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ObTIpPa 2 (SIQ0WINdY WOD) OJIYSIANNN OINIIV) CALCULO NUMERICO (COM APLICAGOES) 2? edicdo Lebnidas Concei¢io Barroso Magali Maria de Aro Barroto Frederico Ferreira Campos, filho Marcio Luiz Bunte de Carvalho editora HARBRA Itda. WlWiliora HARBRA ttda. deseja agradecer a valiosa colaboragto do Prof, Cyro de Carvalho Patarra, do Instituto de Matemétion e Rstattstica ida Universidade de Sao Pauto, na editoragéio desta obra. Diego Gerat- Junio E. Emed Sapervisao Editorial: Maria Pia Castiglia Goordenasdo e Revisto de Estilo: Maria Elizabeth Santo Atsstente Editoriale Revisao de Provas: Vern Leia Juriatto Gonposigda: Brasil Artes Graficas Lida. e Paika Realizagbes Grétieas Lida Capa; Moria Paula Santo Foto de capa cedida pela tautee Informétiea S18, com ilustragio gerada hho microconpusador I 7000PCx CALCUL NUMERICO (COM APLICAGOES), 2 edigio Copyright © 1987 por editora HARBRA Itda, ‘Rus Joaquim Tévora, 629 ~ Vila Mariana - 04015.001 ~ Sto Paulo ~ SP Promiogdo; (O11} 5084-2889 e $571-1122. Fax: (11) 5575-6876 Vandas: (011) 5549-2244 e 5571-0276, Fax: (O11) 5571-9777 Revervados (odos os ditctos, # expressamente proibido reproduzir total ov parcislmente fie ivr, por quoisquer meios, sem autorizagdo expressa dos editores. Impresso no Brasil Printed x Brazil Conteudo Preficio em 12. 13. 22, ERROS Introdugso Erros na fase de modelagem Brros na fase de resolugao 13.1. Conversto de bases 13.2, Brros de arredondamento 1.3.3, Bros de truncamento 13.4. Propagagdo de exros SISTEMAS LINEARES Introdusso 2.1.1. Classifiago quanto ao niimero de solugdes, 2.1.2. Sistemas triangulares 2.1.3. Implomentagéo da substituigao retroativa 2A. Bxercicios de fixagdo 2.1.5. Transformagdes elementares 2.1.6. Definigdo Métodos diretos 2.2.1. Método de Gauss 2.22. Implementagéo do método de Gauss 2.23. Bxercfcios de fixagdo 224. Refinamento de solugdes 2.25. Método da pivotagso complets 2.2.6. Método de Jordan Caleulo de determinantes 3. Implementagio do método de Jordan Exercicios de fixago a 18 20 2 26 7 27 27 27 32 37 38 40 2 43 44 49 23, 24, 25, 26, 27, 3. 32. 33. 35. ay, vi Métodos iterativos 23.1. Intwoduggo 23.2. Método de Jacobi 23,3. Implementssao do método de Jacobi 23.4. Exerefcios de fxagko 23S. Método de Gauss-Seidel 2.3.6. Exercicis de fixagio 233.7. Convergéncia dos métodos iterativos 23318. Implomentacfo do critério das linhas 2.9. Qual método é melhor: direto ou 0 iterativo? Sistemas fineares complexos 2A. Exereicios de fixagio ‘Nogies de mal condicionamento Exemplo de aplicagfo 26.1, Deserigdo do problema 26.2. Modelo matemdtico 263, Solugdo numérica 2.64. Andlise do resultado Exerefcis propostos EQUACOES ALGEBRICAS E TRANSCENDENTES Introdugto Ibolamento de rafzes 3.2.1. EquagOes algébricas 3.2.2. Equagdes transcendentes Grau de exatidio da raiz Método da bisseso 34.1. Deserigéo 3.4.2. Interpretagio geométsica 34.3. Convergéncia 3.4.4. Exercicios de fixagdo Método das cordas 35.1. Descrigéo 3.5.2. Interpretagdo geométrica Equagio geral Convergéncia 3.5.5. Exerefcios de fixagto Método pégaso 36.1. Introduggo. Descriggo Implementacao do método pégaso 3.6.4. xercicios de fixagéo Método de Newton 3.7.1. Descrigfo . Interpretagio geométrica . Escola de xo 49 49 50 3 a a 65 68 a " 4 6 6 6 1 n 83 83 8s 97 104 106 106 107 107 110 110 10 1 114 41s 47 uy uw 118 18 122 122 122 123 124 38. 39. 3.10. 32. 4a. 42. 43. 44, 45. 46 3.74. Convergéncia 3.7.5. Implementagdo do método de Newton 3.7.6, Exercicios de fixagao Método da iteragao linear 38.1. Desericao 38.2. Interpretagio geométrica 3.83, Convergéncie 3.8.4, Escolha da fungao de iteragio 3.8.5. Bxercicios de fixagto ‘Comparaso dos métodos Observagies finas sobre os métodos 3.10.1. Bissegi0 3.102. Cordas 3.103. Pépaso 3.104, Newton 3.10.5, Iteragéo lineer Exemplo de aplicagéo 3.111, Descrigéo do problema 3.11.2. Modelo matemético 3.113, Solugdo numérica 3.114, Anilise do resultado Exercicios propostos INTERPOLAGAO Introdugo Conceito de interpolagao Interpolacao linear 43.1. Obtengfo da formula 43.2. Brro de truncamento 433. Exercicios de fixagio Interpolasao quadrética 44,1. Obtengao da formula 44.2. Brro de truncamento 4.43. Bxerc(cios de fixagfo Interpolagio de Lagrange 45.1. Obtengdo da formula 45.2. Brro de trancamento 4.53. Implementapao do método de Lagrange 454, Exercicios de fixagdo Diferengas divididas 46.1. Conceito 4.6.2. Formula de Newton para interpolagio com diferengas divididas 463. Emo de truncamento 4.6. Implementagéo do método de Newton 4.6.5. Comparagdo entre as interpolagdes de Newton e de Lagrange 4.6.6. Exercicios de fixagdo 125 125 BI 131 331 132 133 135 138 139 139 139 140 140 40 140 140 140 14 141 146 147 1s1 1s 152 153 153 155 159 159 159 161 164 164 165 370 in 174 175 115 179 181 183 188 188 vu 47, 48. 49. sa. $2. 53. 54, 85. 5.6, var Interpolagdo com diferencas finitas 477.1, Conceito de diferenga finita 477.2, Formula de Gregory-Newton 4.73. Comparesdo entte as interpolagSes de Newton e de Gregory Newton 4.74, Exercicios de fixagio Exemplo de aplicagfo de interpolagdo 48.1. Deserigfo do problema 48.2, Modelo matemético 48.3, Solugdo numérica 484, Andlise do resultado Exerefcios propostos INTEGRACAO. Introdusso Regra dos trapézios 52.1, Odtengio de formals 5.2.2. Interpretagio geométrce 5.23, Emo de truncamento 5.24. Formula composta 5.25. Eno de truncamento 5.26. Exeretcios de fxagto Primeiraregra de Simpson 533.1. Obtengfo da fémmula 53.2. Interpretagto geométrca 533. Eno de truncamento 5.34. Formula composta 5.35. Erode trancamento 5.3.6. Implementaggo da 1? regra de Simpson 5.3.7. Exercicios de fixagio ‘Segunda regra de Simpson 54.1. Obtensto da formula 54.2. Emo de trancamento da fémula simples 543. Formula composta 54.4. Ero de trancamento da férmula compost 5.4.5, Exercicios de fixagio Extrapolagto de Richardson 55.1. Parma regra dos tapézios 5.5.2. Pare a ropras de Simpson 5.5.3. Implementagao da extrapolagdo de Richardson 5.5.4. Bxercicios de fixagdo Tntegragso dupla 5.6.1. Nogies de intogracko dupla por aplicages sucessivas $6.2. Quadro de integrag#o ‘SE Exercicios de fixagio. 190 190 192 196 197 198 198 198 199 200 201 205 205, 206 206 207 208 210 210 213 214 24 216 216 27 218 221 26 nT 227 228 228 228 231 232 232, 235 237 242 243 243 246 249 87. (Quadratura gaussiana 57.1. 572. 573 ‘Obtengao de formula Implementagdo da quadratura gaussiana Exero(cios de fixago 58. Conclustes Exemplo de aplicaglo 59. 5.10, 64. 62, 63. 6a, 65. 59.1. 592 593 394 Desctigao do problema ‘Modelo matematico Solugie aumérica ‘Anil do resultado Exerc{cios propostos EQUACOES DIFERENCIAIS ORDINARIAS Introdugo 61d 6.12. 613. 614, 615, Problema de valor inicial ‘Solugio numérica de um PVI de primeira ordem Método de Euler Propagagio de erro no método de Euler Exercicios de fixagao ‘Métodos de Runge-Kutta 62.1. 622 623 624, 625. 62, Métodos de passos simples Métodos com derivadas Métodos de Runge-Kutta de segunda ordem ‘Métodos de Runge-Kutta de terceirae quarta ordem Implementago do método de Runge-Kutta de terceira ordem Implementagdo do método de Runge-Kutta de quarta ‘order Exercicios de fixaggo Métodos baseados em integragio numérica 63, 632. 633, 634. 635. ‘Método de Adams-Bashforth de passo dois, ‘Método de Adams-Bashforth de passo quatro Método de Adams-Moulton de passo tres Implementagdo do método de Adams-Bashforth- Moulton de quarta ordem Exercicios de fixagao Nogaes de estabilidade e estimativa de erro 641 642. 643, Entimativa de erro para o mStodo de Runge-Kutta de quarts ordem Estimativa de exr0 para o método de Adams-Bashfort Moulton de quarta order Estabilidad Comparagdo de métodos 68.1. 65.2. ‘Métodos de Runge-Kutta Métodos de Adams 249 249 255 259 260 261 261 262 266 268, 268 28 278 275 a 279 283 284 285, 285 286 288, 292 293 296 299 300 300 302 304 307 310 310 310 31 312 313 313 313. x ai 14. a. Exemplo de aplicacio 6.6.1, Descrigfo do problema 6.6.2, Modelo matemstico 66,3. Solugao mumérica 6.64. Sub-rotina RK42 6.6.5. Andlise do resultado Exerefcios propostos AJUSTE DE CURVAS Tntrodugio .Ajuste linear simples 7.2.1. Retas possiveis 7.22. Escolha da melhor eta 7.23, Coeficiente de determina 724. Residuos wee Ajuste linear miltiplo 73.1. Equagées nonnais 732. Coeficiente de determinagio 733. Ajuste polinomial 734. Transformagées Implementago do método de ajuste de curves 7.4.1. Subzotina ACURVA Sub-rotina LEITUR . Sub-rotina SELCHO |. Sub-rotina SAIDA . Programa principal Observagdes Exemplo de aplicagio 7.6.1. Descrigfo do problema Modelo matemstico Solugdo numérica 7.64, Anilise do resultado Exerctcios propostos Respostas dos Exercicios Referencias Thdice Remissivo 314 314 314 316 317 319 319 323 323 324 324 327 330 331 333 333 334 337 339 341 343. 34s 348, 349 382 352 352 352 353 354 384 357 363 306 Prefacio ee Foram muitas a8 eritcas © sugesttes reebidas de professores dos mais dife- rentes pontos do pats ao livro Céleulo Numérico, 18 edi. ‘Seu uso em sala do aula salientou suas qualidades diditicas excepcionss, es ‘ruturagdo dos capitulos adequada e sufliente mimero de atividades para os estu dantes. Fezse sentir, no entanto, a necesidade de introducir dois novos capitulas: 1 Ajuste de Comase © Equagoes Diferenciais Ordinérias. [Além da incluso destes novos t6picos, foi feita uma revs minuctosa em to- 490 texto, tomandoo ands mais claro e dotalhando algumssilusteagoes um texto introdut6rio de Cilculo Numéro, cujos pré-tequisitos soo um se- mestre de Cilculo, em que 0 aluno deve ter aprendido derivagio e integragfo,e um semestre de ume disciplina introdutdria de Algebra Linear. Nao essencial, porém é desejivel, que of alunos possuam conheckmentos bésicos de una linguagem de pro- sgramagfo de computador ‘0 material contido no livro foi testado em cursos semestais, para alunos do ciclo basico ds cursos de Engenharia, Estatistica Fisica, Quimica, Ciéneia da Com- pputagio, Geotogia © Matematica, Certamente 0 professor que dispuser de uma carga hhoriria weduzida faré uma selegao de topices vsando adequar 0 contetido a0 tempo disponitel ‘Cada capitulo apresenta um niimero razofvel de exemplos, muitos exerefcis, alguns dos quas com respostes nas piginas finas do live, implementagio ems micro- computador de alguns métodos ¢ um exemplo de aplcagio em que um problema real é resolvido passo a pass utilizando-se o contesido do capitulo. Os resultados finals so analisados, propicimdo 20 aluno, afm de uma apicapto pritica dos me todos ensinados, um rote que deve sor seguido ao se resolver um problema real. (0s programas foram implementadose testados em microcomputador nacional QUARTZIL OL-800, do Departamento de Cigncia da ComputagZo da UFMG. A lin suagem utilzada fol o FORTRAN ANS do sofiwure bisico da msioria dos compu: xt WHWEES. Além disso, fol usado na programagdo apenas um subconjunto bisico de jomandos para que um maior nero de pessoas possa entendé-o ¢ uiizélo, 0 texto prestase também a um curso que utilize, como instrumento de célew 10, uma minicaleutadora, programével ou ndo, Queremos registrar aqui os nossos agradecimentos aos eolegas Carlos Alberto Gongaves, Elias Antonio Jorg e Pedro Amético de Almeida Magalhées, professors do DCC/ICEX/UFMG, que utilizaram a vers4o preliminar deste trabalho, ate Aando valiosas sugestdes; no Departamento de Ciencia da Computagao ds UFMG gue nos propiciou o clima adequado a execuedo deste projeto e, em particular, os professores Ivan Moora Campos e Roberto de Silva Bigonha, nossos incentivadores; {ios inonitores Ana Maria de Paula, Paulo Vicente da Silva Guimaries ¢ Pedro Fer ihandes Tavares, excelentes auxliaes na paste de testes computacionai ¢resoluggo fle exercfcios; « Mariza Soares de Almeida e Ruth Maria Leto Mendes que datilogra fam 05 origina’; aos nosso alunos de Caleulo Numérico do ICEx com of quais testamos 2 versfo preliminar. Esperams que o tvro posta serail a professors e slunos © qualtques suse toes que visem 0 aprimoramento deste trabalho em edighes vindourss sexo bem Aceltas Os autores xi Capitulo Erros 1.1, INTRODUGAO. ‘A obtengfo de uma solugo numérica para um problema fisico por meio a aplicagdo de métodos numéricos nem sempre fornece valores que s2 encaixam dentro de limites razodvels. Esta afirmagio ¢ verdadeire mesmo quando se aplica ‘um método adequado e of eflculos sfo efetuados de uma maneira correta. Esta diferenga € chamada de ero ¢ ¢ inerente a0 processo, no podendo, ‘em muitos dos casos, ser evitada. Este capitulo foi escrito com 0 objetivo de fornecer 40 usuério de métodos ‘numéricos nogtes sobre as fontes de eros, para que ele possa saber como contro- sou, idealmente, evité-los. ara facilitar a apresentaglo das fontes de erros, 0 processo de solueo de ‘um problema fisioo, por meio da aplicagdo de métodos numéricos, ¢ represen tado abaixo de uma forma geval. PROBLEMA |MODELAGEM [~yopaLo _ | RESOLUGAO | FISICO MATEMATICO SOLUgAO DCALCULO NUMERIC ‘Duas fases podem ser identificadas no diagrama da pigina anterior: 8) MODELAGEM ~ ¢ a fase de obtengdo de um modelo matemético que \osoreve o compostamento do sistema fisico em questo. >) RESOLUGAO ~ 6 a fase de obtengao da solupio do modelo matemético através da apticagao de métodos mum 1.2, ERROS NA FASE DE MODELAGEM ‘Ao se tentar representar um fendmeno do mundo fisico por meio de um ‘modelo matemsético, raramente se tem uma descrigho correta deste fendmeno, Normnalmente, sfo nevessirias vérias simplifieagdes do mundo fsico para que se ‘onha um modelo matemético com o qual se possa trabalhar Pode-se obsorvar estas simplificagiies mas Lois de Mecinica que sfo ensi radas no 2° grau, Exemplo 1.1 Para oestudo do movimento de um corpo sujeito a uma aceleragdo constante, temse a seguinte equagio 1 4 dy Hvgt + af ay onde: d_ ~ distancia pereorrida dy ~ distancia inicial ¥p — velocidade inicial 1 ~ tempo a ~ acelerapso Supondo-se que um engenheico queira determinar a altura de um edificio © que para isso disponha apenas de uma bolinha de metal, um cronémetro € a {rmula acima, ele sobe ento ao topo do edificio e mede 0 tempo que & botinha fasta para tocar © solo, ou sje, 3 segundos. Levando este valor 3 equagdo (1.1), obtémse: a=0+0+34 4-98-03 2 d= 441m Este resultado & confiével? E bem provével que nfo, pois no modelo matemético nfo foram consideradas ‘outras forgas como, por exemplo, a resisténcia do ar, a velocidade do vento ete. Exos 3 ‘Além destas, existe um outro fator que tem muita influéneia: a preciso da leitura do erondmetto, pois para uma pequena variagto no tempo medido existe uma gran- de variagdo na altura do edificio. Se o tempo medido fosse 3,5 segundos ao invés de 3 segundos, a altura do edificio seria de 60 metros. Em outras palavras, para uma variagao de 16,7% no valor lido no crondmetto, a altura calculada apresenta uma va iaglo de 36%. Com este exemplo pode'se notar a grande influéncia que o modelo matemati- £0 € a preciso dos dados obtidos exercem sobre a contfiabilidade da resposta conse- puida. Serd visto, a seguir, um outro exemplo para melhor mostrar essa influénci Exemplo 1.2 ‘A vatiagao no comprimento de uma barra de metal sujeita a uma cert varia- ‘glo de temperatura é dada pela seguinte formula: AR = & (at + BP) a2) onde: A® —— variago do comprimento % — — comprimento inicial fF ~ temperatura ef — constantes especificas para cada metal Supondose que um fisico queira determinat a variagdo no comprimento de ‘uma barra de metal quando sujeita a uma varlagio de temperatura de 10°C sa bbendo-se que fy =1m = 0.001253 } ay rimentalment GE 20152 | cbtidos experimentalmente ‘basta que se substituam estes valores na equago (1.2), ou sej: AG = 1 + (0,001253 + 10 + 0,000068 + 10%) Ag = 0,019330 Entretanto, como os valores de oe foram obtidos experimentalmente com a preciso de ordem de 10, temse que: 000122 1 + (0.001252 + 10 + 0,000067 + 10*) A® <1 + (0.001254 + 10 + 0,000069 - 10*) Jogo: 0019220 < Ag 0 Para mudar de base 2 para base 10, basta multipicar 0 digito binério por uma poténcia de 2 adequada, Exomplo 1.3 WO, = 152 40-2 41+ 241-2 B+o+2e1 = My Exemplo 1.4 Wl, = 15240-2941 24 2+0+05 2Sy Exemplo LS Mol, = 142415240024 e127 2414025 3.2510 Para converter um némero da base 10 para a base 2, tem-se que aplicar um provesso para a parte inteira e um outro para a parte fracionsra, Para transformar um niimero inteito na bese 10 para base 2 utiizase o méto- do das divisbes sucessivas, queconsste em dividi © nimezo por 2, a seguir divide-e or 2 © quociente encontrado e assim 0 processo 6 ropetido até que o cltimo quo- ciente seja igual a 1, O nimero bindrio seré, entio, formado pola concatenagso do lltimo quociente com os restos das divisbes lidos em sentido inverso ao qu Fora obtidos, ou sja, vB na [2 now |2 n Mo = Une rsan 6 CALCULO NoMERICO Exemplo 1.6 18 [2 oo Be 1 TB o 2B 04 18; = 10010, Exemplo 1.7 i si ae oT Myo = 10113 aca transformar um nimeto fracionério na base 10 para base 2, utiliza-se © método das multiplicagbes sucessivas, que consiste em: 2) multiplicar 0 admero fracionario por 2; ») deste resultado, a parte inteira serd o primeiro digito do niimero na base 2 ‘¢ a parte fraciondria 6 novamente multiplicada por 2. O processo é repetido até que ‘a paite fracionéria do dltimo produto seja igual 2 ze70. Exemplo 18 018750375 O75 (0,50 x2 x2 x2 x2 o3750 «0750180 1,00 01187539 = 0,00112 Exemplo 1.9 06 «02st SOG x2. x2. KZ_— 2X2, os produtos esto eo- 12 (04 08 16 1,2 megando @ se repetic 0,69 = 0.1001 .. 3 mes 7 Exemplo 1.10 13,2549 = 13,9 # 0.259 3 [2° 02s 0.50 16 a x20 x2 0 050 00 T 13, = 1101, 0.25, = O01; 13,2539 = 1101, + 0,012 = 1101,01, 1.3.2. Erros de Arredondamento ‘Um niamero ¢ representado, internamente, na méquina de caleular ou no cor pputador digital através de uma seqiiéncia de impulsos elétricos que indieam dois es tados: 0 ow 1, ou seja, 0s nimeras sd representados na base 2 ou bindtia. De uma maneica geral, um nomero.x € representado na base por: a P dr o lew dj — sfo n1imeros inteitos contidos no intervalo 0 Sg SB 1 RL Qe exp — representa o expoente de 8 ¢ assume valores entre 1 Sep Es = 31745 Estes nmeros ndo esto igualmente espagados dentro do intervalo. ‘Ao se tentar representar nimeros reais por meio deste sistema, certament ‘se incorre nos chamados erros de artedondamento, pois nem todos os nfimeros rea tam ropresentagdo no sistema, Exemplo 1.16 (Qual seria a representagdo de 0,00001527 ? Ji foi visto anteriormente que os niimeros 0,000015259 1p ¢ 0.000015289, so representiveis, mas que ndo existe entre 0s dois nenhum outro niimero represe! ‘tivel, logo 0 niimero 000001527 sera representado como 0 niimero 0,00001525' pois € 0 valor que tem reprosentacZo bindria mais préxima do valor bindrio « 000001827. Um outro problema que pode surgit ao se cepresentar valores decimais 1 forma binge esta ligndo to fato de nfo haver tal representagto finita, Exemplo 1.17 O,l 49. = 0,000110011001100. . © valor decimal 0,1 tem como representagio binéria um namero com infini {0s digitos, logo, ao se representar 0,1 yo neste maquina comote-se um erro, pois: fof: [afofo[ a] if of ofa] a faf of of [a] = 0,099976,5 Pode ser mostrado que uma fragt racional na base 10 pode ser escrita, exata- ‘mente, com um nimero finito de digitos bindrios somente se puder ser escrita como ‘© quociente de dois inteiros r/s, onde s = 2% para um inteiro N. Infelizmente, ape- nas uma pequena parte das fray0es racionaissatisfaz esta condiglo. Como illustragdo, sto apresentados absixo os sistemas de representago de algumas méquinas. Méquina Blelris Burroughs 5500 a fis | sil 7 ‘Burroughs 6700 8] 13] 63) 63 Hewlett-Packard 45 10 | 10 | — 95) 100 Texas SR-SX to | 12 | 98) 100 PDPAL 2 | 24 [aaa] 127 1BM/360 1 | 6 | 6a] 63 TBM 370 ts | 14 | 6a] 63 ‘Guar! Qt 800 2 | 24 [am] 27 Uin parimetro que £ muito utilizado pora se avaliar a preciso de um deter- ‘minado sistema de representagio é 0 niimero de casas decimals exatas da mantissa ¢ este valor & dado pelo valor decimal do ultimo bit da mantissa, ou seja, 0 bit de maior significancia. Logo: PRECISAO eal EXIT Eo a 0 programa foi testado no Quartzil (QI 800) ¢ obteve a seguinte resposta: A KAQUINA ACHA GUE .2002E-07 VALE ZERO Logo, o niimero de digitos significativos da Quartail€ sete. 1.3.3. Erros de Truncamento ‘So ertos provenientes da uilizagfo de provessos que deveriam ser infinitos ‘ow muito grandes para a determinago de um valor © que, por razbes priticas, so truncados, Estes processos infinitos sto muito utilizados na avaliagio de fungdies mate- maticas, tals como, exponenciagdo, logaritmos, fungdes trigonométricas ¢ vérias ‘outras que uma méquina pode ter. Exemplo 1.20 ‘Uma maquina poderia caleular a fungdo SENO (x) através do seguinte trecho, de programa: Fact = 1 SENO = x SINAL= 4 DOI T= 3, Ny 2 FACT = FACT#INCI“1) SINAL = ~SINAL. TERHO = SINALN(XKKID/FACT SEO = SENO+TERMO 40__CONTINUE co Este trecho de programa gera a soguinte série: SENO=x-> +> - 5 y nN OF Para que ao final do trecho do programa se tenhe na varivel SENO o valor de sen (x), 0 valor NV no comando DO deve ser bem grande, o que tomnaria 0 edleulo Ineficiente A solugio adotada 6 a de interromper os eélculos quando uma determinada preciso € atingida, ___De-uma manvira geral, pode-se dizer que o erro de truncamento pode ser di- ‘minuido até chegar a flcar da ordem do erro de arredondamento; a partie deste onto, no faz sentido diminuir-se mais, pois o erro de arredondamento serd domi- ante ‘Seguindo este racioefnio, o programa anterior deve ser transformado para: Ts acy = 4 SENO = x sINAL= 1 5 CONTINUE FACT = FACTHI<¢I~4) SIKAL = -SINAL TERHO © SINALK(XKKI) /FACT SENO = SENO*TERHO T= 12 IF CTERHO.GT-PREHAN) GO 10 5 ‘onde PREMAN é 0 valor da preciso da mantissa, Ao longo deste livro sero vistas mais situagbes onde aparecem erros de trun: ‘eamento ¢ como é posstvel controli-los. 1.3.4, Propagagao de Erros Serd mostrado abaixo, através de um exemplo, como os erros descritos an- teriormente podem influenciar o desenvolvimento de um eéleul. Exemplo 1.21 __ Supondo-se que as operagdes abaixo sejam processadas em uma méquina com 4 digits significativos ¢ fazendo-se ay = 0,3491 + 104 wy = 0.2345 + 108 14 CALCULO NUMERICO temse: (0.2345 + 10° + 0,3491 + 10%) — 0.3491 + 10% 13491 + 104 — 0,3491 + 10% 0000 a + x1) — a 12345 +109 + (0.3491 + 10" — 03491 + 10%) 2345. + 0.0000 2345 2 + G@i-x1) Os dois resultados so diferentes, quando ndo deveriam ser, pois » adigio € uma operacZo distributiva, A causa desta diferenga foi um arredondamento feito na adigdo (x, + 2;), cujo resultado tem 8 digitos. Como a maquina sé armazena 4 d- sitos, os menos significativos foram desprezados. ‘Ao se utilizar maquinas de ealcular devesse estar atento a essas particularida- des causadas pelo erro de arredondamento, ndo s6 na adigzo mas também nas outras ‘operagses. Exemplo 1.22 ‘A seguir, ¢ apresentado um outro exemplo de como a ordem de exeeugo de ‘operagSes pode influir na solugao obtida. Pata 0 soguinte sistema de equagdes {nama + 300000, 5,010 1,000 x4 + 4,0000.x, = 1,000 a solugdo exata sx) = 1/3ex2 = U6 ‘Multiplicando a 1#equagdo por (— 1/0,003), tem-se: 1,000, ~ 10.000,00002 = Fr tovonet + ooo, = roan. somando a segunda equago 8 primeira, elimina-se 1,666,000 = ~1.666,0000 9.1667 ~9.996,0000 9,996,000, levando este valor & primeira equagdo, temse: Baws 15 = 1,0000x, — 10.000,000 (0,167) = — 1.667,0000 1 = 0,000 Este valor encontrado pare x, & fungfo da diferenga de ordem de grandera dos coeficientes de x, €x3 na IRequacto. Se a ordem das equagdes éinvertia, temse: { 10000. + 4,0000.x2 = 1,000 0,0030.x, + 30,0000, =5,0010 ‘multiplicando-se a 1 equagio por — 0,0030, ver: {- gos = opiats, = - oot 0,0030x, + 30,0000x3 = 5,0010 somando-se a 18com a 2#equaeao: 29,9880x2 4,9980 0,1667 levando, a 1 equagdo, 0 valor de x2, encontrase: = 0,0030x — 0,0120 (0,1667) = — 0,030 1 = 0,333 Capitulo Sistemas Lineares 2.1. INTRODUGAO Um problema de grande interesse pratico que aparece, por exemplo, em cil- culo de estruturas ¢ redes elétricas e solucao de equagdes diferenciais, é da reso lugdo numérica de um sistema linear Sy de m equagdes com n incégnitas: uxt tage to. 4 Ginan = by jy a) ta to ann = by en) nn 1 tna ka te # anna ou i= 12 e2) Sob a forma matricial Sy pode ser escrito como Ax = @) 18 cALCULO NUMERICO onde 4 é uma matriz quadrada do ordem n, b ex sfo matrizes 1 x 1, isto é, com linhas ¢ uma coluna, ay ¢ chamado coeficiente da incégnita xj os by sio chamados termos independentes, com i, j = 1,2,...,1n Tanto 0s coeficientes quanto 0s tet ‘mos independentes sf0, em geral, dados do problema, A matriz A & chamada matriz, dos coeficientes ¢ a matriz: au an ain by . 1 aa aan by [4:5] ny dna. ann bn 6 chamada matriz aumentada ou matriz completa do sistema, Os aiimeros ¥ , ¥3- un Fn constituem wma solueao de (2.1) ou (2.2) se para Xe = Xu E = 1,2 oR as equagdes de Sp se transformam em igualdades numér- cas, Com estes nimeros, pode-se formar a matriz.coluna, qual échamada mati solugfo de (2.3) Observe que por definigfo R= Fa. End 2.1.1. Classificago Quanto ao Numero de Solugées Um sistema linear pode ser classificado quanto ao nimero de solugBes em ‘compativel, quando apresenta solugdo, ¢ incompattvel, caso contrat. Exemplo 2.1 Se bj = 0,1 = 1,2, sto 6,50 a matriz b = 0,0 sistema é dito homo- geneo, Todo sistema homogéneo ¢ compativel, pois admite sempre a solugto Xj = 0,1 = 1,2,..., m, ov seja, a matriz x = 06 sempre solugdo. Esta solugo é chamada de trivial, Exemplo 2.2 O sistema xi tx =0 xt Stems Lieares 19 Wincompativel. Geometsicamente, pode-se interpretar o sistema do seguinte mo- ilo: tomando coordenadss num plano, a equagko.x; +» = 0.6 » equagéo de uma 1Wta, o mesmo sucedendo para a equagso.x, +x. = 1: Logo, a solugzo do sistema, que seria © ponto comum entre as retas, ndo existe, pois elas sf0 patalelas Figera 2 s sistemas compatveis podem ainda ser clasificados em determinado, quan- do apresenta uma Unica solugdo, ¢indererminado, caso contritio. Exemplo 23 O sistema homogéneo cs tm = 0 xm = 0 ¢ determinado, enquanto que xt om =0 Stata <0 6 indeterminado. Geometricamente, as retas de Sy tém em comum a origem, en- {quanto que as retas de S2, coincidem, 20 CALCULO NUMERIC 2.1.2, Sistemas Triangulares Soja um sistema Sy? Ax onde a matiiz A = (aj) é tal que ay = Ose) < iif = 1,2,-. on oustia duty + aps, to. + Aagty =u angky + s+ + tank = Ba e ‘Um sistema deste tipo ¢ chamado sriangular superior enquanto que se a= 0 paraj >i, i,j = 1,2,--..7 temsse um sistema triangular inferior: au zh ays, 4 ame br @5) ayxy + amt, + ayX3 = by any + aaa + anaes to + drt = bn CObservese que os sistemas triangulares determinados, isto é, quando att # 0, 1 = 1,2... um, so Sacilmente resolvidos por substituigdo setroativa ou progress ye. No caso do sistema Q2u4), por exempio, calculase x_ = Balan (nn 0) ha neésima equagio; a seguir, levase o valor de xp na (wn — 1}sima equacfo © caleula-se 0 valor de sn-1 (@y-1, n-1 #0)¢ assim sucessivamente até 0 dlculo de Fulayy # 0). Neste exa0, o stoma possu solugdo tinica. Entretanto, poderia haver ‘lgum elemento nulo na diagonal e, neste caso, surgiiam equagDes do seguinte tipo: Oe = bi aigay 2.6) it CObservando a equasdo acime pode-se dstinguir dois casos: 19) ~ ay; = 0. osistema admite mais de uma solugao Sltemas Lines 21 pois, qualquer que se 0 valor de x1, 2 equaglo (2.6) ser satiseita; logo o sistema 6 ndeterminado. aso 0) a 2) oi - ayy #0 jai © sistema no admite solugso pois nfo existe valor do xj que satisfaga a equago (2.6); logo, o sistema é incom: potivel Exemplo 2.4 Be, 4 dry — Sky + xy = 10 a tory — ty = od fxg = Sxq = 3 eq = 2 mt 2-2 Be, + Al) ~ $9241 5-105 x = 1 Asolugtoé x = [1-12 1]7, O sistema é determinado. Exemplo 2.5 Bx; 4 dey — Sky + xq = 10 xy - xe = 0 dry See = 3 2ey = 2 22 CALCUL NUMERICO Substituigoes retrostiva: Qualquer valor de x2 satisfaz a equagSo acima, Seja, yt ar ae tA = SeD EL =O = Asolugiog K = (144k 2 2 if 3 (Ossistoma é indeterminado. Exemplo 2.6 ee ei wy — 2a fey — Sxq = 3 2xy = 2 Sabstituigdes retroativas: 2osues fy - 501 Ory # 2-281 S-1 > Oy a tx =2 Nenhum yalor de 3 satisfaz a equaytio acima, O sistema é incompatével pois nfo admite solugzo, .3. Implementagio da Substituiggo Retroativa Seguem, na pégina seguinte, a implementago do método pela sub-rotina ‘SRETRO ¢ um exemplo de programa para us-la, 2 ‘Sisemas Linares 23 21.3.1. SUB-ROTINA SRETRO ‘SUBROTINA SRETRO OBJETIVo + RESOLUCAO OF SISTENA LINEAR TRIANGULAR SUPERIOR METODO UTILIZADO + SUBSTITUICOES RETROATIVAS us0 + (CALL SRETRO(A,N,NHAK,MMAX, X) PARAMETROS DE ENTRADA + ‘©? WATRIZ DE COEFICIENTES E TERHOS INDEPENDENTES. Nt ORDEH DA MATRIZ A NWAX + NUMERO HAXTHO DE LINMAS DECLARADO WAX + NUMERO HAXIHO DE COLUNAS DECLARADO PARAMETRO DE GAIDA + Xt VETOR SOLUCAO SUBROUTINE SRETROCA,M,NMAK,MMAX, c c INTEGER 1,J,K,L,M,HMAX,N, NHAX, NS REAL ACWMAK, MAK) |XCNMAKS c c SUBSTITUICOES RETROATIVAS c Neawes kone KeNDmACN,NSDZACN, ND XcLveacl Nd her ced Do 40 J = HN UL)" = xd nace, DaKC> 40 CONTINUE XCL) = XCLIZACL,L 20° CONTINUE FIM DAS SUBSTITUICOES IHPRESSAO 00S RESULTADOS wasrece,24) 24 CALCULO NOMERICO 24 FORNATCAME, 45% YETOR SOLUCAD,/? 