You are on page 1of 13

INFÂNCIA X CRIANÇA

O QUE PENSAMOS SOBRE O QUE É INFÂNCIA?

O QUE PENSAMOS SOBRE O QUE É CRIANÇA?

-De forma espontânea , pensar e escrever sobre estas


duas concepções.
CONTEXTUALIZAÇÃO COM ALGUNS MARCADORES SOCIAIS

QUAIS SERIAM?
PARA REFLETIR E TROCAR:

 QUEM TEM DIREITO A ESTA INFÂNCIA?

 EXISTE UMA HISTÓRIA ÚNICA DE INFÂNCIA?

 COMO A SOCIEDADE ENXERGA OS CORPOS INFANTIS


 “ Crianças precisam ser protagonistas de suas infâncias, e não coadjuvantes. A educação
tradicional acredita que as crianças são seres com personalidades “ em branco” e que sem
o adulto não vão aprender nada, vão crescer demais e se tornar crianças tiranas, mandonas
e manipuladoras.Então, o adulto se torna apeça principal,”liderando” a criança por toda a
sua infância. É curioso, porque o adulto acaba sendo extremamente manipulador,
ameaçando, premiando e acaba modelando isso para a criança. OU seja, essa educação
leva muito mais a criança para uma comunicação manipuladora!” ( Nanda Perim)
EXISTE DIFERENÇA NA INFÂNCIA ENTRE:

 CRIANÇAS NEGRAS E CRIANÇAS BRANCAS?

 MENINOS E MENINAS?

 A QUESTÃO DE GÊNERO, RAÇA E CLASSE INTERFERE NO


ACESSO NA QUALIDADE AOS CUIDADOS?
INVISIBILIDADE DA CRIANÇA EM NOSSA SOCIEDADE

 RESPEITAMOS AS CRIANÇAS EM TODAS AS ESFERAS?

 “Embora muitas crianças sejam criadas em lares nos quais recebem certo
nível de cuidado, talvez o amor não seja constante ou sequer esteja
presente.Todos os dias, milhares de crianças em nosso país são abusadas
verbal e fisicamente, passam fome, são torturadas e assassinadas. Elas são
verdadeiras vítimas de um terrorismo íntimo, sem voz coletiva, nem direitos.
Elas permanecem propriedade de adultos que fazem delas o que querem.Não
pode haver amor sem justiça. Até que vivamos numa cultura que não apenas
respeite, mas assegure direitos civis básicos para as crianças, a maioria delas
não conhecerá o amor.” ( bell hooks”
VIOLÊNCIAS E OPRESSÕES A ESTA CRIANÇA

 QUAIS SÃO?

 IMPORTANTE NOMEAR SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA , PARA QUE


NÃO POSSAMOS CONFUNDIR COM “TIPO”DE EDUCAÇÃO
DADA AQUELE INDIVÍDUO.
INFÂNCIA X FAMÍLIA

- DIVERSIDADE NOS MODELOS DE FAMÍLIA

-FAMÍLIAS COMO 1 REFERÊNCIA DE SOCIALIZAÇÃO DAQUELE


INDIVÍDUO

-COMPREENSÃO DA COMPLEXIDADE QUE ENVOLVE O PROCESSO


DE EDUCAR

-QUALIDADE DAS RELAÇÕES


COMO É VISTO O CUIDADO EM NOSSA SOCIEDADE?

 VALORIZAÇÃO OU INVISIBILIZAÇÃO DESSE CUIDADO?

 PROFISSÕES DE “CUIDADO” AS CRIANÇAS E SUA IMPORTÂNCIA

 CUIDADO COMO TRABALHO NÃO REMUNERADO E INVISÍVEL, QUEM EXERCE ESSA


FUNÇÃO?
INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS PELA INFÂNCIA

 O sistema é formado pela integração e articulação entre o Estado, as


famílias e a sociedade civil, para garantir e operacionalizar os direitos
das crianças e adolescentes no Brasil.
 Existem 3 eixos estratégicos:

 - Defesa
 -Promoção de direitos
 -Controle social
ESCOLA

 PARTE INTEGRANTE DO CUIDADO X “ADESTRAMENTO” DE


CORPOS

 PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO X LIMITAÇÃO DAS


POTENCIALIDADES DO INDÍVIDUO.
 VOCÊS CONCORDAM COM ISTO?

DE QUE FORMA PODEMOS TRANSFORMAR ESTA REALIDADE?


 REFLEXÕES CONSTANTES DAS NOSSAS PRÁTICAS NAS RELAÇÕES COM AS
CRIANÇAS
 PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO COMO FACILITADOR NESTE PROCESSO DE
TRANSFORMAÇÃO
 COMPREENSÃO DAS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA PARA MELHOR
ENTENDÊ-LA
 ESCUTA ATIVA E EMPÁTICA
 RESPEITO MÚTUO COMO NORTEADOR DA RELAÇÃO ADULTO X CRIANÇA
 COMPREENSÃO DE QUE OS ERROS FAZEM PARTE DO PROCESSO E A NECESSIDADE
DE ACOLHIMENTO CONOSCO E COM AS CRIANÇAS
“ Quando penso em mudar a forma de educarmos nossas crianças,
penso na importância de educar seres que tenham consciência do quanto
são únicos e especiais. Pessoas que sabem, que não importa o que façam
ou falem , não importa o quanto errem e tropecem, merecem amor,
carinho e respeito por serem quem são, porque todos merecemos.
Aprendemos que ser quem somos é pouco, precisamos ser mais. Olhar
para as suas feiuras não diminui a sua beleza.Que saibamos respeitar o
outro, sem nos desrespeitarmos no caminho. Que possamos ter
conversas corajosas conosco e com o outro. A conversa é o caminho para
o entendimento.” ( Elisama Santos)

You might also like