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FORMULÁRIO

Critério de rotura de Coulomb: τ = c' + σ n ' .tan φ '

Critério de rotura de Mohr-Coulomb em termos das tensões principais máxima e mínima:


σ '1 −σ '3 = 2. c' . cos φ '+(σ '1 +σ '3 ). sin φ '
Critério de rotura de Mohr-Coulomb no plano s´-t:
σ1 + σ 3 σ1' + σ 3 ' σ1 − σ 3
t = a' + s' .tanα ; a' = c' .cos φ ' ; tan α = sin φ ' ; s = ; s' = ;t = = t'
2 2 2

Variação da pressão de água nos poros (Skempton): ∆u = B. ∆σ 3 + A. ( ∆σ1 − ∆σ 3 ) [ ]

Acréscimo de tensão sob uma carga de dimensão infinita

(Poulos and Davis, 1974)


x/b z/b σz/q σx/q τzx/q β τmax/q σ1/q σ3/q
0,0 0 1,0000 1,0000 0 0 0 1,0000 1,0000
0,5 0,9594 0,4498 0 0 0,2548 0,9594 0,4498
1,0 0,8183 0,1817 0 0 0,3183 0,8183 0,1817
1,5 0,6678 0,0803 0 0 0,2937 0,6678 0,0803
2,0 0,5508 0,0410 0 0 0,2546 0,5508 0,0410
2,5 0,4617 0,0228 0 0 0,2195 0,4617 0,0228
3,0 0,3954 0,0138 0 0 0,1908 0,3954 0,0138
3,5 0,3457 0,0091 0 0 0,1683 0,3457 0,0091
4,0 0,3050 0,0061 0 0 0,1499 0,3050 0,0061
q 0,5 0 1,0000 1,0000 0 0 0 1,0000 1,0000
σz = ×  α + sin α × cos ( α + 2 × δ ) 
π  0,25
0,5
0,9787
0,9028
0,6214
0,3920
0,0522
0,1274
8º35’
13º17’
0,1871
0,2848
0,9871
0,9323
0,6129
0,3629
1,0 0,7352 0,1863 0,1590 14º52’ 0,3158 0,7763 0,1446
1,5 0,6078 0,0994 0,1275 13º18’ 0,2847 0,6370 0,0677
q 2,0 0,5107 0,0542 0,0959 11º25’ 0,2470 0,5298 0,0357
σx = × α − sin α × cos ( α + 2 × δ ) 
π 
2,5 0,4372 0,0334 0,0721 9º49’ 0,2143 0,4693 0,0206
1,0 0,25 0,4996 0,4208 0,3134 41º25’ 0,3158 0,7760 0,1444
0,5 0,4969 0,3472 0,2996 37º59’ 0,3088 0,7308 0,1133
1,0 0,4797 0,2250 0,2546 31º43’ 0,2847 0,6371 0,0677
2×q 1,5 0,4480 0,1424 0,2037 26º34’ 0,2546 0,5498 0,0406
σy = × υ× α 2,0 0,4095 0,0908 0,1592 22º30’ 0,2251 0,4751 0,0249
π 2,5 0,3701 0,0595 0,1243 19º20’ 0,1989 0,4137 0,0159
1,5 0,25 0,0177 0,2079 0,0606 73º47’ 0,1128 0,2281 0,0025
0,5 0,892 0,2850 0,1466 61º50’ 0,1765 0,3636 0,0106
q
τxz = × sin α × sin ( α + 2 × δ ) 1,0
1,5
0,2488
0,2704
0,2137
0,1807
0,2101
0,2022
47º23’
38º44’
0,2115
0,2071
0,4428
0,4327
0,0198
0,0184
π 2,0 0,2876 0,1268 0,1754 32º41’ 0,1928 0,4007 0,0143
2,5 0,2851 0,0892 0,1469 28º09’ 0,1765 0,3637 0,0106

β = âng. de σ1 com a vertical 2,0 0,25


0,5
0,0027
0,0194
0,0987
0,1714
0,0164
0,0552
80º35’
71º59’
0,0507
0,0940
0,1014
0,1893
0,0002
0,0014
1,0 0,0776 0,2021 0,1305 58º17’ 0,1424 0,2834 0,0052
1,5 0,1458 0,1847 0,1568 48º32’ 0,1578 0,3232 0,0074
(ângulos em radianos) 2,0 0,1847 0,1456 0,1567 41º27’ 0,1579 0,3232 0,0073
2,5 0,2045 0,1256 0,1442 36º02’ 0,1515 0,3094 0,0064
2,5 0,5 0,0068 0,1104 0,0254 76º43’ 0,0569 0,1141 0,0003
1,0 0,0357 0,1615 0,0739 65º12’ 0,0970 0,1957 0,0016
1,5 0,0771 0,1645 0,1096 55º52’ 0,1180 0,2388 0,0028
2,0 0,1139 0,1447 0,1258 48º31’ 0,1265 0,2556 0,0036
2,5 0,1409 0,1205 0,1266 42º45’ 0,1269 0,2575 0,0036
3 0,5 0,0026 0,0741 0,0137 79º25’ 0,0379 0,0758 0,0001
1,0 0,0171 0,1221 0,0449 69º42’ 0,0690 0,1384 0,0005
1,5 0,0427 0,1388 0,0757 61º15’ 0,0895 0,1803 0,0012
2,0 0,0705 0,1341 0,0954 54º12’ 0,1006 0,2029 0,0018
2,5 0,0952 0,1196 0,1036 48º20’ 0,1054 0,2128 0,0020
3,0 0,1139 0,1019 0,1057 43º22’ 0,1058 0,2137 0,0020
Método de Rankine (terrapleno horizontal)

