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Preenchimento de modelos de

Demonstrações Financeiras
25H
Demonstrações Financeiras da empresa

• Gerir bem uma empresa implica ter


uma organização contabilística que nos
permite avaliar a sua saúde económica
e financeira em determinados
momentos
Demonstrações Financeiras da sua
empresa

• Para isso, é necessário saber ler e interpretar


da melhor maneira três documentos
contabilísticos das Demonstrações Financeiras
de uma empresa.
Demonstrações Financeiras da empresa

• O saber não ocupa lugar, portanto, não


tem que ser uma pessoa com formação
nesta área. Confira !
Demonstrações Financeiras da empresa

• Quando o nosso objetivo é conhecer a


situação financeira de uma empresa de
forma clara, devemos recorrer aos
documentos contabilísticos que revelam de
forma fidedigna o estado atual de uma
empresa, permitindo ter a noção exata da
evolução da mesma através de análises
comparativas como também obter dicas
importantes quanto ao futuro.
Demonstrações Financeiras
• A generalização do uso das tecnologias, quer
pela crescente oferta quer pela vertente
investimento, havendo ferramentas mais
acessíveis, permite-nos através do recurso a
softwares de apoio à gestão obter informação
económica e financeira de qualidade em
qualquer momento.
• O problema já não é o acesso à
informação, mas sim, de como lê-la e
interpretá-la.
• Ficam as minhas dicas sobre
como ler e interpretar as principais
demonstrações financeiras de uma
empresa:
Balanço

• O balanço representa a situação


patrimonial da empresa (ativos,
dívidas e capital), num determinado
período contabilístico (trimestre,
semestre ou ano).
Balanço

• O balanço de uma empresa divide-se em


três categorias – ativo, passivo e capital
próprio – podendo o mesmo ser
representado graficamente da seguinte
forma:
Balanço
Balanço

• O ativo é aquilo que a empresa possui e que é


suscetível de ser transformado em dinheiro. É
o caso das disponibilidades (dinheiro e
depósitos bancários), créditos sobre clientes,
stocks, equipamentos, instalações, etc.
Balanço
• O passivo mostra quais são as dívidas que a
empresa detém, geralmente obtidos através
de financiamentos externos, tanto de médio e
longo prazo, como de curto prazo (bancos,
fornecedores, estado, etc).
Balanço
• O capital próprio, corresponde ao capital
pertencente aos sócios da empresa. Ou seja,
representa o investimento realizado pelos
proprietários na empresa, adicionando lucros
ou deduzindo prejuízos, obtidos ao longo dos
diversos exercícios.

Balanço
• O pilar base da contabilidade diz que o
ativo tem de ser igual à soma do passivo
e do capital próprio. Por outras palavras,
aquisição do património da empresa
(ativo) tem que ser financiada por
capitais próprios (capitais dos sócios) ou
por capitais alheios (passivo).
Balanço
• O balanço mostra o património
• Evidencia os meios financeiros de que dispõe
• Excesso de capitais alheios põe em risco a
solvabilidade
• Redução do ciclo de exploração melhora a
rentabilidade
• Lucro não implica desafogo de tesouraria
Balanço

• ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÒPRIO


Demonstrações Financeiras: Demonstração
de Resultados

• A demonstração de resultados (DR)


é outro dos documentos mais
importantes da contabilidade geral
das empresas
A DR coloca em evidência os proveitos e
custos que ocorrem ao longo de
determinado período de tempo (trimestres,
semestre ou ano) e o resultado é a
diferença entre eles, sendo que:
• Proveitos – Custos = Resultados

Proveitos > Custos = Resultado Positivo (Lucro)


Proveitos < Custos = Resultado Negativo (Prejuízo)
Demonstrações Financeiras: Demonstração dos Fluxos de Caixa

• A demonstração de fluxos de caixa (DFC) de


uma empresa integra-se no conjunto das
demonstrações financeiras e tem como
objetivo proporcionar informações sobre os
recebimentos e pagamentos da mesma
ocorridos durante determinado período.
Demonstrações Financeiras:
Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Esta demonstração fornece a base necessária


para identificar e avaliar a capacidade da
empresa em gerar e utilizar os seus fluxos
financeiros, demonstrando ser um documento
fundamental para os processos de decisão.
Demonstrações Financeiras:
Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Este documento não se encontra sujeito à


política de amortizações e provisões,
tornando-o mais objetivo, permitindo ao
analista detetar mais facilmente quer o
potencial futuro do negócio quer as
necessidades de tesouraria.
A DFC apresenta três grandes categorias de fluxos:

• Atividades operacionais;

• Atividades de investimento;

• Atividades de financiamento;
• Conjuntamente, estes três fluxos
permitem explicar a variação em
caixa e seus equivalentes.
A DFC é o “manual” da gestão da
tesouraria de uma empresa.
• A gestão de tesouraria de uma empresa
deverá ser rigorosa e advém de dois aspetos
fundamentais: as despesas e receitas
ocorrerem em momentos distintos e, em
muitos negócios, não existe uma coincidência
temporal entre o momento da concretização
da compra (ou venda) de um bem e o seu
respetivo pagamento (recebimento).
• Pelos motivos apresentados pode ser
que uma empresa, aparentemente viável
a médio e longo prazo, possa ter
dificuldade em saldar as suas dívidas de
curto prazo. Por isso é recomendável
uma empresa ser saudável tanto do
ponto de vista económico como do
financeiro.
• FIM

FIM

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