You are on page 1of 137

NR1- GRO – PGR

INTRODUÇÃO
Conteúdo

 NR 1 – PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO

NR 1 – NOVA ESTRUTURA, DISPOSIÇÕES GERAIS NR 1

– GRO

 NR 1 – ESTRUTURA DO GRO

 NR 1 – PGR PRINCIPAIS DUVIDAS


PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO DE NRs
.

Revisão da NR 01:
NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTODE RISCOS
OCUPACIONAIS Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.
(Início de vigência em 10 de março de 2021), / postergada para janeiro de 2022
( NR 01)..

CTPP aprova mudanças em prazos de Normas Regulamentadoras


Textos normativos das NRs 01, 07, 09 e 18 entrarão em vigor em agosto de
2021/ postergada para janeiro de 2022
( NR 01)..
PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO DE NRs
.
COMO ERA
.

APÓS 10 /03/2021
APÓS 11 /02/2021
Jan.22

NR
01 NOVAS
NRs VIGENTES NR NR

18 NR 09 ATUALIZAÇÕES..
07 .

APÓS 11 /03/2021
DÚVIDAS
.

1. O PGR substitui o PPRA?


R.: SIM

A partir de JANEIRO de 2022 o PPRA não terá mais validade e somente deverá ser
elaborado o PGR, junto com TODOS OS PERIGOS existentes na organização.
DÚVIDAS
.

2. Qual o procedimento fiscal depois de JANEIRO de 2022?


R.: Após a vigência do ato normativo e durante o período de 90 (noventa)
dias os AFT´s aplicarão o procedimento de dupla visita, com orientação e
instrução para a empresa.
Conteúdo

 NR 1 – PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO

NR 1 – NOVA ESTRUTURA, DISPOSIÇÕES GERAIS NR 1

– GRO

 NR 1 – ESTRUTURA DO GRO

 NR 1 – PGR PRINCIPAIS DUVIDAS


NR 1 – NOVA ESTRUTURA

1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Competências e estrutura
4. Direitos e deveres
5. Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
6. Informação Digital
7. Capacitação e treinamento
8. Tratamento diferenciado MEI, ME e EPP
9. DISPOSIÇÕES FINAIS
NR 1 – NOVA ESTRUTURA

Inclusão
Estabelecer as diretrizes e requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em SST
NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS (GRO)

NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS


OCUPACIONAIS (LINK NOVO TEXTO) (Última modificação:
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.) (Início de vigência:
03 de janeiro de 2022 - Portaria SEPRT 8.873, de 23/07/2021)

1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de


aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras -
NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos
para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.
NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS (GRO)// CABE AO EMPREGADOR

1.4.1 c- elaborar ordens de serviço, dando ciência aos trabalhadores;


1.4.1 g) – implementar medidas de prevenção de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
• eliminação dos fatores de risco;
• minimização e controles dos fatores de risco, com adoção de medidas de proteção coletiva (EPC);
• redução e controle d o s fatores de risco com adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho;
• EPI.

Ordem de Serviço de segurança e saúde no trabalho:


instruções por escrito quanto às precauções para evitar
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. A OS
pode estar contemplada em procedimentos de trabalho
e outras instruções de SST.
Item 1.4.1c – Ordem de Serviço

Manutenção Mecânico de Manutenção


Cuidado com o conceito de Perigo e Risco (NR 1)!
Rotinas de manutenção mecânica (preventiva, preditiva, corretiva),
regulagens, lubrificação e afins.
Perigos e Riscos
Perigo: Contato com ferramentas; contato com eletricidade; postura de trabalho;
ruído; contato com máquinas e equipamentos;
Riscos: lesões osteomusculares; queimadura; choque elétrico; perda auditiva.

- CA 29035
- CA 28498
- CA 10346
- CA 9584

Definir orientações ESPECÍFICAS à função e suas atividades!


ORDEM DE SERVIÇO SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
OSSST

Pela presente Ordem de serviço, objetivamos informar ao trabalhador/prestador de serviços que executem suas atividades
laborais através desta empresa, conforme estabelece a NR-1, item 1.4.1.C, sobre as condições de segurança e saúde às
quais estão expostos, como medida preventiva de forma a padronizar comportamentos para prevenir acidentes e/ou doenças
ocupacionais.
Item 1.4.1c – Ordem de Serviço
Nome: Ricardo da Silva Duran Função: Engº Segurança do Trabalho
Local de Trabalho/ Obra Heineken- Igrejinha - RS
Atividades