80" 30. Tei, RITE (2, 229x¢1),1 22 FORMATCIHO,ONX" = ,APEL2.5,/,2X,12) ‘0 CONTINUE. RETURN END 2.1.3.2. PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAHA PRINCIPAL PARA UTELIZAGAD DA SUBROTINA SRETRO TNTEGER Ty, t#Ax, H NHAX NE inka ac20,2h9, x20} Nrared HHAKeNMAX READE 128) 4 FoRMaTira> ce N FORDE DA KATRIZ Nienss Do40 i=4,01 READCS 2) (A(T, 0, 2 FORMAT! s0ra.05 © a (MATREZ DE COEFICTENTES E TERMOS INDEFENDENTES 40 CONTINUE are) c GALL SRETROGA,, NHAX , MAX, 7 e ALL EXIT esemplo27 Determiner 0 velo slvte do ui steme ner Giang st: wa} Bey = Bey + Tau 4 Ong = Sry # y= me = OS den Bey = 1 Bh + Beg = Ty # ig = 55,08 Tg 4 deg # Deg — eg ~ By + 28 2488 bea 5g 9 Dag + Sey + mg S12 ey — Ge — 404 # iy = 0 ~ Se, 4 04) Fy = 088 LS ny: 1, 4 £99 > 1 1, 1 e £30 so linbas éa matrz transformads, By Finaiza assim, a I etapa, que consste em eliminar todos 0s valores abaixo do piv ay = 2. Efetuando-se as transformagdes acims indicadas temse- 2 etapa Escothe-se aia” = — 2 como piv6 e caloula-se o multiplicador Sistemas Linares 29° io Feitas agors as seguintes transformagdes clementares sobre 4s linbas By 1 +1, 1g? > 1, mo? LL +12) B® 12 6 L$ so as ohas da maiz transforma, By, que fests ne forma Hangar, to 8 2 3-4 1 5 m= |o0 2 a i a 00 Gi 4s ‘A matrz By €a matria aumentada do satema triangular superior ~2xy ~ xy = 7 a: sas 5 Sey = 15 que € equivalente ao sistema dado. Resolvendo o sistema triangular por substitu {goes retroativas temse X = [123] que é, também, solugdo para o sistema dado. 0 dispositivo pritico dado a seguir toma mais compacta a triangulagao da matriz aumentada do sistema do exemplo 2.8. Nas linhas (1), 2) e @) colocamse 0s coeficientes das incbgnitas ¢ os tormos independentes do sistema em suas res: pectivas colunas, calculando-se, na coluna MULTIPLICADOR, os multiplicadores da linha (1) que see80 usados na eliminagio dos primeiros elementos das linhas (2) 1 @). Nas linhas (4) ¢ (5) colocamse as transformadas das linhas (2) (3), indican- dose as respectivas transformagies na coluna TRANSFORMAGOES; calcula-se, tambéin, 0 multiplicador da linha (4) a ser usado na eliminago do primeiro ele- mento no nulo da linha (5). Na linha (6) colocae a transformada da lina (5), Indicando a transformacso ns cohuna TRANSFORMAGOES: 30 CALCULO NUMERICO temas Liwars 31 rr a Tinta | ataipaaor | Og name [toma w @o-1 5 @ Aga 404 -3 3 2 w | Aaa |e st ® o °@al 2 ata © ow al 6 0+ o o 0 © 1s 3046) © sistema triangular obtido ap6s as transformagdes elementares tem como cequagoes as linhas (1), (4) ¢ (6), isto € Oxy Bry — x: 2x ~ x3 sx, Resolvendovo por substituigdes retroativas obtém-e a solugso X = (123]", queé também solugdo do sistema dado, uma vez que ambos sio equivalents 0 exemplo 2.9, a seguir, mostra os efeitos de arredondamento na fase de el- minagio e na fase de substituigdes retroativas Exemplo 2.9 Resolver pelo método de Gauss retendo, durante of edleuos, duas casas devin Bm + 30m 4 9s + 1Nry = 164 245x, — 88x, + 1Ses — MSlzy = 49,7 52,3x, — 84,0x, — 23,5xy + 14xg 808 21,0r, — 81,0x, — 132x5 + 215eq = -1063 ro "Temes se Ccooieentes das Inagnitas Termes I, | ratormagbes ) 3088 up 164 ) j-2e2 [Bes 88 SAS 49.7 ) | cco | 523 sso 233 a | -808 p fas | 2 “sto 2 ans | 1068 ) oo Gimme am 762 | 9595 | —2sa0y4a ) | sor | oo imps “939 seat | 179.36 | ~so1dyeey ) fast | oo 8823-3561 Sar | -tasae |} ~2410)44) op 0p aasi6 | 38770 | s.r p46) be op 3966 383.96 | BAB | —SLLLGDHCT on op ao =166381 | -5 18649) sistema triangular obtido apés a transformagoes & Brey + = 30x, + 98x, + NN Oxg 16,4 = 1726, 14,73xy — 76)12xq = —95,95 7,66x + 395,16xq = 387,70 = 1662,97x, = ~1663,81 = [097 198 097 100)? ‘Uma medida para avaliar a preciso dos efloulos ¢ 0 residuo, pe b- AK iso 6, lea 49,7 =| sox 1063 0942 pa| O24 0594 -0,594 87 245 523 21,0 30 38 “84,0 810 93 1s 235 “132 110 -45,1 14 215 ost 198 -097 1,00 ‘que € dado por: 32 CALCULO NUMERIC 2.2.2, Implementago do Método de Gauss Seguem, abaixo, a implementagao do método pela subzotina GAUSS e um ‘exemplo de programa para uséta, 2.2.2.1, SUBROTINA GAUSS SUBROTINA GAUSS oeverive + RESOLUCAO DE SISTENAS DE EQUACOES LINEARES HEToDO UTILIZADO = ELIMINACAO DE GAUSS uso + CALL GAUSE(A,N,NMAX, MHAX, X,DET? PARAMETROS DE ENTRADA = a f HATRIZ DE COCFIGIENTES & TERKOS TNOEPENDENTES 8 ORGEM Dm HATEIZ & Nuax # NUMERO MAXIMO DE” LIRHAS DECLARADO Hex + NUMERO MAXIMO OE GOLUNAS DECLARADO PARANETROS DE SAIDA x VETOR soLucag Bet? VALOR BO DETERMINANTE DE 0 SUBROUTINE GAUSBCA,N,NHAX, NHAX, xX, DET? INTEGER £,20,J,K LLP 11/4, HM MHAX, NC LNMAK, HE REAL AdMM, Hiixs DET MUL xcHHA) IMPRESGAO DA MATRIZ DE COEFICIENTES E TERHOS INDEPENDENTES uesTe ce, 19 $ FORMAT CHL, 29%, AaNMATRIZ OE CORFICTENTES, /) hesWed Ne=ws tre tro TRUNC.Fa.0960 To 30 0 20° To=1,.NC Lesress, URITEC?, 2961, 29L2,LED 20 50 40 50 5s 52 52 6 a 70 20 90 400 108 10 Aas 120 Slemat Liars 33 FORMAT AHO, SHI/J,7%, 12, C40, 12) BO 1. dntyi WRITE (21305, 600 ju) JLT LED FORMAT CHG, 12,9(3K, (PEA2.59) CONTINUE Cisurts coutTnue Kenoocw, 5) IP(K.E@-0960 TO 50 LroLrek WREVEC2,29¢1, 1-L1,LF> O40. T=4,8 WRITE (2/992, (C19, JOLE LED conTINUE CONTINUE WRITER, 5.) Format (iio) WRITEC2, 50) ForHat iio, 2:4 TERHOS TWDEPENDENTES, /> DO 40 T=t, WRITE (2/5991, 0C1,Nt) FORMAT ix, 129%, 1PE12.5,/) conTERUE FIM 0A IMPRESSAO HETODO DE GAUSS nes DO $00 K = 1,4M IF talSCACR,K)) BT 446-7) GO TO 70 RITE, 6K, FORMAT {Hi 33H 0 ELEMENTO OA DIAGONAL PRINCIPAL WA, GH CINKA, 19,291 ESTA’ IGUAL A ZERO,NO PASSO’, mm RETURN CONTINUE DET = DETHACK,k We Ket 3090 T= NW MOLT ALT 1070010) 00 G0 J = KML AUT I) = ACT) #MULTHAEK, JD CONTINUE CONTINUE: CONTINUE. TPEABS(ACN,ND?.6T.44£-77 G0 TO 420 TF (ABSCACN NE) .OT-4.E-7) GOTO 140 uRTTE@, 100) FoRKATCiHi ,27H 0 SISTEMA Ev INDETERMINADO? RETURN Conr ENuE Wetec, 314) FORMATCIHE, 24H 0 SISTEMA EY IMPOSSIVEL? RETURN CONTINUE 34 CALCULO NUMERICO DET = DETHACH,ND web dancL, MD feces Bo 180 HN HL) eXCLSHACL, DAKE 130 OWT TNUE KeLdex(L/A0L Ld 480 CONTINUE FIM 0 METODO DE GAUSY THPRESIAO OS RESULTADOS urn re (2,148 sai PoRHAredHi, co YETOR SoLUCAO, 7) bots T=42W uate <2, Lazixct) 142 FormareiWa,aix "= APE $50 CONTINUE uRrTEC?, 154)DET tot PORMATCIND, 2H 0 VALOR 00 DETERMINANTE E* , 4PES2.5) RETURN Eno ee 172K 12) 2.2.2.2, PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILTZACAO D4 SUBROFINA GAUSS c c c c © INTFGER 1,,HMAX, Ny NMAX NA REAL AC20,24), DEF, x¢209 NHiAxe20 MMax=RMAxrt READ, DN 4 Formartray N ORDEH DA MaTRIZ Nienes bo 40 1-4, READ C22) AT, J2,d = by nh? 2 —-FoRMaTcioro.0) c a MATRIZ OE COEFICIENTES & TERMOG XHDEPENDENTES 40 CONTINUE, ce CALL GAUSS (A,N, NNAX, MMA, X, DET? c cab exit plo 2.10 Determinar o vetor solugio do seguinte sistema de equagGes lineares: xy — Sky t Sus 9xq — Txg + 2lxy — Tey — Dey = -10,79 Bx, + Ixy — Sky t8tq + 3x5 — 136 + oxy = 24 Be, + tat Sxy— Gry — Gx + Bxg — Ixy + Sry = —130,608 dey — deg t Dey t Sey + Bx — Org t Dey — xy = 163 S Sey + Gry dy tdy + Oey — Mg + ty # Sky = 1 Gx, + x2 + Sxy—2xg + US + 4x6 — 9x7 + Trg = 0,135 = 9x, + byt xy — West kg + Wry + Bxg = —3,108 Bey + ley + Sy t+ Ixy + Sept xg t xy — Sty = 6325 Para resolver este exemplo, usando 0 programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada fy — 5.43.19 — Ta Boy — Toy 2 — 19-79, 2,,~5.,8,,34—13.,9.,1., 2.14, 3,,3.,— 130.608, 4,763, $46.5 4.54.59 — 141,54 — LL, 1, Sn ~ 24, 15.44.5974 8.135, B.A. 14 — 12,2, 19. 8.,— 3.108, 3,,19.,3.,7,.3 14 1,—3., 632.5, Os resultados obtidos foram NaTRIZ DE COEF TCIENTES ‘ 2 a 4 s.a0000e 00 ouo00E+0 gounoe+o0 — 9.00000+00 S.UUOKUEFOD —-2.0N000E400 -S.00NNBEFOD —-@ 9000000 R.OODNNEHD —$-0000E10 —-F.BODNBEHUG 4. W0000Era0 4.00000E+00 4. 000D0E+09 2. 00900EF00 5, 00900E+00 S.DODODE+0D 4. HOD0E40 -4.gNG0DEFOG 4, oaaHE+a0 36 CALCULO NUMERICO Skemes Liu: 37 haere DE CORFIELENTES = -£.447066+01 3 Ws 4 2 a 4 6 eongn0e+00 © — $.0000E¥09 —-S.0BqIBEVND —~2.DABNBErOA pr 1 -d022e+00 7 @.0a00NE+OD —-¥-0G000EFDO —t-GONOAEFBO —_£,0BODDErIO Bes ariose+ot 5 8 osaogeoo — 4-bo000e+01 © —3-DOODEESBO —_7-HOWOBE*BD = t.a72e5e+04 ws 5 ‘ 7 8 6 4 =7,00000E +00 2-ADO0DEFDL —~7.ao0NTEVOD —~2. GNVANE*D 77 8:729436+00 2 9.0000nE+B0 “4-a0aanE+D1 —O.AGOKaEeGD —_-4-DOBBDEFON n4.11907E404 4 -s.000tI08#00—8.00NDDEFOD —~A-aBONDEFDD —_9-0a000E+OD e 4 G.caan0e+90) noone +90 socan+o0 —~4-bod0aE+00 © VALOR 00 DETERMINANTE E* S.54H05r+08 S.00000EHID —~4.00000EV01 —$-00000Es00 5. 00N0DE+00 6 L.s0000K04 —4.00000E+00 -7.0D0000E¢00 7 -dOKODEon 2.2.3. Exere{cios de Fixagio 7 -A.20000E+0s —2,0000NE-FaD 4 .00aNEFOS —_&.DODBDEFA0 etm tcrmizar 0 veto Solugto dos stoma ears ahabxo atrangs do metodo de ei © S.a0000E4B0—L-pODBNEVd —-1-BOHOLESGG —_~9.a000+00 gto de Gaus. TERHOS INOEPENDENTES oe! ay tin + x me = 690 4 -4,079006 +05 Sa to dig tog = ~660 x ton tay + xy = 10320 2-2-4000 fey 5g Fg ey = 1230 3-4, 3060aE02 4 7.sa9006+0% 2232 any tn 0 2G 5 8 -4.440008+01 wen 4 Rtn 3 6 s.9s000E-08 7 ~a.t0800€+00 8 6.da5006+02 2233 ay Hey tay Hary = 10 ay tox 42x tty = 7 By t2m oy tig = 6 VETOR SOLUCAO dei Rig Pg tas 5 X = t.azaseros 1 2234 nt tim tay = 12 XL tox +533 t 654 = 1202 X= 4.32476E+01 2x1 4 $x + 23 #2eq = 1490 ax, 6m 42g og = 2072 38 CALCULO NUMERICO 2.2.4. Refinamento de Solugdes Quando se opera com miimeros exatos, nfo se cometem erros de arredonda- mento no decorrer dos edleulos e as transformagdes elementares,juntamente com as substituigdes (retroativas ou progeessivas), produzem resultados exatos. Entretanto, ina maioria das vezes, tem-se que se contentar com eéleulos gproximados ¢, af, co- imetemse ettos de artedondamento que podem se propagat, chegando mesmo & comprometer os resultados, Dat o uso de téenicas especiais para minimizar a prope gap de tals eros de srredondamento. Uma das tfenieas € a eguinte Seja a solugdo aproximada para o sistema Ax = 6, Entfo, a solugdo methorada X°? ¢ obtida como se segue: x = x 4 90 conde 6 é uma parcela de correed0. Logo: AR) = b Entdo, temse: AR) + 8) AKO +48 = b ABO = b-AK® 450 = “Assim, para se obter a parcela de corregfo 5) basta que se resolva sistema linear acima, onde A &a mattiz de cooficientes das incognitas do sistema Ax = Be 7 6. resfduo produzido pela solugio aproximada ‘A nova aproximagdo seré, entfo, 50) =O 4 0 Caso se queira uma melhor aproximagSo, resolves, agora, 0 sistema AB) = onde 64 & parels de cores para Xe 1!) 6 0 residue produzido por X\ © processo € sepetido até que se obtenhe a precisfo desejada Sistemas Leas 39 2.11 CConforme foi visto no exemplo 29, a solugto do sistema é [0,97 1.98 -097 100)" residvo [0,042 0,214 0,594 0594)" Fazendo =X + 0, o lo da parcel ¢ feito pelo sistema ) = ,60 Fornece como resultado = [0.0295 0,0195 ~0,0294 0,0000 Jf ters, entfo: Fazendo ) = 5 4 Ae =o se outra parcela de corregdo fornecida pelo sistema 50 = ® = [— 0,0002 — 0,0002 -0,0007 0,000)" 40 CALCUL NUMERICO valor methorado de X ser: x2) = x0) 4 al) x@ = [1,000 2,000 -1,000 1,000) | com resfduo 7) =(0000]F Conforme o leitor deve ter notado nos exemplos anteriores, foram tomados pivés diferentes de zero para que fossem possiveis as eliminagdes. Caso ocorra algum pivo nulo, devese efetuar uma troca de linhas convoniente para etcolher um ovo piv no nulo,a fim de que se possa prosseguir com as eliminages. Outra rae neira de se evita o pivd nulo é usaro método da pivorapdo completa, que serd deserito na subsecgfo 2.2.5. A pivotago completa serve, também, para minimizar a ampliagdo de erros de arredondamento durante as eliminagdes, sendo recomendado especial- ‘mente na resolugfo de sistemas lineares de maior porte por meio de computadores sligitais 2.2.5, Método da Pivotacio Completa Dado o sistema Ax = b, soja M sua matriz aumentada: Oy eae Oy oe ig ee tn bs ay am ss ay ag an ba 7) fp Mpa Mh pq Som Op ie tag oie co ea be Escolhe-se em (2.7) 0 elemento apg + 0 de maior médulo e no pertencente a coluna dos termosindependentesecaleulamse os fatores mi: ma Bee w= Oe P pq § 0 elemento pivd ea isha p€ alta pivotal Somas, a cada linha ndo pivotal, o produto da linha pivotal pelo fatorcor- respondente mda linka nio pivotal. Disso resulta uma nova mari, cua q-sima coluna € composta do ze0s, excet0 pid. Rejeitando esta cohina ea p-ésima linha do pivo, tome uma nove matriz HO, cujo nimero de linhss¢colunas€diminusdo dem. Skeomas Lncares 4 ‘Agora, repetindo-se o mesmo racioeinio acima para a nova matriz M, ob- wae M2). Continuando o processo, é gerada uma seqiéncia de matrizes M, Af), DM, ..., MY, onde at “6 uma linha com dois tetmos, considerada linha pivotal. Para se obter a solugio, constrOi-se o sistema formado por todas as linhas pi- 4 partir da ditima linha pertencente 4 matriz M1), resolvese, através bstituigbes retroativas, o sistema criado. Naturalmente, deve-se prester atengao jidem em que foram feitas as eliminagOes para cada incdgnita, implo 2.12 Resolver pelo método da pivotagto completa, retendo, durante as elimina jy clnco algarismos depois da virgula: 0,8754x, 2,4579x, 3,0081x2 + 0,9358x3 08758. + 1,1516xr3 11083, = 08472 45148%q = 11221 §,2350x, — 08473x, — 235825 + Lld19x4 = 25078 Q101Ss, + 8,1083x, — 13232, + 215dexy = 64984 - = yan Cocticientes das Indgnitas Indepen- | ‘Teansformagées dente 0.37099 | 08754 3.0081 09388 1.1083 | oga72 o,toao1 | 24579 0758 1ssi6 45148 | 11221 0450 | 5.2350 13 -23582 1419 | 25078 ios CRAM “tose 2st | Game [-001756 | an9s76 — 0142669 0,30889] 3.25804] -0,57099@) +a) 0.19222 | 26ss09 1086s 428205 | 042019] 9.1080118) +2) 8a 249647 1136707 1.82873] _ 9104500) +) o o ons7s | 0 © 147052 o.284xo| 3.22504] -o,o1756(7) +15) ° ais 0 ° 2.2378) [-047996 | 0.922200) + 6) 0 7599170 | 3.9834) 0.057500) Fa) ° i tema, apds as eliminagbes, 6 Q101Sx, + 81083x2 — 1,3232x) + 21548%, = -64984 54546x 2496473 + 1367074 = 182873 22375%3 — 4,95496x, = -0,47996_ 1599175 3,19834 42 CALCULO NUMERICO % = [1.0000 —1,0000 2,000 1,000 7 r=(o 0 0 oF 2.2.6, Método de Jordan ‘Consiste em operar transformag6es elementares sobre as equagbes do sistema sinear dado até que se obtenha um sistema diagonal equivalente, xemplo 213 Resolver polo método de Jordan: nt 4 pe . ° : 4 x Temes Lint) moxpacacar | conte ds tne | ndpe- | Tasfomasies ® ® » 2/4 @ y oa aj) o roa ala © ro. 2 | 4 @ © ° + | | 2o+e © 0 a js | aor o ro om jw | pore ® o 3 8 | ° 2 2046 >» 0 @Ilw |-2o To PP ere a $3 fb | | wore a oo | Stteras Linas 43 (0 sistema diagonal ¢ formado pelas linhas (10), (11) e (12): Célculo de Determinantes De modo anélogo ao que foi feito com sistemas, podese definir transfor- 8 elementares para mattizes e também definir mattizes equivalentes A eB B_ puder ser obtida de A por transformagdes elementares mas Linas (ou lunas), Pode-se provar que se A e 2 sio equivalentes entdo det A = det B. Como nas matrizes triangulates ¢ diagonais 0 determinante 6 0 produto dos sntos diagonais usa0, para o eflculo de determinantes, o método de Gauss ou Jordan, Dada 203 41 e(4 4 3 2-3 01 fo método de Gauss para obtor 203-1 e(o0 2 41 o 0 5 teguir calculase det U = det A = 2(-2)5 = -20. 44 CALCULO NUMERICO 6 tuansformada polo método de Jordan em. 1 0 0 p=(0 3 0 o 0 1. Logo, deta = eet D = TLS =F 2.2.8. Implementagao do Método de Jordan Sepuem, abaixo, a implementagfo do método pea sub-rtina JORDAN ¢ um exemplo de programa para usila 2.2.8.1. SUB-ROTINA JORDAN ‘SUBROTINA JoROAN Oo Treat ucno OF SISTENAD OF EOUACOES LINEARES Nevope vITLTZA00 + ELTHINAGA DE JORDAN uso + Chu JORDANCA,N NH, MAAK, X,DET? aRancTNOS DE ENTRADA, : — PARTS ET ae DE COEFIGIENTES © TERHOS INDEFFNDENTES 0 ORDER DA HATKTZ Triox, | NUNEWORAXIMO DE LiNHAS DECLARADG TUNE NUMERO MAxIHO OF COLUNAS BEE aneTROS ME SAzDA = na { VETOR BOLUGAO fer: ALON 0 DETERMINAWTE OE A C © suorouTrNe: JORDANCA,N,NHAX, HHA, X DEN? c wx N rice 1,6, 1M LF LS HMAK,M MC NAAK, BAC a nwARe hn DET BULT KCNMAK ‘Skemas Liar 45 IHPRESSAO DA MATIZ DE COEFICIENTES & TERMOE INDEPENDENTES ents «2, 1) Fornarchat,29x,2HMATRIZ DE COEFTCIENTES, 71 BisNet Noon Leo TF(NC.E@.0))50 TO 30 bo 201024 ,N LPsrexs RITECE, 2961, ToL.L, LPD 2 FoRarciho,afiz/s, 7x, 12,4¢19x, 1299 90°10 Dekh WRITE C1992, (ACL, J? eT PY 3 FORMAT (SiG, 12,509%, 196259} 10 CONTINUE eur 20° cONTINUE 30 K=4oDin,5) TPCK-€00)60 19 SO) LroLPiK WaTTE C2, 29.01, 7°U1,LF> 0-40 TS WRITE C2191, caer 40 CONTINUE 30 CONTINUE, Werte 51) St FoRMarcdno) weITE«2,532) FORMATCIHO, 24H TERNOS TNOEPENDENTES,/> 90-60. Tet, WRITECE/ 8:1) F,AC,N4) sa Fornarcix,2/5x,4Pri2.8,/) 60 coNTINuE 1 Jolt PY FIM Da THPRESSAO METODO DE JOROAN oeT=1. Do 120K = 4,N IFCABS(ACK/KD).GT.1.E-7) GO TO 90 TF(K £0,460" 10°70 URITEC2, 640K, K FORMAT {iA 35H © ELENENTO OA DIAGONAL PRINCIPAL, gH Na LInHa,19,22H ESTA’ IGUAL A ZERO,NO, ou Passo 13) RETURN 70 CONTENUE TF ABS(ACN,NS))-GT.4.E-7360 TO 80 werre 2,743 FORMAT ({Hi,27H 0 SISTEMA E” INDETERMINADO) RETURN #0 CONTINUE uRITEC2, 84) 4s nm 46 CALCULO NUMERICO a FORMAT CIM, 24H O GISTEMA E* THPOSGIVEL) RETURN 90 CONTINUE, DET = DETRACK,KD ny Y60_To 440 RCE KD/ACK, KD Bo toa J = RNS AUTe J) = AUT, J2HULT#ACK J? 490 CONTINUE $10. CONTINUE, 420 CONTINUE Im po KETO DE JORDAN IHPRESSAO 00 RESULTADOS ur rte 2, 124 kes FORHATCAHL, 45H VETOR SOLUCAO,/> po 190 T=1;0 KUTDAACL INS ZACT SD? eer tee, 20)xCr2,T t22_FORMATCINO, GH "=, PEL2.5,/,2K,12) 130 CONTINUE. URTTEC2, 38906" kos PRRRATCLHD, 20H 9 VALOR 00 DETERMINANTE E* , APEA2-5) RETURN END 2.28.2, PROGRAMA PRINCIPAL c c c PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILTZACAO DA SUBROTINA JORDAN © ¢ INTEGER 1,1, MMAK,N,NHAX, NE REAL AC2O,2L) ,DET, C20? 0. INAX READGL, ON + Formatér2) c 4 ORDER DA NaTRIZ NLeNed bo £0 18,0 RERO CLLR) CACTI) pd 2 SNE 2 FORMAT iora.a? ESE TERMOS INOEPENDENTES a f matar2 OF COEF ECTENTI $0 CONTINUE GALL JORDANCA,N, NHAX /HHAK, XK c CALL EXIT Stesmas Lines 47 implo 2.16 Determinar 0 vetor salugdo do seguinte sistema de equagSes lineares: 3x = 9x3 + Gry t Og 4 deg — 7 = — 0,108 9x, + xz + Bxy + Og — Weg t Oxy + 3xy = 2624 Ix; — 9x, + x5 — Beat xs— 5x6 + Sey = 92808 de, + 8x, — 10x) + Bre xg Arg — 5391 5x, + Sez + xy #Ulxgt Bey 4 Bx + Tey = 143,55 Gx; — ep + Oxy = Tey — Sep — Bey + Bey 6,048 Bx, + Tez + Dey + Sxet 2st xy — Ie = 137,94 Para resolver este exemplo, usando © programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada + 9.198, 8, -19.,8, —1.,4., ~4.,53.91, 8,7, 143.55, -5,,-3,,8,, 6.948, B,7.,2.,5..2., 1, -3, 137.94, Os resultados obtidos foram: NATRIZ DE COEFICIENTES 4 2 a 4 3.000006400 0.00000E¥00 -9.00000E+00 4 -00000E¥00 -#.00000E+00 —3.00000F+00 © 8.00000E"00 —-9.00000E+00 s.000E+00 -¥.0p000E+00 —1.00000E+90 — -3.00000E+00 4.00000E+00 9. D0000E+D0 -4.00000E404 —8-00000E+00 -5.00000400 $.00000E+D0 ~—4.00000E+00 «1 .40000E+04 .00000E+00 ~2.00000E+00 9-00000E400 7. 00000E+00 @.00000E+00 7.000040 2-On00GE+D0 ~—-§_GDVODE*00 48 vs s ‘CALCULO NUMERICO 2.000008 +00 s.200006+0! s.aanane +00 ~1 .n00008 +00 y.00000E+00 ~s.000008+00 2.aun008 +00 ‘ 4000008400 4.00000E+00 ~5.000008'+00 4.000006 +00 @.o0000e+00 =a, 000006+00 4..000006+00 TERNS INDEPENDENTES ‘ 7 4 .annpe 08 2.624006 +05 2. 2aUOE+O, §.29,00E405 A eagesneeot 4 .0480DE +00 sa7vaneso2 VeTOR SoLUGAO ke -2.89849E+00 = L.seaieevos » 2,s098se+00 = a.7i10se+0s = 6490476400 = -4,494926405 7 E ~4-009008+00 A.spasverat VALOR 00 DETERMINANTE £7 ‘3.000008+00 '5-000006+00 ~4,a0000e+00 7 o0000e+00 .00000e+00 3 00000E+00 wp. 19.2. 2x 4x “1 ax Bey any + * ead teed ax Se Be 2x ~~ 2x ” 2p Bx a Sep + +tet +4et 4x3 a % 2x5 Be x ae 2x3 2x 2x 385 19. Exerc{cios de Fixago + + xs Xs 2a x4 ax x Ax Bra Oxy x ax 6x 2s x4 3, METODOS ITERATIVOS 1.3.1. Introduggo ‘A solugdo % de um sistema linear AX a.04s 936406 690 = 660 1020 ~ 12330 = 1292 1490 20,72 Stems Linens 49) Determinaro yeta sluséo dos sistemas ineates abaixo, atraws do método de Jordan: pode ser obtida utilizando-se um todo iterativo, que consiste em calcular uma seqiéncia x), x®, ., x", .. aproximapio de X, sendo dada uma aproximarfo inicial x. Pare tanto, trans- 82 0 sistema dado num equivalente da forma 50 CALCULO NUMERIC xeFxtd es) onde Fé uma mattiz.n x ne xed sfo matsizes x 1. Para facilitar a notagao serdo usados indistintamente: a x 2) ux = Grape kn) Partindo-se de uma aproximagdo inicial x! = (r,,,(),... xq! Yobiémse xa FRO ad ha Px 4 Et Lp ad Seja ix ® ell = max {oxi xd} 1 M,M nimero maximo de iteragdes Observagdo: A tolerincia € fixa 0 grau de precisfo das solugGes. Exemplo 2.17 Resolver pelo método de Jacobi o sistema: com € < 107 ou k > 10 Explicitando x; na primeira equagdo e x, na segunda, temse as equagdes de iteragfo: L we yed 0) n@+=t +n) k= 01,2, += Lem) mt $9 = 5G — x!) 0 vetor inicial 6 tomado arbitrariamente. Fazendo-o x) 0 OFF temse: 2® =f0 + mi) =f0 +0 =05 x) =$6- x =$6-0) =15 para k ‘SKemas Liars 53 2 =ha +2 =h0 +15) = 125 x =46 ~ 05) = 125 - Prosseguindo as iteragbes para k némse; 2, 3... .€ colocando.as numa tabela ¥ a x) € ° ° ° - 1 as 1s 1s 2 12s is o7s 3 1,125 0,875 0,375| 4 0938 | o938 | oss s 0969 | 101 | 0003 6 rois | 101s | oar 2 noos | 0992 | 024) 5 as | 0996 | oorn| 9 0998 | 4002__| 0.006 1006 < 1072 1 = 0,998 ou Sim. Bato par! > 107 *2 = 1,002 = [0,998 1,002)? Implementagao do Método de Jacobi Seguem, sbaixo, a implementagZo do método pela subrotina JACOBI e um smplo de programa pars ustla. 233.1 SUB-ROTINA JACOBI SUBROTINA Jacour OBJETIVO + RESOLUCAO DE SISTEMAS DE EOUACOES LINFARES 54 CALCULO NUMERIC nETODO UTILIZADO = acoa uso + PARAMETROS DE ENTRADA = A P HATREZ DE COEFICIENTES & TERHOS INDEPENDENTES ORDEM DA NaTRIZ A VETOR DE APROXINACAD INTCTAL PRECISAG REQUERIOA MURERO DEI TERACOES PARRMETRO DE SAI0A % SHATRTZ DE APROXIMACOES SUBROUTINE JACOBI CA, N,NHAX,MHAX, TTERH,KO,EPS, ITER, XD INTEGER 1,20, 1TER, TTERM, ITERA, Js I LyLE/LT,L2,HHAK,NNC, J a H [REAL ACHHAN FHAKD , AUX, EPS,MALOR XCWHAX, ETERM) , XOCNMAX) , se ToLc9s) IMPRESSAO DA HATRIZ OF COEFICIENTES © TERKOS INDEPENDENTES wate uRITEC2, 1) { FORMATCINS 29x, 22HMATREZ DE COFFICIENTES, /2 Neen?3 TPCNC. 0 20. i¢=1,Ne Lesroes WaITEC2, 29¢1,19Lr,LF> a FORMAT CLHO 3411/1, 2X, 12, 4¢89%, 1299 00-10 T=1,8 URITE (2/997, ¢ACT, J), Jkt LP) 3 FORMAT CHO, 12,5(3X, 1PEA2.5)) 10 CONTINUE, CsLrs 20 CONTINUE 30. CONTINUE, KeMoD H, 5) IFCK.E@;0)60 TO 0 LreLeek URITECD,29 (1, TLT, LED CALL JACOBI(A,N.NHAX,HHAK, TTERM, XO, EPS, ITER, X) RURERO MavaHO BE” LINAS DECLARADG HUBER MAXIMO OF COLUNAS DECLARAOO NUMERO HAXIMO DE TTERACOES) DECLARADO 40 50 BL 2 70 0 °0 400 410 420 12 temas Linas 55 D0 40 T=1,N RITE (2/391, (ACK, J) ,JELI,LED CONTINUE ‘cONTENUE weITE®2, 31) Format ciHo) warTE (2,52) FORMATCIHO, 21H TERHOS INDEPENDENTES, /> 0.40. T=4,8 URITEC2/89)1, ACT, Mt) Fornar cix, 12,9x, {PE2.5,/) (COnTEHUE FIN Da IHPRESGAO METODO DE sacoeE ITERS=1TER+S O70 Intent C1, £3=80¢1) cont thue Do 410 L=2,17eRL 100.90 T=i,N) KUT LACE NODE LoL DAC, TD 100 80 es XCD gL #XEE LroKGd,L$2@AC 9 contrite. ACT LI=XC,LI/ACE, 2) contriue AUXEKCA LIKES Lt) maroR=ABSCAUK) Do soa T=2)N AUK=X(T,O-XCE,L-1) Buxcagsiaux) TFCAUX.LE.RALOR)GO TO 400 HATOR=AUX CONTINUE TOLL) =HarOR IFCHATOR-LE-EPS)G0 TO 420 CONTINUE CONTIRUE FIM D0 HETODO THPRESSAO DAS APROXIMACOES E RESULTADO FINAL, IF CHATOR.OT.EPS)LaL—L NCAL/S. Cres Lreo uarre(2, 4200 FORMATCSHE> IF(NC.E@.0)60 TO 170 0 440 Test ,ne LFaICS, 56 CALCULO NUMERIC vets iasur-1 GRITECE, 12293, (2, THL1 52) 22 FORMAT CLHD, BHITERACAO, OX, 12, 4¢42%, 12) bo 180 Tet.W UR ITE C2, 129) (XT, J) ALT LED 429 FORMAT (IHD aX, LHK, 5K, 502K, SPEA2.8) ) Rare co, 124) S24 FORMATCEX, 12) 450 CONTINUE TPCIE.ME=A> 60 TO 440 URETECS, 198) TOLC Jo?) sa FoRMaTciHD, 1ONTOLERANCTA, 13x, 4¢2%, 4PES2.5)) rrtec2, 132) $92 FoRMATC3(/9) G0 To 130 140 CONTINUE URITECD, £44) (TOLGD> JOLT LF? 1a FoRMAT(iHO, LANTOLERANCTA’ ,APEL2.5, 4¢2X, SPEL2.5)) RITE (2, 132) 480 CONTINUE Lier 460 CONTINUE 470, CONTINUE K=HODtL, 5) TF(K.E@:0960 To 200 croLFak seLi-k Gaetens WRITE C2, $2209, (1 28LT,L2) bo seo. f=," URETEC2, 429) OX, J9,JELT,LFY WRITEC?! 424) so CONTINUE EPCLIGNE.4)60 TO 190, WRLTECS, $309 (TOLCI? ,J=2, 5 0 10 260 390 CONTINUE UR ETE C2, 444) TOL ,JSLT LPP Rite <2) 132) 200 CONTINUE TPENATOR LE-EPS)GO TO 240 Ueitecd, 201) 77ER pas FORHATCIND,25HERRO = NAO CONVERDTU COM ,T2, 8 40H! TTERACOES) RETURN 2x0 CONTINUE Warte(2, 241) ait FORMAT(S(/),SX, 4SHVETOR SOLUCAD, /? 0-200 I-1,f we iTE(2, 2129K62,L /1 zie PoRMATCAHO, ore =" /APEL2-5,/,2K, 12) 220 CONTINUE RETURN END ee ‘Sktoras Linares 57 PROGRAHA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA JAcoAT INTEGER 1, IYER -1TERM, J, Hox REAL (20/21) S65, xC20,99) hOCEO) tiexeea hinnxennes Treanor? READ, (08, ITER, EPS 1 Fornardars:riosbs TE aoe om wet NUMENG. De" TTERACo! ; eS": Pacetsae keauenion | NN SE 7 READ (4,2) (MOT) cA Nd 2 Fonnatésars.0) Se Eton Be ApRoxxhacAO INC HAL Do 10 1=4,H READ(1,3) (ACT J) JMS ,NAD 3 Format’sore.0} a PHATRIZ DE Cok . sewi Ses COEPICTENTES © TERHOS INDEPENDENTES: CALL JACOBICA,N,NHAX, HHAX, ITERM, XO, EPS, TER, X CALL EXIT END 2.18 Deteinaro elo wolufo do stoma de equgbe Ines sbnne, usando vetor inicial x' 111111)", como preciso ¢<10* e como 10 de iterayBes k = 30: " “mero NOx) + xp + xy + 2xq Bey — Dey = 657 4x, — 20x. + Sug + Oxy — — 68,448 Sxy — 3xz + 1Sxy — xq — deg tox = — 112,05 oxy + xp + Oxy 4 Beg — xs + Oxs = — 3,968 xt Dey + xy t dng + Ss — xe =— 318 4x; + 3xz + x3 + 2xq — xg 12xy = 10,882 Para resolver este exemplo, usando o programa acima, devem ser fornecidos: $8 CALCULO NUMERICO Dados de entrada: 96300.0001 Ly Le Lo o1 2.6.57, 3.,2., —1., 7, 68.448, 5,-3.4 18., 1,-4.1, -112.95, 18.1.2, -3.968, 1,,2,, 14,3494 1-218, 112, 1-882, (0s resultados obtides foram: naan tneeiti nc MATRIZ DE COEF ICTENTES ws ‘ 2 3 4 sa0000e+00 2-000006+00 4 f,00000E+04 4 -o0000¢+00 3.0odode+00 —-2.00000E+00 2 4090006409 © -2-00000E+04 3 S.00000E400 =8-0000VE+00-—«f-S0000E*as —-1.00000E+00 4 -A.n00006"00 —1-00000E+B0 —-2.00000E+00 8 090DE+00 tooo0e+00 © 3-00000E+00 5 4-000006400 —2-00000E+00 6 -a.vo000E400 — 3-900D0E+G0 —«¢-0D0OEFID 2, 09000Es00 4 8.00000K400 —~2.00000E+00 “.o00006+08 7 ,a0000e+00 3 -4.9000E400 — 4.00000E+00 4 4.000000 2.000008+00 5 ¥.0000E400 -4,.00000E+00 6 -4,000006+90 4, 20000E+04 YERNOS INDEPENDENTES $ 6.870006+00 2 ~6.Baanoeeos 3 ~4.s2080E+02 4 ~3.9e800e+00 8 -2.sen00c+00 6 t.oeazor+as ETERACAO ° x 1.000008+00 4 x 4. 000006+00 2 x 4.a0000E+00 a x 4.00000+00 4 x 4-p0000E+00 3 x $-opo00e+00 Bo. ToLeRancra | | aTeracao a p* 4.4449sE+00 ‘ x 2.949006+00 2 x 7 .aB099E+00 a x 7.89907E-04 4 x s9agse-01 5 x 4.2a6e5e#00 ‘ ERANCTA 4.89968E-04 4 4.57000€-01 a. A7eane+00 -7.9a6676+00 ~@.74000€-0 9 -BBBYE~Us 2. 295006~04 8.33667E+00 4 4266006400 9.08B48e+00 7 .157846+00 7 saanese-o4 8. 758256-04 9. 749208-01 3-425306"01 ‘Sktemat Lieaes 59 4.s8499e+00 2.59987E+00 -7.0a3avevon 54675608 $.085406-02 5. 9608H6-04 s.s72596+00 4.23474E+00 a.04049E+00 7 .907216+00 2. 28088E~08 -4.047666-01 4.007e8€+00 7.834726-02 (60 CALCULO NUMERICO rTERACAO & x s.2sa70r+a0 4 x a.04477E+00 2 x 7 -39968E400 3 x 8.269146-04 4 x 9.90875E-04 5 x 4 -0s024E+00 6 TOLERANCIA 1-79997E~02 ITERACA 9 x s.zaprsce00 4 x s.nsy9ee+o0 2 x -7 399826400 a x #.29859E-04 x a. 9a125e~08 8 x s.usa@s6+00 6 TOLERANCIA B.ag2a70~D4 VeToR soLUcAO x 4.250006+00 1 x 9.01999E100 ? @ A.2aga5ee0G —+.2ayvarroo a.01873e+00 d.0R08vE+09 “7 agneat00 +7-3997A6400 @.92029E-U1 — B.2V7REE~O4 2. PQB07E-UL a. 93958E~01 A.0168RE+00 — $.0saBEE+00 6.94U77E-03—_2.49902E~09 s0 a A.25008E+00 £.25000E+00 .01993E+00 9-01999E00 -7 ,a000se+00 -7..4000iE+00 b-p9Pate-aL —8-30021E-01 <9.99975E-01 -3-939820~04 A.osavae+00 — 1-01403E+00 5.69620E-05 ‘Skeras Liners 61 = -7.400016+00 = Bea002se-04 = -a.9a9826-Ds 4.01.403E+00 13.4. Exercicios de 190 Drtemina oir sso dor mat ness, 20 mod de no maximo 10 iteragées: ‘wi cu 341. xX = [oo co] ee <10-? Xp = 025%, ~ 0,255 ° 025+ x « ~ 0258 + xy = 025e4 = 025 = 05x + xy = 025 13.42, x = [v000)" ee <10-* fytoat oat dey - sy toy xy t 2x Sey tomy = 1 ptt xy = dey = 1 343. X= [31a] be <0? Sxy- mt 2g xg 5 xy +98 — Bag # Ang = 16 Bey - Ixy + Oeq =-7 = dey + ey — Bey # 10xq = 33 62 CALCULO NUMERIC 2344 x = [0000 0]"e€ <107 Nory + 4zy — xy + aq = Gry = 2p + ag ~ Bry an = 4 + O85 ~ xy t+ 2xy = Bey 1054 + 2x5 Mo at ay ea 7 2.35. Método de Gauss-Seidel Seja 0 sistema Ax = 6 dado na forma (2:10). 