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Programas de cursos Modulares para Empresas de

Engenharia e Departamento de Engenharia de Empresas

EPM Modular Especificando Pinturas de Estruturas Metálicas


EPM MÓDULO 1 PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE
Coordenador do evento: Eng. Evandro Rivera Martin

 PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE METÁLICA PARA PINTURA


ABNT NBR 7348
 Carepa de laminação, o que é, como e por que eliminar

 Tipos de Abrasivos e a importância da remoção de contaminantes

 Perfil de rugosidade, importância e como medir (ABNT NBR 15488)

 Padrões de limpeza (norma ISO 8501-1)

 Hidrojateamento (normas SSPC-VIS4/NACE VIS 7)


Pintura de estruturas metálicas

Florianópolis, SC

29 de junho de 2011
Engenheiro Químico (1974 ) pela Escola Superior de Química Oswaldo Cruz – SP
• Cursos de pós-graduação na Escola Politécnica da USP: Corrosão, Polímeros,
Papel & Celulose e Refinação de Petróleo
• Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams – Unidade Sumaré desde 1990
• Ex-chefe do laboratório de pesquisas e desenvolvimento de tintas do IPT- Instituto de
Pesquisas Tecnológicas onde trabalhou por 21 ½ anos
• Ex-Presidente da Comissão de Métodos de Ensaios em Tintas da ABNT
• Ex-Presidente da Comissão de Terminologia em Tintas da ABNT
• Professor em cursos da ABRACO/IPT em S.Paulo (Inspetor de Pintura Nível I)
• Professor da ABRAFATI no curso Tintas: Ciências e Tecnologia
• Membro da diretoria da ABRACO no biênio 92/93
• Membro do Conselho Deliberativo da ABRACO de 1993 a 2005 e 2011 a 2012
PUBLICAÇÕES
• Autor da publicação IPT 1558 – PINTURA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
• Co-autor: PUBLICAÇÃO TÉCNICA PT 07 – Núcleo de Tecnologia da Construção
Metálica / Poli USP-FDTE - PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO
• Co-autor: APOSTILA TÉCNICA E CARTILHA DO PINTOR - Pinturas Ypiranga
• Co-autor: Livro da ABRAFATI – TINTAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
• Co-autor: Livro “ESTRUT.DE AÇO”- CONCEITOS, TÉCNICAS E LINGUAGEM – Edit.Zigurat
• Co-autor: Tratamento de Superfície e Pintura–Instituto Brasileiro de Siderurgia/Centro
Brasileiro da Construção em Aço
• Autor das “Historinhas do Pincelzinho” publicadas na revista Pintura Industrial da
Editora Ávila-Agnelo
Nome: Celso Gnecco
Formação: Engenheiro Químico
Escola: Faculdades Oswaldo Cruz – 1974 em São Paulo-SP
Função: Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams-Unidade Sumaré

Variações de GNECCO catalogadas em cerca de 20 anos.


1 15 29 43
GRECCO GINECO GÊNNECO GNECEO
2 16 30 44
GRECO GAVECCO GNNECO GRRECCO
3 17 31 45
G.NETO INECCO GNOCCO GINNECO
4 18 32 46
ONECCO MIEKO NHENCO GOECNOG
5 19 33 47
GNECO ENECCO GUINACEO GNEDCOM
6 20 34 48
GNECCI GNELLO GUINETO AGNELLO
7 21 35 49
CENCO GNERCO GMECO GNHECCO
8 22 36 50
GENCCO INHECO ANECO CNOCK
9 23 37 51
GENECO GMECCO GAECCO GINECCO
10 24 38 52
GNACCO CHECCO GNEKO GENERICO
11 25 39 53
GUECCO GNEOCCO GNENCCO G.NECCO
12 26 40 54
GENECCO IEKO CNECCO GNNECCO
13 27 41
GNECC GUINECO GNESSO
14 28 42
GNCCO GNECOO GUINÉ
PREPARO DE SUPERFÍCIE

APL
A

ICA
TIN T

Por ser um tripé, nenhum ítem é mais importante do que os outros


ÇÃO
Idéia de José Carlos Olivieri
Esta apresentação pode ser copiada ou utilizada como referência,
somente quando autorizado pelo autor e quando mencionada a fonte

