão espetaculares
como a sua aparência. Ela tem 800 bilhões de sois e mede 50.000 anos luz.
• A Nebulosa de Formiga, uma nuvem de poeira espacial e gás, cujo nome técnico é Mz3,
parece-se com uma formiga (observe bem). Essa nebulosa fica a uma distância de 3.000 e
6.000 anos luz da Terra.
• No terceiro lugar ficou Nebulosa NGC 2392, chamado de O Esquimó porque parece a um
rosto rodeado de um capuz de pele. O capuz é, de fato, um anel de objetos astrais que se
distanciam de uma estrela que está morrendo. O Esquimó está 5.000 anos luz da Terra.
• Em quatro é a Nebulosa do Olho do Gato. Esforçando-se um pouco é possível ver a
similaridade.
• A Nebulosa de Ampulheta, 8.000 anos luz distante, tem uma espécie de cintura, em função
dos “ventos estelares” que a formam serem mais débeis no centro.
• No sexto lugar é a Nebulosa do Cone. A parte aqui apresentada tem 2.5 anos luz no
comprimento (o equivalente de 23 milhões de viagens de ida e volta à Lua)
• A Noite Estrelada, recebeu este nome porque lembrou aos astrônomos uma pintura de Van
Gogh. Ela é um halo da luz em volta de uma estrela da Via Láctea.
• Esses olhos que nos olham furiosamente a uma distância de 114 milhões de anos luz são os
núcleos duas galáxias (NGC 2207 e IC 2163) girando e se fundindo na constelação distante
constelação do Cão Maior.
• A Nebulosa Trifida é um “berçário estelar” há 9.000 anos luz daqui, é assim classificada
porque nela muitas novas estrelas estão nascendo.
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QUEBRA PARADIGMAS:
SUPERAÇÃO DA EXCLUSÃO, DAS DESIGUALDADES...
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QUE FEREM PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VIDA.


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QUE REDUZEM/FEREM A DIGNIDADE HUMANA.


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 Crise ambiental como crise


civilizatória (LEFF, 2002);

 Sustentabilidade planetária –
repensar ação humana;

 Inserção da dimensão ambiental


(GUERRA; FIGUEIREDO, 2012; 2010;
MARCOMIN; SILVA, 2010; TRISTÃO,
2007...);
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ALGUNS ASPECTOS LEGAIS


• Política Nacional de Educação Ambiental
(EA) -PNEA - Lei 9.795 de 27/04/99
(BRASIL, 1999);

• Programa Nacional de Educação


Ambiental – ProNEA (BRASIL, 2005);

• Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Ambiental – DCNEA – Res. n.2
de 15/06/12 (BRASIL, 2012).
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ALGUNS ASPECTOS CONCEITUAIS

-Processo de consolidação de Sujeitos


cidadãos (JACOBI, 2011; 2000); Novas
linguagens (JACOBI, 2011);

-Necessidade educacional contemporânea que


viabiliza a compreensão sobre uma outra relação
com o meio ambiente (QUADROS, 2011);

-Como uma educação comprometida com a inclusão


social, com a proteção ecológica, ética, crítica...;
Integrada pelas dimensões da Episteme, da Praxis e
Axioma (SATO, 2013).
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ALGUMAS ABORDAGENS

- Alfabetização ecológica (ORR,


1992; CAPRA, 2003; NUNES, 2005);

- Educação para o desenvolvimento


sustentável - EpDS (IUCN, 1993...);

- Ecopedagogia (GADOTTI, 1997;


GUTIÉRREZ e PRADO, 1999 ...).
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- EA crítica e emancipatória
(CARVALHO, 2004; ZAKRZEVSKI,
2004...);

- EA e antropofagia (BARCELOS,
2003; 2004; 2005?);

- EA Sociopoética (GAUTHIER,
2001; SATO, 2004, 2005...).
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“RE-PENSAR” - 1
- Relações: ser humano e ambiente;

- Conhecimento: o processo histórico;

- Reconhecimento: nosso lugar no


mundo;

- Significados: expressões de cada um;

- Capacidade: atuar no mundo e


comprometer-se nele e por ele.
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“RE-PENSAR” - 2
-O que é formar?
- No e para o século XXI.