0 método iterativo de Gauss. “Seidel consiste em: 2) partindo-se de uma aproximagdo inicial x° = (1, x,®,..., xn), ») caleulase a sequéncia de aproximagoes x, x,.., x), utiizando- se as equagdex: af 9 = 2 by — ag el® ay xa ~ tins) rm att = A by ana aga. - and) wa + 1 afk 9 Hoe = onan HEE oventfo tD Continuase a gerar aproximagdes até que um dos extéros abaixo sea satis- ito max [a #9 — xy | , M mimero méximo de iteragoes Shtemss Lines 63 plo 2.19 Resolver pelo método de Gauss-Seidel: Br - = 1 y+ 2x, = 3 x0 = [0 oj” x0 PP = 20+) As equagSsitertinas so nt De tO-n 1) : = 0,1,2, = 0 (1 iteragao): f Bi? = 4a tn = ta +0) = 05 a0) = 36 -x,()) = 16-05) = 125 = 1 (28 iteragio); [ 5) - Lo rm) La eas) = 1s xy 21.3 x, = 16 —1,125)= 09375 Prosseguindo as iteragbes © leitor notanf que 0 métado de Gauss-Seidel con- ‘yorge para a solugdo mais rapidamente que 0 método de Jacobi. Exemplo 2.20 Resolver pelo método de Gauss-Seidel, retendo quatro casas decimais Wr t mt xt Ixg= 33 xy + 10x + 2xy + Arg = 384 xy + Dep + 1Oxy + xg = 43,5 Dey + dey + xy + Oey = 456 64 CALCUL NUMERICO As equagies iterativas sZ0: PFD Fas = yl gl) — axe) aD = Lapa a9 — ay 4g) wahtD 2 Legs x09 ag 09 3 Bis ~ x1 nr a) nh P= Laser at a8 re OT @ o [a o ee x | 0 | 16500 | ia730 | tiesr_[aase6 | ia000 | 1.2000 za | 0 | 34750 [25197 [2410 | 2006 | 24000 | 2000 xa | 0 | 34500 [3.6020 | 36010 | 36001 | 36000 | 3,000 0 aaors | 1ar7 | 149s | 14999 | 1.5000 [15000 € | = | 360 | 11253 | nator | oms | 0006 | 0000 2.3.6. Exereicios de Fixagio Determinar 0 vtor solugdo dos sistemas Uneares abalxo, atraws do método de Gauss- ‘Seidel, com no mixin 10 ioragees: 2361 X= [0 00 ofee> le**1= 0 como se queria demonstrat kreoFe Podesse fazer 0 erro t30 pequeno quanto se queira. Corolério 2.1 (Critéio das lias): condigao sucifiente para que a iteragia efinida em (2.12) conv, que lag > Vay |, ie paral= 1,2... Observagio: A matciz que satistar as hipsteses do corolirio 2.1 € chamada dlagonat dominanteestrita Teorema 2.2: condigio suficiente, para que a iteragao definida em (2.12) convifja, que os elementos fy de Fsatsfagam a desigualdade St Wl < 2 <1, pami= 1,2... fay qualquer que seja a aproximagdo inicial x, A demonstragio fica como exercicio. Corolirio 2.2 (Critério das colunas): E condigfo suficiente para que a itera: (0 definida em (2.12) convirja, que lag |> 3 lag | tL para j= 1,2... Na pritica, sfo usados 0s critérios de suficiéncia de convergéncia expressos nos corolirios 2.1 € 2.2 tanto para 0 método de Jacobi quanto para 0 método de Gauss-Seidel. Basta que o sistema satisfaga apenas um desses critérios para terse onvergéncia garantida, independentemente da escolha do vetor inicial. Os siste ‘mas dos exemplos 2.17, 2.19 ¢ 2.20 satisfazem a ambos os critérios. Verifique! 68 CALCULO NUMERICO 2.3.8. Implementagdo do Critéria das has Sequem, abaixo, a implementagZo do critério pela furgdo ICONV ¢ um exem- plo de programa para uséla 238.1. FUNCAO ICONV i Funcao 1coNy osverivo + VERTFICACAO DA CONVERGENGIA DE METODOS TTERATIUOS Paka RESOLUCAO DE SISTENAS DE CaUACOES LINEARES Mes000 UTILazano + ERITERIO DAS LINKAS uso TCONY(A,N, NMAX, MHAX? PaRAHETROS + A MATRIZ DE COEFICIENTER © TraHOS TNEPENDENTES " + ORDE Da MATEIZ A NWAX 4 NUMERO HAXTKO DE LINAS DEEL ARNO WHAX 2 NUMERO MAXIMO DE COLUNAS DECI ANADO INTEGER FUNCTION ICOKVGA,N,NNAK,HHAX) INTEGER 1,4, 6x ,W,NMAX REAL ACRHAX: MHA) SOKA, Tconua0) 00-20 t=4 0 soMA=o. bo te d=t,n TEC 0m 10 conTINuE, TRCAUSCACT, 1)9.0T.S0MA)GO TO 20 Trova RETURN 20. CONTINUE. RETURN END 360 TO 10 SOMAFABSCACT, J) Sttomas Liars 69 23.8.2. PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAKA PRINCIPAL PARA UTTLIZACAO DA FUNCAC TCONY INTEGER 1,10,,K,LF,LI,MMAX,NJNC,NHOX, NE REAL 9¢207 24 NNax=20 HAK=NHAK READCL, 19H 4 Fornaréi2) Newel Bo 10 r=1,n READCA, 39 (C1) ,det HL) 2 FORMATCSOFB.O} 40 CONTINUE, IMPRESSAO OA HATRIZ DE COEFICIENTES & TERNOS INDEPENDENTES werte ce, 14) At FORMATCIHE, 29x, 22HMATRIZ DE COEFICIENTES,/> Ness ties Leo. TF(NC.€@.0900 To 40 0-30" Te=4,Ne UPsies WRITEC2, 12901, 2=01,Le> 12 FoRMaTCiHD, 3HivJ,7%,12, 4019%,1299 00°20. T=4,8 URETE C2391, (AC, I>, SLE LF 49 FoRnar ciH0, 13, 5(9%,1FEs2.5)) 20 coNTINUE Croures 30. CONTINUE: 40° e=MODUN,S) IF(K.E0:0)60 To 60 CroLPs WikTTE (2, 429¢1,12L0,LEY 50 50 T51,N RITE (271991, 6 9, JeLt LED 50 CONTINUE 40 CONTINUE WRITE, 41> 44 FoRMATCHo) RTT (2, 62) 62 FORMATCIHO, 24H TERMOS INDEPENDENTES, /> DO 70 I=1, WRETEC2, 63) £,0¢T,¥4> 69 roRNaTcix, 12, 3x,iPE12.5,/9 70 CONTINUE 70 CALCULO NUMERICO c FIM DA IHPRESSAO c c INPRESSAO 005 RESULTADOS c TF-CICONYCA, Ky NNAX, MAX? -E@.0)60 TO 80 warrece, 73 74 FORMAT CS(/),4X,29HO SISTEMA NAO CONVERGE COM AS, 6 29H EQUACOES NA ORDEM DAOA) CALL EXIT 80 CONTINUE WaITE C2, 84) ek FORHATCSC/> , 4%, LEHO STSTENA CONVERGE) ALL EXIT ND a Exemplo 2.21 Verificar soo sistema de equagdes lineates abaixo converge ou nd0: 10x, + xp + oxy + Weg t Bes — Wee = 657 4x, 20x, + uy # Wxq — xs + Tee = 68,448 Sey — Sey + 1Sxy — x4 — drs # xy = 112,05 Say t xp t Oxy + 8xq — xy t Bee = 3,968 yt Qxp t xy + Beg t Os — Xe 2,18 4x, + 3x, tay + Ong xs # Ixy 10,882 Para resolver este exemplo, usando 0 programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada Ws Dey 2e 3.2 657, 4,-201,3.,.2,— 1,7, 68448, 5,-3,15,-1,—4, 1, — 1205, ='1,, 1,2, 8,1, 24 — 3.968, tall 34So— dy 2a; 403,1,2,— 1, 12, 19.882, (0s resultados obtidos foram: MATRIZ DE COEFICIENTES 1s 1 2 a 4 4 f,00000E+01 —f-00000E+00 © .GoUODEFD0 —-2.000uE¥a0 2 4,00000E+00 -2.00000E+D1 —3.dODD0E+00 2. WoIUNEF BO ‘Sitemde Lier 71 NavRIZ DE coEFzeLENTES vs 4 4 J S-00000E400 3, 000006400 4. SO000E401 — -s-oog0UE+00 4 -4-00000+00 1, 00000E+00 —Z.DODDE+00 8. ovDGE+00 5 L-oneo0Ee0 —2,0uaMak+yO —..0000aE400 a -caDDDE+o0 6 -4-n0n0E+00 —3,o0aooH+DO —L.DODDUEFOD —--2-N000E+00 vw 5 6 1 a.00000E+00 — -2.e0000e+00 2 -4.000006+00 7 .a9000€+00 8 -4.00000F+00 4 .an000€+00 4 -4,00000E+00 — 2.000008:+00 5 9.000008 +00 4 .0000E+00 6 -t-00000e+00 4. 200006408 TERHOS INOEPENDENTES { 6.s7000€+00 6.044806 +05 ~4.s20806+02 2 3 4 -9.96800E+00 5-2. 18000+00 ‘ 4 .oe20e+01 © SISTENA coNvERGE 2.3.9. Qual Método é Melhor: 0 Direto ou o Iterative? Nao se pode garantir a priori que método o mais eficiente. B necessirio o tstabelecimento de certos critérios. Dado o cardter introdutorio deste curso e usan- do critérios bem gerais, pode-se afirmar que os métodos diretos se prestam aos sistemas de pequeno porte com matrizes de coeficientes densas; também, resol- yom satisfatoriamente virios sistemas lineares com a mesma matriz de coeficien- ‘72 CALCULO NUMERIC tes, J6 08 métodos iterativos, quando hi convergéncia garantida, sfo bastante van- tajosos na resolugo de sistemas de grande porte com a matriz de coeficientes do tipo “esparso” (grande proporcio de zeros entre seus elementos). Os sistemas oriun- dos da discrotizago de equagdes diferenciais parciais sd0 um caso tipico. Neles, ‘08 zer0s da matriz original slo preservados ¢ as iteragGes sfo conduzidas com a ‘matria original, tomando os eflculos autocorrigiveis, o que tende # minimizar os cerros de arredondamento. 2.4, SISTEMAS LINEARES COMPLEXOS Seja o sistema Ax=b ean ‘onde A, x ¢ b so matrizes complexas Fazendo Maw ct id (2s) xaatit ‘onde: M,N ~ sfo matsizes reais de dimension x 6d, §, ¢— sfo matrizes reais de dimenslo nx 1 ‘Substituindo (2.18) em (2.17), tem-se: Ot MG +i) = et id Ms—Ne + i(Ne + MA) = c+id ou, ainda, Ms Ne=e Net Mt= a Este tltimo sistema se redur a = @.a9) ‘Sitemas Linares 73 fema (2.17) foi reduzido, portanto, ao sistema seal (2.19). Basta, pois aplicer (2.19) um dos métodos vistos nas seogdes 2.2.6 2.3. plo 2.22 Resolver o sistema: 4 2x, + 3x, ox t x <5 44 “1 1+2% 340 13 200 -1+0 140 74 CALCULO NUMERICO Resolvendo 0 sistema acima por um dos métodos vistos nas secydes 2.2 ¢ 2.3 obiémse a solugfo: Re) 1+ 2.4.1. Exereicios de Fixagao termina 0 vetorsolugdo dos sistemas lincares complexosabaino: raid [atom t at xs isa so | 75 6 si_| rao | 4 Evidentemente, a empresa convocou os candidatos A e B para preencher as vagas. Inconformado com 0 resultado, © candidato C procurow o gerente da firma para se informar de como as médias tinham sido caleuladas, jd que pode verifiear ‘que ndo se tratava de média aritmética, pois, se assim o fosse, sua média seria 8,15 € no 8,22. Recobeu, ento, como resposta, que 0 critério utilizado fora 0 da mé- dia ponderada. Baseado nesta informago, 0 candidato C requerou a Justiga a anu- lagao do concurso, pois as médias ndo haviam sido caleuladas covtetamente. Qual o veredicto do juiz designado para 0 caso” 2.6.2. Modelo Matemitico Sojam p1, Pa, P3 & Ps 0s respectivos pesos das disciplinas mencionadas acima. Tendo em vista que se trata de média ponderada, para 0s candidatos A, B,C eD témse as sopuintes equagdes: 8001 +9.2p2 +8574 49,304 ans Pi tP2 *P3 + Pa 8.tpy + 7.1pa + 8.25 + 8204 PitP2+PatPa ) = 89P1+7.3P2 + 7.8p3 + 8.6p4 PitPa*Pa*Pe 822 apo = 801+ 75p2+76p5+8.1P4 Pit Prt Pst pq Sktemas Liesres 7 formam o sistema linea: hom: 10 (5°) abaixo: = 058, +0,62p2 ~ 0,08); + 0,72p4 ) O18: -0,58p, —0,08p5 + 0,38), = 0 0,68p, 0.92; ~0,42p5 + 0,384 02 1-03 p,-02 pst 03 py = Solugao Numérica Para resolver o sistema (S") é utilizada a eliminagio de Gauss, cuja imple. Lago & foita através da sub-rotina Gauss © do programa principal descritos na ecedo 2.2.2, Dados de entrada 4 0.58, 0.62, — 0.08, 0.72, 9. 0.18, - 0.58, ~ 9.8, 9.38, 9, 8, ~ 0.92, 9.42, 038, 0, = 03, 9.2,4.3,9., s resultados obtidos sxo: YETOR soLUcAD = o.00000E400 = o.0o000+00 = d.a0000r+00 0,00000E+00 © VALOR 00 DETERMINANTE Ev J4N0E 0 4.6.4, Anélise doResultado O vetor solugdo do sistema (5') [0 0 0 0}? isto é,p1 = pa = Pa = Da= 0, ue no satsfx s equapBes do sistema S. Como o determinante€ diferente te 26. pods afirmar que a solugdo de (S° 6 tinea. 78 CALCULO NUMERICO Cortamente, o juz daré ganho de causa a0 candidato C, jé que os pesos so todos nulos, demonstrando, assim, que 0 critério da média ponderada nao foi apli- cado. 2.7. EXERCICIOS PROPOSTOS. 2.7.1, O método de pivotagh parcial consist na resus de um stems lnoar fazendo-e as ‘liminagoes do sogulnte modo: soguose a soqiéncia de eiminagdes como no metodo de Gauss (aubseogto 2.2.1), cuando de escolher om cada coluns o coeiclente de maior médilo, Resolver, pelo método da piotagdo parcial, sistema abaixo, tendo dante as climinagdes ce assubsttulgiesretoathas cinco casas decimals Lorstx, — 24567x, + 123451) = 66728 50831z, + 125002, + O9B7Rx = 65263 | susomx, + 2'sizaxq — 12iaixy = -112784 2.7.2. Resolve pelo método de Gauss 0 squint sistema dey + Sep + dey + Sey = 8 at 6g ¢ og tom = 12 2+ Bt mt me Ss a - y t m Seja Apy & mate que se deve inverter, Se posal inversa Xpyq, entdo AX = J,onde 100 40 o 10 20 r=(o01 20 oo 8 4 ‘Sejam x0) x2). x) as colunas de.X, Paras achar 2 mata invers & necesito reso} ‘Sstemaslineares,cuja maiz de ooofcienes 6a mesma, isto 6, devem se esolvidos os sistemas of of OF ar Sitemas Liars 79 | Aplicar © método acima pars achar inversa da mats 3-1 4o3 Bot ‘Seo método da pivotagfo completa fsseusado para resolver um sistema linear, come (aleulado 0 determinante da matic de coeicientes do sistema dado? A. CCacularo determinante da matrir de cocficientes do sstems do exemple 2.9. [6 Caleula 0 determinants ds matrz de cooficientes do stems do exemple 2.12 7. Resolver pelo métado de Gauss, retendo cinco decimais durante as eliinagbes © as butt; des retroatvas ot 6m t a toy = 8 Sx + 19x) + aay + Seq = 25 xt 4m + Bry + xy = 18 Sey + 33% + 9x + xe = TD 18. Vesificar seo sistema do exercico 27.7 6 mal condiconado. 17.9. Qual o wimero de mulkplicagses © divisdes na fase de ellminaggo do método de jordan? E na fase de resolugfo do sistema diagonal? 740. Qual a nimero de multiplicagées © disbes da fase do eliminasgo do método de 7B da fase de substitugdesretroatvas? LI. Comparsro nimero de multipicagbes © divishes nos exerecios 2.7.9 © 2.7.10 € nda: qual 0 métode de eaforgo computacional menor param = 5, 10,20, 30? M712. Sejn.o diagram de um circuit 80 CALCULO NUMERIC ‘A comtente que fi do n6 p para o mé q de uma rede eltrica& pg “eget tem ampéres€ R em ohms, onde Vp © Vg sf0 voltagens nos nbs pe g,respectivamente,©Rpg 6a ressténla no atco pg (LET DE: Bui ‘A som das comentes que chegum a cada né & nul (LEY DE KIRCHOFF); asim, as guages que tlaconan st vollagens poder er cba. No né 1, temse acquagie Ja, +Fy4 + fay = 0,00 8, 100- Vs 4 Ma= ay 3) Obter as aquagBes dos nds 2, 364 by Revolver, por qualquer método, 0 sistema linear formado pels equagGes dos n6s 1, 2, 6 4a fim de obler as voltagens em cada n6 do cireuito 2.7.13. AstrsnsformagBes da 120 da 28etapos do cxemplo 2.8 possuet a seguinte interpe- ‘apo matricial: Ne 19 etapa, as trnsformagdes slo aquialentes & pré-multiplicagio da matrix Bp pel Lao my = ( 3 °) * m@ 6 1 Eto, By = MB ‘Na 28 etapa, as transformagées slo equivalents J prémoltipicagio da matriz By pels mats Logo, Bz = MMB, onde Bp & x mats sumentad do sistema dado 6 By 6a mati tangu lar cumentads transformada, Interpesta, matricialmente, »transfoumagdo de Bp da ordem n(n 1) em By. 2.7.14, Resoler polo método de Gauss Seidel ou Jacobi com € <10%ex! = Jo 00 F Stiemas Linn 81 fi Mtn tay = 9 18, Rese plo métoto de Gar Seifel ou obi com € < 10° x9= 00 0f xi + 10x, + 935 a + 2 + 6x5 ax - Ty ~ 10x = AIAG. Resolver, por qualquer método, o sistem: 2+ Mate, + 3x <3 (toes + bey 217. Resolver, por qualquer método, 0 sistema: xy + 2e — iy Loa ci) + x # Qing = 2 dis) ig + xg = dt ANA8. Resolver, por qualguer método,o stoma: 14st 4 mt dix (toe + +20; AIA9. Resolver pelo métado de Gans retendo, duran as elininagbise ubstituigies re- Woativs, quatro decimas; sui, usar refinamento pata methorar a s0ligg0; Bry + 30x. + 9,393 + 11 0Ke 164 WSK, — 88x) + nSey — 4SuIxg 497 Waxy — 840%. - 235x3 F Mee = 808 Boxy — 810%; - 132xy + L'Seq = 106,30 2720, ~ Resolver pelo método de Jordan: Dass, + 0,30x. + 0,122; = 0,795 iar) + Ores + 0240 = 000 Tai; + ons + 022s = O10 82 CALCULO NUMERICO 2.21, Verticar se sistema sbaixo é mal condicionado: 38lxy + 025%, + 1283 + O80xy = 421 25x, + 132% + 508x3 + 0492 = 697 Sky + 68x) + 098% + Lptxy = 2,38 980, + 2HSx, + 335x3 + 228ry = 1098 2.722. Resolver pelo método de Gaus, retendo quatro decinals =2084xy + 6425x, — 0108343 = 36.672 15459, — 2495x2 — 1412s = -6557 | 142% — 3,948, +10,383x3 = 32,793 272%, 4, Resor: 0 sien abo pelo método de GausSeidel wade, 723. Re tedtode de GansSeiel wanda como aproxinasto inal! = ['0-0°0 Jf ecomocrtis de panda t= 10.00 € < 10> “ ox +6 - xy = 32 6 - = 1133 “og oy = 2.7.24, Sei sistema ner: ay tte + ay ae; Fxg + as sO 9 9 1 ‘Apés rxolvé10, pelo método de Jordan, retendo quatro dt 0 seguine seve ado quatro decimals, obtove-seo seg X= [1.0001 1.9999 1 Aplicar refinamentos sueesivs até que mix i) <10~* uk = 3, b Capitulo quagG6es Algébricas Transcendentes 1, INTRODUGAO Em muitos problemas de Ciéncia e Engenharia hd necessidade de se determi- tum mimero & para o qual uma fungdo f (x) seja zero, ou seja, /(&) = 0. Este imoro 6 chamado ralz da equagdo f (x) =0 ou zero da fungto f (x) ‘As equagdses algébricas de 19 ¢ 29 graus, certas classes de 39 49 graus e algu- 1s equagdes transcendentes podem ter suas rafzes computadas exatamente através métodos analiticos, mas para polindmios de grau superior a quatro e para a ide maioria das equagdes transcendentes o problema s6 pode ser resolvido por que aproximam as solugbes. Embora estes métodos no fornesam raizes exatas, elas podem ser calculadas 4 exatiddo que o problema requeira, desde que certas condigdes sobre fsejam. feitas. Para se calcular uma raiz duas etapas devem ser seguidas: a) Isolar a raiz, ou seja, achar um intervalo [ 4, b J, 0 menor posstvel, que conte- ‘uma e somente uma raiz da equago f(x) = 0. ) Methorar o valor da raiz aproximada, isto é, refind-a até 0 grau de exatidgo re- erido. 84 CALCULO NuMERICO 3.2, ISOLAMENTO DE RAIZES Sera visto, agora, um importante teorema da Algebra para isolamento de Teorema 3.1: Se uma fungio continua f(x) assume valores de sinsis opostos ‘nos pontos extremos do intervalo [a,b isto é/(@) * f(b) < 0, entao o intevalo conterd, no minimo, uma raiz da equagéo f(x) = 0, em outras palayras havers, no minimo, um ndmero & € (a, ) tal que f(&) = 0 (Figura 3.1). Oleitor interessado na demonstragdo poderd encontrdta em [20 ]. Figura 3.1. fo) * f0) <0 A raz & sord definida © nica se a derivada (x) existir ¢ preservar o sinal dentro do intervalo (2, 5), isto , se f(x) >0 (Figura 3.2) ou fs) <0 para ax Figura 3.2./°(2) > 0 yagi Abbrkat © Tansnndentes BS Devido is propriedades de cada tipo de equagéo (algbrica ou transcendente), 0 solamento de raizes de cada uma dels ser visto separadamente. 3.2.1. Equagées Algébricas 421.1. PROPRIEDADES GERAIS ‘Seja uma equagdo algébrica de grau n (x > 1): PO) = age! # dy yx agai +. ag = 0 Ga) ‘onde 0: coeficientes a) fo mimeros reals © ay 0. | Teorema 3.2 (Teorema fundamental da Algebra): Uma equagio algébrica de au n tem exatamente n rafzes, reais ou complexas, desde que cada raz seja Gontada de acordo com sua multiplicidade. A demostragdo pode ser obtidaem { 20 | ‘Uma raiz & da equagdo (3.1) tom multiplicidade m se PB) = P(E) = PYG) =... = P"-(B) = OePmR) #0 Px) [onde ria = #20) QP Adm Exemplo 3.1 Sei P@) = Ge —2)" @ +1) 5x) 4 6x + 4 8 Poy Pte) it 15a + Ie + 4 Pe) P= 28 — ort 2 Pra) = 0 [Pre = 24 — 30 Prey 40 [entio & = 2¢ raiz de multiplicidade m — 3. |__ Teorema 3.3: Se os coeficientes da equacdo algébrica (3.1) sto reais, ento as reizes complexas desta equayo so complexos conjugados cm pares, isto 6, se y= c+ Bi é uma raiz de (3.1) de multiplicidade m, entKo 0 nimero8&,= a fF Aumbém 6 uma raiz desta equacdo ¢ tem a mesma multiplicidade m, 86 CALCULO NUMERICO ‘A demonstragdo pode ser vista em [20]. Exemplo 32 Seja aati een & 7S, Corolirio 3.1: Uma equagéo algébriea de grau impar com cooficientes reais tem, no tminimo, uma raiz real Exemplo 33 Aproveitando o exemplo 3.2, sea P(x) = 2 — Gr + 1)@—1) PQ) = x9 — Txt + 16x — 10 [As raizes sio & &= & u 4.2.1.2. VALOR NUMERICO DB UM POLINOMIO Dado um polindmio P(x), um problema que se coloce é o de calcula 0 valor de PG) parax = x9, 0u sj, P(¥o). Este problems aparecs, por exemplo, quando se quer isolar uma rai. Exemplo 34 2 — 3x + 1, entdo 32334151 Dado P(x) PQ) guages Algbrcas © Tamcendenies 87 Para caleular P(x9), sendo P(x} dado pelo primeiro membro de (3.1), & necessrio. fazer n(n 12 multiplicagdes e 7 adigbes. Entdo, se 0 gray n do polindmio for elevado (digamos n > 20), o cleulo de P(x). além dese toxnar ‘muito laborioso,6, também, inficiente em termos computacionsis. Exemplo 3.5 Avaliando PO) = 2% + 2x8 — 10x? 4 Dx — Sx) ax 4 De? Ie? + ae S no ponto 2, temse. PQQ) = 3-2-42-28 — 10-27 42-26 15-28 —3-2842-23 — 16-27 43-2~5 3°512+2+256—10+128+2-64— 15-32 —3+1642°8— 16°443-2 -5 = 321 Nimero de operagdes requerides snatpicagses = 2049 = 5 adigdes = 9 Serdo vistos, agora, dois métodos que tomam esta tarefa mais facil e que necestitam somente de n multiplicagGes ¢ n adigbes. A. Método de Briot Ruffini Sejam os polinémios: POs) = an x! + ay 1299 Fay 4 ay QGD= tnx + bn iF tbat by Dividindo P(x) pelo bindmio (& ~ ¢), obtém-se a igualdede: P(x) = (xc) Oe) +r ‘onde Q(x) € o polindmio quociente de grau n ~ Ler é uma constante (resto). ‘Oresto da divisto de P(x) por (x ~ ¢) € 0 valor numérico de P(e) | | i. (e- 0) Ole) +r 1 = O,entdo, ¢€ umes raiz seal de P(x) = 0. 88 CALCULO NUMERICO Dispositivo pritico de Briot Ruffini para avaliar P(e): On = an bn k= edn tik tank (LSE SM) 62) bn 1 = cbn + tn — 3 dna = chm + ana by = cb, + ao [Bsquematicamente: any a | 4% © chy tebn—1 wee by teby bn bn bn—2 . by bor Exemplo 36 1 -7 16 -10 2 v2 0 | ee 1 -5 6 2 1 w | -10 a 430) 138 yt a6 | 14g (3) = 148 1 1 16 -10 1 +1 -6 +10 1 7 10 0 Pu=o (vor exemplo 3.3) B. Método de Horner + ayxt + ayx + ao PQ) = an xt" + on — yx" ape ag ad Ft Hae Hay) x tao = (lage? + an IF 4 Hay) tay) HH A PG) =... @nx + ans) +... 4 ag) x + ay) x + ao Exemplo 3.7 Mx) = 2x4 — Sx? - te? + ax — 8 Qe — Sx? ax tae — 8 (8 - sx- 2x + x 8 PG) = (Qx ~ 3)x 2x + ax 8 = (@ +35) +3-2-34H 3-8 0) = aa #2 — 10x7 #204 — 15x — ae 4 an — 16x? +35 Gx? +2x7 — 108 + 2x5 — 15x — 3x9 + 2x? — 16x +3) — 5 (Gx? + 2x6 — 1088 + 2x4 — 15x — 3x? 42x16) 43) x 5 ((@x® + 2x! — 104 # 249 — 1537 — 3x + 2)x— 16x #3) 2-5 ((Gx5 + 2x4 — 10x3 + 2x? — 15x — 3)x + 2x — 16)x+3)x—5 9 CALCULO NUMERIC ((Gx4 2x9 — 10x? + 2x — 15)x — 3)x +2)x— 16)x +3) —S ((((Gx? + 2x2 = 10x + 2)x ~ 15)x ~ 3)x +2) - 16x +3) x —S (Ge +2x— 10) +2)x ~ 15) x — 3)x+2)x — 16x #3)x—5 (((((3x + 2)x— 10)x + 2)x ~ 15)x — 3)x+2)x = 16)x+3)x—S 32 PQ) 'Nimero de operagdes requeridas: Com um pouco de prética o leitor conseguird passar, facilmente, um polind- iio da forma de poténcia para a forma de Homer: oat + 3x? — x2 5 ((@x + 3)x— Ix +O)x45 PO) axf + act — 5x8 + 2a? + de 1 (ex + 2x Se + De He 1 3.2.1.3. OS LIMITES DAS RAIZES REAIS Consideremos um polindmio P (x) tal que: PR) = ans + an XE teas to coman #00 GER Serd visto, a seguir, um teorema que permite delimitar as raizes dx equacko @y. Teorema 3.4 (Teorema de Lagrange): Sejam dy >0, a9 #0¢ k(O 1 fhy = 068 fy =1 +091)" 1s = 1+ 29/30) " 1 = 8 (Ver exemplo 3.9) 068 0, entao existe um niimero par de raizes reais (contando ‘suas multiplicidades) ou nfo existem ratzes resis no intervalo (a, ) (ver figure 3.5). A demonstracdo pode ser vista em [ 14 } gars 3.4, Pla) *P(b) <0 EquapSee Abghrbas © Trnscondonts 95 Figur 35. Pa) “P0) >0 Regra de Sinais de Descartes (© miimero de saizes reais positivas n* de uma equagdo algébrica é igual ao aime- ro de variagbes de sinais na seqnéneia dos coeficientes, ou menor que este némero por um inteiro par, sendo uma raiz. de multiplcidade m contada como m raizes e ‘no sendo contados os coeficientes iguals a zero. Corolério 3.2: Se os coeficiontes de uma equagio algébrica sio diferentes de ze- 10, entfo, o niimero de raizes resis nepativas n~ (contando multiplicidades) € igual ‘a0 miimero de permanéncias de sinais na sequéncia dos seus coeficientes, ou 6 menor que este niimero por um inteiro pat. ‘A prova desta afirmativa segue dirctamente da aplicagdo da regra de Descartes para ‘© polinomio P(x). Exemplo 3.11 ‘Seja a equapio algébrica no exemplo 3.10: PQ) =x! — 5x? — Te? + 29x + 30 =0 nt =2 2k >n* = 2000 no =2 = 2k, +n = 2000 ‘Sabendo-se que as izes da equagdo do exemplo 3.10 sf & = -2, & =-1, & =3e8, =5 96 CALCULO NUMERICO ‘pode-se observar que a previsto do nidmero de raizes reais positivas © negatives, dada pela regra de Descartes (exemplo 3.11), ¢ 0 intervalo onde elas se encontram, dado pelo teorema de Lagrange (exerplo 3.10), esto corretos. & muito importante no- tar que nt e n~ nfo sfo, necessariamente, o ndmero de raizes positivas ¢ negati- vas, respectivamente (a menos que n* = low n = 1). Observe que a regra de Deteartes menciona “ou 6 menor que este niimero por um inteiro par”. O exemplo abaixo esclarece melhor. Exemplo 3.12 Seja a equagio PQ) — ox + Tx? + 18x? — 792x + 1.040 = 0 wh = 4 ~ 2k © As raizes sf0: &, = -5, 8 = By = 4, By = 3 — Bie & = 342 Observem quent = 2 ¢ nflo.4, que é 0:miimero de variagBes de sinais dos coeficien- tes. Deve-e tet muito cuidado ao se aplicar a regra de Descartes. 3.2.15, RELAGOES ENTRE RAIZES E COEFICIENTES (RELAGOES DE GIRARD) Eserevendo P(x) = 0 na forma fatorada temse. P(X) = ay & — 8) ( — a) Ge — By). Ge ~ fn) = 0 Multiplicando-se P(x) = apr! — yg (By + By + Gy t..-+ Bx only @ + 81 by $2.4 By By + Bs By tet Gy any By By +..-4 By By By + By Ba By +... + bya Bat Gals? +... CAP ay (Er 82 Bs --» Bn) = 9 quagles Alga ¢ Trascendentes 97 Comparando o resultado com P(x) = Ona forma de poténcias: POR) = an" ay -av! taq-ax" 2 +. tax tag = 0 aplicando a condigio de identidade das equagdes algébricas, temse: By + By + 8s toe. + By = taal 8, & + G8 +... + Gy By + & 8s +... +8n-1 Bn = tn-2fan 8, GBs +... + 6, 8,8, + 8 Gs By t+ Gna Gant Gn = ~An-altn Somatério dos Cf produtos dei raizes SCA) =tfan By By By... Gy = C1 a0 fay , Estas slo as relagGes entre as raizes ¢ os coeficientes de uma equagto algébrica, ou rolagbes de Girard Exempla 3.13 Seja a equagfo do exemplo 3.3: PG) =x? — Te? + 16x — 10 cujas rafzes sf0: &=348 & =3-i @=1 Entio: @+)+G-)+1=7=-9N 1@+)-G-FGFD+1+G-D+1=16 = 16/1 G+) + G—-)+1=0=-C10/1 | 9.2.2. EquagBes Transcendentes Um estudo analitico do comportamento de equagdes transcendentes estésci- ima do nivel deste texto devido a sua complexidade. 98 CALCULO NUMERICO A determinagio do mimero de raizes geralmente & quase impossivel, pois algumas equagiies podem ter um nimero infinito de rafzes. (© método mais simples de se achar um intervalo que contenha s6 uma raiz, ou seja, isolar ume maiz, 6 0 método grafico. Antes de abordar este método serd til uma recordago do esbogo de algumas fungdes importantes, 3.2.2.1. ESBOGOS DE FUNGOES 4 > 1 bo oe, Figura 36, 7 = sone ' J 1 2 ine Figara 3.7. ¥ = cos x Figura 3.8. = te x 100 CALCULO NUMERICO a>o Figura 3.12.9 =e* 3.2.2.2, METODO GRAFICO ‘Uma raia real de uma equaso f(s) toca 6 eixo dos x (figure 31) (06 um ponto onde a fungto f(x) Para se achar a raiz, basta que se faga um esbogo da fungi f(x) € que se verifique ‘em que ponto do eixo dos x a fungEo se anvla. Exemplo 3.14 Seja f(x) = ef — senx — 2 Figura 3.13 Afungfo tem umaraiz & = 1,1 Uma outra mancira de se resolver © problema € substituir /(e) = 0 por uma equagfo g(x) — fie) = 0 equivalent, ou seja, uma equagfo que tem as mesmas rales do f(x) = 0. FG) = eG) - AG) Bquagées Alpscas ¢ Tancandentes 101 Fazendo os gréficos dey) = g(x) ey, = h(x), eles se interceptam em um Ponto de abscissa x = xq (figura 3.14); neste ponto, " s 8%) = ho) ©, portanto, £(%0) = go) — h(x) = 0 Por isto, podese conchuirque & = sr. Seja a fungZo do exemplo 3.14: (@) = — son x ~ 2 arando f (x) em duas fungbes, tem-se: son x +2 importante mencionar aqui que as rafzes da equacdo f(x) = 0 nfo podem estar ito proximas e que 0 valor obtido graficamente deve ser usado apenss, como aproximagdo inicial da raiz exata &. (Os métodos de aproximagéo da riz exata sero vistos adiante 102 CALCULO NUMERICO guages Altres © Trnsendentes 103 1b) Nimero de raises reais: = 2000 =1 to, existe uma rsiz negativa no intervalo [—6,48;—0,79 ] ¢, se existirem raizes positivas, elas estarso no intervalo [ 0,60; 21 J ) Bsbogo da Fungo: {A fungdo pode ser esbocada apenas no dominio destes dois intervalos, pois fo- eles ndo hd ratzes. Figura 3.5 eo AB 1965 n “1380 0 “450 Serdo vistos, agora, dois exomplos que sintetizam o que foi abordado, até aqul 0 Mo Exemplo 3.16 109 me 210 Twolar todas a aes da equasso “i P(x) = x9 — 2x? — 20x + 30 5 a) Limite das raizes reais: n=3 PO) Py) PG) | Ps)| er | a0 aps » % i & & & a Af f——- + a4 Pea Gi a tao [ee] 060 <&* <21 648 0 para aSxSb min 1 f') | eS

