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Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Agregados- Avaliacio da durabilidade pelo emprego de solugées de sulfato de sodio ou de magnésio Norma rodoviaria Método de Ensaio DNER-ME 089/94 p. 01/06 RESUMO eo ede whence Presevenaparcliagen, skies parece, ‘aa execuciio e condigdes para a obtengao dos resultados. ABSTRACT This document presents the procedure for determination of the soundness of aggregates by use of sodium or magnesium sulphatesolutions, Itprescribes theapparatus, testsolutions and conditions forthe obtentionofresults, SUMARIO 0 Apresentagao 1 Objetivo Referéncias Aparelhagem Solugdes para.o ensaio Amostra Ensaio ‘Exame quantitativo Examequalitativo Resultados Anexoinformativo oe a Aun un 0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto 4 forma, a DNER-ME 089/64 a DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel 0 seu contetdo técnico. Macrodeseritores MT: ensaio, ensaio em laboratério, durabilidade, agregado Microdescritores DNER: ensaio, ensaio de laboratério, durabilidade Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), método de ensaio (6288), agregado (4577), durabilidade (5910) Deseritores SINORTEC: normas, durabilidade, agregados “Aprovadapelo Conselhode Administragfioem 16/04/64 | Autor: DNER/DrDTc (IPR) Resolugdon’®-/- Sesstion® CA/-/- Adaptagdio da DNER-ME 089/64 a DNER-PRO 101/93, Processo n° 20100018769164-4 aprovada pela DrDTe em 25/04/94, | Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte /ER-ME 089/94 1 OBJETIVO Pp. 02/06 | Este Método fixa o modo pelo qual se determina a resisténcia & desintegrago dos agregados sujeitos & ago do tempo, pelo ataque de solugdes saturadas de sulfato de s6dio ou de magnésio Nota: Deve-seressaltar queosresultados do ensaio, conformeseutilizeum ououtro dos sais citados, sio diversos, ‘o que se deve considerar quando da fixagiio dos limites de perda nas especificagde que exijam tal ensaio. 2 REFERENCIAS 2.1 Referénciasbibliograficas No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a)DNER-ME 089/64, designada Avaliago da durabilidade de agregados pelo emprego de solugdes desulfato de s6dio ou de magnésio, b) ASTM C 88-76 - Test for soundness of aggregates by use of sodium sulfate or magnesium sulfate. 3 APARELHAGEM ‘Aaparelhagem necessiria éa seguinte: a) peneiras de 63,5 - 50 - 38 -32- 25 - 19 - 16 - 12,7-9,5-8-4,8-4-2,4-1.2-0,6-0,3 ede 0,15 mm, Inclusive tampa e fundo, de acordo ABNT EB-22, de 1988, registrada no SINMETRO como NBR-5734, designada Peneiras para ensaio; +b) balanga com capacidade de 5 kg, sensivel aI g; ©) balanga com capacidade de | kg, sensivel a0,1 g; ) cestos cilindricos, de tela metélica de abertura de 4,8 mm e de 0,15 mm, com 20 cm de altura ¢20 cm de didmetro munidos de aiga; ©) dispositivo capaz de manter a temperatura a 21°C 1°C; £)estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C - 110°C euma razio de evaporagéo média de no minimo 25 gor hora, durante 4 (quatro) horas, Extaracdo ¢determinada pela peda de agua contida em becheres de forma baixa, com capaidade de | (um) lro, endo cada um 500 g fe dguaa ‘Zi °C 1°C, e colocados 1no centro enos cantos de cada prateleira da estufa. A estufa nao devera conter outros objetos € permanecer fechada durante a operagao. 4 SOLUCOES PARA O ENSAIO Assolugies desulfato desi on desufato de magnésio devemserpreparadasdisolvendo-seuma quantdade desl tal que, a uma temperatura entre 25 °C e 30°C, assegure, ndo s6 a saturacao, mas também a presenga de ‘excesso dé cristaisnas solugdes, apos a preparaciio, Durante aadigao do sal as solugdes devem ser vigorosamente agladas, operagio qu se deverepetaintervaosfeqdents, até sua lizaeSo Depois depronas ss solves | ser esfriadas a temperatura de 21°C I °C, emantidas nesta temperatura por, no minimo, 48 horas antes da realizagao do ensaio. Nomemenio dautilizagdo assolugdes devem ser maisuma vez agitadas eapresentar, conformeo caso, asseguintes jidades’ T+ solugao saturada de sulfato de s6dio - densidade entre 1,151 e 1,174; TL- solugo saturada de magnésio - densidade entre 1,295 e 1,308; Nota: Paraapreparagio das solugdes, ecomenda-seouso das seguintes quantidades de reagente por litrod”égua: T- sylfato de sédio (para saturagio a 22°C): decaidratado (Na,SO," 10H,0) 750 g ou mais, anidro (Na, SO,) 350 g ou mais. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 089/94 p. 03/06 I1--sulfato de magnésio (para saturagdo a 23 °C); hepaidatado (MgSO, . 7,0) 1400 you mais, anidro (MgSO4)..... 50 g ou mais 5 AMOSTRA 5.1 Antes de qualquer das operagdes seguintes, de separagio em fragées, faz-se a analise granulométrica da amostra representativa do agregado. 5.2 Material passando na peneira de 9,5 mm - as rages para o ensaio, pesando em tomo de 110 g cada uma, do separadas nas peneiras seguintes: Passando Retido 9,5 mm 4,8 mm 48mm 2.4mm 2.4mm 1,2 mm 12mm 0,6 mm 0,6 mm 0,3 mm 5.3 Material retido na peneira de 4,8 mm - as fragdes para o ensaio sio as seguintes: a) 63,5 mm a 38 mM 3.000 g consistindo de: ‘material entre 63,5 mm e 50 mm... 50% material entre 50” mm e 38 mm... 50% 6) 38 mma 19 MM nnnnnnnnn 1500 8, consistindode: material entre 38 mm e25 mm... 67% material entre25mme 19mm... 33% 19 mm.a9S mM. ennnnns 10008 consistindo de: material entre 19_mm e 12,7 mm 67% material entre 12,7 mme9,5 mm... 33% 4) 9,5 mM A 48 MM enn 3008 ¢) Tamanhos maiores do que 63,5 mm, tomam-se fragSes de 3 000 g para cada aumento de 25 mm. 5.4 Se qualquer das fragbes especificadas nos itens 5.2 e 5.3, for menor do que 5% do peso da amostra total elando deveser ensaiada Para efettodecalculoeladeveser consideradacomo tendoperda ignalamédiadas perdas das fragGes imediatamente maior emenor. Seuma destas nao existir, deve ser considerada como tendoamesma perda que a fragio imediatamente menor ou maior que existir na amostra. 5.5_ (A amostra de areza pasando na penir de®, mm deve se lavada em penera de 0,3 mm. secada até constincia de peso a 105°C - 110°C eseparada nas diferentes fragdes, por meio da série de penciras indicadas em 5.2. Das fragdes assim obtidas, seleciona-se quantidade suficiente para se obter mais de 100 g (em geral 110 8). As particulas de agregado que ficarem presas entre as malhas das peneiras no deverdo ser usadas. Apos 0 peneiramento final as fragdes so pesadas e colocadas nos cestos, 5.6 A.amostra de material retido na peneira de 4,8 mm deve ser lavada, secada até constancia de peso a 105°C =110°Ceseparada, por peneiramento, nas diferentes fragdes indicadas em 5.3. Determina-seo peso decadauma das frag6es que a seguir s4o colocadas em cestos separados para o ensaio. Nota: No caso das fragGes retidas na peneira de 19 mm, deve ser contado o nimero de particulas existentes. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte )NER-ME 089/94 6 ENSAIO p. 04/06 6.1 A amostra deve ser imersa na solugao de sulfato de s6dio ou de magnésio por um periodo de 16a 18 horas, de modo que o nivel da solugao fique 1 cm acima da amostra. O recipiente que contém a amostra imersa na soluco deve ser coberto para reduzir a evaporagio ¢ evitar contaminagao. Durante o periodo de imersio a temperatura da solugio deve ser mantida a 21°C + 1 °C. 6.2. Apos o periodo de imersao a amostra deve ser retirada da solugio, drenada durante 15 + 5 mine colocada em estufa para secar a 105 °C - 110 °C, até constancia de peso. Devem ser tomadas, durante a secagem, precaugdes que evitem a perda de particulas retidas na peneira de menor aberturana qual a amostra foi preparada, Depois da secagem, a amostra deve ser esfriada até a temperatura ambiente. 6.3 Oprocesso de imersio esecagem alternadas constitui um ciclo, que deve ser repetido até queo niimero desejado de ciclos seja completado 6.4 As fragdes maiores que 19 mm devem ser examinadas qualitativamente apés cada imersio. 