FILOSOFIA 11 ano

IV - O Conhecimento e a Realidade Cientfica e Tecnolgica

1. Descrio e interpretao da actividade cognoscitiva

1.2. Anlise comparativa de duas teorias do conhecimento

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Racionalismo cartesiano
Descartes era um filsofo racionalista, um matemtico e um fsico Francs do sculo XVII;

considerado por muitos como o pai da Filosofia Moderna; do Inatismo e do Mecanicismo. Acreditava num mundo meramente racional, com uma construo de ideias Mecanicista;
Detentor da frase Penso, Logo Existo, mago do Racionalismo.

Inatismo: admite a existncia de princpios e ideias anteriores e independentes da experincia.

Mecanicismo: doutrina filosfica contempornea de Descartes (e criada tambm por si em conjunto com outros pensadores da sua poca) que refere os processos naturais como determinados de forma mecnica e explanados tendo em conta leis da Fsica e da Qumica.
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Ideias
Ideias Adventcias
Chegam dos Sentidos Ideias Derivadas Produo por aplicao de um estmulo externo

Ideias Factcias
Chegam da imaginao

Opem-se s Ideias Inatas Naturalmente

Ideias Inatas
Colocadas na Mente por Deus; Independentes da Experincia.

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Descartes
A sua contribuio epistemologia essencial, assim como s cincias naturais por ter estabelecido um mtodo que ajudou no seu desenvolvimento. Descartes criou, em suas obras Discurso sobre o mtodo e Meditaes - a primeira escrita em francs, a segunda escrita em latim, lngua tradicionalmente utilizada nos textos de sua poca - as bases da cincia dos dias de hoje.

Descartes
Como racionalista que era, Descartes defendia que o conhecimento era adquirido priori, ou seja, que o conhecimento j esta em ns, e que apenas precisamos de o relembrar. Sendo assim, o racionalismo estabelece uma relao com o Dogmatismo, pois este refuta qualquer outra teoria explicativa do conhecimento.

Descartes
Descartes defendia tambm a reencarnao. Que est interligada com o que disse anteriormente. Ou seja, como o conhecimento j est em ns, e s precisa de ser relembrado, a reencarnao sugere uma continuao do nosso conhecimento adquirido por ns em vida. Admitindo que esta situao verdadeira, possvel que estejamos a continuar o conhecimento de outra pessoa. Duvido que algum dia isto possa ser provado.