m, temse: Min) ~ AB) | = 1 flen) | > me Lp — BL Senda f(x) = lo [2,3]. delimitar 0 erro cometido com xq = 2,827 no inter = min [2 2x3 12,827 - & | < 22% = 0002 & = 2,827 + 0,002 (V8 = 2,828 106 CALCULO NUMERICO 0 cdleulo de m € muitas veres trabalhoso e dificil de sex feito. Por esta razio, a to lerdneia €6, muitas vezes, avaliada por um dos trés critérios abaixo: Wen) <€ Critrio 3.1 Critério 3.2 Critério 33 [Em cada aproximagdo xp da raiz exata & usa-se um destes critérios ¢ compara-se 0 resultado com a tolerincia € prefixads Observaglo: Se a raiz é da ordem da unidade (aproximadamente 1), devemos usar 0 critério 3.2 (teste de erro absoluto), caso contririo, usa-se o crtério 3.3 (teste do erro relative). Ha casos em que a condigzo do critério 3.2 ¢satisfeita sem que © mesmo ocozta com o critério 3.1. ‘Agora que ji foi visto como se isolar uma raiz, pode-se passar para a segunda fotapa deste capitulo. Os métodos que se seguem tém como objetivo o refinamento da raiz solada. 3.4. METODO DA BISSEGAO 3.4.1. Descrigio Seja (2) uma fungio continua no intervalo (a, ble fa) + £(6) <0. Dividindo o intervalo [a, 8] 20 meio, obtém-se xo (Figura 3.18), havendo, pois, dois subintervalos, fa, xo]¢ [xq. bl. ser considerados. Se f(xo) = 0, entfo, & = xo; caso contrério, a raiz estard no subintervalo conde a fangao tem sinais opostos aos pontos extremos, ou se, 0 (2) * F9) <0, entdo, & € (a, xo); senio fla) * fro) > 02 & E Go, b)- © novo intervalo [a;, 5;] que contém & ¢ dividido ao meio ¢ obtémse 0 jponto x1, 0 processo s© repete até que se obtenha uma aproximagdo para a raz exata & com a tolerancia€ desea quagGer Abgbricas e Trancondoniss 107 Interpretacdo Geométrica 3.18. Interpretagio geométrica do métode a hsseco. . Convergéncia Em alguma etapa do processo tem-se ou a raiz exata & ou uma sequéncia in- 8 de intervalos encaixados ay, by, a2, Ba, dn, Bs. tal que fan) + fbn) <0 m= 1,2,3, 63) 19 a cada iteragHo 0 intervalo [ a, b ]€ dividido a0 meio, na n-ésima iteragao 0 iprimento do intervalo serd: Pn ~ on G4) een! (vor exercicio 3.12.3) yer que Knot I< 108 CALCULO NUMERICO entfo n> mi@-He} y in? ‘ou seja, para um dado intervalo {4, 5) se caleular a raiz & com tolerdncia€. necessérias, no minimo, m iteragdes para Visto que 0s pontos extremos inferiores 1, a3, . -.. dy formam uma seqién- ia mon6tona ndo-descrescente limitadae 0s pontos extremos superiores by, bo, bn formam uma seqiéncia mondtona ndo-crescente limitada, entdo, por (3.4) exis- te-um limite comum. lim dn = limby = & Passando 40 limite na desigualdade (3.3) com n 2° tem-se, em virtude da continuidade da fungao fx), que [A&) F< 0, de onde (8) = 0,0 que significa que &¢ uma raz da equagao fix [Nos exemplos abaixo, a tolerancia €& avaliada usando-se o critério 3.2. Exemplo 3.19 —3come < 091. Catoular a riz positiva da equasdo f(x) Isolando-se a raiz, temse que & € (1, 2)e que f@ = fQ)=-2 <0 {0)=fQ= 1>0 » ON eN xn FOND E 9 1.00000 2.00000 1.suu00 79000 4% iso000 2.u0000 4.75000 aga50 2 tis0000 4178000 12805 1B ¥e. 3 4 5 & 442800 SOD 1168750 ~L18286 Slea7s0 4175000 Toasoe ai7ie7s 4.78000 ‘oug06 7478 1173487 0 NaN oN XN Foa e 0 .50000 1.00000 © .7nu00 27 4n2 4 isv000T7s00u = Tezso— Lo7938 © 1as00 2 le2s00 75000 Leb750 © Coe7e6 Laa2se 4 fezs00 e570 lese2s — Taneas = Lasies 4 leev0n Lesaes Leaves © Losay! Laisa 5 loses Sesees «= Laasae © -loig7a — Lunrer xs = 064844 smplo 3.21 Caleular a raiz da equagio f(x) ~ 1come <0, Sabendo-se que & € (2, 3) e que fQ)=-2<0 N= FQ) = 17 >0 an en XN Fou E 2.00000 2.00000 2.50000 5. 62800 200000 2.50000 2:25000 1.39062. 25000 Blooo00 2.25000 2:12800 4040 = 12800 2iizs00 2128000 2.19790 «146750 © Loe280 3 = 2.18750 110 cALCULO NUMERICO Observagto: O método da bisseeao deve ser usado apenas para diminuir o intervalo que contém a raiz para posterior aplicagfo de outro método, pois 0 esforgo com: pputacional cresce demasiadamente quando se aumenta a exatiddo com que se quer anaiz. 3.4.4, Exercicios de Fixagio ‘Calculer pelo menos ma ralz seal dat equagaes sbaixo, com €S 10°, usando 0 mét- do da bissegio. BAkI 3442 3443 5464 METODO DAS CORDAS Descri¢o Seja f(s) uma fungio continua que tenha desivada segunda com sinal cons tante no intervalo [2, 6], sendo que f(a) + f(b) <0 € que existe somente um ni mero & Ela, b Jal que /(E) = 0. No método das cordas, a0 inws de se dividir o intervalo [a,b] a0 meio, ele é dividido em partes proporcionais é razao — f(a) { £(b) (Figura 3.19), ou sea: Bi fla) Fe) + FO) 5 Isto conduz a um valor aproximado da raiz, xy) =athy -— £0 __ oo 35) 7H - 7°? ‘ asa ‘Ao te aplicar este procedimento a0 novo intervalo que contém & ([ ax, ] ou [21,6 1), obtém-se uma nova aproximagfo x da rai. guages Aitbrcs © Transendentes 111 [§12. Interpretagao Geométrica (© método das cordas equivale a substituir a curva y = f(x) por ume corda le passa através dos pontos Ala, F(a)] ¢ Bd, /(b)]. Quatro situagaes so pos. is: fle) <0 © f(6) >0: Casol (Genre 3.19) >? | fle) >0-© fe) <0: Casoll (Ggura 3:20) f(@) <0 © $06) >0 + Casol (Ggura 3.21) p< 0 Yo >0e fb) <0 + CasolV (Gigura 3.22) 112 CALCULO NUMERICO 10) igure 322. Caso IV. Caso Pela figura 3.19 vé-se que £@) ~ S00) _ 0 ~ Flxo) b= 1 Xo xm | to =) ~ Feo) ~ 7&0) FO) n= x £0 yy © 70) f®) Buses Alphas © Trnsandentos 113 Porindveto, ~») G6) Caso It Pela figura 3.20 vése que {(@) = flo) _ 9 ~ Fla) Xo @ ¥o “Tey ~~ Tees) 705 - x tg Fe) 7g induto, 67) 0 IE In figura 3.21 vése que 0) Fle) _ feo) Xo Mt _ tea FQ) —F@) F(x) — a lo - @) L(x) - F@) 114 cAucuLo NuMERICO Por indugao, _ __ £& Fy) — Fla) qa) G8) nti =n n= 0,1, Caso lV Pola figura 3.22 vé-se que = £0) = L660) Xo mi Xo G0) G0) — fF) ax, - —/0__ @, - ee Te je SO Por industo, feng atte a On 8) 69) 3.5.3. Equacio Geral Observando as figuras 3.19, 3.20, 3.21 ¢ 3.22 & as equagses (3.6). (3.7), (8.8)¢ 3.9) conelui-se que: '8) 0 ponto fixado (a ou 5) aquele no qual o sinal da fungao f(x) coincide ‘como sinal da sua derivada /"(x) b) A aproximegto sucessiva xp se faz do lado da raiz &, onde o sinal da fun ‘#0 f (%)€ oposto a0 sinal de sua derivada segunda f(x). Com base no que foi exposto, temse a equagdo geral para o eélculo de raiz de ‘equagZo pelo método das eordas: guages Algfias Transomndentes 115 fGen) itm o7e “9 G.10) Sint =n — n= 0,120 Wo 0 ponto extreme do intervalo [2, b] onde a fungi apresenta 0 mesmo si de £"), ou sea, + fF") >0. 6.4. Convergéncia A aproximagio xq 41 esté mais prOxima da raiz, & que a anterior x. Supondo Slimz, (0 0 £012) = 038808 >0 | % = 10 rs) E 5 s.couo0 =. 1 Nose = 204619 2 i Tops30 3 a Sows? 44 oou2 ~soouue 34 “teo000 = Load = 108413 Exemplo 3.23 Caleular uma tale da equagio f(x) = 2s? + senx — 10 come = 10% Fazendo um esbogo da fungdo, vé-se que & © ["/ 2,1}: fe) = 4—senx SOW X E(t 24] FGni2) = 406520 0 7@ =973001 >0{ x= " nm Fo Ee 2 4.87090 ~4.0838 4 glossy ~lesse7 2 2142097 -!45086 3 Biiges1 ~L02648 4 2ina5e3 ~. 00464 § 214997) ~Lo0081 = L00048 een ener = 2,13971 Exemplo 3.24 Calcular um 2010 do polindmio f(x) = x* - 4x7 +x + 6 com e<107, Equaptes Alsbxicas © Transzndntes 117 \plicando 0 teorema de Lagrange e fazendo um esbogo da fungao, const tase que existe uma & E [14:22 } 1) =6x 8 >0¥ x [14,22] ‘f(,4) = 230400 >0 «© #22) = -051200 <0 x Ls pois (LA) + FLA) > 0 22 ~ Fow Ee 2.20000 ~.51200 Blos4s5 115752 44545 Bloizes =103768 © Lowe? 2loowei 00841 SoovHS, 2x5 = 2,00281 15.5. Exercicios de Fixagio CGaloular pelo menos uma raiz real das equapSesabaixo, com € < 10, usando 0 méto- METODO PEGASO 1. Introdugao, (© método das cordas pode ser alterado de mancira a ter uma maior conver. cla; 0 método da regula falsi é um exemplo disto. Este, também, softeu altera- para acelerar a convergéncia, resultando métodos como o de Illinois [10 Je o 0, A origem do nome Pégaso & devida & utilizagso deste método em um com- jor Pégaso, sendo seu autor desconhecido. Serd vista nesta seco uma breve descrigio do método, porém, maiores de- como convergéncis, podem ser encontrados em [ 11 }. 118 CALCULO NUMERICO 3.6.2, Descrigdo seja (2) uma fungao continua no intervalo [9,1 Jef Gro) * £3) <0. Como existe uma saiz neste intervalo (teorema 3.1), as sucessivas aproximacdes sp, a,» desta raz podem ser obtidas pela fSrmula de recoréneis abaixo: £@q) — £1) ant =n ~ n= 1,2,3,. ean ‘onde as aproximagdes da iteraglo seguinte sZo escolhidas do seguinte modo: se fines) © £65) vento [Xq-ar fG5p-1) | € troeado por Fp) °F [ape f Gna) * £m)! COq) + £GnH dD) Em ambos 08 £8805, [ 9, f x) ] € trocado por [pt1JGnts) ] € esta eseolha farante quo os valores da funego usados a cada iteragao tenbam sempre sinais opostos. |A filosofia do método Pégiso é reduair o valor f(@n-1) por um ator ‘fln)ilf Cen) FGin + 1)) de modo a evitar a retencho de vim ponto, como o pont Te F(e)] no método das cordas,¢ com isto obter um método de convergéncia mais ripida. 3.6.3, Implementagao do Método Pégaso Saguem, sbaixo, @ implementagfo do método pela subrotina PEGASO, « fanglo requetida por elae um exemplo de programs para usta 3.6.3.1. SUB-ROTINA PEGASO suBRoTINA PEGASO onuerivo = EqLcine DE RAIZ OF EaUACAE wero00 ETODO PEGAGO Equagles Aigeca ¢ Trasendents 119 REFERENCIA + Dowel ns & Jarratt /P. The « FEGABUD * wetinod oe Conputing. the root of an equat ion afr 12°F s03!s08 1978) aunt tone uso (CALL PEGASOCFUNCAO, ITEHAX, ITER, TOLER,X,¥A, x8) PARANETROS OE ENTRADA FUNeAo t EGPECIFIGACAO DA FUNCAG TIEMAX t KUMERO'Haxino BE TTPRACOES TOLER” 1 TOLERANCIA On Ratz Ape | UNITE TAPeRTon 00 sarenuace LIMITE SUPERIOR 9 INTERUALS PARAMETROB DE SAIDA + THER |: MUNERo OE rrenacoEs asTas xu" atz' Da eauncne FUNCAO EXTERNA REQUERIDA + FUNCAO't ESPECIFICACAO Dh FUNCHO SUBROUTINE FEGRSOCFUNCAO, TTEMAX, ITER, TOLER. X, XA, INTEGER TENAK, ITER REAL A, 01" A Cootead ts ,c21 yerreca, 19 9 FoRRAT CHO, 42x,20%cALcULo DE Ratz OE cauAcAo PELO HETOOO, 7H BEGG, /42K, AHO, 9X, 2HN, SK, SHE ID 7 : 4 SowroLeRaWctA> om 11eR=0 TOLERS-ToLEnen2 axe’ boxe Fanruncaocay FReFUNCAOS®) i etre, 23) aren. x60 1K, 13, 4X, FL0"5, 205%, 4PEEO.99) CONTINUE o8) Ste ofoeca-m/iro-ra> FrcruNEROUX EFCExmrB°8e-0.0) 00 10 40 60.10 so 0 CONTINUE’ PaeFANFD/ 01. TOLER Uscanscray or. roLeR2 CaenBSCrB) “0r- TOLER? 120 CALCULO NUMERICO (2UANOO PELO MENOS UMA OAS EXPRESSOES LOGICAS ACIHA FoR PALSA 0 CICLO TERMINARA” T(L4-AKD.L2.AND.L9-AND.LA) 60 TO 90 EFUL3} "00" TO 60. WRITES, 59) TEMA 58 Fonhattiha,s<,a0HERRO + KAO CONVEROTU COM , 19, ° 0H" TteRacoes? 0" conraKUE RETURN 3.6.3.2 PUNCAO FUNCAO FOO REAL FUNCTION FUNGAD(X? REAL x FUNCAO= ” escreva a forma analitica de 60 ” RETURN ENO 3.6.3.3 PROGRAMA PRINCIPAL c [PROORAMA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA PEGASO ANTEGER TVEMAXSITER EXTERNAL FUNCAG) ” READCH 14)" 8,0, TOLER, TTEHAX a Fornariariond, £2), NS cintte InreRzon po INTERVALS SE CIMETe SuPERz0R bo TNTERUALO Tour + TOLERANCIA.DA RATZ TTENAX + UMERO MAXIMO DE TTERACOES CALL PEGABOCFUNCAG, ITEHAX, ITER, TOLER,RAIZ, 4, werteca, sa) Ratz, 1rER 4a FoRnaTcino, 118, {94RAIZ DA EauAceo © ,#10.9,/712%, ° couiteRAcoES Dastas = 14) ‘CALL extT ENO Exemplo 3.25 Caloular uma raiz de f(x) = 5 — xe¥ = 0,come < 10-5, Fazendo um esboso da equaggo, vé-se que & € [1,2] quagées Algshens ¢ Trnicendentes 121 Para resolver este exemplo usando 0 programa acima, devem ser fornecidlos ) Dados de entrada 1.0, 2.0, 0.00001, 10 ) Fungo FUNCAO, Foo REAL FUNCTION FUNCAD(X? REAL x FUNCAO=5 .0-XWEXP (x) RETURN. END, 0s resultados obtidos foram: LCULO DE RAIZ DE EOUACAD PELO NETODO PEGASO ri Fe FoveRaNcrA 2.00000 -9.778E+00 {1f9920 “Elopaetoo 8. t08e-os Harore | 4l7igecor—~814596-02 4531708 laae-oe 42307605 Otb00E a0 plo 3.26 Achar a raiz negativa de f(x) = x? — 2x? — 20x + 30 = 0, com 10° (ver exemplo 3.16). Mesmo usando o intervalo original [ —6,48; -0,79 ],a convergéneia & répi- .CULO DE RArZ DE EGUACAO PELO METODO PEGAGO oy FexN> ‘ToLeRANEEA 279000 a. nDazeot siazberat AS48404 3 -8i722E-08 oal7e2e-08 122 CALCULO NUMERICO Logo, & axy = 4.29073 Exemplo 3.27 CCaleular uma raiz de f(x) = — 37° = 55 = 0,come < 10°. Deve-se observar a convorgéncia, ainda que usando um intervalo grande como [0, 20}. CALCULO DE RAIZ DF EAUACAO FELO HETODO PEGASO FCxN) ‘ToveRaNcra oS 26-03 3.6.4, Exercicios de Fixagiio CCaloular pelo menos ume ruiz real das equagesabaixo, € < 107°, usando o método F0) = 08 4D — 10) =018— 42 £60) =2in@ ~ osx) ~ 38 +5 ex =0 fe) stood ets 3.7, METODO DE NEWTON 3.7.1, Deserigao Seja f (x) uma fungdo continua no intervalo [ a, b | e & 0 seu nico zero neste intervalo; ax derivadas f(x) ({'(x) # 0)¢ "Gx) devem também ser continu Encontrase uma aproximagio x» para a raiz & e 6 feita uma expansio em série de Taylor para f(x) = Equagies AigSsces ¢ Tancedentes 123 16) £654) + Ft) Oe — a) FGnts) £0 = F660) + Ft8n) nts — Xn) =f) = Fatt ~ Xn Tn) * x, — Loa) ats ay — LE 6.19 =0,1.2,. nt € uma aproximagzo de &. . Interpretago Geométrica 0 método de Newton & equivalente a substituir um poqueno arco da curva £2) por uma reta tangente, tracada a partir de um ponto da curva (figura ). ‘Como no método das cordas, quatro situagdes sfo possiveis: ) >0 fF) >0 : Cool (Ogura 3.19) FG) <0 + Casoll (figura 3.20) ) <0 | fH) >0 = Casolll (Ggura 3.21) 1(@) <0: Caso IV (igura 3.22) ‘A equagio do método de Newton seré deducida a partir do Caso I, em: todos os casos fornegam a mesma equaga0. Bo 3.23 Interpretagfo geoméluiea do mtodo de Newton 124 cALCULO NUMERICO A fim de se obter uma melhor aproximago x, da raiz &, traga-se, a partir do ponto Bo {o,f (eo) uma feta tangents curva,y = FG), que intercepta o eo dos x no ponto.x,. Do ponto By [ x1. f Gey) | trapase outea retatengente& curva {que corte o eixo dos x no ponto xp, endo este ponto uma melhor aproximagto da raiz. O provesso se tepete até que se encontre & = x, com a tolerdncia requerida. Geometticamente: myo = Sta) Fe) we Feo) Fe) 8 = re) nom feo Te) yom Led fey) Por indo, dats =, - £20 =0,1,2,.. B.13) Fee)" G3) 3.7.3, Escolha de x Pela figura 3.23 vé-se que tragando 2 tangente a partir do ponto A [ xo, F Go) ] pode-se encontrar um pontox} € a, b Je ométodo de Newton pode ng0 convergir. Por outro lado, escolhendose 6 = xy 0 processo converpird. EquapSes Alpbccas ¢ Trnscendentes 125 E condigdo sufliente para a convergéncia do método d= Newton que: M(x) © 77x) sejam ndo nulas e preservem o sinal em (2, b) ¢ x sea tal que 0) * Fo) >0. 17.4. Convergéncia Sendo Slimx, @<& REAL x DERFUN® “ escreva a forma analitica de f7G0 RETURN. END, 7.5.3, PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA NEWTON INTEGER, ITEHAX, ITER EAL DERFUN, FURCAO,RAIZ, TOLER, XO EXTERNAL, DERFUN, FUNCAO. READCL, 11) ¥0, TOLER, TTEHAX 14 FoRmatcario.0, 12) x0) ABRORIHACAO INICIAL DA RATZ TOLER TOLERANCIA DA RATZ TYEHeX + MINERO MAxHO OE ITERACOES CALL NEWTON (DERFUN, FUNCAO, KTEHAK, ITER, TOLER, RATZ, XO) werreca, 49) Renz, rrER ta Format cino,13,ioHRalz on EaUACRO = ,FLO.5,//42", eT Lonitenicoes castes = 20 Eo Nos dois primeiros exemplos dados a seguir, os resultados foram obtidos \do-se o programa Newton, com tolerincia ¢ , avaliada pelo crtério 3.2 128 CALCULO NUMERIC Exemplo 3.28 ‘Achar ara de f(x) = 2x3 + Inx — 5 =0,com € < 107 Fazendo um esbogo ds equagfo vése que & € [1,2 £6) = 62 + Ix £°@) = 12x — Ip? >0 ¥x E112] et 1200000 Oh ng = 2 ois 2) + FQ) >0 resolver este exemplo, usando 0 programs acima, devem ser fornecidos: a) Dados de entrada 2.0, 0.000001, 10 +b) Funges FUNCAO e DERFUN FOO REAL FUNCTION FUNCAO(X) REAL Xx FuNca‘ RETURN END O*XRKS#ALOG(X)-5.0 FOO REAL FUNCTION DERFUN(X) REAL X DERFUN=6.OXHH2+1 .0/X RETURN END Os resultados obtidos foram: CALCULO DE RALZ DE EAUACHO ELO HETOD0 DE, NEWTON Fenn ‘TOLERANEIA tooo sa teveeos (32273 72600 7rae-08 Laser Blansevor = {70ae-o8 tlaans | Sistor-na 2 £ ac7ene-07 1 AU76ue-07 RAIZ OA EauAcAo = 4.99004 ITeRACOES oAaTAS = 5 quagies Aipéicas¢ Trancendentes 129 plo 3.29 Calcular a raiz negativa de f (x) = S22 4x + 3,come < 10% Aplicando o teorema de Lagrange, nota-se que & € [ —2,44; — 0,38 |: f(s) = 39 — or + "x) = 6x — 10 <0 ¥ x <5/3 (2,44) (-0,38) ~43,73478

    0 Xo= 2,44 pois f(-2,44) * 7°24) > 0 (ILO DE RAIZ OF EQUACRO PELO NETODO DE NEWTON mH ee} ToLeRancre -p.4tooa —~4.3750+08 CEtigeoe “A laSeevos -0136+00 ‘0:0006+00 2x6 = -0,64575 ipo 3.30 Calcular/@ (a > 0) para = 5, a = 16,81 ¢0 = 805,55, come < 10° Fazendox = /@ temse que y= a problema recai no cdleulo da raiz. desta equayao. 130 CALCULO NUMERICO Este método de edleulo da raiz quadrada € chamado processo de Hero. Pode- se mostrar que se x9 > 0 0 processo converge, mas deve-se tomar cuidado na os- cotha de x9. Existem virias manciras de se escolher xp ¢ uma delas é a seguinte, Excreve-se a na forma asm + lot ‘onde m 6 a mantissa na forma normalizada (0 < m < 1)e 2ptq €0expoente, sendo q igual a 000 1 bs, Via vi Vi + 8 Usanido um austehipesbélic paray/fn, terse primeira aproximagdo paray/ xo = ~ ls OP + 3,167 O84 E, a seguir, caloulam-se as raizes: Para 1 n an € oO 2,26671 1 2.23628 _(0,03043 2 2.23607 —_0,00021 3 2.23607 —-0,00000 > 4/5 + 2.23607 Para a = 1681 2 =0,1681 + 10? . m =0,1681, p =1eq ” Xn € 0 4,00365 1 410116 0,09751 2 4.10000 0 00116. 3 4.10000 0,00000 >4/ T6AT + 4.10000 Bauogies Algtiias © Trameendentes 131 Para a = 805,55 080555 + 10°: m = 080555, p =1eq=1 a * Xn e 0 2831874 1 28)38229 0.06655 2 2838221 0.00008 3 2838221 0.00000 > V/BOSSS = 28,38221 Observagao: Nao se deve usar 0 método de Newton para resolver equagdes cuja cur yay = fG:, proxima do ponto de interseco com 0 eixo dos.x, é quase horizon tal, pois neste cas0 fx) = Oe f(x)/ (x) dark um mimero téo grande que pode | nfo ser possivel representé-lo em um instrumento de cdleulo. 3.7.6. Exercicios de Fixagio Ccaouler pelo menos uma saz rel das equagéesabaixo, com € <10~?, usundo © méto- fo de Newton. ba761. fo) =2- snr t4=0 3762. 1) =e - ex =0 3763, $e) =10F +P 42 764 fo) = — x — Ie 3.8. METODO DA ITERAGAO LINEAR 8.8.1. Descrigdo Sejam f (&) uma fungdo continua no intervalo [¢, b] ©& um némero perten- conte a este intervalo tal que f (8) = 0. Por um atlficioalybrico pode-etransformar f(x) = Oem [n= FG) | onde F (x) 6 chamada a fungdo de iteragso. Sendo xo uma primeira aproximagfo da rai 6, caloula-se F (vq). Fase, em Mo,x, =F (xo)ix2 = F(x;)x3 = F (xz) ¢ assim sucessivamente, ou seja: wats =F Gq) 6 = 01,2 G.14) 132 CALCULO NUMERICO Se aseqiéncia {x, 21,0, oo} € comvorgents, isto 6, se existe o limite xn = &e F(x) 6 continua, entéo, passando ao limite a equagdo (3.14), terse: lim Xn. = F(im x) &=F@) ‘onde & uma raiz de f(x) = 0. 3.8.2, Interpretaco Geométrica ‘Teagam se no plano xy 0s gréficos da fungdoy = xe y = F(x). Cada rai real & da equagdox = F(x) 6 uma abscissa do ponto de intersegao R da curva y = Fs) coma bissesiz y= x (Bgura 3.24). OC y= BC, = Ago > 1 = Fe) =A, > = Ax) = Ant, > x= FD Sty = FG) + &=F@ ‘Figura 3.24. Interpretago geométrca do metodo da iterafo line. Do ponto Ao [xo. fGr0)] constr6ise a linha poligonal 4B A \B2AzBs (em forma de escala), cujos segments sfo, alternadamente, paralelos aos eixos dos x € dos y, sendo 0s pontos Aj pertencentes curva y = F(x) eos pontos Bj perten- centes i retay = x Os pontos 4;, Bi possuem abscissas conmuns xj, que so a8 sucessivas aproxi- ‘mages da raiz &. guages Alphas ¢ Transcendontes 133 Esta representaedo geométrica pode ser vista sob outro aspecto. Seja 0 trigngulo isésceles OCB. Os lados OC, ¢ #jC; s¥0 iguais ¢ B,C AgCy. Como OC, = xy €AgCy = F (xq), entiox, = Flo) No triangulo OC;B3 0$ lados OC; e ByCy sfo iguais e B,C, derando que OC; = x €4,Cy = F(x), entdo,x2 = FCe,). A,Cy;consi- Por indugto temos que xn +1 = F(¢p). Repetindo o método infinitas vezes chegase ao triingulo OCggR, ond? OC gg= Cao, OC om = & 8 Cogh = Conk(8)= = F(E) ov sea, & = FB) AA linha poligonal tem a forma de escada quando a derivada F’(x) € postiva ‘Se ela for negativa ter-se-4 uma poligonal de forma espiral (figura 3.25). 3.25. Iterapo linear com Fe) <0 (forma espiza. 18.3. Convergéncia [Nas figuras anteriores notase que a curva y = P(x) inclmase numa regifo ixima de &, isto é, | F'(e) {<1 e 0 processo de iteragao converge. Por outro lado, se | F'(x) | > 1 0 processo nfo converge (figura 3.26), Portanto, antes de se aplicar o método da iteraglo linear deve-s verificar se a de iteragao F (x) escolhida conduziré a um processo convergente. As condi- suficientes para assegurar a convergéncia estfo contidas no teorema 3.7 Teorema 3.7: Seja & & uma raiz da equagto f(x) = Oe F (x) contfnus © rencidvel em Z. Se | #’(x) | < k < 1 para todosospontosem I exo © J,en- (08 valores dados pela equacdo (3.14) convergem para &. 134 CALCUL NUMERICO Dp ™ Demonstragxo xo EL, ELV &ériz > & = FC) Subtraindo da equagfo (3.14) equaggo acima, tem-se ant — & =F Gq) -— FO Pelo teorema do valor médio, existe y cOm.Xy < 4h, <6, tal que ante 2 & = FlOn) Ge 8) G5) Paran = 0: x1 — & = Fo) (xo ~ &) como ay EJ €| F'(e29)| <1 segue que [xy — BL = LF) \ + bo - SI [xy - 81 <1 x9 - 819m EF Por indugfo, pode-se mostrar que Xn EL¥n Jim x, =& quagdes Abies © Trnsomdentes 138 Sejnen 0 exo cometido na n-ésima iteraglo, sto 6, en =n & Substituindo a equasdo acima ne equagdo (3.15) tem-se: ents = FPlonden Fazendo n = 0, 1, 2, ...naequagZo acima e considerando que IP@IKR FG) 2) Somando sen x e extraindo a raiz quadrada 2P = soylx + oye = en x eat VRE > Fl) = JERE 3) Subtraindo x? ¢ calculando o arco seno: sen? G3) > FG) = sen! G4) [As derivadas das fungdes de iteracio sfo: F'Gx) = 2x — cosx +1 = 008 Pip) = aS FRG) = T-* Como 0 valor de& & desconhecido, substituise x9 = 0,9 nas derivadas (por isto devese tomar x9 0 mais prximo possivel de &); | Fx@9) | = 2,178 > 1 | F2O9) | = 0,351 <1 | Fs9) | = 3069 > 1 Polos resultados acima pode-se concluir que somente F(x) deveré convergi De fato, calculando duas iteragbes com as trés fungdes, pode-se constatar isto, polt a nica em que &, -* 0: Equaydes Alga © Trancendentes 137 Fi@) Fale) Fae) *n fn Xn & Xn & 0,900 0,900 0.900 0.927 0027 | 0885 001s | 0944 0044. 0987 9060 | 0880 9.005 | 1,100 0.156 [Nos exemplos abaixo, a tolerincia ¢ ¢ avaliads usando o eritério 3.2, smplo 3.32 CCaleular a raiz positiva de f(x) ~1=0, come < 10°. Aplicando o teorema de Lagrange, vése que & © [ 0,50; 2,00 ]. Sejaxo = 15 als = FQ) = YETT 2 Pray = SEN | Pras) | = 018 <1 XN 4.su000 An2s7e1 4279 4733086 268 aiseses “lopaee 4132494 ~lo0094 4 = 132494 plo 3.33 Avaliararaiz de f(x) = e* + cosx — 3 = 0, come < 10-4 Fazendo wm esbogo da fungfo, vése que a exclta de x9 pode rcar em (@) = In —cosx) - r@= Se lrayl=034 <1 138 CALCULO NUMERICO yw € 3 +.00000 3 “Ipbace -.0%996 2 leeeae 209360 3 lessee “lowwse & lesist “lo0s5s = laser? “loots $ lest “conoa7 % Tasca7 “Loot & les02s | “lo000% i | Logo. & x, = 085025 Exemplo 3.34 ‘Achar aalz de (8) = cosx + Inx + x =0 com € < 10% Fazendo.um esbogo, vse que.xy = 0.5. x= FG) = Ort) 2 FG) = BBE > i POS) 1 = 013 <1 renee | N xn e 8 .s0000 7 lpsaty ~.24701 2 129507 Loazag a [basse ~loovo8 a Pee SO Logo, & 2 xy = 0.28598 3.8.5. Exercicios de Fixagdo Caleular elo menos uma siz rea das oquagSes abaino, com € < 10%, sao snétoda de terug liner. 385.1. 38.52. Equagdes Alébrics © Trnsandentes 139 |. COMPARAGAO DOS METODOS: Para concluir este capitulo di-se, a seguir, o miimera de iterages gasto em ca -método para se avaliar a raiz de duas equagbes. =e OX 4x? 10 ) = 0,1 ¢ le sre ) = o0e Ms +2 >0¥x [25:35] d= /10— eo 0. e< 10 6 BE [25,35] Bisseggo | Cordas Pégaso | Newton | Iterapdo Linear 16 6 4 3 4 3,04342 103.36 BO tO ete — 25 =0, © S10 c &E [0965193] Set + 3x7 4 2x 41 = 20? + 6 +2 >0 ¥ x E[0,96; 1,93] = 5-0 — x7 Bisesto | Conder | Plea | Newton | Terao Linear w [os 6 4 10 BSERVACOES FINAIS SOBRE OS METODOS |. Bissecdo exige 0 conhecimento das derivadas, mas tem uma convergéncia lenta, lusado apenas para diminuir 0 intervalo que contém a raiz, 140 CALCULO NUMERICO 3.10.2. Cordas ‘Bnige que sinal da derivada segunda permanegs constante no interealo (mas isto pode ser verficado até graficamente), Se 0 ponto fixado ¢ for razoavelments préximo da raiz (grosseiramente, Lf) |<. 10), 0 método tem boa convergéncia; caso contrério, pode ser mais Tento que a bisseqa0. 3.10.3, Pégaso ‘Além de nfo exigir o conhecimento do sinal das derivadas, ten uma conver _éncia s6 superada pelo método de Newton. 3.10.4, Newton, Requer o conhecimento da forma snalitica de f(x), mas sua convergéncia € extraordiniria 3.10.5, Iteragdo Linear ‘Sua maior dificuldade é achar uma fungio de iteragdo que satisfaga & condi ‘go de convergéncia. O teste | Fo) | < 1 pode levar um engano se xo ndo estiver suiciente mente préximo da iaiz. A velocidade de convergéncia denenderé de | F°(8) | {quanto menor este valor maior sect a convergéncia 3.11, EXEMPLO DE APLICAGAQ 3.11.1, Deserigéo do Problema ‘Uma loja de eletrodomésticos oferece dois planos de financiamento para ui produto cujo prego vista é Cr$ 16.200,00, Plano A = entrada de Cr$ 2.200,00 + 9 prestagdes mensais de Cr$ 2,652.5) Plano B = entrada de Cr$ 2.20000 + 12 prestagdes mensaisde Cr$ 2.152,27 ‘Qual dos dois planos é melhor para o consumidor? Bquagts AlgSbdeas © Transandontss 141 8.11.2. Modelo Matematica Para escolher 0 melhor plano deve-se saber qual tem a menor taxa de juros, ‘A equaeio abaixo relaciona os juros ())¢ 0 prazo (P) z A : azo (P) com o valor Financia (VF = propo vita ends) ea presto mens 2H). nese <0+y? oe 7 PM Fazendo waits A= vRIPM toms: fizendo Wy) =e! e+ Dx? 1 =0 se a uma equaco algébrica de grau P + 1 Deve-se, agora, achar 0 valor de x no qual f (x) s¢ anule, ou sja, apes qual f (2) se anule, ou sj, caleular uma 11.3, Solugdo Numérica A raiz da equacao deve ser primeiraments isolada e depois refina = ee pois refinada sté a tole- || 3, ISOLAMBNTO DA RAIZ Sendo f(x) uma equagdo algébrica, fica mais fécil isolar suas raves usando-se propricdades. 142 CALCULO NUMERICO Namero de raizes reais: Sendok > 0 entfo nt = 2ou0 Limite das raizes reais: Plano A P=9 ke = (16.200 ~ 2.200)/2.65252 = 5,278 fale) = 5:27Bx!® — 62787 +1 fae | fare a i 3278 mn 0 =e278 ay T @ Plano B P=12 & = (16.200 — 2,200)/2.152,27 = 650476 fate) = 650476" — 7,504 76x" +1 a | 0) |. 6.30876 =T504T6 73086 218 O46 Equagios AlpSikas © Trancendentes 143 tanto 45 <8, < 2,19 © 046 < Bh < 2,15 Podese verificar que x = 1 ¢ raiz destas equagbes, mas isto significay = 0 = j + 1),0 que nfo ocorre com os financiamentos! Como sio duas rafzes, 2 tra esté entre um valor maior que 1, por exemplo, x = 1,0] ¢ 0 limite superior talculado pelo teorema de Lagrange: 1 <8, <2,19 e 101 < & < 2,15 (101) = -0,04 fa(1,01) = -0,05 19) = 6.120,25 fa(215) = 63.223,01 ‘Como cada fungdo muda de sinal no intervalo dado, pode-se aflimar que exis- 110 minimo uma raiz no intervalo (teorema 3.1); mas como as equagies tém, no 30, duss rafzes positivas e uma delas é x = 1, ento, nos respectivos interva- existe, exatamente, uma raiz de cada equagdo. Com isto, a raiz de cada equagdo isolada. 3.2, REFINAMENTO DA RAIZ Tanto fa(x) como f(x) apresentam valores muito grandes no extremo su dos intervalos, por isto € interessante aplicar © método da bisepo pare dita. intervalo até, por exemplo, f(x) < 10. Como se trata de uma equagdo algébrica com derivada de ficil obtengifo, usa- snguir, 0 método de Newton para o tefinamento, pois ele apresenta uma maior nc. a Bisseedo ay bn Xn 1@n) 1,01 249 1,60 149,90 101 1,60 131 823 144 CALCULO NUMERICO Plano B * on bn Xn Gn) 0 101 2As 158 6722 1 101 158 130 23,17 2 101 130 116 124 101 < fy <116 Método de Newton Antes de aplicar 0 método de Newton, devese escolher um 9 que geranta a convergéncia (f(x) * fq) >0) £0) = ket = (e+ IPT FO) = P41) ke? ~ PCR DP PQ) = PP met — PR Ik + xP? Intervalo onde fe) > 0 Sendo k > 0, x > 0 P> Lentdo pP-? (P+ kx —(P— I)(k+ 1] > 0 @ ree @-G+1) >0 Quando @- e+) > > fe) >0 Escotha de xy Plano A fk@) >O¥x > 095 ri x = 131 pois (31) * s"U31) > 0 ral Equagben Altrens ¢ Trascondentes 145 0B x) > 0 ¥ x > 098 01) = -005) . tg) mane F207 HS pois FELN6) + MIG) >0 1,3.3, USO DA SUB-ROTINA NEWTON Pode-se usar a sub-rotina NEWTON e o programa principal descritos no itern 1S para calcular as raizes destas equagdes, sendo necessério, apenas, fomnecer 0 ‘de entrada e as fungdes FUNCAO DERFUN. 0A a) Dados de entrada 1.31, 0.00001, 10 ') Fungoes FUNCAO ¢ DERFUN FOO REAL FUNCTION FUNCAO(XD REAL x FUNCA0=(5.2708X-6-278) #XKND44 0 RETURN END Fro REAL FUNCTION DERFUN(XD REAL x DERFUN®(52,708X~56-502) 4x"08, RETURN END Os resultados so: PON) FOLERANCIA 4.31000 @.3288+00 Aipeae suakaer {ize05 sthzay3 113250 21 400e-54 Dn cauncne = 1.40080 98S aASTAS = 7 146 CALCUL NUMERICO Plano B a) Dados de entrada 1.16, 0.00001,10 ) Fungoes FUNCAO e DERFUN FOO REAL FUNCTION FUNCAOC) REAL x FUNCA RETURN ENO 6.5047 6X7 S476) "XL 244.0 Foo REAL FUNCTION DERFUN(X) REAL x DERFUN=(84.56400%X-90.05712) 4xeRIL RETURN END Os resultados so: CALCUL DE RAIZ DE EQUACAO PELO HETODO DE NEWTON " me XN) ‘FoLeRancta o s.46000 1.242610 4 siizere —Sizase-of 3 siiogg2 —3.73ae-03 ‘ Siopso —tigatecos 5 siio96o-8L3ase-07 RAIZ DA cauAchO = 4.40960 ITeRACOES caGTAS = 5 3.11.4 Anélise do Resultado Plano A Ania de fabs) = 06 &q = 1.12250 j = 0,12250 ou = 12,25% Plano B Ariz do f(z) = 06 By = 1,10960 + = 0.10960 0u/ = 10,96% ‘Bquagbes AlgSocas e Transandentes 147 (0 total pago no plano A & Cr$ 26,072.68 (= Cr$2.200,00+9 « Cr$2.652,52) ita Cr8 28.027,24 (= Cr§ 2.20.00 + 12 + Cr$ 2.152, 27) pagos no plano B. © plano A, i primeira vista, parece melhor pois o consumidor paga uma quan- nor, mas isto € ilus6rio porque neste plano a taxa de juros cobrada 6 maior Concluindo, 0 financiamento do plano B é mais interessante para o consu- I2, EXERCICIOS PROPOSTOS Resolver as ques abalxo: 4, Mostrar que asraizes de P(-2) sf0 ~ 84, ~ &,— 83,64 Ge vendo 8, By, By nn Bu a 208 de PO) = aye tapaav™l. taye ag ° 12, Mostrar que as tafaes de P(~ 1/2) 880 ~ 1/8, = 1/8, ~~ MBq, endo 6, Ba, fs s Gy a8 ralees de PC) = ape Faye" +. 40x +09 = 0. 13. Vesificar que [xq ~ sy-1|= 254. yA nmi ccna = tif) ma Vasa 20. a Constr um programa para calular uma tatz wande © método da biseglo, com 0 fo de uma linguagem qualquer. Excrover um programa, na lngusgem de sus proferéncia, para implementa 0 método M7. Fazer um programa, em uma linguagem dispon fw, para utilizar © método da iterago Resolver os exerciciosabaixo usando qualquer método,com € < 10", J. Calla «riz positiva do exemplo 31. 