- Formação em Educação Ambiental (LEME,


2006; TAGLIEBER, 2004; GUERRA e LIMA, 2004,
TRISTÃO, 2004, ZAKRZEVSKI e SATO; 2001...);

- Formação de educadores ambientais


(MOLON , 2009; GUIMARÃES, 2006, 2004;
SPAZZIANI, 2004; CASCINO, 2003; MEDINA, 2002;
TAMAIO, 1995...).
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“RE-PENSAR” - 3

• Conhecimentos, sentidos,
sentimentos, saberes e fazeres -
FORMAR.

• Ciências, da lógica, dos princípios,


da técnica, do método e dos
saberes locais (ALVES, 2003;
BRANDÃO, 2005).

• O novo implica rompimento,


desafio.
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“RE-PENSAR” - 4

• Horizontes e limites.

• O movimento de formar – popular,


científico, clássico, “sagrado”;

• Modos diferentes de conceber o


mundo e de se relacionar com ele e
nele.
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Leme (2006, p. 88) “[...] só erra


quem faz, e quem faz merece
todo o respeito e apoio, para
que, por meio de suas
experiências – sejam elas de
pequeno alcance, sejam elas
inocentes - possam detectar e
superar, ou ao menos driblar, as
inúmeras dificuldades que se
apresentam”.
- Conhecer;
- Valorar:
os bens naturais,
a cultura,
o saber popular...
- Englobar: política,
EA
Ciência, economia,
filosofia, estética,
poética, ética, cuidado, amor...
Estender
- Reconhecer;
- Sensibilizar;
Transformar ...
- Comprometer;
-

Vector Graphics
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A Educação Ambiental (1)

“A educação ambiental, [...]


propicia o desenvolvimento de
valores e atitudes, levando os
educandos a refletirem sobre a
relação intrínseca entre ser
humano e meio ambiente”
(BORGHI; ZANCUL, 2009, p. 354).
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É preciso o exercício pleno de


nossa cidadania em um
processo consciência + ação;
quando exteriorizamos aquilo
que interiorizamos (razão e
emoção) - reflexão crítica
(GUIMARÃES, 2004b).
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Passos e Sato (2002, p. 11)


concebem a EA como:
“[...] livre das amarras temporais, com
definições pré-concebidas de conteúdo e
‘parâmetros’ autoritários em formas
fechadas da educação. E é também neste
mesmo sentido, que uma perspectiva
fenomenológica dirige-se ao ser pessoal e
universal, a um só tempo, desenvolvendo
uma perspectiva paradigmática holística e
responsável”.
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A Educação Ambiental (2)

“A libertação autêntica,
que é a humanização em
processo, não é uma coisa
que se deposita nos
homens. [...] É práxis, que
implica a ação e a reflexão
dos homens sobre o
mundo para transformá-
lo” (FREIRE, 2014, p. 93).
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“A existência jamais é pura


existência; é uma coexistência,
sentida e afetada pela
ocupação e pela preocupação,
pelo cuidado e pela
responsabilidade no mundo
com os outros, pela alegria ou
pela tristeza, pela esperança
ou pela angústia” (BOFF,
2003a, p. 80).
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Espaços educadores
sustentáveis

Espaços educadores sustentáveis - têm a


intencionalidade pedagógica de se constituir em
referências de sustentabilidade socioambiental;
espaços que mantenham uma relação
equilibrada com o meio ambiente; compensam
seus impactos com o desenvolvimento de
tecnologias apropriadas, permitindo assim
qualidade de vida para as gerações atuais e
futuras (SATO e TRAJBER, 2010).
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ALGUMAS CONCEPÇÕES
METODOLÓGICAS

- Um processo educativo articulado e


compromissado com a sustentabilidade e a
participação, privilegiando o diálogo e a
interdependência de diferentes áreas de
saber.
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- “Mas também questiona valores


e premissas que norteiam as
práticas sociais prevalecentes,
implicando mudança na forma de
pensar e transformação no
conhecimento e nas práticas
educativas” (JACOBI, 2013, p. 2)
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É genuíno em seu propósito


