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Linguagem simples.
Tanto o repórter quanto o
cronista constituem suas
escritas com base em
PROXIMI acontecimentos diários. No
DADE entanto, o repórter apenas
COM repassa as informações,
TEXTOS enquanto o cronista tem a
liberdade de conferir à
JORNALÍS crônica, toques próprios,
TICOS incluindo-lhe fantasias,
ficção e outros elementos que
um artigo meramente
informativo não possui.
Geralmente, a crônica é narrada em
primeira pessoa, de forma que o
próprio cronista “dialogue” com seu
leitor.
LINGUA
GEM
É importante que a crônica seja
transmitida numa linguagem
espontânea e simples, situada entre
a linguagem literária e a oral, o que
gera uma identificação entre o leitor
e o cronista.
Fernando Sabino, Rubem Braga, Luis
Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony,
Carlos Drummond de Andrade, Fernando
Ernesto Baggio, Lygia Fagundes Telles,
Clarice Lispector, Machado de Assis,
Max Gehringer, Moacyr Scliar, Pedro
Bial, Arnaldo Jabor, dentre outros.
PRINCIPAIS
CRONISTAS
CRÔNICA
NARRATIVA
A crônica narrativa é um tipo de crônica
que relata as ações de personagens num
tempo atual e um espaço determinado.
Uma crônica narrativa pode ser definida
como uma história em que há personagens,
cenários e um conflito. Além disso, deve
possuir introdução, clímax e conclusão.
São textos experimentais e pessoais,
permitindo que o escritor expresse sua
criatividade.
Enredo: história da trama, onde
temos o tema ou o assunto que será
COMO narrado.
Personagens: pessoas presentes na
FAZER história e que podem ser principais
UMA ou secundários.