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RAFAEL ELOI - INSTRUTOR
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APRESENTAÇÕES
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APRESENTAÇÕES
NOME
PROFISSÃO
ESPECTATIVA DO CURSO
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Objetivo
O objetivo do curso é instruir os trabalhadores a executar atividades de
maneira segurança e consciente, atendendo os preceitos legais e
garantindo assim a prevenção de acidentes, com a adoção de procedimentos
e medidas de segurança.
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LEGISLAÇÃO
Primeiramente, a lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977, estabeleceu a redação dos
ART. 154 a 201 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, relativas à segurança e
medicina do trabalho.
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NR 11 e 12
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
Essa NR foi redigida devido ao grande número de acidentes, causados pelos
equipamentos de içamento e transporte de materiais, ocorridos com a crescente
mecanização das atividades que motivaram um aumento da quantidade de
materiais movimentados no ambiente de trabalho.
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11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes ( guindauto),
transportadores industriais e máquinas transportadoras.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de
trabalho permitida.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador. “PERIÓDICO”
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SEGURANÇA DO TRABALHO
11.1.7. Os equipamentos de transporte e movimentação deverão possuir sinal de
advertência sonora (buzina).
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SEGURANÇA DO TRABALHO
11.2. Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte De
MATERAIS.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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Quais os riscos na atividade de movimentação de
carga?
As operações envolvendo estes equipamentos representam um risco adicional no local
de trabalho. É importante que a operação de içamento seja coordenada com o resto do
trabalho e que seja dada especial atenção à possibilidade de queda de objetos.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
11.3. Armazenamento de materiais.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
BOM COMUNICAÇÃO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
NR 12 – Maquinas e equipamentos
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MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
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MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.13 Sinalização. - As máquinas e equipamentos, bem como as instalações onde se
encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e
terceiros sobre os riscos a que estão expostos.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
A sinalização de segurança deve:
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que
apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da máquina e do
processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir
o nível necessário de segurança previsto nesta Norma.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.42. Para fins de aplicação desta Norma, consideram-se dispositivos de
segurança os componentes que, por si só ou interligados ou associados a
proteções, reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos à saúde.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.111. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e
corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas
técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.111.1. As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho
devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente
habilitado
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SEGURANÇA DO TRABALHO
12.112. As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro
próprio, ficha ou sistema informatizado, com os seguintes dados:
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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Condições de trabalho e análise de risco
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Condições de trabalho e análise de risco
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Acidente de trabalho
Um acidente é um evento não programado e indesejado, que interrompe ou interfere
no processo normal de uma atividade.
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Os acidentes podem ser causados por condições inseguras de
trabalho ou pelos atos inseguros.
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CONDIÇÕES INSEGURAS
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CONDIÇÕES INSEGURAS
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ATOS INSEGUROS
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ATOS INSEGUROS
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS
TAREFAS DE MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Capacidade de carga
Em primeiro lugar o operador deve ter conhecimento do tipo de carga e de suas especificidades.
Deve identificar a capacidade de sua empilhadeira e do peso da carga a movimentar.
Entendi nada... 56
PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Regras para carregamento, movimentação e empilhamento
O operador (a) antes de começar o carregamento das cargas deve assegurar-se de que o peso da
carga não ultrapassa a capacidade da empilhadeira indicada na ficha técnica. Assegurar-se que os
paletes, caixa-paletes etc. estejam em bom estado e adequado às condições de movimentações e
estocagem.
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Carregamento da carga
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Descarregamento da carga
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Descarregamento da carga
Obs: Os garfos devem possuir no mínimo 2/3 de comprimento referente a carga a ser transportada.
Adapte a velocidade de condução ao tipo e superfície e carga a ser transportada
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PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DAS TAREFAS DE
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
Final de atividades
Estacionar a máquina no local previsto ou, assegure-se de não estar bloqueando o tráfego (pedestre e outras
máquinas). ]Tomar as seguintes medidas:
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REGRAS DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Equipamentos de Proteção Individual EPI:
• O operador de empilhadeira deverá usar o EPI, verificar o seu estado de conservação e realizar limpeza a
cada final de jornada de trabalho. É necessário que a empresa ajude o operador na conservação desse
equipamento, oferecendo condições e lugar próprio para guardá-lo
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
As empilhadeiras devem possuir sistema de aviso sonoro (buzina) e dependendo das condições e
funções, faróis dianteiros e traseiros para atividades noturnas, retrovisor em caso de cabina
fechada, etc. 69
PERIGO!!!!
