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BACTÉRIAS E VÍRUS

BIOLOGIA
Professora: Jacqueline
RESPIRAÇÃO
REPRODUÇÃO
BIPARTIÇÃO OU CISSIPARIDADE
FORMAÇÃO DE ESPOROS
TRANSFORMAÇÃO
TRANSDUÇÃO
CONJUGAÇÃO
CIANOBACTÉRIAS
SÍFILIS
GONORREIA
NO MONERA TEM A BACTÉRIA
NO MONERA CIANOBACTÉRIA
SÃO PROCARIONTES UNICELULARES
SE AGRUPAM EM COLÔNIAS E TEM AUSÊNCIA DE ORGANELA

MENINGITE DO REINO MONERA


TUBERCULOSE DO REINO MONERA
A FEBRE TIFÓIDE DO REINO MONERA
TÉTANO E SÍFILIS SÃO DO REINO MONERA
REPRODUZEM POR TRANSFORMAÇÃO, CISSIPARIDADE E CONJUGAÇÃO
BACTERIÓFAGO ESTÁ NA TRANSDUÇÃO E AINDA TEM A ESPORULAÇÃO

O PLASMÍDEO É DNA
NÃO TEM NÚCLEO TEM O NUCLEOIDE
VAI AUXILIAR
JÁ TO ENTENDENDO
NA FLORA INTESTINAL
NA DIGESTÃO DO ALIMENTO
 (Unesp 2013) Bactéria pode atuar como “vacina” para dengue
 Pesquisadores anunciaram que a bactéria Wolbachia pipientis pode atuar como
uma “vacina” para o Aedes aegypti, bloqueando a multiplicação do vírus dentro
do inseto. “Quando inoculamos a bactéria no Aedes aegypti, ficamos surpresos
ao ver que ela, além de diminuir o tempo de vida do mosquito, também fazia
com que o vírus não se desenvolvesse”. A Wolbachia pipientis só pode ser
transmitida verticalmente (de mãe para filho), por meio do ovo da fêmea do
mosquito. Fêmeas com Wolbachia pipientis sempre geram filhotes com a
bactéria no processo de reprodução. “Por isso, uma vez estabelecido o método
em campo, os mosquitos continuam a transmitir a bactéria naturalmente para
seus descendentes”, disseram os pesquisadores. (www.jb.com.br. Adaptado.)
 De acordo com a notícia, conclui-se corretamente que
 a) as fêmeas de Aedes aegypti transmitirão aos seus descendentes a resistência ao
vírus da dengue, mas os machos de Aedes aegypti, filhos de fêmeas não resistentes,
continuarão transmitindo o vírus da doença.
 b) a infecção das pessoas pelo vírus da dengue pode diminuir com o aumento, no
ambiente, de Aedes aegypti infectados pela Wolbachia pipientis.
 c) os sintomas da doença poderão não se manifestar em pacientes com dengue, pois
a Wolbachia pipientis diminui o tempo de vida dos mosquitos e não permite que o
vírus se desenvolva.
 d) a dengue pode ser erradicada se as pessoas forem vacinadas com uma vacina
produzida a partir da Wolbachia pipientis.
 e) a resistência ao vírus é geneticamente determinada dentre os mosquitos Aedes
aegypti, uma vez que só pode ser transmitida verticalmente, de mãe para filho.
(ENEM -2011)Moradores sobreviventes da tragédia que destruiu
aproximadamente 60 casas no Morro do Bumba, na Zona Norte de Niterói
(RJ), ainda defendem a hipótese de o deslizamento ter sido causado por
explosão provocada por gás metano, visto que esse local foi um lixão entre
os anos 1960 e 1980.
Jornal Web. Disponível em: http://www.ojornalweb.com. Acesso em: 12
abr.2010 (adaptado).
O gás mencionado no texto é produzido
a) como subproduto da respiração aeróbia bacteriana.
b) pela degradação anaeróbia de matéria orgânica por bactérias.
c) como produto da fotossíntese de organismos pluricelulares autotróficos.
d) pela transformação química do gás carbônico em condições anaeróbias.
e) pela conversão, por oxidação química, do gás carbônico sob condições
aeróbias.
4 2.(PUC-SP) Considere os seguintes componentes
celulares:

(1) membrana plasmática;


(2) carioteca;
(3) cromossomos;
(4) hialoplasma;
(5) ribossomos;
(6) retículo endoplasmático;
(7) mitocôndrias;
(8) cloroplastos;