sem ser ingênuo; capaz de
“incomodar”, de perturbar ,
de causar estranheza, sem
perder a força e a delicadeza;
firme nas suas metas e
persistente.
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É dialógico; permanente;
cunhado na filosofia de
vida dos sujeitos/atores;
perpassa mundos,
contextos, universos,
planos e intencionalidades.
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“Funda-se no amor, na
humildade, na fé nos homens, o
diálogo se faz numa relação
horizontal, em que a confiança
de um polo no outro é
consequência óbvia. Seria uma
contradição se, amoroso,
humilde e cheio de fé, o diálogo
não provocasse este clima de
confiança entre seus sujeitos”.
(FREIRE, 1987, p. 81)
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“Não posso entender os


homens e as mulheres, a não
ser mais do que simplesmente
vivendo, histórica, cultural e
socialmente, existindo, como
seres fazedores de seu
‘caminho’ que, ao fazê-lo, se
expõem ou se entregam ao
‘caminho’ que estão fazendo e
que assim os refaz também “
(FREIRE, 1992, p. 97).
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A UTOPIA?

“Em Utopia as instituições


perfeitamente ordenadas
respondem aos anseios
sociais de toda a
população”
(THOMAS MORE, Utopia,
s/d).
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“O utópico não é o
irrealizável: a utopia não é o
idealismo, é dialetização dos
atos de denunciar e anunciar,
o ato de denunciar a estrutura
desumanizante e de anunciar
a estrutura humanizante. Por
essa razão a utopia é também
um compromisso histórico”.
(FREIRE, 1979, P. 27).
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“A utopia freireana
relaciona-se à
compreensão da história
como possibilidade de
concretização dos sonhos
possíveis. Para Paulo
Freire, a utopia concreta
se nutre na esperança
crítica”(FREITAS, 2012, p.
31).
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E
SUSTENTABILIDADE EM SALA DE AULA:
Superando desafios

• Onde estão os limites da sala de aula?

• Dificuldades conceituais;

• Inserção de uma abordagem dialógica


(FREIRE, 2011a; 2011b);
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• Construção de abordagens práticas e


que respeitem a realidade local;

• Acreditar no potencial humano;

• Ousadia diante do novo;

• Tomar a iniciativa;

• Exercitar a capacidade criativa;

• Rompimento com a imobilidade.


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CAMINHOS POSSÍVEIS (1)...

- Ações no universo da sala de aula e expandir para o


contexto da escola, da rua , do bairro, da cidade, da
região... (CURIE et. al., 2002); Ex. Sertão dos Corrêas

- “Re (conhecimento do ambiente)” (Adaptação de


TEITELBAUM, 1979 e NUNES, 2005);
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CAMINHOS POSSÍVEIS (2)...

- Música, poesia, arte, fotografia,


mídia...

- Blogs e sites especializados (GPEA,


REASUL, REBEA, MMA, ASPEA,
REDELUSO, trabalhos de
pesquisadores e outros);
CAMINHOS POSSÍVEIS (3)...

sua ação.
Mas se você não fizer nada, não existirão resultados."
Mahatma Gandhi

- Exemplo: Adaptação de SILVEIRA (2014) - “Saberes locais e escola: entre


olhares, diálogos e encantos”.
CAMINHOS POSSÍVEIS (4)...

Participantes pintando
seus encantos IV.
(SILVEIRA, 2014, p.
120).
Pintura I e seus autores.
(SILVEIRA, 2014, p.
126).
CAMINHOS POSSÍVEIS (5)...

“Objetos da Pesca”. Autoria: Suelen, Diego e Alexandre, 2013.


(In: SILVEIRA, 2014, p. 145).

“A gente fez essa foto pra mostrar um pouco da cultura do pescador. Na escola, podia falar
disse em várias matérias, como em filosofia, por que a gente trabalha cultura nessa material e
a gente fala sobre várias culturas, mas nunca da cultura do pescador, é uma cultura que tá
meio esquecida, né”. (Suelen, In: SILVEIRA, 2014, p. 145).
CAMINHOS POSSÍVEIS (6)...

“Poluição nos rios, lagos e mares”. Autoria: Rosilene e Amanda, 2013. (In: SILVEIRA,
2014, p. 147).
“Escolhemos o lugar por que percebemos que ele estava muito poluído (sujo) e a relação com a gente é que muitos vivemos esta mesma situação
no nosso meio ambiente”
(Amanda, In: SILVEIRA, 2014, p. 147).
CAMINHOS POSSÍVEIS (7)...