19. Achar todas us rates do fez) = 0,229 — 3,006? + 15,06x — 254. 0 40. Determinar 0 ponto do minimo dafuncfo fe) = 2x4 — 2x9 = at ~~ 3. 148 CALCUL NUMERICO 34241, Sejaa fungi fl) = 2 + 36 — 1, Achar o valor dex mo qual (6) = 2 3.1242, Achar o ponte de nflenso da fungio fx) = 26% + x° — 1. 3213, Caluler VE (er exercfcl 3.124). 31214, Calculer 4/1938. nar agora o método de sus proferénca com € <1 34248. 0 prego d vista (PY) de uma mercadoria 6 Cr$ 312.000,00 mas pode ser financiado ‘com uma entrada (B) de Cr § 91.051,90 e 12 (P) prestagdes mensais (PHN de Cr$ 26,000.00, Caleular a juros ) sabondo que teasp? 5 BAB 7 Pit 13.12.46, Quaissetio os juros s€ 0 plano de pagamento For uma entrada de Cr$ 112,000,00 ¢ 18 prestagdes mensais de Cr$ 20.000,007 3.4247. Uma bola é aremessada pars cima com velocidade vo = 30 +s" gpartir de ome ‘itu xo = Sm,em um loca onde a acleraglo da gravidade 6g = -9,8L m+s'7.Sabendoque Lie fh) = x0 # v0! Ha ‘qual sro tempo gasto para bola tocar o Solo, desconsiderandoo aril com 0 ar SAAB. A capacidade caoriicn Cp (al+K"!+sa017) da deun em fang de omperaturs 1k) é Gada por: 219 +2378 + 107 + 267 + 10777; 300 <7 S 1.500 on Para sabermos a que temperatura temos uma determinada capscidade ealorifica ¢ fazemos: pin) - = 0. Em vista disto, eam que temperatura x égua tem eapacidade caorifica igual « 10 cal kK mol? 3:12:19, Determinar 0 compriment (.) de um cabo suspenso em dots pontos do mesmo niet ce distantes 2x) 400 m, com fecha (f) 42 100 m, sabendo que senda raz da equasso EquapSee Abgbias ¢ Trncendenies 149) 12.20. 0 pit de solugdes dituidas de deido fraco 6 calcul pela Srna: . [Hy0*P + Ke [i30°P - ckecs + Kad [ttg0") — Karke IH ~ tog [B30"} fs oonstante de disoctagto do dito + eoncentagf do dido (9: produto nico de esa 0 pH de uma slugto de dcido bérica a 24°C, sabendo que 65 +107 1 + 1075, a, 10 + 107 92 Capitulo Interpolacado 1. INTRODUGAO Muitas fungdes sfo conhecidas apenas em um corjunto finito e disereto de ios de um intervalo [c, b}, como a fungao y = f(x), dada pela tabela 4.1 Tabela 4.1 ef» Lx» o | % | 9% rj | a 2} |» 3 | | os Neste caso, tendo-se que trabalhar com esta fungo ¢ nfo se dispondo de sua i analitica, pode-se substitu‘-la por outra funglo, que é uma aproximacdo da fo dada e que ¢ deduzida a partir de dados tabelados. Além destas, podemse também encontrar fungSes cuje forma analftica & mui: iliceda, fazendo com que se procure uma outra fungo que seja uma apro- da fungdo dada ¢ cujo manuseio seja bem mais simples. 152 CALCULONUMERICO ‘As fungBes que substituem as fungSes dadas podem ser de tipos variados,tais como: exponencial, logaritmica, trigonométrica e polinomial. Neste capitulo serdo estudadas apenas as fung6es polinomiais. 42, CONCEITO DE INTERPOLAGAO Seja a funsio y = f(x), dada pela tabela 4.1. Desejase determinar f¢r), sendo: DF Elo%) © F#m, § = 0123 D)X € Go. as) Para resolver (a) tem-se que fazer uma intespolagSo. E, sendo assim, determi- nase 0 polindmio interpolador, que & uma aproximagso da fungao tabelada. Por outro lado, para resolver (b), deve ser realizada uma extrapolagdo, cujo estudo nfo serd objeto deste capitulo. Exemplo 4.1 Na tabela 4.2 esti assinalado o niimero de habitantes de Belo Horizonte nos ‘quatro Gltimos censos. “Tabele 4.2 ANO 1950 | 1960 1970 1980 ye pe wasrranres | 352.724 | 683.908 | 1.235.030 | 1814990 Determiner 0 nimero aproximado de habitantes de Belo Horizonte em 1975. Para se resolver este problema, deve-se fazer uma interpolagfo, jé que 1975 € (1950, 1980). Exemplo 4.2 at Sena tingso sey = 282% Determinar: 2) £116) b) fta/18) Interpolagto 153 indo apenas os valores disponiveis na tabela 4.3, Tabela 4.3 i | [ene] > | 0 | op0 1 | m6 | 050 2 | m4 | on 3 | m3 | om 4 | m2 | 100 Deve-se, em primeiro lugar, construr a tabela 4.4, substituindo os valores da ela 4.3 na fungdo dada, para obter os valores da fungdo nos pontos disponiveis. Tabet 44 i |» [feo 0 | 0 | 000 1 | m6 | 033 2 | ma | oe 3 | m3 | 074 4 | m2 [ore pe © cloulo do item (2) devese fazer uma interpolagao, jé que ¥/16 € 7/2). Como 117/18 néo pertence a0 intervalo considerado, o item (b) & um pro- ya de extrapolagt0. Serdo vistos, a seguir, alguns métodos que permitem interpolar um ou mais tos numa fungao tabelada, . INTERPOLACAO LINEAR 1. Obtengéo da Formula Dados dois pontos distintos de uma fungio y = f(x) : (xo, 9) € Gs, ¥1), jase caleular 0 valot de 5 para um determinado valor de ¥ entre x ¢ x, sale nterpolaedo polinomial. 154 CALCULO NUMERICO Pode-se prover que o grau do polindmio interpolador ¢ uma unidade menor que 0 numero de pontos conhesides. Assim sendo, 0 polindmio interpolador nesse caso ter grau 1, isto 6, Pyle) = ax + ao Para determiné-lo, os coaficientes ag e ay devem ser calculados de forma que se tena Pio) = 0) = Yo ° Pea) = fer) = 91 ‘ou seja, basta resolver o sistema linear abaixo jase + ao = Yo amy tay = onde ay a $80 as ncOgnitas e xo A 6a matriz dos coeficientes moot 0 determinante da matriz A € diferente de zer0, sempre que xo # xy, ogo ‘para pontos dstintos o sistema tem solugao nica, Por outro lado, como a imagem geométrica de Pi) = ax + a9 6 uma reta, esté-se, na realidade, aproximando a fungfo fle) por uma reta que ‘passe por (Xo, Yo) € (1, 1): ‘A figura 4.1 mostra os dois pontos, (a, vo) € (ra, ¥1), € 8 feta que passa por eles. Imterpotgio 155 plo 4.3, Sejaa fungto y = (2) definide pelos pontos (0,0051,35) e (1,00 :2,94). De- mina aproximadamenteo valor de /(0,73). Pi) = ayx + ay € 0 polindmio interpolador de 1° grau que los mntos dados. Logo, tem-se: Some Peek PQ) = ay 0 Fay = 135 + ay = 1,5 PY = a, +1 tag =294 > a, = 1,59 (e) = 1,59x + 1,35 (0,73) = 1,59 + 0,73 + 1,35 SI resultado obtido no exemplo 4.3 est afetado por dais tipos de erros: 4) Erro de asredondamento (£4) — 6 cometido durante a execugto das ope- Des ¢ no caso de o resultado ser anredondado. ») Erro de truncamento (£7) ~ 6 cometido quando a formula de interpolagko utilizada € escolhida, pois a aproximagio de uma fungfo conhecida apenas de dois pontos dados ¢ feita por um polindmio de J9 gran. 12, Erro de Truncamento Seja f(x) a fungdo dada representada pela curva, ¢ Py(x)0polinémio inter 3, tepresentado pela reta na figura 4.2. Figo 42 Teoricamente, 0 erz0 do truncamento cometido no ponto ¥ ¢ dado pels for- mula: Er) = £@) - Pi @) @) Observando a figura 4.2, podese notar que o erro de truncamento no ponto ¥ depende de sua localizagdo e que se ¥ coincidir com xq ou x, 0 erro de trunca- mento € nulo. Diante disto, conclu-se que o erro de truncamento é uma fungd0 que se anula nos pontos xo € x1 Com base nestas abservasdes pode-se considerar a expresso Ep) = (e- xo) x1) 1A 42) onde 4 é uma constante a determinar, como a fungdo erro de truncamento, OBTENGAO DE A Seja a fungao awslir G (¢) definida por: GW =s0 — AO - FrO co) Substituindo PQ) = ast tage ErQ) = @=¥9)@— #1) 74 Interpolgio 187 (43), vem: GO = FO) —Git + aq) ~F - X0)E — x1 GA) A fungio Gf) se anula, pelo menos, em t1és pontos: = xo 12a tHE Teorema 4.1 (Teorema de Rolle): Se a fungio f(x) & continua no intervalo Je diferenciavel no intervalo (4, b)€ fla) = f{() entdo, existe um & Ea, 6), que f(&) = 0. Considerando f(¢) continua em (xo, x1] ¢diferencidvel em (ro, x1), pode-se ehuir que G@) também 0 6, tendo em vista que Py(0)¢ Br (1) slo fungbes pol de 19 6 2° graus,respectivamente. Aplicando o teoreme 4,1, vem: existe & EC, X), tal que G81) = 0 € existe & E(, x,), tal que GG) = 0 Aplicando novamente o teorema de Rolle ne fungio G0), ver: existe & € (fy, 82) ¢, portanto, & (xo, x1) tal que GCE) = 0. Derivando a fungo G(#) duas vezes, vem: Mn) =f°-2A Fazendo r = & vem: (8) = s"(G)-24 = 0 3, 4-8 as 2 Substituindo (4.5) em (4.2), tem-se: Br) = @& ~ x0) - x4) > LO 46 158 CALCULO NUMERICO para algum & E(x9, 1). Exemplo 4.4 Seja a fungio f (x) =sen x. Determinar 4) ovalor aproximado para f(m/2)a partir dos pontos (1,00;0,84)e(2,00;0,91) b)o erro de truncamento cometido no eélculo do item anterior a oss sy P,Q) = ay 12 +a = 091 + ao Pye) = 0.07 + 0,77 Py(rl2) = 088 8) Bre) = ease xy LO onde & Exo, 1) ‘Como nso se sabe 0 valor exato de & pode-so consideré-1o igual xo valor dex {que maximiza a fungéo |f”x)|no intervalo (x, x), ou se, (1,00; 2,00). L/()16 maximo para x = i? no intervalo consderado, pois If"w/2)| = 1 Logo, « cota méxima para o exo de teuncamento é: Leary | < |e nen-»- SP | Br (ni2) | < 0,12 ov -0,12 < Bp(ni2) < 0,12 Exemplo 4.5 Seja « fungko f(x) = x? — 3x + 1, usando os valores de x (x1 = 1,0 ¢ 2 = 1,5)¢ 08 valores eorrespondentes f(y) ¢ f(a), caleular: 4)0 valor aproximado para f(1,2) }b)o erro de truncamento cometido no edleulo do item (a) Interpolagio 159 2) Pr) = ax + a0 P,(1,0) = ay + ag = Py) = 1 Say + a 4, = -05 cay = -05 P\(x) = -0,5x- 0,5 = P,(1,2) = -1,10 b) s@) =x? - 3x41 dx 3 2,¥E > Br(12)= (2 ~ L002 ~ 18) 125 Er(1,2) = -0.06 3.3, Exercicios de Fixagio 42.3.1, Date a fungto fx) = 10x" + 2x + 1 comos valores de 0.1) © f(0.2) determinat 10.18). 3,32. Caleular a cota mixima do ert de teuneamento cometide no cileulo do exerefelo ane 19.3.3. Caloular 0 némero aproximado de hebitantes de Belo Horizonte em 1975 usando os rs dados pela tabela 4.2 (exemplo 4.1) para 1970 e 1980. 3.34. Usando os valores de f(0) €f (m6) da label 4.4 (exermplo 4.2), caloular ff 12). 4,4, INTERPOLAGAO QUADRATICA .4.1. Obtengéo da Formula Se, de uma fungi, sio conhecidos tr8s pontos distintos, ento 0 polindmio {nterpolador seri Py) = 3x? + a,x + ay 0 polindmio P(x) & conhecido como Fungo quadritica, eyja imagem geo- trea & uma pardboa. Para determinar os valores de az, ay ¢ ap € necessério resolver o sistema: 160. CALCULO NUMERICO aax8 + axe + ay = 0 east + any tay = yy wax + ait, + ay = 92 ‘nde 08 pontos (xo, ye) ea. ¥4)€ (x2, ¥2) Sfo conhecidos. Observes que a matriz das coeficientes & keoxe vs ipo bP oa O determinante desta matriz ¢ conhecido como Determinante de Vendermon: fe, Pode-se provar que: det) = Gr ~ 29) Ora ~ x9) G2 ~ 21) Logo, como os pontos so distintos, o sistem terd solugo dnica, Exemplo 4.6 Utilizando 0s valores da Fungo seno, dados pela tabela abaixo, determinar a Fungo quadrética que se aproxima de 2sen® x 10) = 222° | ahathando com tc decimals Tabola 45 = x ey Fe ° 9 0,000 m6 1. 0528 ms vin | ose PAQ) = ayn? + a,x + 09 =aP +70 ta © a + (W/O) + ay + (9/6) + ay = 0,328 a PalwiA) = a, * (RIA + ay * (8/4) + ag = 0,560 a Interpolaglo 161 De (1) ver que a = 0. Logo, o sistema passa a ser 0,274a, + 0,5240, = 0,328 06172, + 0,785a, = 0,560 Usando 0 método da pivotagso completa, encontra-se a solugdo aproximada: = 0333 1 = 0,452 A fungio quadriticaé: i (Pi) = 08337 + 0,452 ‘442. Erro de Truncamento Como foi visto na segZo 4.3.2 ¢ lembrando que, agora, sfo trés 0s pontos co- tnhecidos, o erro de truncamento é dado pelas expressoes: 9) (&) = 8) ~ Pats) ‘onde: Pe) — 6a fungzo dada P(x) — 60 polindmio interpolador de 2° gra DEP) = Ge x0) 0 ~~) A Teme, agora, como objetivo, a determinagdo do valor do pardimetro A em (b). Fuzendo-se G(r) = ft) — Pre) — Er) \esabendo-se que at + att ae @ = xo)(t — xs) m2) A 162. CALCULO NuMERICO GO) = PO) ~ + ayt + aq) ~ ~ Xo) Ut ~ x1) ~ 2) +A 7) Como P(t) e Er(¢) sto fung6es polinomiais ¢ supondo que f(r) seja conti- nua em [xo x2] ¢ derivivel em (xp, x2) G(®) também 0 é e, além disso, se anula pelo menos para= xq, f =x, ,f =x, Of =¥ Logo, plo teorema 4.1, fem &, Exo, ¥) 1G(8,) = 0 B&G EC, x1) 16(G,) = 0 By Eley x3) 1O(Es) = 0 ainda: 3 &, €(Gy, &) |G"(B4) = 0 3B 8, E(B, Bs) 1G"Gs) = 0 «, finalmente 3 BE (Ss, &)e, portanto, I & E(x, x2) |G") = 0 Derivando G (f) trés vezes, vem: 6") =F" -6A Fazendo 1 = &, temse G8) = f'"(G) - 6A para & S(%o, x2) "&) 3 Exe) = (x0) (x) &~ 2) + BEGox) 48) Exemplo 4.7 Determinar 0 valor aproximado de /(0,2) e 0 erro de truncamento ocasio~ ‘nado pela aplicagio da interpolacao quadritica, no céleulo deste valor, usando os valores tabelados da fungio f(x) = x? — 2x + 1. Trabalhar com 2 decimais Inuerpolagfo 163 ‘Tabet 46 x [te os | 03s 03 | 049 oa | oat 48) Céleulo do polindmio interpolador P(x): Pr@) = x7 + 1x + do 0.254, + 05a; + ao = 025 0,094; + O34, + ay = O49 01a, + Ola, + a = 08 Resolvendo o sistema pelo método da Gauss, vem a, =~200 4 = 1,00 js: 1,00 , Logo, Py(x) = x7 - x +1 (0,2) = 064 ) Calculo do erro de truncamento: Como f""(2) = 0, pata todo x, 0 erro de truncamento cometido 20 © spr0- mara fingfo f(e) = =? 2x+1 pelo pain inerpladr de 2° ga € Este resultado, entretanto, era esperado, uma vez que a funggo dada ¢ polino- de 29 grau e, a partir de trés pontos da fungfo, consegue-se determind-la sem de truncamento, Contudo, poderd exisir o erro de arredondamento. 164 cALCULONUMERICO 4.4.3. Exercicios de Fixagio 443.1, Usando tts pontos da tabeln 4.2 (exemplo 4.1), determinar o mimero aproximado de hubitantes de Belo Horizonte om 1975 44.3.2. Usando os te primeizos pontos da tabela 4.4 (exemplo 42), determinar Py (n/12). 443.3, Dada a fungi f 2) = 10x* + 2x + 1, determiner P, (015), usindo os valores de 100,02) €f 0.3) 44.34. Caleular a cota méxima do erro de truncamento cometide no céleale do enetefio anterior. 4.5, INTERPOLAGAO DE LAGRANGE ‘As interpolagges vistas anteriormento sf0 casos particulares da intexpolagto de Lagrange. Serd determinado, agora, o polinémio interpolador de grau menor ou igual en, sondo dados n+ 1 pontos distintos. Teorema 4.2: Sejam (xt, yi): # = 0, 3, 2, 20+ I pontos distintos, isto é, 21 & 2 para { # j, Existe um Gnico polindmio P(x) de grau néo maior que, tal que P(&i) = yi, para todo (0 polinémio P(2) pode ser escrito na forma: Pa) = ag + ayx + qx? +... aye” om Pale) “2, aa! PG) 6, no maximo, de grau m, se ay # 0 ¢, para determinéslo, deve-se co- ahecer 0$ valores de ao, 44, «. dx, Como Fax) contém os pontos (xi, yi), # = = 051, wnrm pode-se escrever que Py(zi) = Logo, dy + 449 + 43x) +... + anh = Yo + aux = 91 dg + ayxy + ax} +. yt ayhn + sh + oot anh = am Resolvendo 0 sistema S, determina-se o polindmio Pp (x). Para provar que tal polinémio ¢ tinico, basta que se mostre que o determinante da matriz , dos coe- ficiontes das incdgnitas do sistema S,¢ diferente de zero. A matriz A 6: Interpolgto 165 AA a ‘Mas, o determinante da matriz A € eonhecido como determinante das potén- bias ou de Vandermonde e, da Algebra Linear, sabe-se que seu valor dado por: det (4) = i-a) i>) Como x xy para i> j, vem que det (4) ¥ 0. Logo, P(x) tnico. Exemplo 48 Sejam os valores: = 1.x) = 0,x2 = 3 02% = 2. Determinar Gi-xp, i>) (ei — ay) = Cy ~ x0) (p — 0) G2 23) 08 0) G8 1) G83 2) = BS 1) 2)3)() EEN) = 12, Este valor ¢ igual ao determinante da matriz: 4.5.1. Obtengao da Formula ‘Serd vista, agora, a dedugdo da formula de interpolagio de Lagrange, 166 CALCULONUMERICO Sejam os n+ 1 polindmios pr(x) de peau n= ole) = (@—¥1) Ge)... 6-0) DyCe) = (— Ho) (=a). 0) pai) = (~ Xo) = 1)... Gent) ‘ou, de forma sintética: pi) = Ga). @= 01-40) co) d i#i ‘Tais polindmios possuem as seguintes propriedades: 2) pix) #0, para todo b) pita) = 0, para todoy # i € fo conhecidos como polindmios de Lagrange, Como o polindmio P(x) que se deseje encontrar é de grau me contémt 0s pon: 108 (i, y), 1 = 0, 1,2,» Mm pode-se escrevé-to como uma combinagio linear dos polindmios pr(),f = 0, 1,25... Entio, Pn (x) = Bopolx) + bir) + --. + bapal=) 5 bape (4.10) em « ou Pale) = , assim, para se determinar Py (x), devernse calcular os valores de bi, i = = 01,2, 1, j4 que 08 polindmios p(x), para todo f, podem ser facilmente de- terminados. Seja Fa(xe) = > pie) = So = boon) + BrpiGie) +... DRPRE&R) +--+ + bP st) ‘Mas, como py(xj) = 0 para todo i # je piGsi) * 0 para todo i, vem: Pa Ose) = ber CR) Interpolagfo 167 Lose, sy, = Enter) Pe GEy Como Pn (1) = 31, vem - Be es uy ‘Substituindo o valor de bj de (4.11) em (4.10), vem: pie) yp + Bile) Pic) on Levando (4.9) em (4.12), em: AO= Sows j= So” 3) jee Gi-x) A formula (4.13) éa da interpolagdo lagrangeana. 49 Determinar: 8) © polindmio de interpolacgo de Lagrange cida pelos ) 9 polinada Lagrange para a fungo conhecida pel ») 7,3) Tabew 4.7 i x v o 09 | p00 1 02 | 2008 2 og | 5064 3 os | sizs 168 CALCULO NUMERICO 2 DO) = Sy a 2) @o~ ¥3) Ge = wo) e~ ¥) Ge — x) YN Gao) r= ¥2) = 5) (= x0) = ¥1) 35) 192 Gyo) O19) 98 Gyo) es = 0) OH) Pe) 2008 (et 0.90 +020) gC? — Oss + Ox) + + RADE (a? — 0,627 +0,08x) = x? + 10e PAX) = x8 + 10x b) P3(0,3) = 3,027 Exemplo 4.10 Seja a fungEo /(), conhecida apenas nos pontos tabelados: Tabet 48 7 M % ° ‘090 | 1000 1 oxo | 201 2 030 | 4,081 3 060 | 8296 7 100 | 21/900 Determinar: 8) 0 valor aproximado para f(0,20),aplicando a fSrmula de Lagrange Intepolso 169 b) 0 némero de operagoes (adigtes, nesta incluindo as subtag6es, multipli- cages ¢ divisbes) efetuadas no esleulo do item (a) 4) ConstrOi-se, em primeiro lugar, um quadro que contenha todas as diferen 688 ¢ alguns dos produtos realizados na formula de Lagrange: 030 il = Fads CHEE =030 reco = 020 08090 cone 050 0600 O70 oasa00 0 polindmio intecpolador pode ser escrito da seguint forma: Protx Prody ody, rods Prody Dify Dif, Diy Dit,” ity PO) = yo + oats +a * ts * tat Prody Prod, Prod, Prods Prody = 090064 020 P(02) = 1,000 + 018 =0,00064 tio ——— +8296+ 0.0126 Logo, (0,2) = 3,016 ) Na construgio da tabela foram executadas (#)e19 @) ‘Na aplicago da fonmula foram cealizadas: 5 @e10@ 170. CALCULO NUMERICO © quadro abaixo fornece 0 niimero total de operagtes realizadas para o eéleu- Io do item (a): FORMULA DE node Ode wae nal INTERPOLAGAO | __adigaes | mulipliaedes | divvoes TAGRANGE 29 4 10 8 4.8.2. Erro de Truncamento Para se deduzit a formula do erro de truncamento, seré seguido 0 mesmo ra- cioeinio usado nos casos anteriores. Se so conhecidos n + 1 pontos da funedo dada, vem: Eye) = (& ~ x0) Oe ~ x1)... — my) A 14) Erte) =f) ~ PaCe) sendo, Pu) = ag + ak +... an Seja G(t) = fle) — Pa(e) ~ Er(@) uma fungdo auxliar que serd usada pa ra. determinagao do valor de A Xn e, portanto, Sabese que G(t) se anula em m + 2 pontos: xo, X1. +n €% €, por GUN (B) = O para & E(x, xp), de acordo com o toorema de Rolle Derivando G(s), n + 1 vezes, vem: GOD =f" — (rt DLA Fazendo t= & GOB) = fO*B)— G4 AY! A Logo, Interpoligio 171 Substituindo o valor de A. em (4.14) resulta so") (B) Exlx) = (= x0) Ge — x4)... 6 — 2) ar (4.15) ‘A formula (4.15) seré usada para caleular 0 erro de truncamento de todos os 05 de intexpolaeto deste capitulo, tendo em vista que esta é uma formula gené- para interpolaggo polinomial. 15.3. Implomentagio do Método de Lagrange Seguem, absixo, a implementagdo do método pela sub-rotine LAGRAN ¢ exemplo de programa para usi-la. (5.3.1. SUB-ROTINA LAGRAN SUBROTINA LAGRAN opverivo + INTERPOLACAO DE UM OU MATS VALORES AUMA FUNGAO TABELADA, NETODO UTELIZADO + INTERPOLACAO DE LAGRANGE uso CALL LAGRAN(TABELA, NHAX,N, MPT, X,Y) PARAHETROS DE ENTRADA + TABELA + HATRIZ QUE CONTEM 05 PONTOS CONHECIDOS DE. una FuNcAd NHAX § NUMERO HAXIKO DE PoNTOS DECLARADL Nf NUKERO DE PoNTOS Da TABELA NPE = NUNERO DE PONTOS @ SER. INTERPOLADO x VETOR QUE CONTER AS ABSCISGAS DOS PONTOS INTERFOLADOS, PARAMETRO DE SAIDA + F VETOR GUE CONTEH AS ORDENAOAS DOS PoNTOS: INTERPOL ADOS SUBROUTINE LAGRANCTAUELA,NHAK,N,NPZ, X,Y INTEGER 1,0, KN NMAX, NPE REAL PARC, TABELACHMAK, 2) , XCHHAKD ,(HHAKD 172, CALCULO NUMERICO THPRESGAO OA TABELA werTE(2, 0) 4 FORHATCLHL, SX, 24HINTERPOLACAO OE LAGRANGE, //? wRITECR, 2) 2 FORMATCAHO, AX, LHI, 0%, HX, $4X,1HY,/, 15K, AWE, 54%, 4H, 7 bo-40. TH yh tnt WerTeCo,904, TADELACT £2, TABELACT, 27 3 FORMAT CAHO,3X, 12, 2(3K, 1PES2.5)) 40 CONTINUE WRITE? 11) AA FORNAT(S(/> 5X; 20HTABELA DE RESULTADOS, /? WRITE, 2) FIN DA IMPRESSAO WETODO DE LAGRANGE peone D0 40 K=1.NPX VeKD=0. Bo"a0 i=t,N PARCHA. 09 20 J=t,N "TF C1sE02J)G0 TO 20 PARCHPARER( OX(K)=TABELACS,£29/CTABELACI, 42 J STABELACI.49) 20" CONTINUE Yee) AY CKD#PARCHTABELACL, 2) 30 CONTINUE IMPREWeAe 008 RESULTADOS URITEC2 9K, KCK), YK 40 CONTINUE RETURN END me 4.5.3.2. PROGRAMA PRINCIPAL crease PROORAHA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA LAGRAN penne INTEGER. 1,N,NHAX,NET feat TapeLat20,25,x¢20> , "(200 NRAX=20 READC, $9, NPI 4 Fornarcara} © 7 NUMERO DE PONTOS DA TABEEA NUHERO DE PONTOS A SER INTERPOLADO e wer po fo Ti," READE, 9) CTABELACT J), Jet ,2) 2 _FoRNAT(2F10.0) c TABELA ! HATRIZ QUE CONTEN 05 PONTOS CONHECIDOS OA c FuNcA® Interpolgo 173, 10 contyMuE READS) 18) OCD), 794, NPI) 11 FoRNAT‘arLDe0) SATE NENOR ue coNTEN as avgCzsses ox AINTERPOLADOS ee CALL LAGRANCTABELA,NHAX,N, NPL, X,Y) CALL EXIT KD a Exemplo 4.11 Seja f(x) conhecida apenas nos pontos tabelados abaixo: Tabet 49 I FF o 1 | aeons i 3 | 830259 2 6 | sspi09 3 7 | ars120 4 9 | 224067 5 | ML | 26800 6 | as. | asazos 7 | 18 | ares terminar f(5), F (10,2) f (17,3). Para resolver este exemplo, usando o programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada 192,173, 174 cALCULO NUMERICO (0s resultados obtidos foram: ————w——————EEE INTERPOLAGAO DE LAGRANGE © L-o00n0E+002.a9assevO0 $ 8,00000E+00 8. 202596400 2 6,000006+00 1. S0000EF04 a 7-o000NE+00 «$7 9420E408 4 9.00000E+00 2. RaD67EKOL S t-AogouEFOs 2 ananE+Os 6 — tesoDONE*DL —«-5AROSEFOL 7 t,800006+0, 4, 40000604 TAELA DE RESULTADOS 4 S.00000E+00 © t-20094E+04 2 L,02000E+04 2. aBs2zE*O% 3 A.79000E404 9. ABLHAEFOL 4.5.4, Exercicios de Fixagso ASA, A Sungio.y = f(2) pasa pelos pontos registrados na tabela 4.10. Pedose ') doterminar 0 valor aproximado de f(0,32) vsando um polindmio interpoladcr de 29 ‘aw, ou sia, calular 70,32) by calcuar P3(0,32) B)Setexminas 9 valor de f (0,32), sabendo.que a funglo f(x)6x? — 4x4 — 2x +1 ‘eadoular By = $0.32) ~ P3(0;32) ¢ By = £0.32) ~ P9032) Interpolgto 175 ©) compar os valores de By © B3 caleulsdes no item anterior, Sua ee ados no item anterior. Sua conclusfo er espe: Observao: Trabathar com quatro decimals, Tabela 4.10 x [0,000 [0,100 [0,300 | 0.400, [200007761 [0,087 |=0,376| 45.42, Sitese qv ens y = ft) Sumpotnimin do 4? a pun 4? sa esp pl pont 40,0; 1011), (0,5; 1,636), (1.0; 11,011) © (1,5; $1,636). amen pespen 2) etm pono interpol emai em pee 8) no elone de Px) fol comet ero de trucarcnto?Sustifia a eeposta 454.3. Usar os valores de €%®, e012, 694 para doterminar 0 val 0 : e012, + para dcterminar 0 valor aproximado do e®! ea co- {ti mixima do erro de truncamento cometido. - 165.44. Mostrar que imerpolsto | 45:45. Mostrar que a interpolagio quacritica é um caso particular da interpolagfo de Lagsan- ear 6 um caso particu da Intrpolagio de Lagrange. 5.46. Caleuls © nimero de operagdes necestiss para fetuar, uma inte fs, es ng efetuar, uma interpolago qua usando a férmula da interpolagolagrangeana juande © método de Gauss pars resolver o sistema (16350 22.1) 15.4.7. Comparar os resultados dos itens (2) ¢ (6) do exercokoantesio, 48. Calabro nimao de ocngtes nes : i eciieyr fa me pola, pe * mun de Lg ge sda exempo 49, dp di ns wk eco ot Comput feasio com soo no reno 40, ,6. DIFERENGAS DIVIDIDAS 6.1. Conceito {a2 = 098 fro cosmo pete citintn 9! = ‘A derivada primeira da fungdo f (x) no ponto xy € definida por: ey = tim Le fi a0) 176 CALCULO NUMERICO A diferenga dividids de 18 ordem é definida como uma aproximagio da det vada primeira, ou seja, flaxy]= Ld= Le) «i * Xo So usadas as seguntes notagoes para diferenga dividida ft Gd Ay Fazendo x = x, em (4.17), temse a diferenca dividida de 1#ordem em rela- ‘do aos argumentos x9 € x1: LOxs) - £0) x1 — Xo yo =f [xn x0] Pode-se verificar facilmente que: F beet 1) =SL4n x01 (4.18) Em getal, a diferenga dividida de 12 ordem pode ser definida por: Laie) = fox) (419) x1 yj = Fx, 2043] ‘Lembrando que y, = f (x,), ver: Ay, (4.20) A diferenga dividida de ordem zero é, assim, definida: My, = flr) = 0) = 421) Pode-se escrever a diferenga dividida de 1# ordem em fungdo da diferenga divi ddida de ordem zero: Intepolaso 177 Fits) — FD AY; =f [xi xits es Yee F bans | = _ fli 1 fb) MH — A its — Ovi (622) “Gi a Gonericamente, a diferenga dividida de order n é dada por: By, =f Lansitie tin T= eft Mita atta =f Le tie-in eT _ AT a (4.23) Gin loa.i2 Dads a fungdo tabelada “Tabet 7a 0 | 03 | 300 1 | 13 Jars 2 [a pasa dese calcula: = [xex, Yi-yo _ 17.25 -3,09 _ e Grom] x, — Xo TS — 0,3 11,80 b= [xnxp] = 22s Pt = BAL= ITS = 13,60 om 21s x, — Lua l bx) _ 1360 = 1180 _ Yo = [xo xy x] = Galo Bape 178 CALCULO NUMERICO E colocando-se tais valores numa tabela vem: Tabela 4.12 il xy vi | by 0 | 03 | 309 | sas a] 45 | 1728 | 1360 2 {21 | asa | Observando @ tabela do exemplo 4.12 notase que, com tr8s pontos dados, po- dem ser calculadas duas diferencasdivididas de 18 ordem ¢ uma de 22 ordem. Gene- ricamente, tendo n + 1 pontos disponiveis, pode-se calcularn diferengas divididas e 18 ordem, n — 1 de 2ordem ¢ assim sucessivamente, até uma diferenga divi da de ordem n. Teorema 4.3: Se f(x) & ma funglo polinomial de rau m que passa pelos pon- 108 Go, Yo): Cris Yar «+s 0 Wie» Ye), - «Onn Yn), emo a diferenga dividida de ordem kf (Xj p41, +--+ ¥:44-1 }€ um polindmio de grau n ~ K. Demonstragdo por ind O teorema é verdadeiro para k = 1, pois da definigto da diferenca dividida de foyn |= 192s £0) =F) + @ ~ x) fsx) Logo, fx, xi] é um polindmio de grau n — 1 (a ~ &), jf que f(x) 6 de grau 1, Ge~ xj) & de 19 grau e f(x) é constante, Supondo que o teorema sea vido para k = p~ 1, ov seo, diferenga dividida de ordem p ~ 1, Fle, xu arta, xr+p-2] & Um polindmio de grav n —(p — 1), basta, agora, que se prove que ele é vilido para k = p. ‘A diference dividida de ordem p 6, por definigo, igual a PE xp Apa ety) = Fleas aiepeal — Flext ayy] = Rip S Lt Xin» Xetp1 Juma constante, jé que entre seus agumentos no hd a varivel independente'x; f[x, 35... xi4p—a 16 de graun—(@ — 1) = Interpol 179) fh ~ p + 1 porse tatar de uma dferensa dividida de ordem p ~ 1, suposta verda na otapa anterior, e (x ~ xi4p-1) 6 de 19 grau- Logo, t Xi, M141, « «oy Xttp-1] 6 de graun ~ p (= n—k). Corolrio: Se f(x) 6 uma Fungo polinomial de graun, eno, tos as dfren- vides de oxdem nso gus a uma constantee de ordemm + 1 so nus, Deixamos para o leitor esta demonstragao, .6.2. Formula de Newton para Interpolagio com Diferengas Divididas Sejam os n + 1 pontos distintos (x, yj), = 0, 1,2,...,m€ Pa(x) 0 poll jo interpolador de grau n que conterd estes pontos. Pela definieao de diferenca dividida tems: fe, x0) = P= Fabs) Logo, Pal) = Prbco) + x0) PL Xo] 424) ‘ol — Piro. x, * Px x9] = Pleo xi) + & - x1) Plexo xa) (4.25; vando (4.25) em (4.24) vem: Prix) = Pulte) + G& — x0) Plxo x1] + + = xo) Ge = ay) PL xen | (4.26) PL xo0t1 ] =~ 2) Pht x0 t1¥2] + Plo x12) 427) yando (4.27) em (4.26) vem: Pax) = Pao) + (x0) PL xo x1] + # Oxo) ~ 1) Pleo 1+ + & — xo) 1) & ~ #2) Pl Xo X22] (4.28) 180 CALCULO NUMERICO Continuando com o desenvolvimento de P [, Xo, 152 Jem (4.28), encontrase: Pye) = Pao) + (&— x0) Pleo, *1] + (= 0) & ~ x) P EX. al + + (exo) #1) 2) Pixon aa Aa] Hot 4 Ge = Xo) =) a) Om ANA) PLO. Hee ad +(e = xo) x1) 3) oo =n) PL X01 Fae oe Xd Mas, como Pp (x) de grau n, resulta que PX, Xo. ¥1 Fazendo Pn (x9) = Yo. vem: xn] = 0 pelo coroltio, Pale) = yo + & ~ xo)P Lo, ¥1] + Ge x0) (8 = 41) P Lo X14 Xa] Hot + Ge x0) = Ee = 2) EA PLX0. Red (429) Sabe-se que A'yg = P[xo.x1,..., x1] Logo, (4.29) pode ser escrita da seguinte maneira: Pa) = Yo + (%— x0) Bye + xo) —xi) AP yo t + (x0) 44). Ant) AMY (430) (430) € 0 polindmio interpolador de Newton, usando as diferengas divididas. A onmula (4.31) se apresnta mainte: Pa@= vot Sh Aly &-x) (431) Bee Exemplo 4.13 Determina 0 valor aproximado de (0.4), usando todos 0s pontostabelados 4a fungio f(x). ‘Tabela 413 7s” 0 | 00 [i008 1 | 02 | 1064] 2 | 03 | uas! 3 | os | 13 | of | uss] Interpolagto 181 8) Construgfo da tabela das diferengas divididas: Tabels 414 es ve di | at [a | ote © | 00 | 1008 | oa [| 1400 | 1000 | 0900 1 | 02 | ise | gio } 1600 | 1000 | — 2 | 03 | tas | 1090 | 2000 | —— | — 3 | os | 1343 | 1690 =] 4 [06 | use | — =} ) Célculo de P04): (04) = Yo + OA=X0) * Ayo + O4~%0)O4—H1) * Ayo + + OA —x0) @4—x,)O4—x2) * B79 + + 04 —xo) (0,4 —x;) (0,4 -x2) 0.4 —x3) * tye (04) = 1,216 servagdo: A construgdo da tabela abaixo diminui o mimero de operagGes a serem Tabela 4.15 o ° 1 2 3 04 | 02 oa ot oe | oon | ome | nam 04) = yo + Prody Ayo + Prod; Ay) * Prods Ay» + Prody Ayo (0.4) = 1216 1.3. Erro de Truncamento A férmula de erro de truncamento para a interpolago de Newton é a mesma de Lagrange (4.15), tendo em vista que as duas utilizam polindmios de mesmo 182 CALCULO NUMERIC Exemplo 4.14 Resolves 0 exemplo 4.10 aplicando o polindrio interpolador de Newton, 4) Construgdo da tabela de diferengas divididas Tibein6 ths |» | & | a [8 | an ; 10,000 | 10,000 90) ammo | iops | 1300 | 1000 | 10.900 ef om Paar | as ae | a | 3 | o30 | eon | itoso | 25300 | — | — 3 | os | sa | dao J | — | — i | 90 | avo | = | = | — ‘Construgdo da tabela das diferenas ¢ produtos: abot 417 7 ° 1 2 é Diy = G- =) o2 | oa | -0a Poy = TT x) | 02 | 002 | ~ 0902] 9008 fe Aplicapto da formula: POs) = yo + Prody Ayo + Prods Aty9 + Prods Ayo + Prods Ay P02)= 3,016 ia, ts comtrgfo de tabela fram class 10 engs din vendo cadena te? aigtese | sto, log fora eta 20 (1) 100) [Na construgio da tabela de diferencas e produtos foram realizadas 4 (+) 3@). 