Universidade Estadual de

Feira de Santana

ASPLAN – Assessoria Técnica de Desenvolvimento Organizacional

 PLANEJAMENTO
Planejamento é fundamentalmente
um processo de decisão:
escolher entre alternativas de ação.
 Se temos alternativas, precisamos
conhecê-las o melhor possível.
Premissa: crença de que é possível se
preparar para o futuro.
 PLANEJAMENTO

 Processo de planejamento: encontrar

respostas para as seguintes perguntas:

 ONDE ESTAMOS?
 COMO ESTAMOS INDO?
 ONDE QUEREMOS IR?
 COMO VAMOS CHEGAR LÁ?
 Para quê um Planejamento Estratégico
Participativo?
• Estabelecer
Estabelecer ações
ações que
que permitam
permitam alcançar
alcançar os
os
objetivos fixados para a organização;
• Identificar
Identificar as
as necessidades
necessidades dada comunidade
comunidade
em geral;
• Prover os meios para compor os planos,
identificando ações
identificando ações aa executar;
executar;
• Obter maior participação e
comprometimento de
comprometimento de todos
todos os
os segmentos
segmentos ee
níveis hierárquicos
níveis hierárquicos dada organização;
organização;
• Utilização racional e eficaz dos recursos;
• Promover
Promover aa integração
integração planejamento
planejamento //
orçamento
Processo de Planejamento Estratégico
O Processo inicia-se a partir de:
EXPECTATIVAS E DESEJOS
Algumas vezes irrealistas quanto aos “destinos” da
organização e submetidos a uma avaliação racional
e criteriosa das:

OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Em termos de: Que prejudicarão a
• espaços a explorar organização
• recursos a aproveitar e suas
oportunidades
Considerando a realidade da organização com seus:

PONTOS FORTES
PONTOS FRACOS
PONTOS NEUTROS

Tudo isso “dentro” do horizonte estabelecido

pela
MISSÃO
e que deve conduzir à escolha de
PROPÓSITOS
Respeitando a
POSTURA ESTRATÉGICA
 Que possibilita o estabelecimento de
MACROESTRATÉGIAS
MACROPOLÍTICAS
Que orientará a formulação de
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS FUNCIONAIS
Mais realistas que as expectativas e desejos, como base para a
formulação de
DESAFIOS e METAS
Quantificados, que permitirão o estabelecimento, a nível de área
funcional, de
ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS
Capazes de:
• tirar proveito dos pontos fortes e oportunidades;
• evitar ou eliminar os pontos fracos e ameaças da organização e que devem ser
traduzidas em
PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES
Destinados a orientar a operacionalização do plano estratégico através do
ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
 Diagnóstico - explicar bem a realidade.

Desenhar propostas de ação sob incertezas.

Pensar estratégias para lidar com suas “interfaces” e

com as circunstâncias, para calcular bem o que
podemos fazer em cada momento e o que devemos
fazer para alcançar os objetivos.

AÇÃO - Fazer no momento oportuno e com eficácia,

recalculando e completando o plano com um
complemento de improvisação subordinada.
 Existem vários problemas e várias explicações sobre a
realidade
 Cada ator pode ter uma explicação diferenciada,
conceito de situação e de explicação situacional
 Na realidade não existem problemas óbvios nem
explicações absolutas e seguras.

 Um problema é o produto de uma declaração de um ator social;