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
2.Manter os garfos abaixados (+/- 15 cm próximo do solo) quando em movimento, para evitar que
a carga incline em curvas ou paradas rápidas e manter a carga inclinada para trás, contra a
empilhadeira. Nunca dirigir com garfos elevados com ou sem cargas.
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Regras gerais de segurança para operador de empilhadeira
5.Reduzir a velocidade nos pontos de riscos tais como: poços de elevadores, portas, rampas, plataformas
e trilhos e na aproximação de pedestre. Avaliar altura e largura para movimentação.
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Regras gerais de segurança para operador de empilhadeira
7.Sempre verificar se a carga está segura, especialmente nas curvas, se não está solta. Tomar cuidado
para que cargas cilíndricas e compridas não girem sobre os garfos.
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Regras gerais de segurança para operador de empilhadeira
9. Jamais permitir passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte da empilhadeira, ela só tem
um assento, e é o do operador!
10.É proibido utilizar empilhadeiras para transporte e elevação de pessoas e erguer e/ou empurrar
outra empilhadeira ou veículo.
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Regras gerais de segurança para operador de empilhadeira
12.Jamais entrar numa plataforma de junção sem ter certeza de que esta seja adequada ao peso total em
carga da empilhadeira, que o meio de transporte ao qual está ligada, não pode se mover e que ela
está instalada de forma adequada e segura.
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Capotamento ou tombamento das empilhadeiras
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Regras de segurança e prevenção de acidente
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
• Respeitar a sinalização;
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Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes
Atitudes em caso de capotamento:
• Inclinar-se ao contrário.
• Firmar os pés.
• Não saltar.
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EMPILHADEIRA
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EMPILHADEIRA
1 - Polia ou correia
2 - Mastro ou torre de elevação
3 - Correia de elevação
4 - Alavanca de controle do mastro
5 - Sistema hidráulico
6 - Plataforma de carregamento
7 - Garfo ou forquilha
8 - Chassi
9 - Compartimento motor
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10 - Teto da cabine
EMPILHADEIRA
FORK LIFT TRUCK
Caminhão - Levanta - Garfo
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EMPILHADEIRA
Apoio central
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EMPILHADEIRA
600kg 1
900kg
900kg 2
Carga
id êntica
s
900kg
Apoio excêntrico
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EMPILHADEIRA
Para que esse princípio funcione na empilhadeira, a carga e o garfo devem estar balanceados com
o peso da empilhadeira.
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EMPILHADEIRA
O princípio básico é utilizado para levantar as cargas.
2 – Profundida da carga
3 – Peso da carga
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EMPILHADEIRA
Medidas padrão
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EMPILHADEIRA
90
EMPILHADEIRA
0 cm
m7
ae
arg
ec
ro d
nt
Ce
Perdeu capacidade
91 de elevação
EMPILHADEIRA
92
EMPILHADEIRA
93
EMPILHADEIRA
Estabilidade da empilhadeira
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EMPILHADEIRA
B
A
Os pontos de apoio dianteiro são os pneus dianteiros e o eixo traseiro é articulado em apenas um
ponto. O ponto localizado no centro do triângulo é97
o Centro de Gravidade da empilhadeira.
EMPILHADEIRA
Se o Centro de Gravidade do conjunto empilhadeira + carga estiver situado fora desse triângulo, a
empilhadeira tomba. As letras A, B e C formam o Centro de Gravidade da Empilhadeira
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EMPILHADEIRA
Existem diferentes equipamentos utilizados na movimentação de carga. Podem-se
distinguir os equipamentos de transporte de cargas com movimentação horizontal como
transpaletes e paleteira manual ou motorizado e o tipo automotor de movimentações de
cargas horizontal e vertical.