1a aplicagfo ds fonmule foram necessiras 4 (+) €4 (x). Interpolagto 183, ‘Logo, o total de operacdes realizadas 6 0 seguinte: wae Wde wae FORMULA DE INTERPOLACAO | ave, | muttiptcapoes | divsces | (2% NEWTON 28 7 w | 45 6.4. Implementagéio do Método de Newton ‘Seguem, abaixo, a implementagdo do método pela sub-totina DIFDIV ¢ um iplo de programa para usé-, 6.4.1. SUB-ROTINA DIFDIV SUBROTINA OIFOIY ossetrvo + TNTERPOLACAO DE UM OU HAIS VALORES NUMA FUNCAO TABELADA HETODO UTILIZADO # INTERPOLACAO DE NEWTON COW DIFERENCAS DIVZDIOAS uso + GALL DIFOIVCTAB,NNAX, HHAX,NANPI,X,¥> PARAMETROS DE ENTRADA = TAB} MATRIZ QUE CONTEH 05 PONTOS CONKECIOGS DA FUNGAG MAX 5 NUNERO HaxIMO DE LINHA DECLARADO NHAX —# NUNERO HAKINO DE COLUNAS DECLARADO N NUMERO DE PONTOS DA. TABELA. Net NUMERO DE PONTOS A SER TNTERPOLADO x VETOR QUE CONTEM AS ADSCTSSAS DOS PONTOS INTERPOL ADOS, PARAMETROS DE SAIDA + yf VETOR QUE CONTE AG ORDENADAS DOS PONTOS INTERPOLADOS SUBROUTINE DIFOIVCTAB,NHAX,NHAX, 6, NPI, x, INTEGER 1,10, 1K, 1%, 27,1, KKLF,LE,LS L291, MMAR HNC Me, e hax NPE REAL P,0, TAB CNMAK, MHAX),XCNNAXD, YCNHAR? 184 CALCUL NUMERICO so 20 a 23 30 40 a 50 wey Bienes Henna Ket ONTAGEH DA TAUELA OE OIFERENCAS DIVIDIDAS 00.20 Je3, Ni po 4 Tt. PETABCEAL,J-£)-TABCT,J-4) 1esT+K Geran (1k, 49-108 07,09 Tages CONTINUE Bets Kekes CONTINUE FINDA MONTAGEH IMPRESEAO DA TABELA DE DIFERENCAS DIVIDIDAS (2,21) VOITE C281) aon, stNTAMELA DAG OIFERENCHS DIVTDIOAE,//> vmnts i tro Tcnc.ne;09G0 To 40 ° esabis) £ Serre ta, 229 (2,105 40 g thiteta 220 c2 264, WEETE2 22 Etat" Sean taneany 20424, HOTU), /, ¢ Heoeaimanramatiseyn i709 € bo 30 28808 Fetes Biohinove, 219 a aay J BediBz 2004, crt) plat 20 2 Potner cane t2 ata tFEAE8S conte ee ro"te0 ete oe te=s. xe pedis TPcLetne, 900 To, 48 gu vee seta SRIRRY ine) L710 Bt an, cae omy 9642, SHOUD /, E Retustaprieaab 7 f bo 30 2210 oa ee sas andes. 27) re ee Beira, nas,craacig pint 00 PORHATEAX, 12,503K, 1PEAB-D 5 CONTINUE, KEsbert reas to 10 av CONTINUE, 185 wastree C2ece-2 Was tee, 21) cr, reus,129 FORMAT IHD, 4x7 AHL, 5X, HDTV, 4(42x,9MDIV) , 3x,8¢5%, 129,07) 00 70 tet qenicarsy TDeeNENOLE,1¥9 LesLrstx-i Jeo RITE (2,29) J, (TAB (Ly), JOLI,L29 CONTIKUE Comers NueKL"s conriHue K=HOD (NS) LFeLF+K caetr-2 Laecr-2 WRITEC2, 61941, TeL4,L2 0.90 Tat,NL aveNi-Ths IXSHINOCS, TY) Lettered sats WRITE(2, 204, (TABCT, J), JeLt,L2) 90 CONTINUE 400 CONTINUE a « 70 20 FIN On THPRESSAO APLICACAO DA FORMULA DE NEWTON wrzrEc2, 100) FORMAT (5(/) ,5x,Z0KTABELA DE RESULTADOS, /? WRITEC2, 102) FORMAT CiMO, 4x, LHI, 8X, 44, 14x,4HY, /, 19% 4111, 64%, 442,79 0220 Ket JAP pate Yud=rAe (4,20 Do 110 Tea {Ni OKI TAB CT=2, 42) YU STO #TAB CL, L53P CONTINUE THPRESSAO 008 RESULTADOS WRITE C2, 449K, KCK) ,YCKD FORMAT CiHO,3x, 42, 203%, 1PE12.59) CONTINUE RETURN END pe 186 CALCULO NUMERICO 4.64.2. PROGRAMA PRINCIPAL c c PROGRAMA PRINCIPAL FARA UTILTZAGAO OA GUDROTINA BIFDIV © é INTEGER 1, HNAX,N, NHAX, HP REAL TABELACO, 24>, x(30 , ¥<200 eax HAR -NKAX READCA, 171, NPI 4s FoKnariares c " NUNEKO DE FONTOS DA TAVELA c NPE { NUMEND DE PONTOS A SER INTEKPOI.A00 po'49 tes ,8 READCS '2)TABELACT, 4), TAUELACT, 2) 2 _FoRNATtarL0.09 c THBELA ? NATAIZ GUE CONTEM O5 PONTOS CoNHt c FUNCAO 40 CONTINUE READCL, ££) CX01) ,J=4,NPED 44 FORMATCOFIO.0> c x + VETOR GUE CONTEN AS AUSCESEAS LOS PONTOS c INTERFOLADOS c CALL. DIEDIUCHABELA,MHAX HMAKS My NPL, 2519 c cau. ex) END Exemplo 4.15 Seja f(&) conhecida apenas nos pontos tabelados abaixo: ‘Tabeta 4.18 i x ot ° 1 | 269318 1 3 | 830289) 2 6 |assi09 3 7 [179120 4 9 [22,4067 3 11 | 268040 ‘ as | 3820s 1 18 [41,7838 determinar f(5),/(10, 2)¢ (17,3). Interpolacto 187 Para resolver este exemplo, usando o programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada 3 |, 2.69315, 8.39259, 15.6169, 1, 17.9128, TABELA DAS DIFERENCAS DIVIDIOAS x y ory pry, 1 1 1 2 A.00000E+00 —2.9315E +00 0472E +00 Ssoo000E+00 © —BLgoRsyE+DO 2.46 LDE FOO S:00000c+00 —t158409e40% —-2130L19E +00 Zoguvoe+oo —s“7¥420EFOL —B12a7TE-0G Yro0000E+00 — Blea067EFOL 2A PEASEFOD Srs9000E401 —BlawoaDEOL — 2s ¢BaL E00) sisgo00e+os © Sazasers — BL 4B410E+O0) fleocooeeas — 4!¢7aanevas ow ow piv 3 4 5 S.662146-03 ~5.02901F-04 9. s6588E-08 Blsseeae-p3 -1-869196-04 4 109947E-05 A44B43E-03-4115758E-08 21 90451E-04, 9174240E-04 -2.67246E-05 aL0nasE-04 pry ow 7 5.99742E-08 S-00000E+00 1. 32581E+01 188 CALCULONUMERICO 2 402000401 2. 508426404 9 4.79000E+0% —4.02998E+01 4.6.5. Comparagéo entre as InterpolagSes de Newton e de Lagrange No quadro abaixo & mostrado 0 mimero de operagoes efetuadas quando 860 cempregadas es fErmulas de interpolagio de Newton ¢ de Lagrange para um conjunto em pontos: Interpolngo 189, Tabet 4.19 TEMPERATURA CC) | CALOR ESPECIFICO 20 099907 30 0.99826 45 099889 55 0.99919 4.6.6.2. A velocidade v (em ms) de um foguete lancado do solo fol medida quatro ve2es,f egundos apéso lancamnento, e os dos foram registrados na taboks 4.20, Cleula usando un Polindmio de 49 arau, » welocdade aproximada do foquete ap6s 25 yeeundos do langamento. Bi? + Sn 10 << Qn? +3n-2 para n BD — a © niimero de operagées efetuadas quando se utilize a formula de Newton ¢ inferior ao nimero de operagdes da formula de Lagrange. Entretanto, s© no pro- blema a ser resolvido existem, para um mesmo conjunto de x, varias fungoes y, nes {quais devem ser feitas interpolagses, 6 vantajoso o emprego da formula de Lagran- fe, pols « tabela de diferengas e produtos, uma vez construfda, seria usada tantas vezes quantas fossem as interpolagdes, bastando para isso substituir-se os valores dey. 4.6.8. Exercicios de Fixagio 46.6.1, A tabsla 4.19 rolaciona o calor especifico 6a Sgua em fungfo da temperatura. Calcu- Tar calor enpocieo da dgua a ums temperatura de 25°C, usindo um polinémio de 39 graue ) a frm de Lagrange ») a férmula de Newton 6) compar os resultados obtidos nos itens anteriores com o yalor real 0.99852 gperarier] no de no de no de formule ccigser | multpteagses | aves sorat Tavela 4.20 ; : eno ©) ° 8 20 3% 8 wewroy | mtno2 | m3 an? ¢5n— 10 3 ‘locdade nis) | 0900 | S203 | 160as0 | 25961 | s70276 racrange | atta. | ow an | atta? 4.6.6.3, A figura 4.3 mostra 0 esboce do lito de um: lime das margens, foram medias distincas (ent an) e ‘A parti do uma tinha eta, prima 3 esta lina rela © as duas marzens do fio, de 15 em 15 metros, a parti de um ponto tomado como origem. Tas dados foram registra dot ma tabela 4.21. Determinar © valor sproximado da largura do ro nos pontos que distsm 10,20, 40 e 50 metros da orgem (Lomados na inka seta). ‘Taba 4.21 = ° 1s 30 5 oo 70) 50,00 8600 | 14600 7350 | $0.00 2 Ot) 1250 _| 15450 | 19500 | 17100 | 95,50 190 cALCULO NUMERICO 4.7. INTERPOLACAO COM DIFERENCAS FINITAS 4.7.1. Conceito de Diferenga Finita Muitas vezes sf0 encontrados problemas de interpolagéo cuja tabela de valo- res conhecidos tem, de certa forma, caracteristicas especiais, ou sea, 08 valores de 4: @ = 0,1,2,...57) slo igualmente espagados. Assim, x; + 1 — xj = A, para todo, sendoh ume constante. Exemplo 4.16 Seja a fungdo f(x) definida pela tabela: ‘Tabela 4.22 7 x [ o | oo | im 1 | 003 | 199 2 | oos | 125 3 | oor | 149 (0s valores de x sfo igualmente expagados ¢ h = 0,02 Caso fosse pedido para se determinar /(0,02), (0,04) e f(0,065), conhecen- dose os valores da fungfo f(x), que constam da tabela do exemplo 4.16, sem di vida alguma seria possfvel encontrar uma aproximagdo para cada valor pedido usar dose a formula de interpolagdo de Lagrange ou a de Newton. Contudo, deve-e aproveitar o fato de que tais pontos postuem abscissas com espagamento constante, ‘© que simplifica a formula de Newton, Em primeiro luger, ¢ necessério introduzir uma varidvel auxillar z, cujo valor € dado por Logo, (x0) @-x) zh (eGo 4H) = x—xQ—h = th-h=he-1) Gana) = Ce—Go# (ID) = xo (Yh = zh-(@— Dh = h@-~@—1) Interpoligto 191 sim, levando estes ltimos valores na formula (4.30) vem: Pa(x) = yo + he Ayo + Wz (@— 1) Aye t...+ + AM @—1)...@-@- 1) Bo 432) Tornase agora necossirio introduzir 0 concsito de diferenga finita (vilido 1as quando x; +1 — x = h, para todo i): 8) de ordem 2610: A°yi = yi (433) b) de primeira ordem: Avy = yits—yi = Dyts— On (434) ) de segunda ordem: A?yy = Ayi+1 — Ayi (435) 4) de orden n: A®y; = A" y+. Ay (4.36) lo4. Construir a tabela das diferengas finitas para a fungdo dada pela tabela 4.23, Tabet 4.23 = z 3s | 982 40 | 1091 4s | ips so | 4 38 | 1619 ‘Tabets 4.24 i a Ji a ay Oy of 3s | 9a | 109 ops | —010 1 40 | 191 | tae | -o9s 201 2 | 4s | ips | 109 196 | 3 | so | asta | 3s = = 4 | 55 | 19 | — = = (O teorema a seguir relaciona as diferencas divididas efinitas 192. CALCULO NUMERICO 4.7.2, Formula de Gregory-Newton Teorema 4.4: Seja a fungio » Ce) definida pelos pontos (xi, yi). t= 01,2, om tals quer 1 — x7 = hy pata todo by My = eS nF Por indugéo Paran = 1 0 teorema 6 vido, pois Hiti1-ve by Ayr ib ho atk Ay Supondo-se que ele seja vilido param = p— 1 AP yy @-nine- 5 pode-se provar que ele ¢ vilido para n tye — AP ly: Aig = STE Mo etn, Mas Wye = Se ©1149 pot Arty, = Sm ope ney —x = ph ntfo, Intepolagio 193. wr, My OP ae *TG= DI pe Levando o resultado do teorema na formula (4.32) vem: 7 + Avo + Ws . a Pals) = yo the TE + W@W) + > n ny). Bt tie -D.@-@- y+ Se ou y eaiy, Fae tat 2G — Ds ay a ‘que 6 conhecida como a férmula de interpolagdo para diferencas finitas de Gre- gory-Newton. O leitor deve mostrar que o erro de truncamento pode ser escrito como: Ep =H 2G — 1 - 2)...@-m LPR) 38) @eyt Exemplo 4.18 Resolver 0 exemplo 4.1 empregando a formula de interpolagdo de Grego: ry-Newton. 2) Construgdo da tabola das diferengasfnitas: abeta 4.25 zg 4 vi cS By By ° 1950 | aszam | aoiase | auvase | —191.00 1 1960 | ga3.908 | ssiim2 | pewss | 2 | 7 | r2ssos0 | s79960 | = 3 1980 | isis990 | = = 194 CALCULO NUMERICO 1b) Céleulo do valor de 2: = Bad 1975 — 1950 _ pepe 2s ©) Cileulo de P,(1975): Py(1975) = 352.724 + 2,5 + 331.184 + 28s + 219.938 + 4 2808 = as =). 491.100) Py97s) = 1.533.349 Em 1975, Belo Horizonte tinha, aproximadamente, 1.533.349 habitantes. Exemplo 4.19 Dada a fungto y (2), conhecida pelos pontos da tabela abaixo, calcular: 4) P4(0,25), emprogando a formula de Gregory-Newton, b)o nlimero de operagées efetuadas no céleulo do item (8) ‘Tabela 4.26 7] 7 0 | ogo | ous 1 | 020 | oss 2 | 030 | op27 3 | 040 | 01008 4 | 950 | 0001 a) Céleulo de Px(0,25) al) construgdo da tabela de diferengasfinitas Interpolagdo 195 ‘Tabeln 4.27 i * Xi By ay 0 | oto | ons 0.24 0,000 1 | 020 | ope ois = 2 | 030 | op27 oot = i 3 | 040 | opos i = = 4 | 950 | 0001 = = = 42) Cileulo de 2 028 - 010 _ 0,10 ahs 23) céleulo de P4(0,25). Pq(025) = 0,125 +1,5 + (0,061) + 1S *~O5) « o024 + 2 + B08 C09)» (0,006) + 15 + ©5) + C05) * C15) . p99 4 - ‘Pq(0,25) = 0,043 ¥) Calcul do némero de operagdesefetuadas em (a): bb) tabela de diferengas Suita: 10 adigdes 'b2) cdleulo de z: 1 digo 1 divisto 'b3) ealeulo de P4(0,25) 10 adigses 10 multiplicagdes 3 divisbes Total: 23 operagdes 196 CALCUL NUMERICO 4 Comparagio entre as Interpolagées de Newton e de Gregory-Newton Para interpolar um valor usando a formula de Gregory-Newton numa tabela de m pontos sho necessirias: 4) na construed da tabela de diferengas finitas: i ° 1 Te). Tl a ar ee ! 2-2) n20) 4) po cel de Py) 2-16) n-1(@) n-2) ou seja,_n? + 31 @).2n 3&1) oo Resumindo: eer sma ton NEWTON an? + Sn — 10) anncony- Eh ‘nawrOH ? Interpolgio 197 P+ 9n = 12 - 3n? + Sn — 10 paran D2 2 2 Portanto, © método de Gregory-Newton deve ser usado sempre que a tabela for composta por pontos equidistantes 4.7.4. Exercicios de Fixagio 474.1. Resolver o exercelo 4.6.5.3 empregando a formula de Gregory Newton, 74.2. No tabela 4.28, 4€s distncia,em metros, que wma bala prcorte ao longo do cano de canhgo em # segundos. Encontrar# distincls percoria pela bala § segundos aps to 80 lsparada usando todos os dados ebaixo, bela 4.28 7@. 0 2 + 6 3 Femi [0,000 | ~a,0a9_ | “pra [087 0.103} 7.4.3, Durante trés dias consecutiv foi tomada a temperatura (om °C) nume regio de uma Dor quatro vezes no periodo das 6 3s 12 horus. Dotorminar,usendo todos os dados da 4.29, a médias das temperaturas dos tes dias 9 horas, ‘Tabels 4.29 to | a 2 3 6 B "7 18 8 20 20 2 10 24 25 a 2 28 n 23 Gat Dade foneio (2) = 1034 + 2x + 1, wando os alors de f(00),/(0),/(02)¢ 40,),caleuar P3(.15) 74.5. Qual é 4 cota méxima do exo do truncamento cometido no eélculo do exerefloante- 198 CALCULO NUMERICO 48. EXEMPLO DE APLICAGAO DE INTERPOLAGAO 48.1. Descrigio do Problema Um fazendeiro, verificando a neeessidade de consttuir um novo estibulo, e- colheu um local préximo a uma nascente, de forma que, perto do estabulo, pudesse ter também um reservatério de gua. Junto 3 nascente ele construiv uma barragem ¢ instalou um carneiro, para que & gua pudesse chegar a0 reservatorio. Verificowse que a) A vazio da fonte de alimentagio era aproximadamente de 30 litros por ‘minuto. (Quantidade de agua que aflui 0 carnetro.) b) A altura de queda era de 6 metros. (Altura entre o camneiro ¢ © nivel ds ‘agua da fonte de alimentagto.) 0 reservatério se encontrava a uma altura de recalque de 46 metros. (Altura ‘entre © cameiro & 0 nivel da igua no reservatorio.) Munido destes dados, o fazendeiro gostaria de saber quantas vacas Ieiteiras poderiam ocupar o estébulo, sabendo que 0 consumo diério de cada uma, incluindo asseio do estabulo, € de 120 itros. frat ds fonts de alimentagio 4.8.2. Modelo Matemético Para resolver 0 problema devesse calcular a vazdo de cecalque, que ¢ a quanti ade de égua clevada, Para isso terse de aplicar a formula: R om H Interpolagio 199 Bnd: q@ — vazso de recalque | Q ~ vazko da fonte de alimentago hh ~ altura de queda H ~ alture de recalque R ~ rendimento do cameiro Concluise, portanto, que para determinar 0 valor de q é necessirio conhecer rendimento do carneito, ‘A tabela 4.30 relaciona a razdo entre as alturas Hh @ 0 rendimento do carnel- fo instalado. ‘Tabeln 4.30 ih R 60 | o6n8 65 | 06376 to | sz | 75 | 0.5940 Bo | sess , 85 | 0,$350 30 | o.so29 = 4omek = 6mtemse H = $8 Como = 46 mek = 6m, temic = #8 Consultando-se a tabela verficou-se que para calcular 0. associado ao valor de Hh encontrado devera ser feita uma interpolegio. 48.3. Solugio Numérica Como os pontos da tabela sfo igualmente espacados & conveniente emprogar A formula de interpolagco de Gregory-Newton, por ser apropriada para conjuntos ‘pontos como este e exigir um menor esforgo computacional. 4) Construgdo da tabela das diferengas finitas: Tabet A | oy on By | Mn | Be | &, 60 | 0472s | -o0as2 0.0002 | 0.0001 | 0,009 | 65 | sare | -o.0062 =c.o001 | -0:0002 70 | oszis | -o00n4 0'0003 | o:D001 1s | o'sse0 | So.267 =a0002 | 80 | 0,5653 | -0,0303, 83 | os3s0 | -oox | | 90 |osas | — | — | — Wile LHL 200 CALCULO NUMERIC ) CAleulo do valor de 2: ¢) Caloulo de P (7,67) &R: 4 x P(T67) = 0,6728 + 3,34 x (-0,0252) + it eet (-0,0010) + 9 2M A234 1158 Cogn ¢ SM ABE 1,34 0334 6.099) 4 4 334X234 X 134 X 0.34 * (0.65) 9.9993) + 120 4 334X234 134X034 x (0,66) * 165) x o,9996 20 (7,61) = 0,5844 , logo R =0,5844 h Substituindo os valores conhecidos na formula q = Q-Fr R, vem: g=20 x $n ste = 229 osininia a Logo, em um dia entram no reservat6rio 2,29 x 60 X 24 = 3.297,60 litros de gua, Ora, como uma vaca leiteira eonsomne 120 litros de gua por dia, incluindo 0 asseio do estibulo, concluise dai que o estbulo comporta 27,48 vacas. 4.28.4. Anélise do Resultado © fazendeito pode colocar até 27 vacasleteiras no estabulo, pois a quantidadi de gua langada pelo carneiro 6 suficiente para manté-la, {everpolago 201 ‘49. EXERCICIOS PROPOSTOS 49.1. Detemninas Ps(a/4) saben que: 1 VaR P3m2) =0 422. A fungio cos x pasa pelos pontos da fungto Pax) cits no exerci anterior, Caleu- lar © cro de truncamento maximo cometido na sproximagte da funpio trigonométrice pla po noma. Compararo resultado obtido no excrelcio 49.1 com o dado pel ealculadors. 493. Determinar, usando todos os valores conhecidos das fungdes F(x) © Gee), 0 valor de FGOa5). | rth 4.32 Tabet d33 | | =e a) | i000 | ~c.00 000] 001 | too | oto aco | toes 300 | tao ouaoo | tees roo | (seo p00 | Ser b00_|_ S00 e500 |_éis9 84. Determinar 0 polindmio Intespolador que aproxima a fungso F(x) dada pela tabela 9.5. sara férmula de intexpolagdo de Grogory-Newton para determina a fungSo polinomial passa polos pontos dados pela tabela 4.33, 6. Os problems até ago vttos so da forme “Dada 2 tabola de ums fungio yj = fle). = 0, 1,2,....m,pedese para doteeminat Ynlot aproximado dey comespondentéa um % no pertencente 5 tabelav comprecndigo entre Talore doz © x,” Entretanto, o problema invero pode ser encontzado, ‘Dado um ¥ nfo pertencente 4 tabelae compreondido entre yo ¢ yn, determina o valor ado de ¥ que the ¢asociado”. Erte é um problems de interpolagdo inverse, para resolvé-lo, basta fazer una troce do (© que era varie independent passacd a set dependentee veers, ‘Resolver o problema abaixo considerando o que acabou de ser exposto Determinar 0 valor sproximado de x pars y= 0,9500, usando todos os valores da fun- }Y = sen x, x em radianos,regtrados na tabela 4.34 Tabela 4.34 i o 1 2 3 x1__| 1.7500 | 7,8000 "| “7.8500 | 1,900 >| 09840 | 09738 | 09613 | 0.9463 202 CALCULO NUMERICO 149.7, Comastabels 4.32 ¢ 4.33 do exerofle 4.9.3, calla 0 valor aproximado de x para que se tenha F(GG)) = 0,500. 498, Usando quatro pontos da tbela 4.20 do excrecio 4.5.6.2, determina aproximadamen feo tempo gasto para foguet®atingir uma velocidade de 150 ms 49, Constmis 4 tabela de log x, usando 6 pontos igalmente espacados, de tal forms que Xp 2,00 ry ~ 300. Determinar o valor aproximado de x tal que logx = 040, 4.9.10. Usando quatro pontos da Fangio 0 ‘abt prosimag de VIE 1? para x gual 81,2, 3.64, determina 0 49:11, Considerando a tabel 4.35, onde estfo representaos alguns pontos ds functo f(s TE determina 0 valor aproximado de 0.5% Tabela 4.35, =] 0p00 [000s [ones | 0216 | 0512 Fe | 0000 | 0200 | 0400 | 000 | 0.800 49.12. Usando a tabela construida no exerci 49.9, determinar 0 valor aproximado de los 2, 49.13. Usando 4 tabela consiruids no exerecio 49.10, determinar 0 valor aproximado de FO), 49.14, Considerando a tabela 435, ealcuar aproximadamente o valor de 4/0050: cra (altitude = 2.890 m), 49:15. A que temperatura agus enta em ebuligéo no Pico da Bandeira (altitude Sendo. qle 0 ponto de ebuligdo da gua varia com a altitude, conforme moss a tbelt 436. (sar os cinco pontos mais prbximos de 2.590 m1.) Tabeta 4.36 “Altiade | Ponto de Ebulipao im) do Aue CC) 850 978 950 96384 1980 9651 1450 96,8 1250 95.84 2.600 ous 2.700 9101 2.300 9067 2.900 90,38 3.000 30/00 Interpolagso 203 16. Usendo cinco primeiros pontos da tabela 4.36, determi fua cm um local de Belo ia 0 ponto de ebuligfo da Horo oe pss alte ual 000s 49.17. 4 vnctnde do som mi fe via com a emprien. Unnde otal da 437, deinato lr sprinted so tus IwoSCs Ne Tae 4.37 Tenpersiva | Veocidae eo Gras) 860 1552 Ba 158 aso sat 1044 1538 100 1.532 We sont on gi ae fechas cai itt on aoe toto enn bomocesrowens Eee eas aS a tks) 25 45 65 25 i 65 eS) ee jue |e | ae |i BL 38 [es | sag |e |e | oe WRRR znse ° pores ae tet 4.35, determina aproximadamente a cot de clo pata 48) 25 anos © 46 quos 1) 30 anos 50 qulos 19152 anos o 62 quilos 204 CALCULO NUMERIC cont ye liga dus cidedes¢ gastou, neste 4.9.20, Un automével percorreu 160 km numa rodovia que liga ste trajto, 2 horas © 20 minutos. A tabela 439 di o tempo gasto e a dstinis percordia alguns pontos entre as duas cidade, ‘Tabela 4.39 TEMPO | DISTANCIA (nin) ) 0 0.90 10 8,00 30 24.00 60 58,00 50 100,00 120 | 145,00 iso_| 16000 Determinar: 4) Qual foi aproximadamente a distincia pescomrida pelo automével nos pimeitos 45 ‘minutos de viagem, consierando apenas os quato primeizs pontos da tabela? 1b) Quantos minutos © avtonvel gastou pata chegar& metade do camlnho? Capitulo Integracao 5.1. INTRODUGAO. ‘Se uma funcgo f (x) € continua em um intervalo { a, b Je sua primitiva F (x) 6 conhecida, entdo a integral definida desta fungto neste intervalo é dada por [ire a =F —~F@ cn) onde F(x) = fle) |__ Entretanto, em alguns casos, 0 valor desta primitiva F (x) nfo é conhecide ou [ie fact obtencto, o que ificulta ou mesmo impossiblitaocéleulo desta integral. | Por outro lado, em situagSes priticas, nem sempre se tem a fungdo a ser inte- rada definida por uma formula analitica,¢ sim por meio de tabela de pontos, o que na invidvel a utilizagHo da equagso (S.1.). Para se calcular o valor da integral definida de f(x), nas duas situagGes citadas ‘ou em qualquer outra, torna-se necassiria a utilizagao de métodos numéricos. A solugio numérica de uma integral simples é comumente chamada de qua- ature, 206 CALCULO NUMERIC (0s métodos mais utilizados ¢ que setfo vistos neste capitulo podem ser classi- ficados em dois grupos: 1) As formulas de Newton-Cotes que empregam valores de f(x), onde 0s valo- res de sto jgualmente espagados. 2) A formula de quadratura gaussiana que utiliza pontos diferentemente espa ados, onde este espagamento & determinado por certas propriedades de polindmios ortogonais. Dentse as formulas de Newton-Cotes, serfo vistas as seguintes: rogra dos ¢rapé zios ¢ 18¢ 28 regras de Simpson. Para a obtengdo das fSrmulas de Newton-Cotes, é utilizado 0 polindmio in- texpolador de Gregory-Newton: . te =), gy y 22 = DE =D. PxG) = 0 +2 Aye + EBs Alyy + FERN =D atyot WG = 2, 2D yer, 6 ondes = 2 i A 2 6 0 residv0 da interpoasto: r= 1) = 2). — my yt pent, 53 Ry ee OB cacy © P(x) & 0 polindmio de m-ésimo grav, Aproximando # fungi f(x) em (5.1), pelo polinomio de Gregory-Newton, ¢ Jntegrando-o, obterse-do a8 formulas de Newton-Cote [Esta aproximagdo se justific, pois este polinémio € de fécilintegragdo. 6.2, REGRA DOS TRAPEZIOS 5.2.1. Obtengdo da Formula Para a determinacé0 da regra dos trapézios, é utilizado 0 polindmio de Gre- gory-Newton do 19grau, ou seja, uma seta. Integragto 207 Fazendon = 1 em (5.2)e levando 3 equacZo (5.1) tem-se: 1 [2700 aeaf* re) af’ [yy +2 aveloe loonos = 2540 ae ne Considerando a = x9 ©. = x, osintervalos de integrago, tem-se para: Xo —¥0 x=ae xbse Logo, 1=f?[o0 + 2 dye] tae = aL rre + vo] ) = = nly + 05 dve]= [re + 0804 - 7] h 1=5 00+) 64) que € a formula dos trapézios ou regra dos trapézios, 5.2.2. Interprotagdo Geométrica fi 5.1, Rogra dos tapos. 208 CALCULONUMERICO Pelos dois pontos do extremo do intervalo, fez-se passar uma reta ¢ a integral de f(x) foi aproximada pela drea sob esta reta. Da geomettia, sabe-se que a drea des: te trapézio formado &: 4=*fra0)+100)] aque 6 a propria formula dos trapézios. 5.2.3. Erro de Truncamento [A diforonga entre a integral exata de f (x) (drea sob a curva f(x))¢ a integral sproximada ({rapézio) & 0 erro de integraglo. Tal exto é devido ao erro de trunc: ent cometido na aproximago da funcao integranda pelo polindmio de Gregory: "Newton. Para a determinagfo desta area (do erro), basta que se integre o residue 40 potindmio interpolador (formula (5.3)). i 1G 08 ,, Bf) a de [SOE rene or wi fz? 27]! PR) ay [5 -#]6 got 27e » @SbSd 5) B interessante notar que nesta fbrmula de ero, se 7” > 0, entéo a formula dos trapérios dum valor de integral por excesso; mas, se f” <0, results um valor de integral po falta, Exemplo 5.1 Calcular, pela regra dos trapézios e, depois, analiticamente, o valor de I S. ae 30 * Comparar os resultados. 4) Pela regra dos trapézios: 4 => Ooty) 2 Como y = 1x, ent: Yo = Mey = 13 1 = Uiey = 113.6 n= xy ~ Xo ~ 36 ~ 3,0 = 06 Lope. 7 =% (4/3 + 1/8.6) = 0.18333 Caleulo do erro: 2 B 3<8<36 tntio ire i a mix 83327 (6) 2 + 22-1333 «10° rr i 1,333 + 10° = 0,18333 ~ 1,333 - 10° = 0,18200 +) Peto céleulo integral: 6 9H de = In G6) ~ In 3,00) = 0.18232 Integragio or 210 CALCULONUMERICO 5. A, Formula Composta Uma forma que se tem de melhorar o resultado obtido utilizando-se a regra os trapézios 6 subuividindo o intervalo {@, & ] era subintervalos de amplitude ‘re a cada subintervao aplicarse a regia dos trapézios (formula (8.4) £00) Tso He HS Figura $2. Aplicagdessucessivas da segra dos tapézos. hk Oo FIDE E Or HID HAG Onan tI) h T=5 Wo * ayn + Boa Feet Wma + In) 5.6) §.25. Erro de Truncamento © erro total cometido & a soma dos erros cometides na aplicaglo da forrmsla dos trap6zios a cada subintervalo, B= By + By + By tet Bn 67) ‘onde £, ¢ 0 erro cometido na aplicagZo da regra dos trapézios no intervalo cujos ‘extremos $80 x; © x4, 01 Séja re) 68) 21 <8) StH lotegragio 21 ‘Levando (5.8) em (5.7), tense: ee ea- © reo 69) Pela continuidade de f"(x), existea < & < b, tal que: we = 2D rey (5.10) Levando (5.10) em (5.9), temse: ee), asgcs 5.11) Pode-se notar em (5.t1} que, 20 se subdividir 0 intervalo [ a, 6 ] em um gran rimero de subintervsios, o erro cometido tende a se tornar pequeno, pois 0 erro rsamente proporcional so quadrado den. plo $2 Caleular a integral do exemplo 5.1 utihzando 1 regra dos trapézios compost jubdividindo o intervalo de integracao em 6 subintervalos. wel fis ae sox 212 CALCULO NUMERICO 3,6 — 3.0 = = 01 2 6 Fabel T [# [y=ren 0 | 30 | ose 1 | 3a | o3zasa1 2 | 32 | o12s00 3 | 33. | 0.303030 4 | 38 | o2ons s | 35. | ozasia 6 | 36 | o2mns h pat [ye tan te tas tan 2s + 96] 1 = 0,182350 CAleulo do err: Como 3,0 <&< 36 2 18) Mage ap Lope, 66-30" 2 3,704 + 10% 26 7 Entio: 7 = 0,182350 — 3,704 + 10° = 0,182313 Pode-se observar que a precisdo deste resultado é superior a0 obtido utiliza do-se a regra dos trapézios simples, como no exemplo 5.1. Twegeagfo 213 plo 5.3 Caleular 0 valor da integral (Ox +3) de spliando 8 regra dos trapézios composta e subdividndo 0 intervalo [0,1 ] emi ibintervalos de tal modo que o erro seja minimo. _ =F pay O erro seré nulo para qualquer valor de n. Fazendo. entio, n = 1, tem-se ps 2 Oo #1) Bry=4 Como a regra dos trapézios aproxime por uma reta a fungao integranda ¢ sen- fx) = 2x +3 uma reta, o valor da integral obtido é exato .6. Exercicios de Fixago Resolver os exercicios abaixo utlizando # egra dos taper fone 5.2.64, Caoular 0 valor rf, te integral para n = 4 CConsiderande que o valor exato dest intcpral é 1 = 0,6010, calcula a diferengs entre ‘exte valor ¢ o valor obti neste exerciio 0, anda, entre o valor exata eo valor obtido exer clo 5.2.6.1 5.2.6.5. Duds a tango.» =f tx) através da tabela abalxo, calla 0 valor de rfiroe Tabela 5.2 7 ps | 0 | oo | sou 1 | os | 6146 2 | Lo | 6630 3 | 1s | 699s «| zo | 778 s | 25 | 7364 6 | 3p | 79 §.3. PRIMEIRA REGRA DE SIMPSON 5.3.1, Obtengio da Formula ‘A 1A regra de Simpson ¢ obtida aproximandose a fungo / (x) em (5.1) por lum polindmio interpolador de 2° grau, P(x), J) = PQ) = 30 +2 Ayo + FEED ttyy Integragto 215 : 2 pe ae =f rate av = [Lye #2 be +22 —Datng Jae Como 2 =*—* = de = hae ara aproxinar neo f()porum pina de 22 gry, sexo neces fios 3 pontos: xo, x, €.2, que deverdo estar igualmente espagados. Seam xo =a 0x2 = Fazendo-se uma mudanga de variéveis, tom-se rf’ [> +2Ay 12D Aye |r Inteprando, btémse: 2 3 1=a[20 +2 bye € om). 1= [27 +2070 +4 ore | Sabe-se que: Byo =¥1 - yo Wyo = 92 — 21 + 0 216 CALCULONUMERICO Logo, 4 [290 +201 - 90) 26-24 +90] r-4lrantn] 12) ‘que 6 chamada 18regra de Simpson ou repra do 1/3. 5.3.2. Interpretagéo Geométrica Figura 5.3. Primeiraregza de Simpson. 5.3.3. Erro de Truncamento Para a determinagaio do erro cometido na integragao, basta que se integre 0 er- 1 de truncamento da aproximaggo polinomial. Esto erro (de truncamento) é cota- do pelo residuo (Formula 5.3). Bf) Rayer E f. FE ADE RD pray it ae Intepragdo 217 “ ge rel? ) — 322 622) a Este valor nulo para 0 erro de integragdo quer dizer que 0 erro no depende Ry (Gesiduo do 29 grau). Entdo, tem-se que integrar 0 residuo menor que ¢le, 0 . = fF R009 a = [2 AED] —DE=9 poagy 4s fi ; SB) HE ae re) 13) a<& 24 . ot = 1333.33 iso n> 6042 Como se trata da 14 regra de Simpson, o valor de mt deverd ser um nimero inteito par. Calculango o erro para os dois valores pares prOximos, tems: —@-18 180° 6" puan= 6 > E 03 + 10+ -0-5 | 3,26 + 10 Integragto 221 Logo, = 8, pois o eno € da ordem de 10+: bo BS) Saas | 3141592 5.3.6. Implementagio da 12 Regra de Simpson Seguem, abaixo, a implementag#o do método pela sub-cotina SIMPS 1, a fun- ‘glo requerida por ela e um exemplo de programa para usi-a, 53.6.1. SUB-ROTINA SIMPS 1 SUBROTINA SIMPSS OBJETIVO + INTEGRACAO DE UNA FUNCAD TABELADA OU EM FORMA ANALITICA Goosases 222 CALCULO NUMERICO 40 20 2 22 METODO UTELIZADO PRIHETRA REGRA DE SIMPSON uso = CALL STHPSt (NHAX, TIPO, FUNCAO, TABELA, XO, XN,N, INTED) PARAMETROS DE ENTRADA INHAX. NUHERO MAXIMO DE PONTOS DECALRADO TIPO = FORMA DA FUNCAO 1 1 ~ ANALITICA 2 ~ TABELADA FUNCAO + FUNCAO A SER INTEGRADA TADELA + MATRIZ GUE CONTEH A FUNCAO TABELADA XO. + LIMITE INFERIOR DA INTEORAL XN LIMITE SUPERIOR DA INTEGRAL N 1 NUMERO DE PONTOS DA TABELA PARAMETRO DE SAIDA t INTES » VALOR DA INTEGRAL FUNCAO REQUERIOA + FUNCAO + FUNCRO A SER INTEGRADA SUBROUTINE SIMPS4.CNHAX, T1PO,FUNGAO, TABELA,XO,XN,N, INTEG) INTEGER AUX, COEF,T, J,N,NMAX NL, TIPO REAL H, INTEG, TABELACNHAX, 2 |X, KM, XO NEON XN>XO) /NE IF(TIPO.€8.2)60 TO 20 HONTAGEM DA TABELA Xexo TABELACL, 19=x TABELAC1,2)=FUNCAO™ la 0 [a [ipma) 1 | 2 | 23s] 3 2 | 3 | 34520) 3 3 | 4 [aden] 1 1 1=7 22,8675) = 85753 +b) Com 9 subintervalos: n=9 > h=1 Taben 5.6 7 x @ ° 1 [aon fa 1 ap usa | 3 2 sf | u9ess | 3 3 2 | 23888 | 2 4 ns | arma | 3 5 a3 | 3uzos | 3 6 3 | 34529 | 2 / 1 | sos | arr | 3 8 13 | 4087 | 3 9 4 japon | = 2518 (65,4956) = 8.5619 Integragfo 228 230 CALCULO NUMERIC Exemplo 5.8 Caleular 0 valor da integral: 1 i senx ds com € < 10° Inferessante notar que @ fungo f(x) = senx no intervalo a ser integrado tem a seguinte forma: Figura 5.4 Basta, entdo, calcular a area da 1.8 metade e duplicila que o valor procurado serd obtido, = ¥ pay + £- 2-2 pME@ <0 Como 0 < & < n/2, ay 2 ot>