Dentre as alternativas seguintes, assinale a que tiver


a sequência representativa de estruturas ausentes
em bactérias:
a) 1-2-7-8
b) 2-6-7-8
c) 2-3-5-6
d) 3-6-7-8
e) 5-6-7-8
Cederj 2011 (Adapt.) As doenças sexualmente
transmissíveis (DST)
entre os jovens, como AIDS, sífilis, herpes genital,
gonorreia e hepatite B, são preocupações
constantes das
autoridades responsáveis pela saúde pública.
Assinale a alternativa que contém somente
doenças
causadas por bactérias.
(A) sífilis e hepatite B
(B) AIDS e sífilis
(C) herpes genital e gonorreia
(D) sífilis e gonorreia
VÍRUS
Sete em cada dez doentes de Aids vivem na África ao sul do Deserto do Saara. São 29
milhões de infectados, e só no ano passado a epidemia matou 2,4 milhões de pessoas. Em
meio a essa tragédia, um grupo de 200 prostitutas de Nairóbi, a capital do Quênia, chama a
atenção: apesar de cada uma delas manter anualmente relações sexuais com uma centena de
portadores do vírus da Aids, sem nenhum tipo de proteção, não há registro de alguma
contaminada.
O peculiar sistema imunológico das "prostitutas de Nairóbi", como são citadas nos congressos
médicos, já é conhecido. O segredo delas está numa célula conhecida como CTL, que tem por
missão identificar e destruir células infectadas por vírus ou tumores. O problema é que, na
maioria das pessoas, a CTL não consegue vencer o HIV. Chega a identificar as células
infectadas e até começa a combater a doença, mas logo perde força, e o vírus toma conta do
organismo. Nas mulheres de Nairóbi, ao contrário, a CTL é extremamente eficaz no ataque às
células infectadas, destruindo-as antes que o vírus se replique no organismo. Ao que parece,
essas mulheres desenvolveram a capacidade de atacar um grupo específico de proteínas do
HIV que, suspeitam os cientistas, seria um ponto vulnerável do vírus .
UNESP(2012) Em 2008, a Secretaria Estadual de Saúde e pesquisadores
da Fundação Oswaldo Cruz, ambas do Rio de Janeiro, confirmaram um
caso de dengue adquirida durante a gestação. A mãe, que havia
adquirido dengue três dias antes do parto, deu à luz uma garotinha com
a mesma doença. O bebê ficou internado quase um mês, e depois
recebeu alta. Pode-se afirmar corretamente que esse caso :
A) contradiz a hipótese de que a criança em gestação receba, por meio
da barreira placentária, anticorpos produzidos pelo organismo materno.
B) contradiz a hipótese de que a dengue é uma doença viral, uma vez
que pode ser transmitida entre gerações sem que haja a participação do
Aedes aegypti.
C) confirma que a dengue é uma doença infecto-contagiosa, que só
pode ser transmitida de pessoa para pessoa através de um vetor.
D) demonstra a possibilidade da transmissão vertical, de pessoa para
pessoa, através do contato da pessoa sadia com secreções da pessoa
doente.
E) demonstra a possibilidade de o vírus da dengue atravessar a barreira
placentária, sem que seja necessária a presença de um vetor para sua
transmissão.
Assinale a alternativa que apresenta apenas
doenças virais que podem ser prevenidas pelo
uso de vacinas:
(A) tuberculose, hepatite B, difteria e meningite.
(B) poliomielite, tétano, pneumonia e febre
amarela.
(C) sarampo, febre tifóide, coqueluxe e hepatite
B.
(D) poliomielite, rubéola, caxumba e sarampo.
(E) difteria, tétano, coqueluxe e varicela.
(Enem-2009) Estima-se que haja atualmente no mundo 40 milhões de
pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS),sendo que as
taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente na África,
Ásia e Rússia. Nesse cenário de pandemia, uma vacina contra o HIV teria
imenso impacto, pois salvaria milhões de vidas. Certamente seria um
marco na história planetária e também uma esperança para as populações
carentes de tratamento antiviral e de acompanhamento médico.TANURI,
A.; FERREIRA JUNIOR, O. C. Vacina contra Aids: desafios e esperanças.
Ciência Hoje (44) 26, 2009 (adaptado).
Uma vacina eficiente contra o HIV deveria
A) induzir a imunidade, para proteger o organismo da contaminação viral.
B) ser capaz de alterar o genoma do organismo portador, induzindo a
síntese de enzimas protetoras.
C) produzir antígenos capazes de se ligarem ao vírus, impedindo que este
entre nas células do organismo humano.
D) ser amplamente aplicada em animais, visto que esses são os principais
transmissores do vírus para os seres humanos.
E) estimular a imunidade, minimizando a transmissão do vírus por gotículas
de saliva.
(Enem/2010- 2ª aplicação) A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é a