Cumprir e fazer cumprir a legislação e regulamentação relativa à Saúde e Segurança do Trabalho;Acompanhar o


cumprimento e contribuir com a elaboração de rotinas e procedimentos visando à prevenção deacidentes, durante a
execução das programações de manutenção e obras;Realizar inspeções técnicas, verificando as condições dos locais de
trabalho, os equipamentos de segurança, manuseiode ferramentas e procedimentos de trabalho;Elaborar relatórios para
subsidiar a elaboração de normas, procedimentos e criação de programas de prevenção deacidentes;Definir, orientar e
inspecionar a utilização adequada dos equipamentos de proteção coletivos e individuais, NR-06;Elaborar as OS – Ordem de
Serviço, em conformidade com a NR-01;Implantar e colaborar com as atividades da CIPA(s) NR-05, bem como participar de
suas reuniões;Colaborar na implantação de SIPAT`s e nos Eventos de Segurança e Meio Ambiente;Realizar análise e
investigação de acidentes de trabalho, avaliando causas, classificando-as quanto à natureza epropondo ações preventivas
para evitar a reincidência do acidente;Elaborar o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR- 09, em
conformidade com a Portaria 3.214/78;Manter atualizados o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO e os exames
complementares, se assim o exigir;Contribuir e manter atualizado o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, NR-07, emconformidade com a Portaria 3.214/78 do MTb.;Elaborar e manter atualizadas estatísticas de
acidentes e doenças ocupacionais;Motivar e dirigir seus colaboradores (operacionais, técnicos e supervisores) na prevenção
de incidentes e acidentes;Assegurar o cumprimento das diretrizes da área de segurança e medicina do trabalho, com seus
subordinados nas instalações do cliente ;Acompanhar e/ou orientar os serviços de risco, sob responsabilidade do Gestor de
Contrato, visando o cumprimento dasNormas e Procedimento de Saúde, Segurança e Meio Ambiente;Cumprir o atendimento
aos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade aplicáveis;Zelar pela Segurança, Saúde e Meio Ambiente.

Risco e Avaliação
Físico Não Identificado.
Químico Não Identificado.
Biológico Não Identificado.
Ergonômico Posturas inadequadas no trabalho
Acidentes Não Identificado.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Necessários e/ou Utilizados
➢ Calçado de segurança
➢ Óculos de Segurança
➢ Protetor Auricular
➢ Traje apropriado
Medidas Preventivas para os Riscos de Ambientais
➢ Uso correto de EPI`S
➢ Treinamento para execução das tarefas
➢ Correção das posturas de trabalho
Orientações de Segurança do Trabalho
➢ Observe e cumpra obrigatoriamente todas as normas de segurança do local onde o serviço está sendo prestado.
➢ Não transite pela obra sem capacete e calçado de segurança;
➢Comunique qualquer irregularidade ou situação que exponha a sua segurança pessoal ou a segurança dos outros
trabalhadores.
➢ Use seus EPIs apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha-os sob sua guarda e conservação;
➢Observe atentamente o meio ambiente do trabalho ao circular na obra, e corrija as condições, inseguras encontradas,
imediatamente;

Declaro que possuo treinamento de segurança e saúde no trabalho, bem com todos os equipamentos de proteção individual
para neutralizar a ação dos agentes nocivos presentes no meu ambiente de trabalho.
Serei cobrado, conforme amparo legal com relação ao uso destes equipamentos e estou ciente de que a não utilização é
passível de Sansões Legais.
São Paulo, 29.7.21

assinatura do funcionário :
Conteúdo

 NR 1 – PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO

NR 1 – NOVA ESTRUTURA, DISPOSIÇÕES GERAIS NR 1

– GRO

 NR 1 – ESTRUTURA DO GRO

 NR 1 – PGR PRINCIPAIS DUVIDAS


1.5 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
1.5 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
DÚVIDAS

6. O PGR substitui o LTCAT ou o PPP?


R.: Não substitui, pois são documentos com finalidades diferentes e
regulamentações diversas.

O PGR deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos
ocupacionais
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que


estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de
segurança e saúde no trabalho.
Conteúdo

 NR 1 – PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO

NR 1 – NOVA ESTRUTURA, DISPOSIÇÕES GERAIS NR 1

– GRO

 NR 1 – ESTRUTURA DO GRO

 NR 1 – PGR PRINCIPAIS DUVIDAS


ESTRUTURA DO GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

O processo de identificação de perigos deve considerar o disposto nas Normas


Regulamentadoras e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos


identificados em seu estabelecimento, de forma a manter informações para
adoção de medidas de prevenção.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

A organização deve selecionar


ferramentas e técnicas de avaliação
adequadas ao seu negócio/riscos ou
circunstâncias
AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
Dúvidas

7. O prazo de 03 anos para revisitar a avaliação de riscos é só para


organizações com sistemas de gestão em SST certificados?