7. EXAME QUANTITATIVO 7.1 Depois de completo o ciclo final e apés o resfriamento da amostra, esta deve ser lavada em solugao de cloreto de bario a 10%, para que fique livre de excessos de sulfato de sédio ou de magnésio. Lava-se a amostra em Agua corrente. 7.2 Livres da solugao, as fragdes da amosta devem ser secadas até constincia de peso, a 105°C - 110°C, e pesadas, 7.3. Peneiraro material passando na peneira de 9,5 mm namesmasérie de peneiras em que oi retido antes. do ensaio, e peneirar o material retido na peneira de 4,8 mm nas peneiras a seguir descritas, conforme as. dimens6es das particulas: Dimensio da particula _Peneira para determinar a perda 63,5 mm a 38 mm 32mm 38 mm ail9 mm 16mm 19 mm a 9,5 mm 8mm 9,5 mm a 4,8 mm 4mm ‘Nota: Uma informagio adicional valiosa pode ser acrescentada, fazendo-se o exame visual de cada fragao, observando-se se houve excessivo fendilhamento dos graos ensaiados. Sugere-se também, como subsidio a interpretago dos resultados do ensaio, que todas as fragSes, inclusive os fragmentos, completados os ciclos, sejam misturadas e peneiradas, em uma série completa de peneiras, para a determinagio do médulo definura, Os resultados da andlise granulométrica devem ser anotados pelas porcentagens acumuladas retidas em cada peneira, 8 EXAME QUALITATIVO O exame qualitativo e seu registro devem consistir de duas partes: a) observagao do efeito da ago do sulfato de sédio ou de magnésio e a natureza da agio; b) contagem do nimero de particulas afetadas. Nota: Deum modo geral as ages observadas podem ser classificadas como: desintegragdo, fendilhamento, ‘esmagamento, quebra ou laminagem, Embora, somente, paraas particulas maiores que 19 mm seja exigidoo exame qualitativo, recomenda-se fazer o exame das particulas de menor tamanho para que se verifique se hé evidéncia de fendilhamento excessivo. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 089/94 p. 05/06 9 RESULTADOS ‘Anotam-se como resultado do ensaio, indicando a natureza da solugdo usada, os seguintes dados: a) percentagem em peso de cada fragiio da amostra que, apés 0 ensaio, passe através da peneira na quall a fragdo foi originalmente retida, b) média ponderada calculada em fungdo da percentage de perda de cada frago e com base na ¢granulometria da amosta ou, de preferéncia, na granulometria da porgao do material da qual a amostral Erepresentativa, Nestes calculos, fragdes que passam napeneirade 0,3 mmno devem ser consideradas; ©) nuimero de particulas maiores de 19 mm do ensaio; ap6s o ensaio quantas foram afetadas e como foram) (desintegragao fendilhamento, esmagamento, quebra, laminagem, etc). /Anexo, DNER-ME 089/94 p. 06/06 Anexoinformativo Sugestiio para apresentagio dos resultados do ensaio (com valores numéricosilustrativos) ‘Composigiogranulometrica Peso Percentagem Média ponderada daamostra original das da fragdo apés oensaio, _—_calculada com base — fragdes quepassama peneiraem na granulometria Passando Retido » daamosta quefoioriginariamento daamostra original mm om % antes do ensaio —retida (% de perda) (ede perda corrigida) Material passando na peneira de 9,5 mm 0,15 : 50 - - - 03 O15 na . - - 06 03 26,0 100 42 1,09 12 06 252 100 48 127 24 12 170 100 80 136 43 4 108 100 12 121 95 48 46 : 112" 052 Totais 1000 400 : 539 Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte ‘Material retido na peneira de 4,8 mm BS 38,0 200 3000%* 48 0.96 38,0 19.0 4 1500" 80 3,60 190 98 23.0 1000" 96 220 945 43 120 300% 12 134 Totais: 1000 5800 - 8,10 * Como entre as peneiras de 9,5 mm e 4,8 a percentagem ¢ inferior a 5%, anota-se, como % de perda desta frago ‘a correspondente & fragao imediatamente menor (11,2), *. Quantidades minimas; fragdesmaiores podem ser utilizadas,

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