antes disso é uma mera necessidade sem demanda política.
 Um problema começa por ser um foco de interesse para um ator
social pelo mal-estar que produz ou pelas oportunidades que abre.
 Ator escolhe seu plano segundo o controle que tem
sobre as variáveis; existem outros atores que
controlam parte das variáveis que influem sobre os
resultados do plano
 Ator não pode escolher as circunstâncias em que
tem que realizar o plano
 adotar formas de desenho mais flexíveis - substituir
o cálculo determinístico pelo cálculo interativo e
fundamentação de apostas em contextos explícitos -
cenários possíveis.
 Articular o “deve ser” com o “pode ser”
 Não basta dispor de um bom desenho
normativo e prescritivo
 É preciso uma boa estratégia para lidar
com os outros atores e com as
circunstâncias que rodeiam
 Atuar conforme o plano
 plano só se completa com a ação; não existe
possibilidade de um plano completo em seu desenho e
cálculo estratégico antes da ação
 estudar o momento de fazer - conceito de direção e
relação com as regras ou estratégias institucionais;
quais são essas regras?
 A resposta a esta pergunta faz entender o que acontece
com o sistema de direção e planejamento. A depender
da direção, a agenda se acumula de urgências, a
gerência será rotineira e o planejamento subsistirá
como um mero ritual com efeito simbólico.
 Listar os problemas declarados pelos
diversos atores relevantes
 Avaliar os problemas na perspectiva dos
diversos atores sociais
 Situar os problemas no tempo e no espaço
 Analisar a complementaridade ou
contradição entre os distintos problemas
declarados.
No PEI a instituição analisa o seu
desempenho PASSADO, seus
processos, suas relações internas e
externas, seus valores, sua missão,
suas condições de funcionamento e
seus resultados.

A partir daí, projeta seu FUTURO,

define aonde quer chegar e que
estratégias adotará para alcançar seus
objetivos.
O PEI busca transformar a VISÃO
da Universidade em realidade.

Não lida apenas com decisões futuras

e sim, principalmente, com o futuro
das decisões que serão tomadas
cotidianamente na Universidade.
É uma tentativa de abordar e
administrar os recursos de maneira
eficiente e eficaz.
 Horizontes de Planejamento

VISÃO DE FUTURO
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
Diretrizes Estratégicas para o Desenv.
UEFS
Institucional Visão
PLANO INSTITUCIONAL 2005-2008 Plano Institucional
Programas e Ações Orçamento

PLANO DE AÇÃO E
ORÇAMENTO ANUAL 2005
Programas e Ações
 Plano Estratégico Institucional 2005-
2008
Os 4 anos do Plano Institucional
compreendem, inclusive, o primeiro
exercício financeiro da gestão
subseqüente. É elaborado no primeiro ano
de gestão para os quatro anos seguintes.

GESTÃO
2004 2005 2006 2007 2008

ELABORAÇÃO VIGÊNCIA Plano

ELABORAÇÃO
Planejamento Estratégico Institucional – PEI

Sensibilização
Características
Capacitação dos Gestores e
• Planejamento Participativo Multiplicadores
• Planejamento de Médio Prazo
METODOLOGIA DIAGNÓSTICO
(Modelo de Desenvolvimento)
DE Institucional
• Planejamento das unidades ELABORAÇÃO E
GESTÃO DO PEI
• Plano de Ação e Orçamento Elaboração do Plano
2005
• Integração Plano e Plano Institucional
Orçamento
• Gestão responsável dos Plano das
recursos Unidades

Integração Plano e
Orçamento
Elaboração do Plano

Estratégias das
Diagnóstico Unidades
Estratégia Elaboração
Estudos Institucional dos Planos
Cenário Setoriais
Macroeconômico
Cenário interno

Plano Consolidação
do Plano e dos
Institucional
Orçamentos
Modelo do PEI

Análise
Análise Ambiental
Ambiental Missão /Visão Objetivos
Cenário
Cenário Cenário
Cenário
Externo Interno Valores Estratégias
Externo Interno

PLANO DE AÇÃO

Programas Projetos Ações

ORÇAMENTO

Implementação e Controle
Acompanhamento
Estrutura do
PEI
Missão / Visão / Valores

COMITÊ (Validação)
ESTRATÉGICO
Estratégias

ACOMPANHAMENTO
Objetivos Estratégicos

AVALIAÇÃO
Ações Estratégicas
UNIDADES

Plano de Ação

Orçamento
 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
FASES:

 Reflexões sobre a RAZÃO DE SER da
Organização (MISSÃO)

 Reflexões sobre O QUE QUEREMOS SER - a
VISÃO DE FUTURO
 Análise Ambiental:
 Ambiente Externo - Ameaças e Oportunidades
 Ambiente Interno - Pontos Fortes e Pontos Fracos

 Determinação de Objetivos Estratégicos

 Definição de Projetos e Ações
PEI - Análise Ambiental
Diagnóstico

Ambiente Externo
F S
Ambiente Comunidade
U E SEC Governo
Interno
outros

Ambiente Interno
Ambiente Externo  Pontos Fortes -
 Ameaças Forças propulsoras
 Oportunidades  Pontos Fracos -
Forças restritivas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Comunidade
Ambiente externo
Ameaças e
Organização Oportunidades

