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SP Anhanguera Jacareí
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Faculdade Anhanguera Osasco

Psicologia, Ciência e Profissão


Ciência e senso comum

• Ciência e senso comum

• Usamos o termo psicologia no cotidiano em vários sentidos, por exemplo:

• Um vendedor usa da psicologia para persuadir seu cliente.

• Uma jovem que usa de sedução para atrair a pessoa que ela se interessa.

• Quando procuramos um amigo para ouvir nossos problemas porque ele


tem “psicologia” para entender as pessoas.
Ciência e senso comum

• “Será essa a psicologia dos psicólogos?”


• Segundo Bock (2002), a psicologia do senso comum
não deixa de ser psicologia. As pessoas têm um
domínio, mesmo que pequeno e superficial – do
conhecimento acumulado pela psicologia científica, o
que permite explicar ou pelo menos compreender seus
problemas cotidianos de um ponto de vista psicológico,
mas não científico.
Ciência e senso comum

• Ciência

• A ciência baseia-se na realidade cotidiana e pensamos sobre ela. O cotidiano e o conhecimento


científico que temos da realidade aproximam-se e se afastam:

• Aproximam-se porque a ciência se refere ao real.

• Afastam-se porque a ciência abstrai a realidade para compreendê-la melhor – transforma em


objeto de investigação.

• A ciência também pode ser compreendida por ser um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou
aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa.
São conhecimentos obtidos de maneira programada, sistemática e controlada, para se chegar à
validade.

• A característica fundamental da ciência é a objetividade.


Ciência e senso comum

• Psicologia enquanto ciência

• Você sabe qual é o objetivo específico da Psicologia? Existe uma diversidade de objetivos
na psicologia:

• Comportamento.

• Inconsciente.

• Consciente.

• Desenvolvimento.

• Aprendizagem.
Ciência e senso comum

O objeto de estudo principal da Psicologia é a


subjetividade, esta é uma conceituação única.
Ciência e senso comum

• O sujeito da psicologia

• Subjetividade

• Segundo Bock (2002), a subjetividade é a síntese particular e


individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos
nos desenvolvendo e vivenciando experiências de vida social e
cultural. É uma síntese que nos identifica, de um lado, por ser
única, e, de outra lado, na medida que os elementos que a
constituem são experienciados no campo comum da objetividade
social.
Ciência e senso comum

A subjetividade é a maneira de sentir, pensar,


fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um. É o que
constitui o nosso modo de ser: nossos papéis
vivenciados, nossos desejos, nossas conquistas,
cada qual é o que é: sua singularidade.
Ciência e senso comum

A subjetividade não é inata. Ela é construída aos


poucos, apropriando-se do material do mundo social e
cultural, e faz isso ao mesmo tempo em que atua sobre
este mundo. É ativo na sua construção, criando e
transformando o mundo (externo), o homem constrói e
transforma a si mesmo.
Ciência e senso comum

• Identidade

• De acordo com Bock (2002), há várias compreensões sobre a identidade:

• Pode explicar o sentimento pessoal e a consciência da posse de um eu,


de uma realidade individual que torna cada um de nós um sujeito único
diante de outros eus.

• Diferença em relação a um outro, nos faz considerar como sujeito único.


Ciência e senso comum

• Outro conceito de identidade:

• Noção de permanência, de manutenção de pontos de


referência que não mudam com o passar do tempo,
como o nome da pessoa, suas relações de parentesco,
sua nacionalidade.

• São aspectos que geralmente as pessoas carregam a


vida toda.
Ciência e senso comum

• Reflexão

• Para compreendermos a Identidade e a subjetividade, em que


momento há o reconhecimento do eu? O reconhecimento do eu
se dá no momento em que aprendemos a nos diferenciar do
outro. Eu passo a ser alguém quando descubro o outro e a falta
de tal reconhecimento não me permitiria saber quem sou, pois
não teria elementos de comparação que permitissem ao meu eu
destacar-se dos outros eus. Dessa forma, a identidade, o igual de
si mesmo, depende da sua diferenciação em relação ao outro.

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