1 − senφ'
Ka = σ 'ha = K a × σ Z′ − 2 × c' × K a
1 + senφ'
1 + senφ'
Kp = σ 'hp = K p × σ Z′ + 2 × c' × K p
1 − senφ'
Kp=1/Ka

Método de Coulomb
cos2 (φ '− λ )
Ka = 2
  sin(φ '+δ ). sin(φ '− β )  1 2 
cos λ . cos(δ + λ ). 1 + 
2
 
  cos( β − λ ). cos(δ + λ )  
 

cos2 ( φ '+ λ )
Kp = 2
  sin(φ '+δ ). sin( φ '+ β )  1 2 
cos2 λ . cos(δ − λ ). 1 −   
  cos( β − λ ). cos(δ − λ )  
 

λ
β

Ias
β δ Activo
δ λ
Passivo
Ips αas
αps

Teoria de Mononabe-Okabe
kh
θ = arctg
1 ± kv

cos 2 (φ '−λ − θ ) 1 2
K as = I as = γ.h .(1 ± k v ). K as
2 2
  sen(φ '+δ ) ⋅ sen(φ '− β − θ ) 1 2 
2
cosθ ⋅ cos λ ⋅ cos(δ + λ + θ ) ⋅ 1 +   
  cos(β − λ ) ⋅ cos(δ + λ + θ )  
 

cos2 (φ '+ λ − θ ) I ps =
1
γ .h 2 .(1 ± k v ). K ps
K ps =
  sen(φ '+δ ) ⋅ sen(φ '+ β − θ ) 1 2 
2 2
cosθ ⋅ cos 2 λ ⋅ cos(δ − λ + θ ) ⋅ 1 −   
  cos(β − λ ) ⋅ cos(δ − λ + θ )  
 
NÚMERO DE ESTABILIDADE DE TAYLOR
c
N= (ver ábaco)
F ⋅γ ⋅ H
onde, c = coesão, γ = peso volúmico, H = altura do talude, F = factor de segurança

β – inclinação do talude
Df – parâmetro que define a profundidade do estrato rígido

Se β > 53º - todos os círculos passam pelo pé do talude, tendo N os seguintes valores:
β 60º 65º 70º 75º 80º 85º 90º
N 0,191 0,199 0,208 0,219 0,232 0,246 0,261
NÚMERO DE ESTABILIDADE EM TENSÕES EFECTIVAS (BISHOP-MORGENSTERN)
F = m − n ⋅ ru
onde F é o factor de segurança, ru é o coeficiente da pressão neutra (ru = u.b/W), e m e n são parâmetros
adimensionais dados em ábacos, dependentes de: parâmetro adimensional, c’/(γ.H); factor de
profundidade, Df; ângulo do talude, β; e ângulo de resistência ao corte, φ’.

(H:V) (H:V)

(H:V) (H:V)
m

(H:V) (H:V)

(H:V) (H:V)
m m

(H:V) (H:V)

n n

(H:V) (H:V)
EUROCÓDIGO 7 (Coeficientes parciais de segurança)

ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS


• Método de cálculo 1 (Design Approach 1)
- Combinação 1: “A1” + “M1” + “R1” - Combinação 2: “A2” + “M2” + “R1”

Coeficientes parciais de segurança para acções (γF) ou efeitos de acções (γE)


Conjunto
Acção Símbolo
A1 A2
Desfavorável 1,35 1,0
Permanente γG
Favorável 1,0 1,0
Desfavorável 1,5 1,3
Variável γQ
Favorável 0,0 0,0

Coeficientes parciais de segurança para os parâmetros do solo (γM)


Conjunto
Parâmetro do solo Símbolo
M1 M2
Ângulo de resistência ao corte * γφ’ 1,0 1,25
Coesão efectiva γc’ 1,0 1,25
Resistência não drenada γcu 1,0 1,4
Resistência não confinada γqu 1,0 1,4
Peso volúmico γγ 1,0 1,0
* - este coeficiente é aplicado a tanφ’

NOTA IMPORTANTE: No ANEXO DA NORMA NACIONAL é expresso que, na verificação da


segurança à rotura de taludes, deverá ser empregue γφ’ = γc’ = γcu = 1,5, desde que existam no talude
estruturas para as quais seja necessário limitar as deformações.

ESTADOS LIMITES DE EQUILÍBRIO


Coeficientes parciais de segurança para acções (γF) ou efeitos de acções (γE)
Acção Símbolo Valor
Desfavorável 1,1
Permanente γG
Favorável 0,9
Desfavorável 1,5
Variável γQ
Favorável 0,0

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