R.: Sim, organizações que possuem sistema de gestão certificados


por Organismos de Avaliação da Conformidade (OAC).
Inventário de Riscos Ocupacionais

Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos


ocupacionais devem ser consolidados em um INVENTÁRIO DE
RISCOS OCUPACIONAIS
Inventário de Riscos Ocupacionais// MODELO
Controle dos Riscos Ocupacionais
Preparação de emergências

EMERGÊNCIA
GRO

Identificação de  ESTABELECER PROCEDIMETOS DE


PERIGOS RESPOSTAS AOS
 IMPLEMENTA CENÁRIOS DE
R EMERGÊNCIAS
Avaliação de RISCOS
 MANTER
Controle dos RISCOS

NR NR
NR
PREPARAÇÃO PARA 22 23
20
EMERGÊNCIAS
PGR- Item 1.5.3.1.1
Conteúdo

 NR 1 – PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO

NR 1 – NOVA ESTRUTURA, DISPOSIÇÕES GERAIS NR 1

– GRO

 NR 1 – ESTRUTURA DO GRO

 NR 1 – PGR PRINCIPAIS DUVIDAS


GERAL

1. Como fica aquele PPRA em andamento na data da entrada em vigor do


PGR?

R.: O PPRA não estará mais válido e os agentes físicos, químicos e biológicos
e as medidas de prevenção desse PPRA devem migrar
para o PGR, junto com TODOS OS PERIGOS existentes na organização.
GERA
L
2. A NR01 diz que o PGR deve contemplar ou estar integrado com planos,
programas e outros documentos previstos na legislação
de segurança e saúde no trabalho. O que a norma quer dizer?
Posso manter meu PPRA?

R.: Não poderá manter o PPRA. Pode manter a integração com outros previstos
em NRs, porexemplo:
PCA, Prontuário NR 10, Plano de Perfurocortantes NR32, Relatórios da NR
13, etc.
GERA
L
3. Será padronizado alguma matriz de risco ou modelo de inventário
dos riscos para as empresas?

R.: Não há padronização.


GERA
L
4. Quem poderá elaborar e assinar o PGR?

R.: Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a


responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras, datados e assinados.
GERA
L

5. O Plano de Resposta a Emergências(1.5.6), deve estar dentro do PGR?

R.: Não, pois não é considerado como uma medida de prevenção, deve estar
contemplado em documento separado, no mesmo exemplo do registro
de Análise de Acidente e Doença.
NR 03 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO

3.1 Embargo e interdição são medidas de urgência, adotadas a partir


da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e
iminente ao trabalhador.

3.1.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou


situação de trabalho que possa causar acidente ou doença
relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do
trabalhador.
3.2 A interdição implica a paralisação total ou parcial do
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento.

3.3 O embargo implica a paralisação total ou parcial da obra.

3.3.1 Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de


construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
3.4 Durante a vigência da interdição ou do embargo, podem ser
desenvolvidas atividades necessárias à correção da situação de grave
e iminente risco, desde que adotadas medidas de proteção
adequadas dos trabalhadores envolvidos.

3.5 Durante a paralisação decorrente da imposição de interdição ou


embargo, os empregados devem receber os salários como se
estivessem em efetivo exercício.
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SESMT
O que é SESMT?
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

Grupo formado por profissionais da Segurança e


da Medicina do Trabalho que atuam nas empresas
com a finalidade de aplicar os conhecimentos de
modo a reduzir até eliminar os riscos existentes
no ambiente de trabalho à saúde do trabalhador.
QUEM DEVE POSSUIR
SESMT ?

 TODA EMPRESA que possua empregados regidos pela


consolidação das leis do trabalho deve,
OBRIGATORIAMENTE, manter Serviços Especializados Em
Engenharia De Segurança e Em Medicina Do Trabalho -
SESMT.

44
Dimensionamento do SESMT
O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação
do risco da atividade principal e ao número total de empregados
do estabelecimento.

Integram o SESMT
 Médico do Trabalho
 Engenheiro do Trabalho
 Enfermeiro do Trabalho
 Técnico de Segurança do trabalho
 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
Objetivo
Este serviço visa manter a saúde e integridade
física do trabalhador.