Árvore modificada pelos ventos na Nova Zelândia


Fonte: http://casavogue.globo.com/Curiosidades/noticia/2014/08/16-arvores-mais-lindas-do-mundo.ht
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A Educação Ambiental implica:

- um questionar permanente;
- uma busca constante pela
sustentabilidade;
- um posicionamento “intrigado”
diante do mundo;
- um movimento antropofágico;
- múltiplas matizes, olhares...
CAMINHOS POSSÍVEIS (8)...

Jardim de Portland – localizado no Parque de Washington – Oregon – EUA


Fonte: http://casavogue.globo.com/Curiosidades/noticia/2014/08/16-arvores-mais-lindas-do-
mundo.ht
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Como pensarmos EA na Ed. Integral?

- Espaço/tempo para realizações


do ser humano e seus sonhos;

- Lugar para plenitude de vida;

- O direito humano/ambiente de ser


e estar no mundo;

- Direito ao desenvolvimento de
potencialidades e habilidades...
Lugar de vazio???
... Sempre cheio
de alguma coisa...
A Poética do corpo

A Poética do Espaço
O olhar sob um outro
prisma...

Sentindo, de fato, o que


nos falha a vista, a
audição, ao olfato... ao
tato.

“Olhar” a educação em
sua plenitude.
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A REFLEXÃO, SEM PONTO FINAL


Dificuldades em relação EA - também calcadas na
dificuldade de inserção das questões ambientais;
Necessidade de ampliar a base teórica acerca das
questões ambientais;
Inserção de pressupostos epistemológicos relativos
à EA e práticas pedagógicas que diminuam a
distância entre o teórico-prático;
Desenvolvimento de habilidades e valores
comprometidos com o bem-comum e com a
sustentabilidade planetária;
Agregar elementos que valorizem a postura ética,
crítica, participativa, comprometida, responsável;
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Agregar conhecimento ao processo de formar.


Construir e desconstruir. Gerar novas
concepções e construções.
Ceder espaço: ciência, lógica, vivência,
emoção, sentidos, sentimentos, poesia, ao
“encantamento pela palavra” (ALVES e
BRANDÃO, 2006).
Não “engessar” o ato de aprender e de formar.
Vislumbrar horizontes novos, caminhos ainda
não trilhados. Os caminhos podem nos levar a
diferentes lugares ou induzir diversos olhares.
Concretizar sonhos voltados para a unidade
humanitária e planetária.
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Agregar conhecimento ao processo de formar.


Construir e desconstruir. Gerar novas
concepções e construções.
Ceder espaço: ciência, lógica, vivência,
emoção, sentidos, sentimentos, poesia, ao
“encantamento pela palavra” (ALVES e
BRANDÃO, 2006).
Não “engessar” o ato de aprender e de formar.
Vislumbrar horizontes novos, caminhos ainda
não trilhados. Os caminhos podem nos levar a
diferentes lugares ou induzir diversos olhares.
Concretizar sonhos voltados para a unidade
humanitária e planetária.
“Sonhos são projetos
pelos quais se luta. E
essa luta faz parte de
um processo, e sendo
processo há avanços e
retrocessos,
obstáculos e
dificuldades. O sonho
é um ato político e
tem seus contra-
sonhos”
(FREIRE, 2000, p. 54) .
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REFERÊNCIAS

BARROS, M. Memórias inventadas: as infâncias de Manoel de Barrros. São


Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
BAUMAN, Z. ; DONSKIS, L. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na
modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
COUTO, M. Terra Sonâmbula. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CURRIE, K. meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. São Paulo: Papirus,
1998.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2011a
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa..
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011b
JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. In: Cadernos de
Pesquisa. N. 118, São Paulo, 213.
LEGAN, L. A escola sustentável: eco-alfabetizando pelo ambiente.São Paulo:
IPEC, 2007.
NUNES, E. R. M. Alfabetização ecológica: um caminho para a sustentabilidade.
Porto Alegre: Do Autor, 2005.
SILVEIRA, E. M. Saberes locais e escola: entre olhares, diálogos e encantos.
(Dissertação Mestrado). PPGE – UNISUL. 2014.
MUITA LUZ!

Contatos:
Fátima Elizabeti Marcomin
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
PPGE – Programa de Pós-Graduação Educação – Mestrado.
Av. José Acácio Moreira, 787, Dehon-
Tubarão – SC. CEP – 88704-900
Fone: 48 - 3621-3367

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