    Ee n> 5+ 88 Logo, =6 + h=ait “Tabata 5.7 i H w 4 ° 0 | ogo000 | 1 nz | oasss | 3 2 x6 | 030000 | 3 3 ms | ozoni | 2 4 m3 3 s | sri 3 6 72 1 =2- AED « 10,18656) 17 = 2,00013, B45. Exercicios de Fixagio fess Dada fongio 7 =f(2),doinda strana abel $8: Tabola $8 7 = 7 o 10) 0995 1 a | ost 2 12 | O63 3 13° | ose 4 14 | oa24 5 1s | ogs3 6 16 | ozs + aplicando Integrgo 231 232. CALCULO NUMERICO 5.4.5.2. Atravs da 28 regra de Simpson, com 6,caleular a2 mf tn(et2) 14x 54.53, Detorminar 0 valor da intepal dda no exerecio 5.3.7.2 uilzando a2 rera de Simp: ton, comm = 6. 5.4.54, Determinar 0 valor de I para n = 3, splicandosa rogra dos tapéals e a 28 ropa de ‘Simpson, ¢ compara os resultados obidoslebrando que 0 29 resultalo éexat. : 5.5. EXTRAPOLAGAO DE RICHARDSON Acextrapolagio de Richardson é um método utlizado para a melharia do re sultado obtido na aplicagdo das formulas de integragio de Newton-Cotes e baseiase nna aplicagdo repotida de tai formulas 5.5.1, Para a Regra dos Trapézios © resultado obtido na aplicagto da regta dos trapézios pode ser escrito da seguinte forma Tah +k, (623) onde: I, ~ Go resultado obtido na 12 aplicagso da rogra 6 0 valor exato da integral . * Oo p¢&) é0er cometido By = my ~ €onGmero de subintervalos utilizados Aplicandose novamente a regra com um novo niimero de subintervalos my (tq > my), temo: T=h+ky 6.24) aatiog, 2 ~ LO pray aR Integrasto 233 Considerando que 0 valor de 7 6 © mesmo nas equagoes (5.23) e (5.24) pode-seescrever: nt Ei =h +B, 6.25) Entdo. I~ sky - By 1 6-0? 1 Ge hones me rere re @ Anh ? we fh 4 roa) yg Ora? — Ga — Li)nind rip Sao? = Gut 626) Levando (5.26) em (5.24), tense: 1 Wy -h) nin} nb nh nd taht 72-4) 627) z nha que é a formula da extrapolagdo de Richardson para a regra dos trapézlos, Exemplo 5.9 CCaleular 0 valor da integral T= [7 nx ae ° Aplicando a rogra dos trapérios, paran = 20n = 4, respectivamente. Aplicar a extrapolagfo de Richardson para melhorar 0 resultado, 234. CALCULO NUMERICO 8) Com 2 subintervalos: Tevet s9 ee 7 | 0 [ooo] 2 1 | m2 ooo} 2 2 [m |oo00| 3 h a = 1571 ea 2a b) Com 4 subintervals: “bela 5.10 T[=["]@ © | © | en00 | a 1 | me | onor) 2 2 | me | va) 2 +‘ 3m/4 | 0,207 2 4 [om | ono | i h 7A. carey = 1896 ©) Aplicando Richardson: ri - 1) = + Bee (nh -n}) 2 ma T= 2004 [Analticamente, o valor exato desta integral 6° = 2,000. Entao, By =I 1, = 0429 Ey = Ff, = 0,104 B=r-1= 0004 Integragto 235 Pode-se notar que a extrapolagio de Richardson realmente methora o resul- tado. 6.5.2, Para.as Regras de Simpson © cilculo para determinago da formule de extrapolacdo de Richardson para ts regras de Simpson ¢ feito de modo semelhante aquele para a rogee dos trapézos, Dat: 4 Tsh+ ez G-n) (5.28) Esta frmula ¢ vélida para qualquer uma das formulas de Simpson, pois o erro helas ¢ inversamente proporcional a n*. E bom observar que para célculo de 7, ¢ Ay deve-se sempre usar a mesma formula. Observando as frmulas (5.27) ¢ (5.28), pode-se fazer a seguinte generalizagio para a extrapolacdo de Richardson: (6.29) onde: P= 2 paraaregra dos trapézios P= 4 paraas regras de Simpson Exemplo 5.10 Calcular o valor da integral: =f oe sare nae 4) aplicando a regra dos trapézios com 4 subintervalos ») aplicando a regra dos trapézios com 8 subintervalos ©) aplicando a extrapolagdo de Richardson e melhorando o resultado 4) aplicando @ 18 regra de Simpson, que vai fomecer o resultado exato ‘Comparar os resultados. 236 CALCULO NUMERICO 4) Com 4 subintervalos: Ty = 6343750 b) Com 8 subintervalos: Tabela 5.11 i H vi a © [3,000 [s,000000 | 3 1 1250 | 5.062500) 2 2 | 1500 | 6250000 | > 3 | ays0 | 7362500 | 2 4 | 21000 | 9000000 | 1 Tabela 5.12 7 x ow @ ‘0 | 1900 [s,000000) 1 a | tas |asisers} 2 2 | 1250 |sjo62soo] 2 3 | tars | seqoors| 2 4 | 1500 [6250000] 2 5 | 1p2s |6.as06s] 2 6 | 1s0 |7's62s00] 2 7 | 17s [826625] 2 8 | 2900 [9000000] 1 hy = 6335938 ©) Aplicando Richardson: nha -h) 1 hm Oe aay mes mee P= 2 (trapézios) T= 6333334 Integrago. 237 4) Aplicando Simpson (n = 2): ‘Tabela 5.13, [x po Ta ‘0 | 1.500 }¢;000000) 4 1 | 1,500 |6,2s0000) 4 2_ | 2/000 |s,c0000q, 1 333333, fy = 104x107 = fy = 261x 10 = 1 =-10x10-¢ ‘Observagao: ao se calcular numericamente 0 valor da integral de uma funpio de- finida através de sua forma analitica, uma maneisa para sé melhorar 0 results- do ¢ recalcular a integral para um mimero maior de subintervalos ¢, uma outra, & 4 aplicagfio da extrapotaedo de Richardson. Por outro lado, no eélculo do valor da Integral de uma fungio definida por meio de uma tabela de pontos, o tinico modo e se melhorar o resultado ¢ através da extrapolagto de Richardson, jé que o nime- to de pontos da tabela ¢ fixo. Isto pode ser melhor observado ao se resolver 0 exer- ciclo 5.5.4.1 5.5.3. Implementagio da Extrapolagio de Richardson Seguem, abaixo, a implementago do método pela sub-rotina RICHAR, a fun- ‘glo requerida por ela ¢ um exemplo de programa para uséla 55.3.1. SUB-ROTINA RICHAR SUBROTINA RICHAR OBJETIVO = MELHORAR 0 RESULTADO DA INTEGRAL HETODO UTILIZADO + EXTRAPOLACAO DE RICHARDSON 238 CALCULO NUMERICO on aapanaanoonananeaananoaonane 40 uso + CALL RICHARCINTEGS, INTEGZ, ML, H2,REGRA, INTEG) PARAMETROS DE ENTRADA + INTEGA + VALOR DA INTEGRAL OBTIDA POR UM HETODI) PARA UM CERTO Mi INTEG2 + VALOR DA INTEGRAL OBTIDA POR UM METODO PARA UM CERTO M2, SENDO H2 MAIOR QUE Hj Mi NUMERO DE PONTOS UTILTZADO PARA OBTEN DE INTEGS M2 NUMERO DE PONTOS UTILIZADO PARA OBTEN DE INTEG2 REGRA © FORMULA USADA NA OBTENCAO DE INTEGS & INTEGS 1 = TRAPEZIO 2 = PRINEIRA DE SIMPSON 3 = SEGUNDA DE SIMPSON PARANETRO DE SAIDA + INTEG + VALOR MELHORADO DA INTEGRAL FUNCAO REQUERIOA + FUNCAO + FUNCAO A SER INTEGRADA SUBROUTINE RICHARCINTEGL, INTEG2,Mi,M2,REGRA,INTEG) INTEGER MS,M2,NS,N2, REGRA,P REAL INTEG,INTEGI, TNTEG2 revere Nz=M2—£ TF (REGRA.E@.1) GO TO 40 Pad Go To 20 CONTINUE, Pez 20 CONTINUE 24 INTEG=INTEG2+ (NA #4P 4 CINTEG2-INTEDS))/(NDMMP-NLHHP > IMPRESSAO 00 RESULTADO WRITE(2, 24) INTEGL ,INTEGZ, INTEG FORMAT CAH, 3X,32HO VALOR OA PRIMEIRA INTEGRAL E* , 3 APEL2.5,//7,3%, 4 34HO UALOR 6A GEGUNDA INTEGRAL E’ ,4PEL2.5, I U1 3%, J BQHO VALOR MELHORADO DA INTEGRAL E* , i 4PE12.5,/) RETURN END 5.3.2, c c . Integragfo 239 FUNGAO FUNCAO FOO REAL FUNCTION FUNGAO eds TF(TIPO.£4.1)60 TO 20 D0 10 T=i,m READ(4,3)TABELACT, 4), TABELACT, 29 FORHAT(2F10.0) TABELA t NATRIZ QUE CONTEH A FUNCAO TABELAOA CONTINUE CONTINUE TF CREGRA.NE.1960 TO 30 GALL TRAPEZ (NNAX, T1PO, FUNCAO, TABELA, XO, XN,NL, INTEGS) CALL TRAPEZ(NMAX, TIPO, FUNGAO, TABELA, XO, XN,N2, INTEG2) GoTo 50 CONTINUE TF(REGRA.NE.2)60 TO. 40 GALL SINPSI (NMAX, TIPO, FUNCAO, TABELA, XO, XN, Nd, INTE!) GALL SIMPES (NMAX, TIPO,FUNCAO, TABELA, XO, XN, N2, TNTEG2) G0 To 50, CONTINUE, 240 CALCULO NUMERICO CALL SIMPS2CNHAX, TIPO, FUNCAO, TABELA, XO, XN, NS, INTEL) GALL SIMPS2V/T256RI0 = 595 ‘Logo, sero utilizados 6 subintervalos (n = 6). Invegragio 267 USO DA SUB-ROTINA DE SIMPS 1 Pode-se utilizar a sub-rotina SIMPS1, descrita no item 5.3.6, ¢ 0 programa Principal descrito abaixo. ce PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA SIHPS EXTERNAL FUNCAO INTEGER WN, NHAX, TIPO REAL INTEG, XN, 0, TAUELAC2O, 29 NMax=20 TaPo=$ et xoe0. NEL CALL SINPSLCNHAK, TTPO, FUNCAO, TABELA, XO, N,N, THTEO) BALL extT ENO. Para calcular a integral basta que se fornega a fungio FUNCAO: ESPECIFZEAGAU BA FUNCAO REAL FUNCTION FUNCAOCXD FUNCAOHEXP (=D, S¥X¥H2) RETURN, ENO Fol impresso 0 seguinte resultado: FUNCAO TABELADA ©.00000E+00 —$, 00000+00 268 CALCULD NUMERICO 2 3.00000E-04 9.S5998E-04 ae. 3 6.00000E-01 98. 982708~04 4 9.000006-0% —6.669776-04 3 1.200000 4,867526-05 6 t.500006%00 3.24659¢-01 7 — t,so000e+00 4. 97899E-08 © VALOR DA INTEGRAL E” 1.16925Es00 Obtido o valor da integral, podese completa cdlculo de F(I 8): fles. Fas) = 05+ + 116325 08) = 05 +e ’ u104, FQL8) = 0,964 5.9.4. Andlise do Resultado: 105, través do resultado obtido pode-e conclu que existe uma probabildade de 0.964 ou 96.4% de se achar um pacote de agicar com menos de 5 kg, ou 8, 96 A% dos pacotes no mercado estiio com peso absixo do peso nominal. 06. 5.10. EXERCICIOS PROPOSTOS ‘Nor problemas sguntes dao valor da intel, apcandoo método Inca, hs 7. 04. ‘Tabla 521 z | 5 ° 1 | to0o0 | 7 f f0) a 1 2 | as000 1 2 3 | 03333 cies 3 4 0.2500 et 4 s_| 02000 Integragio 269 Tabela 5.22 7 7 ve ° 1 | 19000 1 2 | 7000 9 a 3 | 130000, fe) dx 3 4+ | 190000 1 4 5 | 250000 5 6 | 31,0000 | trapézios 6 7 | 37.0000 7 8 | 430000 8 9 | 49,0000 raf) usta trapétios ° 18 de Simpson ("* ra[ mea @)trapérios, comm = 6 ‘ (©) 1 de Simpson, comm (028 de Simpson, comm = 6 28 de Simpson, comm = 15 (2) trapézis com < 10 Coprrapértos com & < 10 Tabola 5.23 : ~» [» : ° 1 | asso 1 12 | 0302 i * 2 | 1 | out 18 | OAI6 | seapéeios coma + | ue | oa 2 ‘ s_| 2 | oan 270 CALCULO NUMERICO 02 (as? sos, 7 { cool = Jax a 2 1 sos. sf wwnzar trapézios, com & <10-* 19 de Simpson, com & <10* 1 de Simpron, com & <10°> 18 de Simpron,com & < 10 18 de Simpson, com & < 10 s.1010, a Flog 5.10.11. a . ee ttl, ive ua matey sia ph 013. soe 524 cp © | e00 | seer 1 | oan | Yst90 2 | a0 | i3ate 3/838 | te & | oo | aso 5 0,50 14850 & | os) | tam + | om | ossrs & | 0a | obser 3 | 030 | o1os xo | Sao _| tasoa 3 dx 51014. P= a crs 5.4045. saussiana, com fe) dx 18 4e Simpson, comn = 10 ‘gausina, com n = § Integragfo 271 ei raf! Tra ponent ° 1 nate jor raf BOP ay patina com La a i itis is lovee 10.19. Z a a I “fi Ne Sing, ny = {of ae r wed 10 1 oxtay 2. r= ihdeaaipadl my 2g [ef 28 dvacnatly, 215 a 0.21. 03 pa ad yt J a ff 1942 ayers dou peters, 0 So iy =O 03 022. 1 3 f of 27 orty) +x) de método de sua preferéncie, o Jo hy = 0,25 10 0.23. Catcular a integral 1 if G8 ~ 49 ar ° splcagfo da regra dos trapézios com 6 ¢ 8 interalos, ‘ste cilcuo, apicar « extupolugfo de Richardson © compacar com 0 resntado exato or Simpson). 124, Mostrar que a férmula do ero para a 28 regra de Simpson composta 6 272 CALCULO NUMERICO 5.10.25. As formulas de Newton CBtersfo todas obtidas » parts da aproximagio da fungfo integranda por um polindmio intespolador de Gregory-Newton. Aplicando a mesma sstemd- tea adotada para a obtengio das regras dos trapéaos ede Simpson, determinar ua Temubs de integragfo utizando o polinémio interpolador de Grepory-Newton de 49 grau. 5.10.26, Aplicraf6rmula obtids no excteeio anterior para ealclar a [2 meevari 5.10.27. Mosrer que a férmula da extrapolaglo de Richardson para as rgras de Simpson & ada por 5.10.28. Sabondose que a quantidade de calor necesvia para eleva a temperatura de um ox ‘te corpe do massa m de Zp a2) 6 4 mf c@de ‘onde C() é 0 ealorespecitico do compo i temperatura 8 caleular a quanti de calor neces: sisia paras clevar 20 kg de qua de O°C a 100°C. Para gua, temo: Tabele 8.25, 8c) | CO) cena) 0 3999 10 999.7 20 9982 30 9953 0 9923 so 988.1 60 983.2 0 ors 30 one 0 9653 100 9584 Interago 273 (510.29. De um veloc(metro de um automéyel foram obtidas a sepuintesleituas de vlocida: e instancines: ‘Tabela 5.26 Tininy | _¥ camimd ° 2 3 28 10 28 1s 35 20 40 2s 4s 30 a 33 2 0 60 45 a 30 0 55 Ey 6 0 (Gloutr«distincia, em quilbmetos,percorride pelo axtoméve (Sugeno: usar 3/8.) 41030. Uma lina ret foi tragada de modo a tangenciar as margens de wm slo n08 pontos A (02, Para medica érea do trecho entre o rio ¢ a seta AB foram trades perpendiculsres em 20 [igo AB com um interalo do 005m. Qual € esta sea? ‘Tabeta 5.27, ‘PERPENDICULARES | COMPRIMENTO (my T 338 402 44 5.26 498 362 382 468 $26 382 324 274 CALCULO NUMERICO Capitulo eons Equacoes Diferenciais 1031, cae tan mains yor amp tes mide as Ordinarias Tabels 5.28 vom [is 2] 2s | 30 Das Pan Jas 6.1. INTRODUGAO Poaim)| so | 72 | os | ss | 46 | oe | 22 Equagées diferenciais ordinérias — EDO — ocorrem com muita freqiiéneia na Aeserigsio de fendmenos da natureza. Um exemplo bem simples € 0 crescimento da populacto de bactérias numa coldnia. Pode-se supor que sob condigges ambientais favoriveis, « taxa de crescimento da col6nia seja proporcional ao niimero de indivf- duos num dado tempo; se y (1) for o mimero de individuos no tempo ¢, tem-se a squagdo y() = ky (0, ¥, T pa % coseogss w= [Fr av HA virios métodos que resolve analiticamente uma EDO; 0 Teltor, entte- tanto, nao deve ser levado a crer que seja sempre possfvel obter a solugito analt- tica do uma EDO, Neste caso, os métodos numéricos sZ0 a safda para se encontrar Juma solugdo aproximada. Por exemplo, mesmo equagSes diferenciais com aspecto. Simples como Wax ty ou y= 6P +x, ‘nfo podem ser resolvidas em termos de fungOes elementares. 6.1.1. Problema de Valor tnicial Do Céleulo se conhece a forma com que se aprosente tuma equagio diferencial frdinéria de ordem mn: 276 CALCUL NUMERICO = FO HV. HOD) a) onde f @ ye -<2, a= , x E led] @ yi (eb) >R ae Exemplo 6.1 y = 3yl — 2y € uma EDO de ordem 2 com f(s, y.3") = 39 — 2, Associadss a (6.1), podem exstr condigbes enjo niimero coincide com a ordem da EDO, Se ‘ait condigoes so reforem a um nico valor de x, temse um problema de valor iniia! ~ PVI. Caso contest, tem-se um problema de vz Fores de contorno. Exemplo 6.2 yf) = ay — ay 0) = -1 yQ=0 ‘6.um PVI de 28 ordem. Serdo tratados aqui métodos numérieos para se conseguir os valores de y (*) em pontos distintos daqueles das condi¢Ges iniciais associadas 20s PVIs. O tipo do PVI que serd objeto deste capitulo ¢ 0 mais simples, isto 6, 0 de primeira ordem: =F Gy» 3 G0) = Yo =n, numaimero dado (62) Os PVIs de ordem superior 2 unidade podem ser reduzidos a sistemas de PVIs de primeira ordem & custa do varivels auxiliares, Os métodos numéricos que sero vistos aqui também se aplicam a esses sistemas, Exemplo 63 Redurir a sistema de PVIs de primeira ordem o PVI 4) = ay — 2 yO) =-1 XP) = 0 Equagoes Diterenviais Ondinirias 277 asta fazer yl) = 2; témse yO = 21!) e 2(0)= 0,0 sistema sera, entdo: Antes de se estabelecerem métodos para solugfo aproximada do PVI (6.2) preciso recordar em que condigdes este problema tem uma tinica soluefo [1]. ‘Se a fungao real f(x, ») satistaz ) 6 definida e continua ua fhisa a ). Vatse, primeiraments, com auxilio da figura 6.3, procurar v yey) ) =o} 63. Método de Euler, 280 CALCULO NUMERICO Como se desconhece 0 valor y(%,), tomase y, como aproximagio para »(x1), Para isso, tragase a tangente 7 § curva y(x) no ponto (x9,3'(%9)), cula equago é ¥C) — ye) = & — x0) ¥%r0) (6.3) Fazendo em (63) x = x1 € lembrando que y(t) = yo, x1 — 9 = 2'Go) = FE, yGso)) © Ys * yO) tems: Pi = Yo + WG, yO) 6a) 0 erro cometide na sproximagdo de y(x1) por y; € e =), —P(x1), ou soja, 1 diferenca entre a solugzo numérica e a solugto exata, Para o eflculo de ys, avangam-se 0s indices em (64) uma unidade; o erro cometido €, agora, ¢g =) ~ —» G2). Continuando 0 processo até J, tom-se o algoritmo: Yur HA MEP), 1 = 01,....m — 65) cjo erro € ey 61 = ¥ 01 ~ WOspavh f= Olysecgm ~ 1 Assim sendo, o método de Fuler consiste em calcular recursivamente 4 seqigncia {yp através das fOrmulas: (A) yo = y@) = 0 B) xe Ip + Op F= OL. As fSrmulas acima admitem varias interpretagGes analiticas. 1 ~ Aproximandose @ dovivada que aparece no PVT no ponto (x,y) por uma diferenga dvidda, obtémse Mary h LO) Resolvendose para »,, obtemos a formula (B). U ~ Integrandose y'@) = #(6, yD) entre x x + K obtémse ak ven —vor—[""" revenee Fuzendose x = xj ¢ & Equapies Diferencias Ordinriae 281 jos) ~ yep = en Sey@)dr 4 ximando-se a integral de forma bem grosseira: tamanho do intervalo vezes Yalor do integrando a esquerda e identificandose y(4j) com yy obtémse a la (B. IL — Vamos supor uma expansfo da solugio y() em série de Taylor tomo do ponto x, YH VO) + AECp VO) + 4 Hy" +... 2 jcando-se a série apds 0 temo em He identificando-se (xj) com xj teremos jamente a formula (B). smplo 6.4 y +2 namalha 136 0 algoritmo (6.5) para j = 0,1,2,...,9. 0: yy = Yo + HF G%0,%0) = Yo + h(Xo — Yo + 2). 0,1 f0,2) o1@-2+2) thom =04+01 +x, = 01 Tyan = ya + WOW) = 91 + HG ~ ya + 2), 2+ OF 0,1;2) 2+ 0101-242) 201 Sx thom = 0+ 2+Ol+m = 02 282 CALCULO NUMERICO s cilculos prosseguem deste modo até /=9. Usualmente, dispoemse os resul- fados obtidos em tabelas como a tabela 6.1 abaixo, onde ajuntaramse mais duss ccolunas com as solugdes exatas e os exros, em cada etapa. Tabela 6.1 tis | vop | ay ro o [2 — og |2 2.004837] — 0.004837 o2 | 201 2018731] —0,008731 03 | 2029 | 2010818) -oo11si8 04 | 20561 | 2:070330| — 0.014220 0 | 209049 | 2106831) —o,016041 og |2usiea | 21assi2| —o,017371 0.7 | 2.1782969 | 2196885] — 0018288 08 | 2(2308672 | 2.249329] - opia862. 09 | 2.287208 | 2306570] —oi9ia9 10 | 23486784 | 2367879] 0.019201 Ao exeminar a tabela 6.1 0 leitor dow ter notado que o erro cresce em valor absolute & medida que se obtém um novo valor, Isso se deve & propagegao {de erro, Na pritica, porém, nfo se disp6e da soluedo exata do PVI (cas0 contrd: rio, © método numérico seria até desnecessitio!). Daf a nevessidade de se determinar uma expresso matemitica para 0 erro cometido em cada etapa, a fim de se ter controle sobre 0s céleulos. A formula de Taylor seré «til nesse sentido, como sora visto a seguir. Desenvolvendose p(x), soluedo te6rica do PVI, em tomo de x9: VG) = ye) + 66) © tomando-se apenas os dois primeitos termos do lado direito da expresso (6.6), tem-se: JO) = G0) + Gre) 7) ir Novamente lombrando que x; x9 =A, y'(%e)=/(o, ¥%0)) © YOUIEY:, podese escrever ys = yo + flo, ¥o). Generalizando, tem-e 0 algoritma (6.5), Equagbes Diferencais Ordiniias 283 0 erro cometido ao se usar 0 método de Euler no cileulo de yy 6 obtide a tir do resto da formula de Taylor, ou seja, 2°(B.%o SBS xy. Como x, —xy h, usase a seguinte notagio oem: «, = ye, Nama aps lion ome: e = "8,9 <8 <4 8) expresso (6.8) 6 denominada e770 local de trimcamento — ELT. servagto: 0 ELIT ¢ focal no segunte sentido: assumese que yy € /%p.))seam lores exatos para se obter yy 41,7 = O,1,2,...,m ~ 1) expresso (6.8) ropresenta umn avango no estudo do erro, mas ainda datxa a eseja: apesar da informaszo da existncin de y"(B), nfo & possve ose cfleuto f@xceto em casos muito especiais). Na pritica, procurase estabelecer cotas ou imarivas para que se possa conduzir os cileulos com seguranga, Comumente & jerivada é considerada constantee h € considerado suficientemente pequeno para sr tomado como parimetro do ELT; dizse que o ELT é da ordem de h? e se crew 0 (0). Bde se esperar, portanto, que quanto menor o valor de f, menor ELT. 1.1.4. Propagagio de Erro no Método de Euler v= Gy) G0) = Yo 62) sox or { de se assume que J seja continua e suas derivadas parciais de primeira ordem tinuas e limitadas na regifo a O © K> 0 tais que af ax wrel= |" ert ron % on] x= 04201 +4202 Prosseguindo desta forma até j = 9, témse os valores da tabela 6.2 288 CALCULO NUMERICO ‘Tabola 6.2 — thal ow vey |x ~ rop o fo jz 2 — 1 | 04 | 2005 2,004837 | 0.000163, 2 | 02| 2019025 | 2.018731 0.000288 3 | 03 | 242176 | 2'o408i8 | 0.000399 | 0% | 20708020 | 2070320 | 9.000882 5 | 0.5 | 21070758 | 2:106831 | oo0osa4 6 | 06 | 21494035 | 2.148812 | 0000591 7 | 02 }2:1972102 | 2.196585 | 0000625 8 | 08 | 2.249753 | 2249329 | oo00s46 9 | 9.9 | 23072276 | 2'3n830 | opo0es7 10 | 1.0 | 23085410 | 2'367879 | 0.000662, Comparando os resultados da tabela 6.1 com os da tabela 6.2, vé-se que a precisio do método (6.17) 6 methor que a preciséo do método de Euler. Isto é devido & fordem do método (6.17), que é maior que a de método de Euler. Os métodos que usam a formula de Taylor apresentam alguns inconve Aientes computacionas: dovese opecar simultancsmente com vias fungbes, isto as derivadas da fengo f, 0 quo aumenta em muito 0 espago ocupado na meméria do computador. Além disso, a complexidade das expresses analitices para as derivadas de f aumenta com a ordem de derivagio de f, salvo em casos luiviais, Em geral estes métodos ndo sto usados. Essa é a raz por que sero obtidos, a seguir, métodos de precisio equivalente aos métodos da férmule de Taylor, porém sem o ingonveniente de se calcularem derivadas; sfo os chamados rétodos de Runge-Kutta — RK, método de Runge-Kutta mais simples 6 0 do primeira ordem, isto é, cele concorda com a formula de Taylor aié o termo em h, inclusive, 14 foi deduzido ¢ nada mais ¢ que © método de Euler. 6.2.3, Métodos de Runge-Kutta de Segunda Ordem_ Sein yy an = yp + ROG HIE), P= ON. ym — 1 6.5) Fazendo (x, 3y3/) = @Ky + fk e substituindo em (6.15), Span = p+ ROK, + AK), 7 = 01,...,m 1 (6.18) Ky = fly) } es Ka = fly + phy + aif px) onstantes a, 8, p e q em (6.18) ¢ (6.19) devem ser determinadas para que obtenham métodos de Runge-Kutta de 24 ordem, Para isso os seguintes passos de- ser seguidos: 1.0 PASSO: expandess K, numa sre de Tylor de dus vas, ban jando-se todos os termos a partir do temo em A?, inclusive: a a ; Ks = fens) +0n X oy op taitteyyp Ley.x 00%) (620) ibstituindo (6.19) e (6,20) em (6.18): 9 est Leet OME YD) Be Gy, 9) + ar . + Baten si) Gin»pl+ oP) (621) 2.9 PASSO: expandese a solugio tesrica yx) em torno de x; atéo termo 1, inclusive: vey =vo0+ E sopveen+ ® Mey ry+ 00) (622) 0 a af Pep veep)= = Gy.) + Fp 65D) Fonrom 23) ise, substituindo (6.23) em (6.22): e+ m= ve) + anes. r60+ © |Z Groep 1.2) rep | +h) (628) 290 CALCULO NUMERICO 3.9 PASSO: comparam-se os termos de mesma poténcia, com relagio a ‘h, em (6.21) & (6.23) ¢ faze vy = yO Lepr y@p) = @ + IF}.9) 1 5 [Enver rerren 2 eocen] = ae 2 esa + + eaten) Lyx Das duas igualdades acima, obtémse o sistema nfo linear ats Bp 1 172 625) fq = 1/2] 4.9 PASSO: resolvese 0 sistema (6.25). O sistema possui quatro ineégnitas fe trés equagses; uma das incégnitas pode ser tomada arbitrariamente, Para a escolha § = 1/2, temse @ = 1/2, p = Le q = 1, ORK2 sett spent BOAR = OL oma Ky Leno 626) Ka = fy + hn vy + Wp) Para a escolha f= 1, temse @ = 0, p = 1/2 € q = 1/2, O RK2serd Byes = It Kay 7 = O1,...5m — 1 Ky = FOpy) (627) hook B= Mey + Fi tp TenD © método (6.26) € conhecido como método de Euler methorado, ¢ 0 (6.27) como método de Euler modificado. dbvio que 0 sistema (6.25) possibilita a obtencio de uma infinidsde de métodos de RK2. Todos eles poses 0 ino ero Tol & inane, oem, = 2" 4-1 S43 € 0 opti an poo wo mtd (61 Achar aproximagies pera a solugfo do PVE fo = 0, Yo = guage Difrencinis Ontindvias 294 -y+2 0) = 2 ja malha de [0, 1] com ht = 0, 1, usando © método de Buler modificado. L-0 m=159 5 m= 10 Or a Ha =O: Y= yo + Wo + Bevo + EF leo.90) n da va v da va oy vot Meo + Bex + Fee yo + 2 nen [a- 90-6 - xt e-3 sea [Bee 826-9] = 2,005 Sx them =0+ 01 >4) = 01 nti (at Sint Freon) rt bt Ban th ena) merle) amos [(- 2,919025 B xp thy = 04201 +x = 02 292, CALCULO NUMERICO Prosseguindo desta forma até j= 9, t&mse ox valores da tabela 6.2. Como 0 método (6.17) possui a mesma ordem do método de Buler modificado, os resultados obtidos nos exemplos 6.7 e 6.8 18m a mesma preciso, 6.2.4. Métodos de Runge-Kutta de Tereeira e Quarta Ordem Os métodos de Runge-Kutta de ordens mais elevadas sfo obtidos de modo semelhante aos de 2# ordem, Os métodos de 3% ordem, por exemplo, possues 4 Sungd0 ineremento 9lsxp,yy5M) = aR + BKz + YK; onde Ky, Ky © Ky aproximam derivadas em varios pontos do intervalo [xj.xj <3]. Aqui. fazse Ky = Flayy) Ky = Psy + phys + ak) Ky = Psp + th, yy + Sia + (we — 9K) Para 4 determinago de a, f. % P. qs expandemse Ky ¢ Ky em tomo de (xjy4) sume série de Taylor de duas ineognits. Expande-e, tambim, a solugio tedriea y(¥) em toro de ay numa série de Taylor. Os eoeficientes de mestna po- téncia de A até h? inclusive so igualados, chegando-se ao sistema atptyts gh ue = 1/2 Gb +e = 13 (6.28) 16 cps = Duas incdgnitas no sistema (6.28) slo arbitrévias, Um método de 3 ordem bastante conhecido ¢ o sepuinte mora Ht Bt Mh ERP = Oem = 1 Ki = fepy) < Ka = Fey + Bay + xy Ky = Fy + hay + AK, ~ Ky) ra O ero de truncamento do RK3 (6.29)¢ 6 = Fry) (Bday ¢-f; so considerados exatos. Essa suposiglo ¢ Feit, também, quando te passt de'uma etapa j qualquer a etapa j+ 1. Asim 0 ELT to método de Adams-Bash- forth de passo 2¢ 5 yaym = PY ®, ya PARARETROS UE ENTRADA * VETOR CONTENDS as Aascissas VETOR CONTENDO 48 SOLUCOES aPRoxrhADAS Nnax 7 HUNERY ‘maxing OF PONTOS CONSIDEAADOS. NO INTERVALO A, TAmaWHD! Do_PASSO LIMITE INFERIOR 90 INTERVALS LIMITE SUPERTOR Dd TNTERVALD ESPECTFTCACAO Da FUNCAD PARAMETROS BE sAPOA t VETOR GoNTENDO 9g ABscESsAs VETOR CONTENDO iS SOLUCGES APROXINADAS FUNCAD REOUERIDA FE ESPECIFICACAO Da FUNCAD SUBROUTINE PRECOR(X,Y.NRAK-H, 8.8, F) INTEGER 1.1.1, Nonna 308 CALCULO NUMERICO REAL A,8,07¢50) ,FO,FL.FA,F3,F4,H, Kt, K2,K3,K4,PYCSB) « Ss Kevhax .ycmak) fe coal Bo 19 = 1.3, = HECK YCD) K2 = WeFOXUDDB.594, 7046.58) 2 HAE QDs B2 54H, C1) 98 5aK2) Ka HAPOXCDD SH, VCD 4KS) ert) YELP HLL /6. ATH 2 MC RDARSHEAD ath = kcDtw 18 CONTINUE DO 291 = 4. FB = LOEB VLR FA © FOXtL-23,yet~2: F2 = FORD rd FS = OUD VED) PY CTA) © K/24.2(59.4FS-99. 272097 APL Wee Yast) = prcreyy uty = kcpa 45 CONTINUE F4 © FExXGT#2).YCTHD) CY ULL) = H/24.80 AP 4419 .AFS-S HFQIPLI EVO Yeren) © CYC Noe Wd TF(NALT.2060 TO 15 ‘con INUE RITEC2, 3) 1 FORMATCHNL,3x,34HSOLUCOES DE EDUACDES OIFERENCIAIS 8 AOHORDINARTAS./,14x,18HMETOOG PREDITOR ~s # SHCORRETOR,/) warreco,2) 2 FORMAT HHO, 9x, 180, 8X. AHK, 14x. AMY / 6X, 20 LAKIN 5/7) ned Do 30. = aN AFH WRITE? Du,xCr VED 3 FORMAT CK. 12, 203%, 19E12.5)./) 38 CONTINUE RETURN END 6.3.4.2, FUNCAO F Foun REAL FUNCTION FOX.YD REAL X,Y F = % escreve a fora analitics de Foxy) RETURN > Equasées Difcensais Ordindrias 309 3.4.3. PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILIZAEAD DA SUBROTIHA PRECOR EXTERNAL & INTEGER Nnox REAL ,0.HX¢20) .¥<28) Nhax’ =" 23) READGL19A.6,4.xC1), ¥¢4) 1 FORRATUSELO. 8) QP LIMITE INFeRzoR oD THTERYALG e EINITE supeRTOR DO IWTERVALO K TaMAnko: 05. PASEO KL) VALOR INICIAL pa aDsCzBSA Was F SoLucedINterAL CALL PRECORCK,Y,NAAX,H, 8.84F9 CALL exir Nb emplo 6.11 ylax ay 4? (0) = 2 ‘matha de [0,1] com ft = 0,1, usando 0 método (6.56). Aor ponies ast ov 4 tesolver este exemplo usando o programa anterior, devem ser fornecidos: Dados de entrada 11, 01,0. 2 Funeso F ESPECIFICACAD DA FUNCAO REAL EUNCIION FOX.) REAL x," Peeve RETURN END s resultados obtidos foram: 310 CALCULO NUMERIC SOLUCOES DE EQUACUES OXFERENCIATS ORDINARTAS ETODD PREDITOR ~ CORRETOR 1 x y 1 1 2.068006+00 1 1,088086-61 — 2.88484E+08 2 2oeaeve~si — 2.01873E+08 3 3.080808-01 — 2.04987400 ‘ 2.070826+90 5 2. 196K3Er00 ‘ A4BSIE48 7 2196596400 4 2.249336109 % 9.00900E~81 2, 49657E400 19 L.ouanectes 2. 