Finalidade

Promover segurança e saúde no ambiente de


trabalho, através de técnicas educativas, medidas
de engenharia e medicina.
Atividades do SESMT
Elaborar programas como
PPRA, PCMSO entre outros. Suporte técnico a CIPA.

Inspecionar locais de
Avaliar e controlar
trabalho.
riscos ambientais.
Criar procedimentos e
Especificar EPI Prevenção normas segurança

de Realizar exames
Analisar e investigar Periódicos.
acidente. acidentes

Palestras e treinamentos
de conscientização de Emitir CAT
segurança
CIPA

Comissão

Interna de

Prevenção de

Acidentes
Conceito
 Comissão: Grupo de pessoas conjuntamente
encarregadas de tratar de um determinado assunto;
 Interna: Seu campo de atuação esta restrito a
própria empresa;

 Prevenção: É o que define claramente o papel da


CIPA. É sua meta principal. Prevenção significa
caminhar antes do acidente do acidente;

 Acidente: Qualquer ocorrência imprevista e sem


intenção que possa causar danos ou prejuízos à
propriedade ou à pessoa.
CIPA
Comissão interna de prevenção de
acidentes

 Formada por funcionários que atuam


de forma voluntária.
 Colabora com a empresa eliminando ou reduzindo

os riscos de acidentes.
 Reúne-se uma vez por mês.
 Busca melhor qualidade de vida.
Norma Regulamentadora - NR5

 Do objetivo
 Da constituição
 Da organização
 Das atribuições
 Do funcionamento
 Do treinamento
 Do processo eleitoral
Composição da CIPA

Empregador Secretário Trabalhadores

Indicação (Direta) Eleição (Voto secreto)

Presidente Membros titulares (Os titulares


eleitos escolhem entre si o vice
Membros titulares Presidente)

Membros suplentes Membros suplentes


Objetivo da CIPA
 Observar e relatar condições de risco nos ambientes de
trabalho;
 Solicitar medidas para reduzir até eliminar ou neutralizar
os riscos existentes;
 Discutir os acidentes ocorridos, encaminhando relatório
ao SESMT e ao empregador;
 Solicitar medidas que previnam acidentes semelhantes;
 Orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção
de acidentes.
Reunião da CIPA

As reuniões funcionam como


um centro de convergência
de recebimento de
informação que devem ser
analisadas, julgadas e
transformadas em
conclusões e solicitações que
serão transferidas numa fase
final a quem deverá resolver
os problemas para os quais
as soluções foram criadas.
SIPAT
Semana interna de prevenção
de acidentes do trabalho

Realizada pela CIPA anualmente


com o apoio do SESMT,
objetivando a participação e
conscientização dos trabalhadores
quanto a Segurança, Saúde e Meio
Ambiente.
Mapa de Riscos
Definição
É uma representação gráfica decorrente de uma
avaliação dos riscos ocupacionais existentes nos
locais de trabalho, baseado no layout da empresa.

Objetivo
Reunir informações necessárias para conscientizar os
trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos no
setor e/ou estabelecimento. Os Mapas de Riscos devem
estar em local visível.
GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V
RISCO RISCO RISCO RISCO RISCO ACIDENTE
FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONOMICO

 Ruídos,  Poeiras,  Vírus,  Arranjo físico


 Bactérias,  Esforço
 Vibrações,  Fumos, físico intenso, inadequado,
 Radiações  Neblinas,  Fungos,
 Levantamento  Máquina e
não  Gases,  Parasitas, e transporte equipamento,
ionizantes,  Vapores,  Bacilos. manual e peso,
 Controle rígido  Iluminação
 Frio,  Substâncias de produtividade, inadequada,
 Calor,
compostas  Imposição de  Eletricidade,
 Pressões
ou produtos ritmos excessivos,  Probabilidade
anormais, de incêndio
 Umidade químicos Trabalho em
turno e noturno, ou explosão,
em geral.  Armazenamento
Jornadas de
trabalho, inadequado,
prolongadas  Animais
 Monotonia e peçonhentos,
repetitividade,  Outras situações
 Outras situações de risco que
causadoras de poderão contribuir
stress físico para ocorrência
e/ou psíquico.
de acidentes.
Este riliz a çã o Distribu ição B
P ostura Calor e
ina dequada ruido S upe rvisã o a
1 1 1 n
Corte e P rodutos P ostura
2
M icroorganis mos P ostura
pe rfuraçã o químico ina dequada ina dequada M icroorganis mos h
queima duras o
E
S
P Área Técnica
A Corte e
C opa
M icroorganis mos
pe rfuraçã o
Ç 5 5
O P rodutos
P ostura químico
ina dequada
N M icroorganis mos 5
P ostura
à ina dequada