Gerente de Treinamento Técnico da


SHERWIN-WILLIAMS – Unidade SUMARÉ

Junho de 2011
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin Williams – Unidade Sumaré
sem limpeza
tinta

aço

forças de adesão (química, polar ou mecânica)

Contaminantes (mais comuns: óleos, gorduras e graxas)

com limpeza
tinta

aço
óleo ferrugem

aço
Peça sem tratamento
\peça sem tratamento

aço
Peça somente com limpeza

aço
Peça com limpeza e rugosidade
PRODUÇÃO DE CHAPAS DE AÇO
CSN LAMINADAS A QUENTE
LAMINADOR À QUENTE
A laminação a quente é realizada
na faixa de 1.100 a 1.300ºC,
temperatura em que o material
se encontra mais plástico e
portanto, mais fácil de ser
trabalhado.
A CSN produz chapas entre 1,2
e 12,7 mm de espessura.
www.hatch.com.br
As chapas laminadas a quente
têm aplicação na fabricação de:
•Tubos,
•Estruturas metálicas,
•Máquinas e equipamentos
agrícolas,
•Veículos médios e pesados,
•Botijões de gás,
•Caldeiraria,
•Material ferroviário
•Material da indústria naval.
LAMINAÇÃO À QUENTE
LAMINADOS À QUENTE

Chapas

Bobinas
Formação
Formação da
da carepa
carepa de
de laminação
laminação
Laminação de chapas a quente
Cilindros F e 2O 3
laminadores
F e 3O 4
O 2 O 2 O 2
O 2 O 2 FeO

Aço (Fe)

O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 FeO
~1250 C o 1.250o C a 450o C F e 3O 4
F e 2O 3
A carepa se forma por reação do Oxigênio do ar com o Ferro do aço, a quente
Formação
Formação da
da carepa
carepa de
de laminação
laminação

Chapa grossa = carepa espessa

http://www.scielo.br/pdf/rem/v59n1/a014.pdf
Tanques novos de chapa de aço laminado a quente onde se nota
a presença da carepa e início de enferrujamento nas soldas
Chapa Grau D
A
C
B

Cortesia: Leandro Fagundes (criação e animação)


SIS 05 59 00-67 ISO 8501-1 SSPC VIS 1
Grau C

Grau B

Chapa de aço laminado a quente com presença da carepa e de ferrugem


Comparando a mesma tinta sobre aço com e sem carepa
O2 O2 O2 O2
H2O H2O H2O

tinta
carepa
aço
aço
calor
frio

tinta
aço
aço
A pintura sobre aço sem carepa apresenta melhor desempenho no mesmo período
Pintura
Pintura sobre
sobre carepa
carepa de
de laminação
laminação

Pintura alquídica em gradil de aço (ambiente corrosivo)


Pintura
Pintura sobre
sobre carepa
carepa de
de laminação
laminação

Remoção da Pintura: Presença da carepa de laminação


Limpeza por ferramentas manuais
Limpeza por ferramentas mecânicas

Escovas de aço motorizadas (motor elétrico)


Limpeza com escova de aço pneumática, em uma superfície com carepa de
laminação e ferrugem. A escova não remove a carepa que é mais
dura do que o arame (são removidas: a tinta velha e a ferrugem)
Limpeza por jateamento abrasivo
7
1 6 9
3
2

10 Bico reto: 300 km/h


11 5 8
Bico venturi: 700 km/h
4

1-compressor ; 2-mangueira de ar; 3-máquina de jato; 4-mangueira de abrasivo;


5-bico de jato; 6-válvula de controle remoto; 7-filtro de ar; 8-jato abrasivo;
9-abrasivo; 10-capacete de segurança/filtro de ar; 11-roupa de couro ou
borracha
NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 7348
Segunda edição
21.05.2007

Válida a partir de
21.06.2007

Pintura Industrial – Preparação de


superfície de aço com jato abrasivo e
hidrojateamento

Industrial paint – Steel surface preparation by abrasive blasting and


Water jetting
jatistasumido Clip

Jateamento abrasivo com areia (proibido pela Portaria 99)


SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
PORTARIA Nº 99, DE 19 DE OUTUBRO DE 2004
A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, conforme disposto no inciso II, do artigo 14, e no
inciso I, do artigo 16, do Decreto nº 5.063/04, que aprova a Estrutura Regimental do Ministério do Trabalho e
Emprego, e Considerando que o processo de trabalho de jateamento com areia é gerador de uma elevada
concentração de sílica cristalina (quartzo), responsável por uma alta incidência de quadros graves de silicose;

Considerando que a sílica cristalina é uma substância comprovadamente cancerígena e que trabalhadores com
silicose estão mais propensos a contraírem câncer de pulmão;

Considerando que as medidas de controle da exposição à sílica cristalina nas atividades de jateamento com
areia são comprovadamente inadequadas ou insuficientes;

Considerando a existência de tecnologia disponível para substituição do processo de jateamento com areia;

Considerando que os estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná já proibiram os sistemas de
jateamento com areia;

e Considerando que é de responsabilidade do MTE estabelecer disposições complementares à lei sobre


medidas de prevenção de acidentes e sobre proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas,
resolve:

Art. 1º - Incluir o item "7", no titulo "Sílica Livre Cristalizada", do Anexo nº 12, da Norma Regulamentadora n° 15 -
"Atividade e operações insalubres", com a seguinte redação:

"7. Fica proibido o processo de trabalho de jateamento que utilize areia seca ou úmida como abrasivo".

Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor 90 dias da sua publicação


(19 de outubro/2004 19 de janeiro/2005)
A areia tem de 99,0 a 99,8 % de silica livre (SiO2)
AABBRRAASSII VVO
O SS

GRANALHAS
• Partículas metálicas de alta dureza
• Não contém sílica
• Dois tipos: Shot – esféricas e Grit – angulares
• Para cabinas com circuito automático de recuperação
S 660 S 550 S 460 S 390
2,00 mm 1,70 mm 1,40 mm 1,20 mm

S 330 S 280 S 230 S 170 S 110


1,00 mm 0.84 mm 0.71 mm 0.50 mm 0.35 mm

G 14 G 16 G 18 G 25
1,70 mm 1,40 mm 1,18 mm 1,00 mm

G 40 G 50 G 80 G 120
0,71 mm 0,42 mm 0,25 mm 0,15 mm
Obtenção do perfil de rugosidade ABNT NBR 7348:2007
Tamanho máximo da partícula que Altura máxima
Abrasivo atravessa peneira do perfil
Abertura, mm Nota 1 (m)

Areia:
Muito fina 0,2 R 20 40
Fina 0,4 R 20 50
Média 1,0 R 40/3 65
Grossa 1,7 R 40/3 70
Granalha de aço partículas angulosas (Nota 2)
Nº 40 – G 80 0,4 R 40/3 60
Nº 25 – G 50 0,7 R 40/3 85
Nº 18 – G 40 1,0 R 40/3 90
Nº 16 – G 25 1,2 R 40/3 100
Nº 12 – G 16 1,7 R 40/3 200
Granalha de aço esférulas (Nota 2)
Nº S-110 0,6 R 40/3 50
Nº S-230 1,0 R 40/3 80
Nº S-280 1,2 R 40/3 90
Nº conforme
NOTA 1 Refere-se a peneiras S-330 especificação ABNT NM-ISO 565:97 1,4 R 40/3 95
NOTA2 De acordo com a SAE RP J-444a.
como obter o perfil desejado?
O perfil depende fundamentalmente do formato e
do tamanho da partícula (granulometria do abrasivo)
GRIT Angulares
Granalha de aço partículas angulosas

SHOT
Arredondadas
Granalha de aço esférulas

G 40
G 50
G 80

90 m 85 m 60 m
6.2.2 Perfil de Rugosidade
O perfil de rugosidade, quando examinado
segundo o item 5.2.2, deve ficar compreendido
entre 50 μm e 100 μm. O hidrojateamento à alta
pressão ou ultra-alta pressão, não abre perfil de
rugosidade, apenas regenera o perfil já existente,
portanto, não deve ser usado para abrir perfil em
superfícies de aço que ainda não foram
submetidas ao jateamento abrasivo.