Unidades
Ambiente interno
Pontos Fortes e
Pontos Fracos
Estrutura do
PEI SENSIBILIZAÇÃO
1ª Etapa Cursos / orientação

2ª Etapa 3ª Etapa 6ª Etapa

4ª Etapa 7ª Etapa
Diagnóstico Discussão com Integração
a Adm. Planos Orçamento
organiza- Plano- Participativo
superior e Setoriais
cional Orçamento
Adstrita + Adm. Sup +
Repres. da Repres.
comunidade • Diagnóstico

Diagnóstico • Planos de Definição de

Preliminar Comitê Ação Prioridades
Estratégico ASPLAN
• Grupos de
Estudo – Diagnóstico Adequação à
análise de 5ª Etapa Programação
cenários Definição de
Estratégias e Orçamentária
Macro
objetivos Orçamentos
Setoriais

Divulgação por toda comunidade 8ª Etapa Documento Final

Processo de Gestão do Plano de Ação

Avaliação
Monitoramento
Revisão dos
(Acompanhamento)
Programas

Impacto
Execução na
dos Programa
comunidade
Problema ou
Planejamento Demanda da
expresso em Comunidade
Programas
 Alguns
conceitos
 CONCEITOS CONVENCIONAIS
•• OBJETIVOS
OBJETIVOS -- Condições
Condições ou
ou resultados
resultados
quantificáveis que
quantificáveis que devem
devem ser
ser conseguidos
conseguidos ee
mantidos durante
mantidos durante um
um período
período dede tempo
tempo para
para que
que
aa organização
organização possa
possa se
se considerar
considerar bem bem sucedida.
sucedida.
(o que
(o que fazer?)
fazer?)
•• METAS
METAS -- Resultados
Resultados finais
finais quantificados
quantificados que
que
devem ser
devem ser atingidos
atingidos dentro
dentro de
de um
um período
período de
de
tempo previamente
tempo previamente estabelecido.
estabelecido. (o (o que?
que? Até
Até
quando?)
quando?)
•• PLANOS
PLANOS -- Conjunto
Conjunto dede medidas,
medidas, tarefas
tarefas ee ações
ações
por meio
por meio das
das quais
quais devem
devem ser
ser atingidos
atingidos osos
objetivos ee as
objetivos as metas.
metas. (como
(como alcançar
alcançar oo que
que ee até
até
quando?)
quando?)
 ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIAS
São os meios de atingir os objetivos.
•• Decidir
Decidir pela
pela maneira
maneira mais
mais adequada
adequada
buscando atingir
buscando atingir maior
maior efetividade,
efetividade, ou
ou seja,
seja,
fazer certo
fazer certo as
as coisas
coisas certas
certas com
com oo máximo
máximo
de contribuição
de contribuição para
para o
o ambiente.
ambiente.
•• Deve-se
Deve-se pensar
pensar em
em aspectos
aspectos tais
tais como:
como:
custos, relações
custos, relações humanas,
humanas, qualificação
qualificação do
do
pessoal, sinergia
pessoal, sinergia com
com os
os objetivos,
objetivos,
interação entre
interação entre as
as partes
partes da
da organização,
organização,
etc.
etc.
 Políticas
• Políticas são regras ou diretrizes que
expressam os limites dentro dos quais
as ações devem ocorrer. Essas regras
freqüentemente tomam a forma de
decisões contingenciais para
resolução de conflitos entre objetivos
específicos.
• Políticas estratégicas - são as maiores
políticas - aquelas que guiam a direção
e postura da entidade ou determinam
sua viabilidade.
 Estratégias e Metas
• Estratégia é um padrão ou plano que
integra as maiores metas de uma
organização, suas políticas e suas
seqüências de ação de uma forma
coesiva.
• Metas especificam o que é para ser
alcançado e quando deverão ser
atingidos os resultados, mas elas não
declaram como estes resultados vão ser
alcançados.
 Estratégias ee Táticas
Estratégias Táticas
•• As
As estratégias
estratégias ee as
as táticas
táticas podem
podem ocorrer
ocorrer emem
vários diferentes
vários diferentes níveis
níveis em
em uma
uma organização.
organização.
A diferença
A diferença entre
entre tática
tática ee estratégia
estratégia éé que:
que:
•• As
As táticas
táticas são
são de
de curta
curta duração,
duração, adaptativas,
adaptativas,
ee utilizam
utilizam adaptações
adaptações interativas
interativas de
de forças
forças
opostas, para
opostas, para atingir
atingir metas
metas limitadas.
limitadas.
•• As
As estratégias
estratégias definem
definem uma
uma base
base contínua
contínua de
de
ordenação destas
ordenação destas adaptações
adaptações através
através de
de
propósitos mais
propósitos mais amplamente
amplamente concebidos.
concebidos.
 Programas
• Os Programas especificam
passo a passo a seqüência de
ações necessárias para atingir
os objetivos maiores. Eles
expressam como os objetivos
serão atingidos dentro dos
limites estabelecidos pela
política.
 Alguns fatores críticos e estruturais
mínimos que estratégias eficientes
devem conter:
• Objetivos decisivos e claros;
• Manutenção da iniciativa;
• Concentração: ênfase nos pontos fortes
x pontos fracos
• Flexibilidade;
• Liderança coordenada e comprometida:
a liderança precisa ser vista com
confiança. As estratégias de sucesso
requerem comprometimento, não
apenas aceitação.
 Atividade de gestão
Podemos conceituar
Podemos conceituar as
as atividades
atividades de
de gestão
gestão como:
como:
–– Formulação
Formulação dos dos objetivos
objetivos estratégicos:
estratégicos:
Intenções ee diretrizes
Intenções diretrizes globais
globais formalmente
formalmente
expressas pela
expressas pela administração
administração da da empresa;
empresa;
–– Gestão
Gestão dos
dos fatores
fatores críticos
críticos de
de sucesso:
sucesso:
Identificar, medir,
Identificar, medir, analisar
analisar ee agir
agir nas
nas variáveis
variáveis
nas quais
nas quais aa organização,
organização, necessariamente,
necessariamente, devedeve
apresentar bom
apresentar bom desempenho;
desempenho;
–– Identificação
Identificação ee redução
redução dasdas perdas
perdas nos
nos
processos: gestão
processos: gestão responsável
responsável dos dos recursos
recursos 
diagnóstico de
diagnóstico de perdas
perdas ee ataque
ataque àsàs suas
suas causas.
causas.
 AMBIENTE
AMBIENTE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO

Oportunidades e riscos Habilidades e recursos

Deve fazer Pode fazer

ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA

Deveria fazer
Deveria fazer Quer fazer
Quer fazer

Ética ee valores
Ética valores sociais
sociais Valores pessoais
Valores pessoais

SOCIEDADE
SOCIEDADE GESTORES
GESTORES
LINHAS ESTRATÉGICAS
LINHAS ESTRATÉGICAS
• ENSINO
– Graduação e Pós-Graduação

• PESQUISA
• EXTENSÃO
– Inserção social e difusão do conhecimento

• GESTÃO UNIVERSITÁRIA:
– Estrutura organizacional
– Recursos Humanos
– Autonomia
– Assegurar o financiamento da UEFS

• INFRA-ESTRUTURA
 PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO DA UEFS
Integram o
Integram o processo
processo do
do Planejamento:
Planejamento:

•• Identificação
Identificação das
das necessidades
necessidades
institucionais;
institucionais;
•• Programação
Programação de de receita
receita ee despesa;
despesa;
•• Cronograma
Cronograma de de desembolso;
desembolso;
•• Instrumentos
Instrumentos de de acompanhamento
acompanhamento da da
execução físico-financeira;
execução físico-financeira;
•• Alocação
Alocação de de recursos
recursos por por elementos
elementos ee
fontes;
fontes;
•• Proposta
Proposta orçamentária.
orçamentária.
 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