O H all externo Urinálise

U Banh o H all Ad ministração 1


T Vestiário Re su ltado s P ostura
I Banh o de e xame s ina dequada

L
I
Z M icroorganis mos
A 6
D P ostura
6 7
ina dequada
O Re ce pção M icroorganis mos Box P ostura Corte
Boxpe rfuraçã Box
ina dequada o

En trada Box

GRADAÇÃO DE RISCOS DEF INIÇÃO DOS RISCOS


D AD O S D A EM P R E S A
Ris co Fís ico Ruído, vibrações, radiações não ionizantes, frio, calor,
pressões anormais e umidade

Ris co Pe q ue no Ris co Qu ím ico Poeiras, fumos neblinas, gases, vapores, substâncias compostas ou
produtos químicos em geral Unidade H ospital Joari
Ris co Bio ló gico Vírus, bactérias, fungos, parasitas e bacilos Rua Olinda Ellis, 76 - Cam po Grande - RJ
Ris co M é d io Ris co Er go n ôm ico Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual e peso, controle rígido de
produtividade, imposição de rítmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas,
monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. M AP A D E R IS C O G ES T ÃO 2002 / 2003
Ris co d e A cid e nte Arranjo físico inadequado, máquina e equipamentos sem proteção, iluminação
inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos
Ris co Grand e e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. T O T AL D E FU N C IO N ÁR IO S D O E ST AB E LE C IM E N T O
O número dentro do círculo, indicaquantidade de f uncionários que estão expostos a det eminado risco . H O M EN S 03 M U LH E R E S 17
NR 5 – CIPA (Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes)
Legislação

 Decreto Lei 5.452 de 1º de maio de 1943

 Normas Regulamentadoras – NR 05
CIPA

 Formada pelos próprios


trabalhadores, com o
objetivo de prevenir
acidentes e doenças
decorrentes do trabalho
Norma Regulamentadora – NR 5

 Todas as empresas que possuam funcionários regidos pela Consolidação da


Leis do Trabalho – CLT, devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-
la em regular funcionamento.
Composição da CIPA

 A CIPA deve ser formada de acordo com as proporções mínimas estabelecidas nos
Quadros da Norma Regulamentadora – NR 5

NR 5 - QUADRO III
Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE

CNAE Descrição Grupo


85.41-4 Educação Profissional de Nível Técnico C-31

85.42-2 Educação Profissional de Nível Tecnológico C-31


84.11-6 Administração pública em geral C-33
Dimensionamento da CIPA
Quadro 1
Os membros titulares e suplentes
terão representantes dos
Empregadores e Empregados.

Grupos Nº de 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001


empregados no A A A A A A A A A A A
estabelecimento 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500

Nº de membros
da CIPA

Titulares 1 1 2 2 2 3 3 4

C - 31
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3

Titulares 1 1 1 1 2 3

C - 33
Suplentes 1 1 1 1 2 3
Composição da CIPA

 Representantes do Empregador: Titulares e suplentes serão por ele


designados.

 Representantes dos Empregados: Titulares e suplentes serão escolhidos


através de processo eleitoral secreto.

 O mandato da CIPA é de um ano.


Trabalhador Designado

 O estabelecimento que não se enquadrar no quadro I da NR5:


 Designará um responsável para cumprir o objetivo da CIPA.
Treinamento da CIPA

 A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares


e suplentes, antes da posse.

 Exceção para o primeiro mandato, onde uma empresa, ou alguém com


atribuições ministre o curso.
Presidente e Vice Presidente

 Presidente da CIPA:
 será escolhido pelo empregador.

 Vice Presidente:
 será escolhido dentre os titulares eleitos.
O que o Presidente da CIPA faz?

 Convoca os membros para as reuniões da CIPA;


 Coordena as reuniões;
 Informa o empregador sobre os trabalhos da CIPA;
 Coordena e supervisiona as atividades do secretario;
 Delega atribuições ao Vice-Presidente.
O que o Vice-Presidente faz?

 Executa atribuições que lhe forem delegadas;

 Substitui o Presidente nos seus impedimentos eventuais.


Os demais funcionários podem ajudar na Segurança
do Trabalho?

Podem e devem:
 Participando da eleição dos seus representantes;
 Colaborando com a Gestão da CIPA;
 Indicando as situações de risco e apresentando sugestões para eliminar ou
minimizar o risco;
 Aplicando no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de
acidentes e doenças do trabalho.
Reuniões Ordinárias

 Serão realizadas mensalmente no próprio local de trabalho,


de acordo o calendário previsto (durante o horário normal
de expediente).