Fonte de Energia:
Manual
Diesel
Gasolina
Gás
Eletricidade
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EMPILHADEIRA
Características:
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EMPILHADEIRA
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EMPILHADEIRA
FILTRO TEMPERATURA
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EMPILHADEIRA
PRESSÃO AQUECIMENTO
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EMPILHADEIRA
AR MOTOR
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EMPILHADEIRA
FREIO DE SERVIÇO LÍQUIDO
ARREFECEDOR
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EMPILHADEIRA
NÍVEL ÓLEO
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EMPILHADEIRA
HORÍMETRO LUZ DE AÇÃO
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EMPILHADEIRA
TRANSMISSÃO SISTEMA ELÉTRICO
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EMPILHADEIRA
AUTOMÁTICO HIDRÁULICO
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EMPILHADEIRA
FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR (Obstruído)
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EMPILHADEIRA
TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECEDOR
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EMPILHADEIRA
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EMPILHADEIRA
TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO
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EMPILHADEIRA
NÍVEL DO LÍQUIDO ARREFECEDOR DO MOTOR
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EMPILHADEIRA
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EMPILHADEIRA
NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO
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EMPILHADEIRA
TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
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EMPILHADEIRA
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
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EMPILHADEIRA
FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO (Obstuído)
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EMPILHADEIRA
FILTRO DE AR DO MOTOR (Obstruído)
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EMPILHADEIRA
PRESSÃO DE ENTRADA DE AR NO MOTOR
( COLETOR )
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EMPILHADEIRA
DESLIGADO LIGADO
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EMPILHADEIRA
INDICADOR DE HORAS DE SERVIÇO
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EMPILHADEIRA
PARTIDA DO MOTOR
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EMPILHADEIRA
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
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TIPOS E CARACTERÍSTICAS DAS EMPILHADEIRAS
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Tipos e características das empilhadeiras
TIPOS DEFINIÇÃO
Empilhadeiras Frontais a São as que mais se adaptam a pisos irregulares. Cargas pesadas percursos longos e serviço externo.
Contrapeso Podem ser movidas a bateria elétrica, gasolina, gás ou diesel.
Empilhadeiras Selecionadas de Posicionam o operador numa plataforma elevatória junto aos garfos. O próprio operador estoca /
Pedidos seleciona os itens.
Operam em corredores estreitos. Algumas são equipadas com mecanismo pantográfico duplo que
Empilhadeiras Pantográficas
alcança a segunda profundidade da estrutura porta-paletes.
São projetadas para estocar cargas unitizadas em corredores muito estreitos. O mastro ou os garfos
Empilhadeiras Trilaterais
são rotatórios para permitir empilhar sem manobras.
Empilhadeiras Trilaterais São capazes de erguer o operador ao mesmo nível da carga. Estes veículos são capazes de estocar
Selecionadoras de Pedidos cargas unitizadas em corredores muito estreitos de ambos os lados.
Movimentam cargas compridas em distâncias curtas e médias. Podem ser movidas a energia elétrica
Empilhadeiras Laterais
ou combustão interna e são empregadas em ambientes fechados ou abertos.
Empilhadeiras de A elevação pode ser operada manualmente ou por bateria elétrica. O deslocamento horizontal é
Deslocamento Manual sempre manual.
Empilhadeiras para São usadas para empilhamento, carga e descarga de contêineres de veículos de transporte em
Contêineres terminais de contêineres. 128
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DAS EMPILHADEIRAS
Qual a diferença?
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
A escolha da empilhadeira para a movimentação da carga segue alguns critérios bem específicos. Os
operadores devem conhecê-los para poder avaliar qual é o melhor equipamento a ser utilizado.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
A seleção de uma empilhadeira deve ser realizada para atender as funções que
este equipamento deverá realizar observando o tipo da carga, a natureza das
operações, a distância a percorrer e a frequência das operações.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
Granel - transportadas em grandes quantidades, sem embalagens, contidas apenas pela carroceria
do veículo transportador. Necessita de adaptação de equipamentos específicos;
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Madeira
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
138papelão
Caixa de
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
Especiais - cargas que, por alguma característica própria, exigem cuidados com higiene, poluição,
manuseio, sinalização (placas e etiquetas especiais) e embalagem.