manifestação clínica da infecção pelo vírus HIV, que leva, em média, oito anos
para se manifestar. No Brasil, desde a identificação do primeiro caso de AIDS em
1980 até junho 2007, já foram identificados cerca de 474 mil casos da doença. O
país acumulou, aproximadamente, 192 mil óbitos devido à AIDS até junho de
2006, sendo as taxas de mortalidade crescentes até meados da década de 1990 e
estabilizando-se em cerca de 11 mil óbitos anuais desde 1998. [...] A partir do ano
de 2000, essa taxa se estabilizou em cerca de 6,4 óbitos por 100 mil habitantes,
sendo esta estabilização mais evidente em São Paulo e no Distrito Federal.
Disponível em: http://www.aids.gov.br. Acesso em: 01 de maio 2009 (adaptado).
A redução nas taxas de mortalidade devido à AIDS a partir da década de 1990 é
decorrente
A) do aumento do uso de preservativos nas relações sexuais, que torna o vírus
menos letal.
B) da melhoria das condições alimentares dos soropositivos, a qual fortalece o
sistema imunológico deles.
C) do desenvolvimento de drogas que permitem diferentes formas de ação contra
o vírus HIV.
D) das melhorias sanitárias implementadas nos últimos 30 anos, principalmente
nas grandes capitais.
E) das campanhas que estimulam a vacinação contra o vírus e a busca pelos
serviços de saúde.
(Enem – 2002) Uma nova preocupação atinge os profissionais que trabalham na
prevenção da AIDS no Brasil. Tem-se observado um aumento crescente, principalmente
entre os jovens, de novos casos de AIDS, questionando-se, inclusive, se a prevenção
vem sendo ou não relaxada. Essa temática vem sendo abordada pela mídia:
“Medicamentos já não fazem efeito em 20% dos infectados pelo vírus HIV. Análises
revelam que um quinto das pessoas recém-infectadas não haviam sido submetidas a
nenhum tratamento e, mesmo assim, não responderam às duas principais drogas anti-
AIDS. Dos pacientes estudados, 50% apresentavam o vírus FB, uma combinação dos
dois subtipos mais prevalentes no país, F e B”. (Adaptado do “Jornal do Brasil”,
02/10/2001.)
Dadas as afirmações acima, considerando o enfoque da prevenção, e devido ao
aumento de casos da doença em adolescentes, afirma-se que
I – O sucesso inicial dos coquetéis anti-HIV talvez tenha levado a população a se
descuidar e não utilizar medidas de proteção, pois se criou a ideia de que estes
remédios sempre funcionam.
II – Os vários tipos de vírus estão tão resistentes que não há nenhum tipo de tratamento
eficaz e nem mesmo qualquer medida de prevenção adequada.
III – Os vírus estão cada vez mais resistentes e, para evitar sua disseminação, os
infectados também devem usar camisinhas e não apenas administrar coquetéis.
Está correto o que se afirma em
a)I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
(Unesp 2013) Bactéria pode atuar como “vacina” para
dengue
Pesquisadores anunciaram que a bactéria Wolbachia
pipientis pode atuar como uma “vacina” para o Aedes
aegypti, bloqueando a multiplicação do vírus dentro do
inseto. “Quando inoculamos a bactéria no Aedes aegypti,
ficamos surpresos ao ver que ela, além de diminuir o
tempo de vida do mosquito, também fazia com que o vírus
não se desenvolvesse”. A Wolbachia pipientis só pode ser
transmitida verticalmente (de mãe para filho), por meio do
ovo da fêmea do mosquito. Fêmeas com Wolbachia
pipientis sempre geram filhotes com a bactéria no
processo de reprodução. “Por isso, uma vez estabelecido
o método em campo, os mosquitos continuam a transmitir
a bactéria naturalmente para seus descendentes”,
disseram os pesquisadores. (www.jb.com.br. Adaptado.)
De acordo com a notícia, conclui-se corretamente que:
a) as fêmeas de Aedes aegypti transmitirão aos seus
descendentes a resistência ao vírus da dengue, mas os
machos de Aedes aegypti, filhos de fêmeas não
resistentes, continuarão transmitindo o vírus da doença.
b) a infecção das pessoas pelo vírus da dengue pode
diminuir com o aumento, no ambiente, de Aedes aegypti
infectados pela Wolbachia pipientis.
c) os sintomas da doença poderão não se manifestar em
pacientes com dengue, pois a Wolbachia pipientis diminui
o tempo de vida dos mosquitos e não permite que o vírus
se desenvolva.
d) a dengue pode ser erradicada se as pessoas forem
vacinadas com uma vacina produzida a partir da
Wolbachia pipientis.
e) a resistência ao vírus é geneticamente determinada
dentre os mosquitos Aedes aegypti, uma vez que só
pode ser transmitida verticalmente, de mãe para filho.

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