5.2.3.1 Os painéis de ensaio devem ser fabricados


em chapa de aço-carbono AISI-1020 nas dimensões
de 150 mm x 100 mm e espessura de 4,6 mm. A
preparação da superfície deve ser feita por meio de
jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau
Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve
ser de 50 μm a 100 μm.

3.2 Revestimento Interno


3.2.1 O perfil de rugosidade do substrato deve ser
de, no mínimo, 70 μm.
RUGOSIDADE RUGOSIDADE RUGOSIDADE
EXCESSIVA INSUFICIENTE IDEAL

escala
graduada
em m

Placa de cristal agulha

zero AÇO
RUGOSÍMETROS

Relógio Comparador
analógico

Relógio Comparador
digital
Rugosímetro Digital

Cortesia:
Angel Luis Camilo Garcia
Figure 3: Surface profile depth Figure 4: Surface profile depth
micrometer, dial display. micrometer, digital display.
Note nas fotos tiradas de um artigo do Sr. Keneth Tator em um congresso da NACE,
que o inspetor está usando luvas ao operar os instrumentos, para não contaminar a
superfície jateada. Isto sim é que é!!!!
Blastibrás

Cabina de jateamento com granalhas, automática


Nortorf
Limpeza por turbinas centrífugas
(Wheelabrator)
Limpeza por turbinas centrífugas - Wheelabrator
Limpeza por turbinas centrífugas - Wheelabrator
Limpeza por turbinas centrífugas
Máquina de passagem contínua
Máquinas tipo roletes para limpeza de perfís
Limpeza por turbinas centrífugas - Wheelabrator
Elevador do tipo Separador
cinta e balde de abrasivos
(canecas)

Rolo Unidades de
transportador turbinas
centrifugas
Para o
coletor de pó

4 turbinas

Transportador
helicoidal
Charles G.Munger
de abrasivos
Limpeza por turbinas centrífugas

8 turbinas
Limpeza por turbinas centrífugas
http://www.cmv.com.br
1 – Mesa de transferência lateral – entrada
2 – Mesa de entrada
3 – Forno de pré-aquecimento
4 – Máquina de jateamento
5 – Sistema de exaustão da máquina de jateamento
6 – Cabine de pintura
7 – Sistema de exaustão da cabine de pintura
8 – Mesa de saída com peça já jateada e pintada
9 – Mesa de transferência lateral - saída

http://www.rosler.com.br
Limpeza por turbinas centrífugas

Sopro com ar comprimido


Limpeza por turbinas centrífugas

jateamento
Limpeza por turbinas centrífugas
Limpeza por turbinas centrífugas

pintura

Bomba
Hidráulica
Airless
Limpeza por turbinas centrífugas

pintura

Pistolas airless
(reciprocador)
Limpeza por turbinas centrífugas

Equipamento com 12 turbinas – METASA - Marau-RS

Cortesia: Maurício da Silva – METASA & Jeferson Luis Oliveira SW-Sumare-RS


Limpeza por turbinas centrífugas

Equipamento com 12 turbinas – METASA - Marau-RS

Cortesia: Maurício da Silva – METASA & Jeferson Luis Oliveira SW-Sumare-RS


Limpeza por turbinas centrífugas

Equipamento com 12 turbinas – METASA - Marau-RS

Cortesia: Maurício da Silva – METASA & Jeferson Luis Oliveira SW-Sumare-RS


Limpeza por turbinas centrífugas

Equipamento com 12 turbinas – METASA - Marau-RS

Cortesia: Maurício da Silva – METASA & Jeferson Luis Oliveira SW-Sumare-RS


Pintura com ferrugem (grau D de corrosão). Antes do jateamento é necessário
lavar com água e tensoativo biodegradável para remover sais e oleosidades
Jateamento abrasivo dos tubos com granalhas. O grau de limpeza é o Sa 3
Após o jato, só passar ar limpo e seco
Bauxita Sinterizada
Óxido de Alumínio
Escória de Cobre
Bauxita Sinterizada

tecball tecblast
dureza Mohs: 8 - 9
SINTERBALL # 8/16 SINTERBALL # 20/40 SINTERBLAST # 8/16 SINTERBLAST # 20/40