 A Reunião Ordinária terá atas assinadas pelos presentes e


encaminhadas cópias a todos os membros da CIPA.

 As atas ficarão nos estabelecimentos a disposição dos


Agentes da Inspeção do Trabalho.
Reuniões Extraordinárias

 Houver denúncia de situação de risco grave e iminente que


determine aplicação de medidas corretivas de emergência;

 Ocorrer acidente de trabalho grave ou fatal;

 Houver solicitação expressa de uma das representações.


O membro titular da CIPA poderá
perder seu mandato?

 S I M. Quando faltar mais de quatro reuniões ordinárias sem


justificativa, ele será substituído pelo suplente por ordem
de colocação decrescente.
Mapa de risco
Riscos Ocupacionais

Riscos Riscos
Ambientais Operacionais
Riscos Operacionais

 Ergonômico
 Má postura ou postura inadequada, monotonia, ritmo de
trabalho excessivo, movimentos repetitivos, trabalhos pesados.
 Acidente
 Arranjo físico inadequado, falta de iluminação e/ou sinalização,
ferramentas inadequadas ou com defeitos, choque elétrico,
armazenamento inadequado, queda de mesmo nível, etc...
 Fatores que pode colocar em risco a integridade física tais
como pisos irregulares, má distribuição de móveis e
equipamentos.
Riscos Ambientais
 Químico
 Poeiras, pós, vapores, gases, produtos químicos em geral,
fumos, fumaça, etc..
 Biológico
 São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas,
protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por
meio de micro-organismos que, em contato com o homem,
podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das
indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de
lixo), laboratórios, etc...
 Físico
 Ruídos, radiações ionizantes e não ionizantes, umidade, calor,
etc...
Mapa de risco

 É de responsabilidade da CIPA ou de quem a represente de


identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o
mapa de riscos.
Riscos Ambientais

Físico Químico Biológico

Riscos Operacionais

Ergonômico Acidente
Exemplo 1
Exemplo 2
Gravidade

Névoas Pequeno
Bactérias Bactérias
Poeiras
Médio

Grande
Má Postura

Fumos Metálicos Químico Físico Biológico


Má Postura
Radiações Não
Ionizantes Ruído
Serra de bancada
Ergonômico Acidente
Descrever os riscos
referentes a
classificação:

Riscos Ambientais Riscos Operacionais


Setor/Local onde se desenvolve as
atividades Químico Físico Biológico Ergonômico Acidente

Sulfato de Cálcio (Giz)


proveniente do atrito com a lousa
Colaborador ficar na posição em pé
durante o período de aulas

Salas de aula
() Não se aplica (x) Não se aplica (x) Não se aplica () Não se aplica (x) Não se aplica
() Pequeno () Pequeno () Pequeno (x) Pequeno () Pequeno
(x) Médio () Médio () Médio () Médio () Médio
() Grande () Grande () Grande () Grande () Grande

Descrever o local de
trabalho
Exemplo: Sala de aula;
Laboratório de química;
Secretaria Acadêmica
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Conceito:

Todo dispositivo de uso individual de fabricação nacional ou


estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade fisi-
ca do trabalhador.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• CLT - Artigo 166

A Empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente,


Equipamento de Proteção Individual adequado ao risco e em per-
feito estado de conservação e funcionamento, sempre que as me-
didas de ordem geral não oferecerem completa proteção contra
os riscos de acidentes e danos a saúde dos empregados.

• CLT - Artigo 167


O equipamento de proteção só será posto à venda ou utilizado com
a indicação de Certificado de Aprovação ( CA ) do MTE.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipos de E.P.I
• Uniformes (não é EPI)
• Capacete de Segurança
• Bota de Segurança
• BASICO
• Óculos de Segurança *
• Protetor Auricular *
• Luvas *

EPI exclusivos para funções ou atividades especificas:


• ESPECIFICO Cinto de Segurança
Vestimenta p/ Arco Voltaico
Vestimenta Química, Máscara autônomas, Luva de malha de aço;
Protetor facial, Vestimenta de aproximação ao fogo
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Circunstâncias para uso do EPI

A) Sempre que as medidas de proteção coletiva forem


tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção
contra os riscos de acidente do trabalho e/ou doenças profissionais
e do trabalho.

B) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo im-


plantadas.

C) Para atender as situações de emergência.


NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Responsabilidades

Empregador
A) Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado

B) Fornecer somente EPI aprovado pelo MTE e de Empresas


cadastrada no DNSST/MTE

C) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado

D) Tornar obrigatório o seu uso

E) Substituí-lo, imediatamente quando danificado ou extraviado

F) Responsabiliza-se pela sua higienização e manutenção periódica

G) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade no EPI


NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Responsabilidades

Empregado
A) Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina

B) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação

C) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio


para uso
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Responsabilidades

Fabricante e Importador
A) Comercializar somente o EPI portador do CA

B) Renovar o CA, CRF e CRI quando vencido o prazo de validade.

C)Requerer novo CA quando houver alteração das especificações do EPI


aprovado

D) Responsabilizar-se por manter a mesma qualidade do EPI padrão que


deu origem ao CA.

E) Cadastrar-se junto ao MTE através do DNSST


NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Quem falhar nestas obrigações poderá ser responsabilizado


 O empregador poderá responder na área criminal ou cível, além de ser
multado pelo Ministério do Trabalho.
 O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas podendo até ser demitido por
justa causa.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:


A) Proteção para a cabeça
• Proteção facial
• Óculos de segurança
• Máscara para soldadores
• Capacete de segurança
• Capuz ou boné árabe
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Capuz ou Boné Árabe


 Confeccionado
em tecido de
algodão tratado
para tornar-se
hidro-repelente.
 Protege o couro
cabeludo e o
pescoço de
respingos e do
sol.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Viseira facial
 Protege os olhos e o rosto
contra respingos durante o
manuseio e a aplicação.
 A viseira deve ter a maior
transparência possível e não
distorcer as imagens.
 A substituição do óculos pela
viseira protege não somente
os olhos do aplicador mas
também o rosto.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:


B) Proteção para os membros superiores
• Luvas
• Mangas de proteção
• Creme protetor
Recordando

Solvente aromático – tem propriedade de dissolver outro produto, ex. xileno,


tolueno, benzeno.

Solvente halogenado – são aqueles que em sua estrutura contém átomos de Cl,
F, Br, e I.

Solventes orgânicos – são substâncias químicas orgânicas que apresentam certa


volatilidade e solubilidade, sendo utilizadas como diluentes, dispersantes e
solubilizantes diodegradáveis.

Ésteres – são compostos orgânicos que reagem com a água


para produzir álcoois e ácidos orgânicos.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Creme protetor
Creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra age
químicos, também é EPI e deve ter CA.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:


C) Proteção para os membros inferiores
• Calçado de segurança
• Perneira
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:

D) Proteção contra queda com diferencia de nível

• Cintos de segurança ( altura superior 2m )


• Cadeira suspensa
• Trava quedas
• Tripé para espaços confinados
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:


E) Proteção auditiva
• Protetor auricular ( inserção ou concha )
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:


F) Proteção respiratória

• Respiradores contra poeiras


• Respiradores semifaciais e faciais inteira para agentes químicos
• Mascara para jateamento
• Mascara autônoma e painel filtrante
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Respirador

 Deve ser colocado de forma que os dois elásticos fiquem fixados


corretamente e sem dobras, um fixado na parte superior da cabeça e
outro na parte inferior, na altura do pescoço, sem apertar as orelhas.

 O respirador deve encaixar perfeitamente na face do trabalhador,


não permitindo que haja abertura para a entrada de partículas,
névoas ou vapores. Para usar o respirador, o trabalhador deve estar
sempre bem barbeado.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Respirador

 Deve ser o último EPI a ser


retirado, sendo guardado
separado dos demais
equipamentos para evitar
contaminações das partes
internas e dos filtros.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

• Tipo de EPI

De acordo com a atividade:

G) Proteção para tronco

• Aventais
• Jaquetas
• Capas
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Tipo de EPI
De acordo com a atividade:

H) Proteção para o corpo inteiro


• Macacões especiais
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

 Mitos
 EPI são desconfortáveis?
 Realmente o EPI era muito desconfortável
no passado, mas, atualmente, existem EPI
confeccionados com materiais leves e
confortáveis. A sensação de desconforto está
associada a fatores como a falta de
treinamento e ao uso incorreto.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

EPI são caros?