O seu transporte deve ser realizado em veículos especialmente preparados para este fim.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Carga Paletizada (Paletes ou Estrados)
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
De Quatro Entradas
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Leve ou Deixe:
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Contêiner:
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
O operador deve definir a natureza da carga e os cuidados exigidos na movimentação, devendo
interpretar os símbolos de carga e de trânsito:
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
1º - Função;
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Transportar no solo:
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
2º - Local e ambiente
Solo
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
2º - Local e ambiente
Aclive / Declive:
• Assegurar que a empilhadeira escolhida tem capacidade de transitar com os declives presentes
no local ou empresa e é suficiente para passar a quebra de declive;
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
2º - Local e ambiente
Gabarito de passagem
• A largura: empilhadeira e/ou da carga - compatível com a largura dos corredores ou das portas;
• Circulação em sentido único. Largura do equipamento ou da carga + um metro;
• Circulação nos dois sentidos: considerar duas vezes a largura do equipamento utilizado mais
1,40m.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
2º - Local e ambiente
Altura de elevação
• A altura de elevação de estocagem e limite de altura das instalações determinam a escolha da
empilhadeira.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
2º - Local e ambiente
Luminosidade
• Em caso de locais escuros ou com baixas luminosidades, utilizar empilhadeiras equipadas de
dispositivo de iluminação.
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
3º - Ergonomia e condições de trabalho; (características dos equipamentos)
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SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Mas o que é ergonomia?
Ergonomia consiste no conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho no qual existem
interações entre seres humanos e máquinas.
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Seleção de Equipamentos de Movimentação de Cargas
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COMBATE A INCÊNDIO
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Introdução
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Teoria do fogo
Conceito de Fogo
Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma
reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos.
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Elementos que compõem o fogo Os elementos que compõem o fogo são:
• Combustível
• Comburente (oxigênio)
• Calor
• Reação em cadeia
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É todo material que queima.
São sólidos, líquidos e gasosos, sendo que os sólidos e os líquidos se transformam primeiramente
em gás pelo calor e depois inflamam.
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Ex.:álcool, éter, benzina, etc.
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Propagação do fogo
• Pela ação do calor. O calor é uma forma de energia produzida pela combustão ou originada do
atrito dos corpos. Ele se propaga por três processos de transmissão:
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PONTOS E TEMPERATURAS IMPORTANTES DO
FOGO
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É aquela em que os gases desprendidos dos combustíveis entram em combustão apenas pelo contato
com o oxigênio do ar, independente de qualquer fonte de calor.
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Classes de incêndio
Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o
melhor método para uma extinção rápida e segura.
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23.9 Classes de fogo.
23.9.1 Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte
classificação de fogo:
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Prevenção de incêndio
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Métodos de extinção do fogo
Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente e o calor,
formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se
admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos o fogo, basta retirar um desses
elementos.
Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: extinção por
retirada do material, por abafamento, por resfriamento e extinção química.
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Agentes extintores
23.11.1 Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que
obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial - INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de
conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO.
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23.12 Extintores portáteis.
23.12.1 Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos, deverão ser providos
de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à
classe do fogo a extinguir.
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23.13 Tipos de extintores portáteis.
Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas, que são utilizadas na extinção de
um incêndio.
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23.14 Inspeção dos extintores.
23.14.1 Todo extintor deverá ter 1 (uma) ficha de controle de inspeção (ver modelo no anexo).
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23.14.2 Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto
externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e
válvulas de alívio não estão entupidos.
23.14.3 Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi
carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida
convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados.
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23.15 Quantidade de extintores.
23.15.1 Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada pelas
condições seguintes, estabelecidas para uma unidade extintora conforme o item 23.16.
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23.17 Localização e Sinalização dos Extintores.
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23.17.2 Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma
seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
23.17.3 Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser
obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro).
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23.17.4 Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e sessenta
centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m (sessenta
centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do piso.
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23.17.5 Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
23.17.6 Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer ponto de fábrica.
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PRIMEIROS SOCORROS
200
PRIMEIROS SOCORROS
201
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
E PRIMEIROS SOCORROS
202
O que você sabe sobre o tema?
Já enfrentou alguma situação de emergência?
Prestou os primeiros socorros alguma vez?
O que fazer em casos de queimada? Parada cardíaca? Parada respiratória?