SINTERBALL # 12/20 SINTERBALL # 35/70 SINTERBLAST # 12/20 SINTERBLAST # 30/70


SINTERBALL # 8/16
SINTERBLAST # 8/16
SINTERBALL # 8/16
jatoBauxita Clip

Cortesia: Silvio Vitor Marotti/Marcos Navarro Prata


Óxido de Alumínio

Óxido de Alumínio Óxido de Alumínio


ABRS - FX ABRS

dureza Mohs: 8 - 9
Escória de Cobre:

densidade: 3,27 a 4,37 g/cm3 dureza Mohs: > 6,5 a 7

Origem:
Caraíba Metais Usina de beneficiamento de minério de cobre.
Padrões
Padrõesde
delimpeza
limpezade
desuperfície
superfície
SIS 05 59 00-67 SSPC VIS 1
ISO 8501-1
Graus de
intemperismo
Grau A Grau B Grau C Grau D

Limpeza
manual
B St 2 C St 2 D St 2

Limpeza
mecânica
B St 3 C St 3 D St 3

Jato ligeiro
(brush off)
B Sa 1 65% de remoção C Sa 1 D Sa 1
Jato
comercial
B Sa 2 95% de remoção C Sa 2 D Sa 2
Jato ao metal
quase branco
A Sa 2 ½ B Sa 2 ½ C Sa 2 ½ D Sa 2 ½
100% de remoção
Jato ao metal
branco
A Sa 3 B Sa 3 C Sa 3 D Sa 3
PADRÃO Sa 2 – ISO 8501-1
Cortesia: Leandro Fagundes
PADRÃO Sa 2 ½ – ISO 8501-1
Cortesia: Leandro Fagundes
www.k2industrial.com

Hidrojateamento com Alta Pressão (HPH):


de 10.000 psi (70 MPa) a 30.000 psi (210 MPa)
Hidrojateamento com Ultra Alta Pressão (UHPH):
acima de 30.000 psi (210 MPa)
Bomba a diesel
Bomba elétrica
hidrorot Clip
Hidrojateamento no costado de um tanque
Cortesia: BLASPINT
Não confunda hidrojateamento com lavagem por alta pressão

L1600 - Profissional HDS 2000 SUPER


1600 Psi 2610 Psi
BLOCO DE UM NAVIO QUE FOI HIDROJATEADO PARA RECEBER A PINTURA DEFINITIVA
4.4.3 ...
d) hidrojateamento à alta ou ultra alta pressão (apenas para o caso da superfície já ter
sofrido algum tipo de jateamento abrasivo).

4.4.4.2 No caso do jateamento abrasivo úmido e do hidrojateamento, a tinta a ser


aplicada diretamente sobre a superfície deve ser tolerante às condições do substrato
após o jateamento, além de estar devidamente homologada pelo órgão responsável da
PETROBRAS ou outro externo com capacidade reconhecida. Nestes casos, a
superfície pode apresentar-se seca, com umidade residual ou molhada, em todos os
casos podendo ou não apresentar oxidação superficial [“flash rust” leve (L)].
Limpeza por
hidrojateamento

Estes padrões visuais complementam


a Norma SSPC-SP 12/NACE 5
(oficina)
JATEAMENTO ABRASIVO
com Granalhas de aço

(oficina)
pintura com o PRIMER

(transporte & montagem – no campo)


retoques com o PRIMER
e pintura com o ACABAMENTO

(manutenção)
HIDROJATEAMENTO
(recupera o perfil de rugosidade do jateamento original)
recomposição do sistema inicial
SSPC-VIS 4 / NACE VIS 7

São comparáveis aos graus C e D Superfícies previamente pintadas


da ISO 8501-1
Tinta rica em Sist pintura Sist pintura
Tinta clara sobre aço jateado zinco sobre sobre aço com degradada
aço jateado carepa sobre aço
Condição Condição Condição Condição
Inicial C Inicial C Inicial D Inicial D

SSPC-VIS 4
NACE VIS 7

CWJ-2 CWJ-3 DWJ-2 DWJ-3

CWJ-2L CWJ-3L DWJ-2L DWJ-3L

CWJ-2M CWJ-3M DWJ-2M DWJ-3M

CWJ-2H CWJ-3H DWJ-2H DWJ-3H

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