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Revisões 6578
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UFCD 6578
Expressões
Na espécie humana, à semelhança de outras espécies animais, existem dois seres de caraterísticas distintas, macho e fêmea. Só
pela junção de elementos apenas existentes em cada um deles é possível a reprodução.
Só com a fecundação de um óvulo (produzido pela fêmea) por um espermatozoide (produzido pelo macho) é possível a
criação de um novo ser, semelhante aos progenitores.
É nas trompas de Falópio, na grande maioria das vezes que se dá o encontro (fecundação) do óvulo pelo espermatozoide.
A vagina é um canal de tecido muscular, elástico, que liga o útero com a vulva.
Os testículos encontram-se alojados numa bolsa de pele, chamada o Escroto.
Esta união ocorre no aparelho genital feminino, mais concretamente na trompa de Falópio.
Em cada ciclo ovulatório a libertação de um óvulo maduro, ocorre aproximadamente a meio do ciclo e é induzida por um
aumento da hormona LH. A mulher encontra-se então, no seu período fértil.
Quando um espermatozoide consegue penetrar no óvulo, ocorre imediatamente um bloqueio, que impede a entrada de outros
espermatozoides.
Deve ser prestada informação à grávida baseada na
evidência, suportada por informação escrita.
Regra geral, no início do trabalho de parto as contrações ocorrem a cada 30 minutos. Com a progressão do
trabalho de parto passam a ocorrer em 1 a 3 minutos
As contrações abdominais acrescentam muito à força que causa a expulsão do bebé.
As contrações uterinas durante o trabalho de parto começam basicamente no topo do fundo uterino e
espalham-se para baixo por todo o corpo uterino.
As contrações do parto ocorrem de forma intermitente, pois contrações fortes e continuas podem interferir
ou, até mesmo interromper o fluxo sanguíneo através da placenta podendo levar ao óbito fetal.
Verifica-se que existem dois tipos de trabalho
de parto.
Eutócico
Distócico
Expressões
O levante é incentivado entre a 6ª e a 12ª hora após o parto, com a precaução de previamente se avaliar a pressão arterial, de
ser breve e acompanhado
Dar de mamar não obedece a horários rígidos, sendo necessário para isso uma adaptação entre mãe e filho.
É necessário coordenar os seus ritmos de sono e descanso com os do bebé e aproveitar quando este dorme para descansar
também.
Não existem restrições dietéticas para as mulheres de parto vaginal. A dieta, em geral, deve ser diversificada e apetitosa.
Se não se previrem complicações, a mulher deve fazer uma pequena refeição apenas 2 horas após o parto.
A zona da perineorrafia deve ser mantida sempre limpa e seca, recomendando-se a mudança frequente dos pensos higiénicos e
após cada micção e dejeção a lavagem do períneo com água corrente, de preferência por chuveiro, e secagem cuidadosa.
BOM ESTUDO