•• É
É aa programação
programação anual
anual das
das ações
ações ee metas
metas com
com
as suas
as suas respectivas
respectivas estimativas
estimativas de
de custos,
custos, em
em
conformidade com
conformidade com aa L.D.O.
L.D.O.
•• Participação
Participação das
das Unidades
Unidades Acadêmicas
Acadêmicas ee
Administrativas;
Administrativas;
•• Compatibilização
Compatibilização ee Sistematização
Sistematização das
das
Propostas;
Propostas;
•• Implantação
Implantação no
no SIPLAN
SIPLAN -- Sistema
Sistema
Informatizado de
Informatizado de Planejamento;
Planejamento;
•• Aprovação
Aprovação do
do Orçamento.
Orçamento.
 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E
EXECUÇÃO DA
EXECUÇÃO DA DESPESA
DESPESA

• Q.C.M.
Q.C.M. –– Quadro
Quadro de
de Cotas
Cotas Mensais
Mensais ––
define o limite de gastos mensais de
cada Unidade, tendo como base a
previsão da
previsão da receita
receita ee aa fixação
fixação da
da
despesa no orçamento.
 ESTÁGIOS DA
ESTÁGIOS DA DESPESA:
DESPESA:

• Empenho – ato emanado de autoridade

competente que cria para o Estado a
obrigação de
obrigação de pagamento
pagamento;;
• Liquidação
Liquidação –– exame
exame da
da documentação,
documentação,
análise do processo e atesto;
• Pagamento – extinção da obrigação
contraída por ocasião do empenho.
 COMPOSIÇÃO ATUAL
COMPOSIÇÃO ATUAL DO
DO
ORÇAMENTO DA UEFS

PROGRAMA DE
PROGRAMA DE TRABALHO
TRABALHO –– Projetos
Projetos ee
Atividades
Atividades

 Atividade
 Atividade –– instrumento
instrumento dede programação
programação para
para
alcançar os
alcançar os objetivos
objetivos dede um um programa
programa,,
envolvendo um
envolvendo um conjunto
conjunto de
de operações,
operações, que
que se
se
realizam de
realizam de modo
modo contínuo
contínuo ee permanente
permanente,,
necessárias àà manutenção
necessárias manutenção da da ação
ação do
do governo.
governo.

 Projeto
 Projeto –– instrumento
instrumento dede programação
programação para
para
alcançar os
alcançar os objetivos
objetivos de de umum programa,
programa,
envolvendo um
envolvendo um conjunto
conjunto de
de operações
operações limitadas
limitadas
no tempo
no tempo,, das
das quais
quais resulta
resulta um
um produto
produto final.
final.
• ATIVIDADES:
 Manutenção da UEFS;
 Administração das Atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
 Conservação de Equipamentos, Acervos e Unidades.

• PROJETOS:
 Desenvolvimento do Ensino Superior (ensino, pesquisa e
extensão);
 Reforma e Ampliação das Instalações Físicas.

• FONTES DE RECURSOS:
 00-14-27 – Tesouro do Estado;
 40 – Receita Diretamente Arrecadada pela UEFS;
 61 – Convênio com Órgãos e Entidades Federais;
 64 – Convênios com Entidades Privadas Nacionais;
 65 – Transferências de Entidades Privadas Internas;
 66 – Transferências de Órgãos Internacionais;
 70 – Convênios com Órgãos Estaduais.
 COMPOSIÇÃO ATUAL
COMPOSIÇÃO ATUAL DO
DO
ORÇAMENTO DA UEFS

PROGRAMAS:
PROGRAMAS:

 PROJETOS
 PROJETOS –– Conjunto
Conjunto estruturado
estruturado de
de
ações para
ações para alcançar
alcançar os
os objetivos
objetivos de
de um
um
programa..
programa
 AÇÕES
 AÇÕES –– Descrição
Descrição das
das etapas
etapas necessárias
necessárias
para alcançar
para alcançar os
os objetivos
objetivos definidos
definidos no
no Projeto.
Projeto.
 As
 As ações
ações devem
devem ser
ser orçadas
orçadas -- detalhadas
detalhadas porpor
elemento de
elemento de despesa,
despesa, ee com
com cronograma
cronograma financeiro.
financeiro.
 Nosso compromisso

Compromisso da Universidade com a

sociedade:

• Responsabilidade com a gestão dos

recursos públicos  transparência

• Gestão Participativa

• Gestão profissional.
 MAIS INFORMAÇÕES

www.uefs.br/planejamento

Email: asplan@uefs.br