203
Procedimentos de Emergência
Há vários procedimentos de emergência para os quais profissional
devem estar preparado
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Atendimento básico de primeiros socorros
A IMPORTÂNCIA DE PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS
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Atendimento básico de primeiros socorros
A IMPORTÂNCIA DE PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS
208
Atendimento básico de primeiros socorros
A IMPORTÂNCIA DE PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS
209
Atendimento básico de primeiros socorros
SINALIZAÇÃO DO LOCAL DO ACIDENTE
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Atendimento básico de primeiros socorros
A IMPORTÂNCIA DE PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS
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Atendimento básico de primeiros socorros
ACIONAMENTO DE RECURSOS: BOMBEIROS, POLÍCIA,
AMBULÂNCIA E OUTROS
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Atendimento básico de primeiros socorros
ACIONAMENTO DE RECURSOS: BOMBEIROS, POLÍCIA,
AMBULÂNCIA E OUTROS
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Atendimento básico de primeiros socorros
ACIONAMENTO DE RECURSOS: BOMBEIROS, POLÍCIA,
AMBULÂNCIA E OUTROS
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Atendimento básico de primeiros socorros
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DA VÍTIMA
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Atendimento básico de primeiros socorros
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Atendimento básico de primeiros socorros
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Atendimento básico de primeiros socorros
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DA VÍTIMA
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Atendimento básico de primeiros socorros
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DA VÍTIMA
FREQUÊNCIA
IDADE
(irpm)
TERMO CARACTERÍSTICA
RN 30 – 60
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Atendimento básico de primeiros socorros
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DA VÍTIMA
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Atendimento básico de primeiros socorros
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DA VÍTIMA
CRIANÇA 80 – 120
ADULTO 60 – 100
TERMO CARACTERÍSTICA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE HEMORRAGIAS
223
Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA EXTERNA: É o
sangramento de estruturas superficiais
em que o sangue visivelmente sai do
corpo, pode ser contida com
compressão direta sobre o ferimento,
com a elevação do membro afetado e,
por último, com a compressão de pontos
arteriais.
224
Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE HEMORRAGIAS
CASOS DE HEMORRAGIAS
O teste da perfusão capilar periférica também pode fornecer
indícios de hemorragia interna.
RETORNO CARACTERÍSTICA
FONTE:
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/8-testes-simples-de-saude-que-voce-pode-fazer-em-casa,a56b621563235
83a98c419449e7ac238ej9rb4n9.html
, 2020.
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE DESMAIO
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE DESMAIO
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE DESMAIO
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE DESMAIO
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE CONVULSÕES
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE CONVULSÕES
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE CONVULSÕES
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE CONVULSÕES
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Se a vítima estiver respirando, significa que seu coração continua batendo, mesmo que não
se consiga ouvir a sua pulsação. A reanimação deve ser aplicada somente quando ocorrer
uma parada cardíaca, pois esta técnica pode interferir no ritmo do coração ou fazê-lo parar de
vez.
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
FONTE:
http://www.unipacs.com.br/noticias/saiba-mais-sobre-pcr-com-a-coordenadora-do-curso-tecnico-em-enfermagem-enfermeira-jaqueline-valesan/ /,
2020.
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE PARADA RESPIRATÓRIA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
MÁSCARA
RESSUCITADORA DE
BOLSO (POCKET MASK)
MÁSCARA DE RCP
REANIMADOR MANUAL
(AMBÚ)
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE QUEIMADURAS
Deitar a vítima;
Lavar com água a área queimada;
Cobrir a área queimada com gaze ou com a fralda de pano existente na caixa de
primeiros socorros;
Se a vítima estiver consciente, dar-lhe bastante líquido para beber (de preferência
água, mas nunca bebidas alcoólicas);
Colocar um pano limpo sobre a superfície queimada, enfaixando frouxamente.
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE QUEIMADURA
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE FRATURAS
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE FRATURAS
O que fazer:
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Mantenha a pessoa calma e aquecida.
Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea.
Imobilize o osso ou articulação atingida com uma tala.
Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique
compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.
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Procedimentos para o atendimento das vítimas
CASOS DE FRATURAS
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CASOS ESPECIAIS
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CASOS ESPECIAIS
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AULA PRÁTICA
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