 Estudos comprovam que os gastos com EPI
representam, em média, menos de 0,05% dos
investimentos necessários para uma atividade
produtiva, por exemplo numa agroindústria.
 Insumos, fertilizantes, sementes, produtos
fitossanitários, mão-de-obra, custos administrativos e
outros materiais somam mais de 99,95%. O uso dos EPI
é obrigatório e não cumprimento da legislação poderá
acarretar em multas e ações trabalhistas.
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

 O empregado deve trabalhar calçado ficando proibido o uso de


tamancos, sandálias e chinelos;
 O Ministério do Trabalho poderá determinar o uso de outros EPI,
quando julgar necessário;
 A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado
compete:
 a). SESMT
 b). CIPA
 O EPI de fabricação nacional ou importado, só poderá ser
colocado à venda quando apresentar o CA – Certificado de
Aprovação expedido pelo MT
NR-6 Equipamento de Proteção
Individual

Considerações Finais
 O simples fornecimento dos equipamentos de proteção individual não garante a
proteção da saúde do trabalhador e nem evita contaminações.
 Incorretamente utilizado, o EPI pode comprometer ainda mais a segurança do
trabalhador.
A FALTA DE SEGURANÇA, O DESCASO, A DESINFORMAÇÃO E O
USO DE EQUIPAMENTOS INADEQUADOS SÃO OS PRINCIPAIS
FATORES DE AGRAVAMENTO DE LESÕES EM ACIDENTES DE
TRABALHO, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
E MANUTENÇÃO PREDIAL.
NORMA REGULAMENTADORA 7
– NR 7
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
• Prevenção
• Rastreamento
• Diagnóstico precoce dos agravos saúde
à relacionados ao trabalho

• Maior satisfação do → melhor


empregado rendimento no
trabalho
•• Diminuição do absenteísmo
Despreocupação com
reclamações trabalhistas relacionadas à
saúde
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
• PCMSO deve ser desenvolvido levando
conta os riscos ocupacionais avaliados em
Programa de Gerenciamento de Risco (PGR). pelo
• PGR tem como finalidade identificar, avaliar os
impactos e propor medidas e ações para a
prevenção de acidentes ambientais, que
coloquem em risco a integridade física dos
trabalhadores, a segurança da população e o
meio ambiente.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

• Realizado por médico responsável


pelo PCMSO = Médico do Trabalho
• Na ausência do médico do trabalho →
contratação de médicos de
especialidades outras
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
Para cada exame médico realizado, o médico
emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional
(ASO) – contem:
- informações sobre a empresa contratante
- dados do trabalhador
- descrição dos perigos ou fatores de
rsico
identificados no PGR ou sua inexistência
-indicação e data de realização dos exames
ocupacionais clínicos e complementares
- definição de apto ou inapto para a função
- aptidão para trabalho em atividades específicas
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
• Prontuário clínico individual
-Período de guarda pela empresa = 20 anos a
partir do último registro (prontuário em papel –
Resolução CFM n°. 1.821/07)
- Possibilidade de prontuário eletrônico
• Obrigatoriedade de estabelecimento equipado
com material de primeiros socorros e pessoa
treinada
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

 EXAMES
1. Admissional – antes de assumir as atividades
2. Periódico
– expostos a riscos ocupacionais ou portadore
ou intervalos menores, a
riscos ocupacionais =a do cada
medico
ano
critério responsável
- demais empregados = 2 anos
PROGRAM
A DE
CONTROL
E MÉDICO
E SAÚDE
OCUPACIO
NAL -
PCSMO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
EXAMES
3.De retorno ao trabalho – antes do retorno ao
trabalho, quando ausente por período ≥ 30 dias –
define se o retorno deve ser gradativo ou
imediatamente
Obs.: parto – não há mais necessidade
4.De mudança de riscos ocupacionais – antes
da mudança quando houver mudança dos riscos
ocupacionais
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
EXAMES
5. Demissional – em até 10 dias a partir
do término do contrato
Dispensa se houve ocupacional
exame recente:
- há menos de 135 dias – GR 1
e2
- há menos de 90 dias – GR 3 e
4
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
RELATÓRIO ANALÍTICO
Informações mínimas a serem constadas no relatório
analítico:
a) Número de exames clínicos realizados;
b)Número e tipos de exames complementares
realizados;
c)Estatística de resultados anormais dos exames
complementares, por tipo do exame, unidade
operacional, setor ou função;
d)Incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho,
por unidade operacional, setor ou função;
e)Informações sobre o número, tipo de eventos e doenças
informadas nas CAT, emitidas pela
organização;
f)Análise comparativa em relação ao relatório anterior e
discussão sobre as variações nos resultados.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

Empresas dispensadas da elaboração do


PCMSO:
a) Microempreendedores Individuais – MEI;
b) Microempresas - ME);
c) Empresas de Pequeno Porte - EPP.

You might also like