86788EvOd 6.3.5. Exercicios de Fixagao 2x 4:8, sates po £ F yt) = 1 1 math de [0,1] com = 0.2, usando © método de Adams-Bushforth Mouton de 4 ord 1 6.3.52, Achar apronimagses par a solute do RVI {”” ~ x ya =0 1, usando 0 método de Adamt-Bashforth-Moulton de 4% orden ra male de [1,2] com A= 6.4, NOGOES DE ESTABILIDADE E ESTIMATIVA DE ERRO 6.4.1, Estimativa de Erro para o Método de Runge-Kutta de Quarta Ordem Foi visto que 0s métodos de Runge-Kutta obtidos na seglo 6.2 concordan com a expanslo da formula de Taylor para a fungd0 (x) (soluedo teériea do PV (6.2)) alé os termos de ordem 1’, inclusive, O ELT 6, pois, da forms Equagies Difeenciai Onliniriae 311 = OT + oh) 57) € depende (de um modo algo complicado para o nivel deste livto) de f 6 ss derivadas parcsis de ordem superior. E possivel encontraremse cotas para quando r = 2, 3 ¢ 4 (em Ralston e Wilf [25]). ‘Na pritica, usam-se estimativas para o ELT a fim de que se posta variar jonvenientemente © comprimento do passo no decorter da computagfo. Uma 8 pritica sequida por Collatz [8] para o método de Runge-Kutta de 48 ordem & Sogunte: caleulase em cada passo 0 quociente LK = Kal 1K, — GI (6.58) p for de magnitude de algumas centenas, entiio 0 comprimento do passo ht ser reduzido e 0 célculo refeito com o novo valor de h: 4.2. Estimativa de Erro para o Método de Adams-Bashforth-Moulton de Quarta Ordem 0 ELT do método de Adams-Bashforth-Moulton de 4¥ ordem & 2st Fy ity inmula previsora © Fp PG) para a formate p 9 sme f= — 739 WY E) para a formula corretora. etapa / qualquer temse, para 0 ELT: 25 vf yoy = a Hy OG) (659) 19. 64.7 PED =~ 35 HOH (660) pono sicenementepameno «yy, tense, dnd (659) 312. CALCULO NUMERICO 9 = 2 ps yvy a9 HME! ® 2 of sf) (600 © segundo membro da expresso (6.61) € tomado como estimative do erro come- tido na obtengdo do valor cortigido pela formula (6.55). 6.4.3, Estabilidade Nas subsegses 6.4.1 ¢ 6.4.2 foi vista a importineia da estimativa do ELT ppara que se pudesse controlar a preciso dos célculos. © comprimento do pass0 / fem um papel muito importante nisso. De posse da estimativa de ero, terse ‘condigfo de fazer variar 0 valor de fh; tal vatiagSo, porém, nfo pode ser arbitrate, Depende de outro fator: a escabitidade. ryt = ay jp, porexemplo, o PVI 6.62 rence Ms Resolvendo-o pelo método (6.27), tem-se = -%, Be = - yin (t~ eX pe ot m1 63) Wn? a4 BEY Myon = WYP = Oley mad (6.64) Aplicando (6.64), repeidamente, para J = 0,1,...4m ~ 1: Yn = Hye (665) Se em (6.65) |u|> 1, onto a solusso numérica dada pelo método (6,27) eres cerd sem limite © vai se afastar cada vez. mais da solugo exata do PVT que 6 VO) = Yee". Caso se faga, entretanto, |u| < L, 2 solugfo numérica teri 0 ‘mesmo " comportamento da soluggo exata, Resolvendo a desiguatdade we? =l1- ant lat = 11 an (0.2) mewn 6, for de, itd, Ne Hete 6 le I< tomes 0-<1-< 2 Dae gu go eral numérico, este tipo de estabilidade ¢ conhecido como estabilidade parcial porque hhd um valor pars © comprimento do passo abaixo do qual o método ¢ estével acima do qual ¢ instével. Equagoes Diferenciais Ordindias 313 Na tabela 6.4 abaixo sio dados os intervalos de estabilidade dos is Iétodos vistos neste capitulo. nie ow pee Tabet 64 Método Intervaio Euler on RK oa RKS 0:25 RKa (02,78) ABMs (080) © Adams-Bashforth Moulton 6.5. COMPARACAO DE METODOS 6.5.1. Métodos de Runge-Kutta Vantagens 1) Sao auto-inicidveis. 2) O comprimento do passo pode ser lterado com faiidade Desvantagens: 1) O mimero de avaliagbes def, por pass, é grande, 2) As cotas da constante do ELT sfo Uiffoeis de se obter © de pou 2) As eo eis de se obter © de pouco valor 15 Métodos de Adams ‘Vantagens: 1)0 niimero de avaliagdes de f € reduzido: ay reduzido: apenas uma nas formulas Hors ¢ (+ 1) nas formulas corrtorss, onde J 6-0 niimero de iteraybes 2) AS constantes de erro sio obtidas facilmente. 3) As fOrmulas do mais simples, propfcias para o efculo manual, 314 CALCULO NUMERICO Desvantagens: 1) Nao sto auto-iniciveis 2) Nao se pode mudar 0 comprimento do passo com facilidade. 6.6. EXEMPLO DE APLICACAO 6.6.1. Descrigdo do Problema Em um circuito RCL, um capacitor de 0,01 farad de capacitancia esté sendo cearregado por uma forca eletromotriz (fem.) de 100 volts através de uma induténcia de 0,02 henry e uma resisténcia de 10 ohms. Admitindo-se que no hnaja carga nem corrente iniciais ao se aplicar a voltagem, determina a carga no capacitor e & corrente no citeuito até o instante = 0,008, 6.6.2, Modelo Matemético Considere 0 diagrams de circuito RCL abaixo: 1 ooR e =e FES L ‘As quedas de voltagem através de uma resisténcia, de um capacitor e de um indutor s80. RI, ‘onde q 6a carga no eapacttor. A queda de vol a co a tagem através de uma fem, 6 —E. Pela lei de KitchofT pode-se estever a cavapao: 1 a R+L + oak (6.66) dq dt _ @q Como 1 = oh. Ge = Ge (6.061) Substituindo (6.67) em (6.66): Equasdes Difeencais Ordinirias 315 dq aq Rate Ge toack (6.68) Dividindo (6.68) por L: fa, Raw yd 1 wpa tat pene i) Como foi suposts » auséncia de carga ¢ corsente fniciis, a condigio inical a. 6 a(t) =08 tt) = 0, no instante te = 0. (6.70) ‘AS unidades das grandezas envolvidas na equagio (6.69) sao: ¢ ~ fad F ~ volt 1 ampixe 1 — henry Q ~ coulomb R — ohms + ~ segundo Voltando ao enunciado do problema na sepdo 6.6.1, temse: C ~ 091 facaa E ~ 100 volts ZL ~ 0,02 henty (7 R ~ 1ohms ty Os © ~ 0,008 ituindo (6.71) em (6.69) ¢ (6.70): iq , 10 ay \ \ ja? * 902 a * oor-om * ~ OoR q(0) = 0 + 100 = Hy = a” =e 316 CALCULO NUMERICO £4. son + song ~ sto0 = 0 (0) (6.72) 2 @-0 ft (0; 0,008] Resolvendo o sistema de PVIs (6.72) tem-se condigfo de estudar © compor- tamento do eireuito até o instante t = 0,008 s, 6.6.3. Solug#o Numérica ‘Trocando q por y em (6.72): y" = S00 - 5000» + 5000 (0) = 0 6273) y@=0 = 8002 ~ 50007 + smo} wed 20) = 0 yer (6.740) yO) = 0 } om) Seré usado 0 método de Runge-Kutta de 4% ordem para resolver simultanes mente os PVIs (6.742) ¢ (6.740). Por razbes de estabilidade, 0 comprimento do asso deve ser tal que |i] < 2,78 © |~500h| < 2,78, ouseja, & < 0.0055, Tomarsed i = 0,001 e, assim, m > m=8 A spt 3002 aod ad gen alan don sloos soll Equagdes Diferensas Oraintas 317 3.6.4, Sub-Rotina RKAZ suaRDvaws axa vbsersvu : RESoLuLAO DE EQUACOES ULFEREMETATS CkOINaRAS funoe RUTTA O€ WuARTA aROKR uso aL Rea2CK. nate nanos OE EHNHAD ina PASS TRIE INFERtUR Wo ceveKvaLO mie SUPERrOR bu ERTERVRD GPEULELEAENO 9 FuALno SPELIPICAEAD DE FONLAD Kn OF ABeeiséa on suLucaY aPRUXIRADA LEAD ReROXIAUS SUMROUIINE RIAZERY 2 Me 8 iwresek ton REAL RoHS ASMA LILIA Tea he onaoa Geist 1 HOM C3H yx surenra, 10x SHGARGA, Px SHOORKENTE, fhoonolsoncriocssks, v0.8. Fe ee Sika eay 2 nb yernilitaredaecsste, iH dntectoor. 10 conte ean 318 CALCULO NUMERICO s HUGKANE PRINCIPAL. Paka UTTLIZACAD Da SUBROTINA RKAZ exten £9 REA SHY Z RUA ® LENire cweeRrOx po r¥rsaveLO Cintre, Siekiin Bo INTERVAL i talon'evtcrac ok aascisse YE Sued inate 2 SAUCE INEzAL bau. eer ESPECEFIEACHO OE FUNEHO aga. runenton Pexsr.a> at ESPECIECACAU DE FUKCAD eal. Fuwcron wo%.y,2> ‘B= $060,-soo.nz-8000,67 man Resultados obtidos: 1 rene aon commer © e,p0900890 o.00000EV00 9.02080 00 1 1,000098-08 986-08 .92917E000 2 2.00000e-03 — 7.Sua7E-0s — 6,70773E100 S—¥,000008-08 4448-02 7, 710088+00 4 s.00000¢-03 2.256206-02 8.534726+00 5 S.e00008-0s 4. 187668-02 9.004726+00 4 .0o0008-05 — s.onaoae-o2 p,iae8ero0 7 7eavoo0e-03 —4.v83¥6e~02 9.367728+00 8 s.00000e-03 5.5229HE-02 9.c002%E800 Bouactes Diferensals Ordindrias 319 3.6.5, Andlise do Resultado ‘A. carga no instante t = 0,008 0,0592291 farads ¢ a oomrente 6 40033 ampéres. Observase que a corrente cresee rapidamente ¢ que hi cretci- ento também na carge do capacitor, porém mais lentamente. .7. EXERCICIOS PROPOSTOS ry" + $00.9? + S000 » Reduzi o problema de valor inielal 5 7(0) = 0 yO) = 0 um sistema de PVTa de 1 ordem, y" + 36y = 0 5.72. Reduri 0 problema de valor inicial J (0) = ~0,25 yO ==2 um sistema de PVIs de 19 ordem, 7.3, Achat sproximages para a soluefo do PVI yw maths de [1,2] com A = 0,1 usando 0 método (6.29). ye Xo daa Yi: acmnpr nt do > vil) = 0 rmutha de [1,2] com = 0,1 usando 0 método (6.30). yet A = 1 [mathe de [0,1] com h = 0,1 usendo 0 método (6.26). 320 CALCULO NUMERICO wat 4.6, hearst pa sano do PL { ar yO = 1 aa malta de [0,1] com A = 0,05 usando © método 6.26) 627 Cop owns osc 675 oem oe 4 wnt come sis sine com so ano (09 =) ‘ 628, Asin un do { ‘a matha de [0,1] com i = 0,1 usando 0 método de Adams-ashforth-Moulton de 42 orden (6.56). y= nxt 6.79, Achar aprosinasSes pasa a vhugfo do PVT wim rmint ns {o rm mala de [1,2] com f = O,t: 8) usando o método (6.30) (Runge-Kutta de 4 oréem) '} usando © métod (6,56) (Adams-Bashforth Moulton de $¥ order) ©} comparar os resultados em a) ¢ 5) segundo o critéio de eeforgo computacion Isto ¢, nimero de avaliages da funedo f (x,y) = —ay7 2 6710, Acar sproxinagies parasoigfodoPVL ("= y ~ 3 340) = 1 ‘na mana de [0,1] com ft = 0,1 usando © método 6.57) 6.711. Conhesidos 0s pares (xo, fo, (81, fi), Cia, fay wbler 0 método de Adams-Bashforth de paso 3 6.742. Qual a expressfo do ero local de truncamento do método obtido no exereio 6.7.11? 6.113, Conhecidos os pares (xo, fo), 1.1) (a, fa), obter © método de Adams¥Moalton de passo 2. 6.7.14, Qual a expressdo do erro Leal de wuncamento do mastodo obtido no exercicio 6.7.13? EquagSes Difeencals Ordndrias 321 ‘uma interpretagdo geomeética para o método de Euler melhorado (6,26) 6.2.17 Faga um programa de computador pata resever um PVI usando 9 método da frmvla de Taylor até 2 derivada segunda (método 6.17). Capitulo Ajuste de Curvas Este capitulo é um texto introdutdrio sobre ajuste de curves, nfo exigindo [do leitor qualquer conhecimento de Estatistica e Probabilidades, jé que os modelos | serem ajustados so predefinidos. Ngo se trata de um capitulo sobre a técnica [estatistica de andlise de regressdo, Esta técnica é muito mais abrangente pois inclui tépicos como anilise de variincia, teste de hipStese, intervalos de confianga e Indlise dos residuos, todos de fundamental importineia na verificagio de o modelo Ajustado ser ou nko satisfatério. 7.1. INTRODUGAO ©s valores que uma varidvel pode assumir estao associados, além dos erros xperimentals, a Outras varidveis cujos valores se alteram durante o experimento. Se se relacionar através de um modelo matemético a varigvel resposta (ou |Mependente) com o conjunto das varidveis explicativas (ou independentes), pode-se |Meterminar entdo algum parimetro, ou mesmo fazer previso acerce do compor- |tamento da varidvel resposta |__ Ao se estudar a relagio entre duas variéveis, devesse inicialmente fazer um [Prifico dos dados (diagrama de dispersdo) pois ele fornece uma idéia da forma UG relacto exibida por eles. 324 CALCULO NUMERICO Exemplo 7.1 Construir 0 diagrama de dispersio das $ medidas das varidveis X ¢ Y. xi 13 | 34] 51/68 [so | 20/52) 38 | 61 [5a Figura 7.1. Diagrama de dispersto, 7.2, AJUSTE LINEAR SIMPLES © modelo mais simples que relaciona duas varidveis Xe ¥ é @ equaefo da reta Y= f+ ax Cl) onde fy € 6; So 08 parimetros do modelo, 7.2.1, Retas Possiveis Suponha que ums zeta arbitrdria seja desenhada no diagrama de dispersio da figura 7.1. Aluste de Caras. 325) Figura 7.2, Unna eta abitisia no diagrana de dispersfo, No valor x; da varidvel explicativa, o valor predito por esta reta é jy = bo + 1%) enquanto que o valor da varidvel resposta é A diferenga entre estes valores 6 dh = ye ~ Se ‘que & a disténcia vertical do ponto a linha rete Considerando tais desvios de todos 0s 1 pontos toma-se D= 2B ap {como medida do desvio total dos pontos observados & reta estimada. A magnitude de D dopenderé obrigatoriamente da reta desenhada, ou seja, Wlepende de & © fy. Assim PG By= Fat 2 o> 30" 326 CALCULO NUMERICO Do, B= Eby - Go + OF (72) ‘A tabela 7.1 6 a figura 7.3 mostram valores do dy e D para duas retas diferentes tragadas no diagrama de dispersfo da figura 7.1. “Tabela 7.1, Ajuste de duns tetas no dkigrama de dspersto, ot tay | i 45 tx a | ox ior w ay w % a foas | 20 | as 4s |-2s 2 | se | se | 34 4s | 07 a fsa | ae | sa 4s |-o7 + | os | oa | op 4s | 1s s | sp | ss | so as | aa D= 1188 Y= 01x ~ Ys as tox ‘Figura 7.3. Rota ragadasno dlagrama de dsporsfo, Como visto, dependendo dos valores assumidos por fy ef, 0 valor de D varia, Cumpre, entio, determinar os valores de fy e By em que a funcfo D (Bo, By) apresente seu menor valor. ‘juste de Cuwvas 327 17.2.2. Escolha da Melhor Reta Um modo de estimar os coeficientes fo e 6, 6 determinar 0 minimo da funeo D (Bo, 1). No processo de minimizacfo, calculam-se as derivadas parciais de D em relagdo a fy 0 fy Dib = 3 Or ~ Bxdk 22 1 fo Bix BO Bo ~ Bixee Qs valores Bo © by em que a funczo D (fo, 2) apresenta um valor minimo sio ‘obtidos igualandose as detivadas a zero. Z Or > b ~ bixj) = 0 iat H2 E Oy ~ by ix = 0 rast [Para simplificar a notag#o, daqui por diante 0 simbolo i 1 34 twocado por 2 por 2. Deste modo, as equagdes acima tornamse, apds o desenvolvimento: By1 — dy — Bx; = 0 Bxpy — Lox; — Bbyx} = 0 ou (©) bp + (Bxi)y = By (73) Exp by + (BxF) b= Beye 328 CALCULO NUMERICO A solugdo deste sistema de equagbes lineares, também chamadas equaydes nor: ‘mais, pode ser obtids pelo método de eliminagio de Gauss (segto 2.2.1). Muli: plica-se a primeira linha por — E.xy/n e somase com a segunda linha, obtendo-se (© sistema equivalente: bo + xi by = Eve (oxi? Ex 5) (ox7 = S2P)p, = nop, — 2" Atrayés das substituigbes retroativas obiém-se ns Bxiyr — Ex By a 7 ns Bef — GeyF aay Dy - Oxy n Assim, a solugo do sistema de equagbes lineates (7.3) € by ¢ by dados pelas equages (7.4), e com estes valores a fungo D (fy, By) apresenta seu menot valor, Como este método consiste em achar 0 ménimo de uma fungo quadrética, le & conhecido como método dos minimos quadrados. A melhor reta que passa pelo diagrama de dispersto apresonta, onto, a forma Y= dy + BX (5) Exemplo 7.2 Ajustar os dados da figura 7.1 a uma reta de modo que D seja o menor possivel wi] 13] 34/51/68 |30 | 20] 52] 38 | 61 | 58 Aust de Curvas 329 Devem-se utilizar as equagbes (7.4). Para tanto, caleulamse 0s somatérios =5 1 = (13) + BA) + G1) + 68) + BO) P= (3? + GAY + 61)? + 68F + BoP 1 = 20) + 62) + BE) + 6) + GB) = 29 r= (13) 2.0) + 8.4) (5.2)# 6,1 G8) + (68) (61) +80) (5,8) = 127,54 246 49,50 as equacSes (7.4) nEuyi— Exo _ 5+ 127,54 — 246-229 nx? — Gey «5 149,50 — 467 1 = 0,522 _ n= Cx, 22.9 = (24,6)0,522 ” 3 = 201 40, a melhor reta que passa pelos pontos é, usando a equagéo (7.5) = 201 + 0,522¥ A tabela 7.2 apresenta valores de dj ¢ D para a methor reta tragada no rama_de dispersfo ds figura 7.1. A melhor seta encontease tragada em continua na figuea 7.3, Tabela 72. Ajusto da melhor seta no diagrama de dispersi eta [ow | a | @ 1] 13] 20 | 29 | -o7 2}as |] s2 | a8] as a ]osa | 3a | 47 | -o9 4}os | o | se | os s | so | ss | 62 | -o4 367 330 CALCULO NUMERICO Deve-se observar que 0 D obtido na tabela 7.2 6 menor que os mostrados ina tabela 7.1. inte de Determinagio 7.2.3, Coefi Um modo de medir a qualidade do ajuste linear simples ¢ através do vveficiente de determinagto we = ae By? _ 8) [2x7 = xpi ia} + (By? — Gyn] wendo 0 t NbHESSAA bOS HESULIAVEN GALL SAIOACCA DET XSF NMAANTE, KY TURN ea Fn 7.4.2, Sub-Rotina LEITUR © mimero de pontos NP deve satisfazer 2 inequagéo 2 < NP < NPMAX onde a variével NPMAX 6 definida no programa prin equagto VTE deve ser pogams ipal. O mimero de termos da 1 < NTE < MENOR ‘onde a variivel MENOR ¢ igual a NTEMAX de NP, sendo escolhide a varidvel ue apresentar o menor valor. A varidvel NTEMAX também & definida no programa principal Por exemplo, na equago z " = bo + bX (WIE 2 Y = by + 6X + d,X? (VTE = 3) " " = bo + bX, + BAP + DgXy + baXy WIE = 5) SUBKOTING Ler UR ousertve LETIRA 905 DADO 344 CALCULO NUMERICO c uso + c TCALL LEETURCHP /NPHAX, NTE, ATENAK, x, 19 é c PaRANETROS DE ENTRADA + c NPNAX” # NUREHO HAKINO DE PoNTos ¢ RUEMAX + NURERO HAKIRO DE TERNOG on EaUACAO é € PAREHETROS DE SAIDA + é Nee NUMERO DE PoNTOS € Rie 2 NURERS DE TERNOS oA Eauace e XT A WaTREE Das UARIAVETS. EXPLIEATIVAS € Y 4 VErOR" OAS UARTAUETS REBFOSTAS € FUNEAO INTRINSECA REQUERIDA + c VWINO. = DETERNENA C NENOR 00S PaxAMETHROS eo" SUBROUTINE LELTURCH? MAX, NTE, ATEHAK,X,"2 WTEDER MIND, HP MOHAX, NTE ,NTEBAX REAL wean 3, C05 ss FOUMATINE 20x27" AYU ETE DE CURVAS Here c LEITURA E CONSISTENEIA 00 NIIMERD DE PoNTOS: 20 continue WATTE Cs 249 NPHAK fat FOUN) CIN, aAMENTRE COM NPC KLMERO DE FONTOS » 2 <=, fo fine tn thea tye) Reape aty We 8 FORMAT TTS ICNP cLT. 3 OR. HP ST. NPHAK > 60 TO 20 c LELTURA E CONSIHTENGIA DO MUMERO DE TERNOS 08 EaUACAO at FORMATCIND, AIHENTRE COM HITE C NUMERO DE TERHOS D4 E@UACAO, on) tte MIE te 2a,a £7) 4 FORMATE Ta) APC WIE cuts OR. RTE .Or. 2» 60 10 40 e LEXTURA OMG VARIAVEIS RESPOSTAS © EXPLICATIVAS c 44 FORWATCIHO, ASHENTRE COM © YETOR YE A HATRIZ X POR LINHA 1/7 boaat=i xan = fo READE 70°), CXL, da, RTE? 7 Bonar tsir2g.0) 80 continue c Rerun END ws 8 7.4.3, Sub-Rotina SELCHO Esta sub-cotina 6 baseada no método do decomposigdo de Cholesky, qué resumidamente € descrito 2 seguir, Seja o sistema AX =B Sendo a matriz A simétrica e positiva definida, ou seja, baw > 0 vet 0 Decompoe-se [21] a mati A em 4 eat onde L ¢ uma matriz triangular inferior. Entfo o sistema torna-se LUT) =B Primeiro, resolves» o sisteme triangular inferior LW eB por substituiedes sucessivas. uTx Depois, usandose este vetor W sesolvese o sistema triangular superior w [or substitulgGes retroativas, obtendo-se finalmente 0 vetor solugo X. SUBROTINA SELCHD oeverivo : SOLUCAO DE UN SISTEMA DE EOUALOES LINEARES, SENDU A mavRiz DOS CUEFICIENTES SIMLIRICA E POSITIVA DEF LNIDA. 346 CALCULO NUMERICO 10 30 evoou + ENDO FaruRa RESULUE ( USeNDU DECURPOSICAO OE CHOLESKY 1 uso CALL SELCHOCA,8,DETA,L,N HX) PrmgnerRas, De. EnT RDA naiRL2 Dos COEF ICLeNrESs VETOR obs TERHIDS INDEFEWUENTES Ukoen Ou sisvena HE VETOR De TRAgaLHU PaRAHETRUS OF SazUA : ETA: OEVERRINANTE! Da MAYKIZ. @ u HaTRLE TRIANGULAR INFERTOR FATORAGA = Ls Le = a x ETOR SOLUCAD bo SISTEMA FUNGAG INTRIASECA REQUE;IOA + ‘SORT: Aal2 BUADRADA SUBROUTINE SELCHOCA, DET A, LNA, X) INTEGER I, TL INDICE, INDI, 12511 eth MeML REAL ACA) VHC] .VETASDETLSLC1) -SORA,SUNT FUEL -xCL> FUNCAO PARA DETERMZWOR & FUSLCAU OE UN ELEMENTU DE UNA MArHAZ SIRETRIEA COLOCADA EF UR ETON INDICECId) = CD LRT aed Lee tek PRIMEIRO ELEMENTO La = sorre aay > ber = La? ICT GT. W OR. OETL EU, 0.0 > 60 10 80 ELEMENYO 08 PRINEIRA CULUNA ety [hot = unoleecr.1) Cy = CED 7 Lea CALCUL DUS ELERENTOS ENIKE A PRINEZRA CULUNA E DIAGONAL PRINCIPAL dee Tr 3 soe. 1 > 60 10 40 sami" o.0 reg St Dodo = Ls Bot = INbIDECT 1ND2 = INDICE SIR? Soma = Sona LOIWOLD ® LCINDZ) owt tiie ett t Iker ¥ apicec, a) Nod = INDIGENT o 80 60 7 2 90 110 120 Ajuste de Curvas 347 kal = ¢ acimon ~ soma > / Lawo2) Dasa Bo 1d do. con tne CCALCULD 00 ELENENTO DA DIAGONAL PRINCIPAL sana = 0.0 yeast 60 Sok = 1. Tod = Indice, > SUmA = GUNA LUINDL) xx 2 conTinde "WoL = TNpuceca 2) Tie RINDL) = 80h Tec Tite, ovo) Gu TH 40 Fae Coro = gokr¢ 7 Bert ="oetk © COrNDL) ‘60. fo 79, CONTINUE ETL = a0 con rate pe boro Lo) cont ate DETA = OErL «x 2 VeRIFLCACAD SE A maTRIZ © A) E* SINGULAR IEC OETA EO. 0.0 > RETURN SoLUCAO vO SISTEMA: Ls une won = ec 7 Lar bo'too Te 2 W sana ="0.0 meio t be Gosek x Dol © inbsteca.9 Soma = Sona LCIADIY « We car re THOL ™ 1NoXCECE, £9 wen 5 "BCD ="s0ma > 7 LeznoL UNF ENE SoLUCAO pa srsreMa so. k= INDE = TOILE XEN) = RR) LETNOS> Are wd OO 2d Ka oes k Bana's 0-0 ieget bo tot * aw Bibi = wsbsie(1 > Sona = Sona + Leino = xc CONTINUE TDL'= INIce (J. KO) = CWO) = "Btna > / LexNoLy cconT tie keruRW tho 348, CALCULO NUMERICO 7.4.4, Sub-Rotina SAIDA. SuuROTIAR SaTDE uBserav0 EXIBICAD OUS RESULTADOS uso: (CALL SAIDACCEA.DETATXSNHEMOKNIES X.Y? cen ‘VETOR JUS COEFICLENIES DA EOUAGAD AJISTADA Detix £ DETERWINwiE Dic twtRiz tes mel f umchy be roxtus’ Nenex E MUPERG rrxdAW Dk HuNTUS Wie E NUneRG De TekARs De euacan « ATRZ2 Dos’ veRlavels: EXPLILATLUAS ¥$ UETUR Dag vaRLaeHS HeShlisias FuNgeu unm INsEEA Ke OUEILLDM FeOat™ COMERS LE IWILCAD HARA HEAL SUBKOUTINE SAIORCCEA,DETEIE MP MPARANIE, X99 TEER te te MP Mra AE HEALY Ceaci3 Q0GDCP=DETXIX. FLOAT, RESIU,ALSIDU.SonY, SOM2 aPEI2.8,/8x,109 % conriwe WRITECD. 429 oerxTx 42, FORNATCAHD, /29K,dSHOETC XK) = ,SHEN2S,///21#, IHL 10K, 48D, 128 ‘o,patesiuu./) ‘fésibe = 0%0 Sont = 0.8 Sonty'= do boo FS ww Ste 5 Suny veuy Sony = tanar 1'¥0) « ya Seay = 0.0. Dogg st, wie Visto teSr KC.) © CEA 0 cunt, Resio= You ~ vest Mere, 527'1", "Velo, Resto Resiug = ACsiO2 ¢ RESID 's ness 60 conte EGEDET = 1.0 ~ RESID2 / ( SOn2Y ~ SUMY «SOY / FLORTCAP) > WwerTe2- «25 cee? 2 FORMAT (IMD, /3tK, 20MLCEFIC. DE DETERKINAEAU = \F7.D9 keruaw ERD Alnste de Curvy 349 7.48, Programa Principal [No programa principal sto dimensionados seis vetores e uma matriz, Quali quer alteragdes nestas dimensdes devem ser feitas no “DIMENSION” e também no “DATA”. € ‘PROGRAMA FRINCEPAL PARA UFTLIZACAD DA SUBROTINA ACURUA € wwitavers € Em” E verua pos cueercrenies om Lautan auusTaDA é avgiz’ TnconoULaK Dare ion FhvORAOR 2 Ls t Finrw $ WOREAD fxano be PONDS é Nrenex £ fomeRU axinO Oe TERMS sa EDUACAD € u UETGR of Taatatra é x Natniz Des UaRLAvELs xr searives t fix} manele Ons tauncocs sonaze é AIP PTET ode® etn anos ENGbes é S 5 WEEK onaxr anime TENOX ¢ é ‘VaRIAVEIS uN DERENSAL “ WretAR : 309» £ VARIAVEIS GUN OLNENSAU "NFER C WIEMAK + 09-72" benewssun Less) KIKC8> © t YaRLAVEL LOM DIMENSAAL "RFRA € E ARIAVEL LOM DINENSAU * NEMA 4 WERK © binenstuw x«190, 109 t ATRIBULCAU DE VALUKES # APMOK E NTENAE DaVA NERA / 100.7, NVEMEK / 10 7 ¢ (CALL, ACURUACCEA,L, MEME NTERAK Wy X TR, XTY V3 rut ext eh Exemplo 7.8 Ajustar os pontos abaixo a equago Y = bo + bX + bX? + DiXP uti lizando o programa dado. a [-s[-4f-2fo]1f2][3]s oy 386/228] sa] 6 | 13 | 40 |110]220 350. CALCULO NUMERICO Os dados a serem fornecidos 20 programa so 5. 25, 125, 4 16, 64, Lay 8. 10, 0. tay OL 4 8 1%, Mh 5.25.5 125. 0s resultados foram: egy ve Exemplo 7.9 Alusta 0s dadosabaixo 8 equaeto Z = ——— aay ifa fas xi [00 |0,2 |0,5 06 08 11 |o.06 |o,12|030]0,60/0,73 0,74 WI -Awste de Curae) 81 Este modelo pode ser transformsdo em Lei) ee (b=) <0eor cnn, tanta yr = 4 (L— 0m aos sem ores o poptms so 6 2 2.752, 00 1.992, 0.2 0847, 0.5 -0.405, 06 = 0.995, 0.8 = 1.086; 1 (0s resultados foram: b= sesrtancon 352 CALCULO NUMERICO 7.5. OBSERVAGOES E muito importante resstar que o sjuste de cures através das equagtes sonmas geramente conduz 4 um sistema de equag6es lineres mal condieionadss (cegfo 25). 0 problema 6 mais grave no eaio do suste polinomial, pois a sifeenga na ordem de grandeza dos elementos da matte dos eefcentes pode ser sito grande Alguns autores recomendam que o polindmio seja de grau 6 no méximo, porém se forem utilizados microcomputadores, este limite deve ser mais reduzido ainda devido & menor precisto destas miquinas, A utilizago do método de Cholesky estabiliza um pouco mais a propagagio de ex10s, mas como o mal condicionamento € inerente 2s equagGes normals, um método akternativo deve ser usado quando ele for eritico, Um método de ajuste de curvas que evita a formaggo das equag0es normals © possui grande estabilidade numérica € 0 de triangularizagZo orlogonel usando a decomposigzo de Householder (21) 7.6, EXEMPLO DE APLICACAO, 7.6.1. Descrigdo do Problema Desejase encontrar uma relapfo linear entre o produto idnico da dgua (Kw) © a temperatura Celsius (7). 7.6.2. Modelo Matemético Através da equagto de Clapeyron pode-so determinar ura relegl0 Hinear entre 0 produto fénico da dgua (Kw) e a temperatura Celsius (2); log kw = bo + bith + Bola + byt + be + BH .. Utilizandose a série de dados a seguir (~ logK'w, #), obtida ne literature, podese ajusté-la a0 modelo desejado, ~ log Ky 14,7338 14,5346 14,3463 14,1669 13,9965 13,8330 13,6801 13,5348, 13,3960 13,2617 13,1369 130171 Solugiio Numérica © mBtodo numérico a ser uulizado 6 0 ajuste linear mit no programa da s25H0 7.4, O modelo € log Kw = by + bit! + Balne + Bt (0s dados transformados so Av 14,7338 14,5346 14,3463 14,1669 13,9965 13,8330 13,6801 13,5348 13,3960 13,2617 13,1369 13,0171 ose de Curvas 98 lo implementado 384 CALCULO NUMERICO 0s resultados sf: 7.6.4. Anélise do Resultado A equagio fica: log Kw = 1,595 +10" — 2,090 ¢-* —4, 710"! Ine — 1,846 + 10° Eh 6 plenamente satisfat6ria devido a0 alto valor de R® e pequenos resfduos. 7.7. EXERCICIOS PROPOSTOS 7.22, Demonstrarque a solugio das equagies normals para 0 modelo Y= be mo (2n)m 1 7.22, Deduair as equagtes normais para 0 modelo Y= OyX1 + bods ‘Ajosie de Curve 88 2.23, Aproximara fungi y = Vz nointervate {0.1} por um polinbmio de 49 4tNih ‘usando 0; valores do x com Inoremento de 0,1 7.24, Resolva 0 exetciio 7.7.3 usando um potindmio de 2 grau © compare os 1vullalos 7.25, Aproximar 4 fungi y = senx no intervalo [0, 2/2] por um polindmio de 29 Mtn ‘usndo of valores de ¥ com Increment de 0,15, 7.26, Encontrar © polinémio de grau 2 de minimos qusdrados que passa polos pontor de abel 4.2. 22.7. Ajuste 08 dados do exsmplo 7.7 20 modelo z= ak «© compare ot results, 2.28, Ajusar 0s pontos abaixo a0 modelo Y= byt bX t bake afafelsfals|e lo va f-s[-3[-1fo [ats [« su [oo [02 [03 [os | os [08 | 10 vw [sa [os [74 [es | 95 [107 fans 7.79, A constanie de velosidado(X) de uma reagfo quimica de 12 ondem & relacionada com @ concentrag£o (C) e 0 tempo () pela equasio c=Cye# londo Co 6 a concentrae ini Clcular a constante de wolocidade de ordem 1 da reagZ0 cus valores de # © C so datos ubaixo: G09 | 0,86 | 0.68] 0.59] 0.47 | 043 Jo38 4 [0,05 | 0,10{ 015] 020 | 025 [oa0 386 CALCULO NUMERICO 7.710. Para uma reagfo quimica de 28 order, arelagdo entre a concentragto (C), 0 tempo (@) a constant de velocidade (4) 6 tla bola CoG inde Co & x concenteag inca. Clues a constants de vslocidade de ordom 2 da reapHo eujos valores de f ¢ C estdo no exerciclo 7.79. Propor que a reaglo sja de segunda ordem & o mals corto? Respostas dos Exercicios a Capitulo 2 2141 X= [1007 2142. X= [1-24 oF 2143 R= (3-11 1]7 2144 % = (8,75 2,25 47 214.5. impossivel 2146. % = [1-20 na)7 2231 % = [09 21 3042)" 223.2, indeterminado 2233 R= [01027 2234, [12 22 15 021" 22.91 oo 21 30 4.27" 22.9.2. indeterminado 2293 %= [01027 22.94. % = [12 212 15 0,2)" 234.1 % = (0.107 0,09 0342 0272)" 234.2, X = [1,001 1,002 1,001 1,002)" 234.3. X = [1027 ~ 1,977 3,024 3,975)" 2344. % = [0953 — 0,707 1,180 — 1,182 — 0,962)" 23.6.1. X = {0,119 0,130 0,350 0,283)? 236.2. % = [099 1,00 1,00 1,00)" 2.36.3. % = [0,999 2,000 3,000 4,000) 358 CALCULO NUMERICO = [0.959 - 0,707 1,172 - 1,184 - 0,963)" 2364 % 244i R= (+O OF 2412 8 = [0-24 2413 %=(2+)@-adI" 27.1. % = [1.84087 — 2.07195 — 0.24405)" r = [-0,00003 — 0,00002 — 0,00002}" 273 fA 1 ao 44d 2-3 "io 34 loss 275, 1.912816,148 2.7.2 % = [-80,24944 12,73429 5.89059 0.01563)" r= [0000 ~0,04657)" 279 giwent—3n bn 27]. n= 5 — Gausssn = 10 — Gauss;n = 20 — Gauss; = 30 — Gauss 2.713. % = [1,00866 ~ 2,98889 3,99377)" com 19 iteragdes e € < 10°? 2717 R= [A ~ 2) 2? 2719 X= fl 2-14 2224 det (Norm) < - 0,008 27.23, K = [1273 4226-79177" Capitulo 3 344.1, ~2,0000 344.2, 03990 3443. 03168 3444, —1,0299 355.1. 44690 355.2 05810 31219, Respostas dos Reerilat 680 0,858) 2.2191 1,1401 033476 1,6861 1,900 ~2,3542 13063 2m -3,0000 08655, 03521 1,0799 1,6190 5,00000; 5,01000 « 5,03000 120571 2,00000 5,75% 6279s 460,316m 45.4.2 P,(0,15) = 1,3085 | By0,15)| < 0,006 P,(1975) = 1525010 Pymil2) = 0,16 P3(1975) = 1523532 Pr(fi2) = O15 eo a oe | Bp(,18) | < 0,045 20) =o and ts weeny +b) Ps(0,32) = —0,0168 ©) £0.32) = - 0.0168 ° Gp soe astm mrt 4) P(x) = 30,000x3 — 27,500x? + 7,500r + 1,011 ) Sim, porque f(x) é de 49 grau e Pix) é de 39 ‘gra, 4) P(0,1) = 1,104 ») | 27,1) | < 0,001 360 CALCULO NUMERICO 46.5.1. 9) P3(25) = 0.99854 ) Pa(28) = 0.99854 46.5.2. P4(25) = 219,618 m/s 46.5.3. Mlargura do rio & aproximadamente 107,20 m no ponto pedido. 4741. Py(25) = 0,99854 474.2. P45) = 0078 4.743. A média das temperaturas nos 3 dias as 9h é 22,02°C, 4744 Py(0.1S) = 131 4745. | Er(0,15) | <0,0006 49.1. 0,705892 493. 0345020 49.5. 10,000x? + 0,010x + 1,001 49.7. OAi7 49.9. 253478 49.11 0,125 49.23. 1228 49.215, 9037°C 49.17, 1542.94 mls 49.19. 0) 1927 20keal ) 2048 44 keal ©) 2147.55 keal Capitulo $ 5.26.1. 06351 5.2.6.2, T= 002797; £ = —244x 10 5263 T= 465; 6 =0 5.2.6.4. 06033 5.26.5, 20,267 53.71. 08321 537.2. 03557 $3.73, 1= 13622; 6 S374, 1 = 236125; E 53.75, 2158 $45.1 2) 0,116 +b) 0,116 SAS.2. 06278 S453. 035874 19x10? SAS, SSAL 554.2, 554.3. 563.1 56.3.2, 56.3.3 S73 573.2. 573.3. S734, 510 5103. S105. 5107, 5109. 5.10.21. 5.10.13. S108, $.10.17, 5.10.19, 5.1021. $10.23, 5.10.28. Respostas dos Exel OL Ip = 1,0760; fs = 10721 @) 1,125 ) 4,102, ©) 1,100 4) 2,5x 107; 20x 10°; 0.0 2) 0.2790 6) 0,274) ©) 02738 06190; 0,6081; 0,6045 12.704, 07145 1,138448, 0,08 a) 19,4074 b) 20,6400 ©) 206857 4) 1,28; 0,0457 6.5073 217187 0.2500 1.6833; £ <0,7 BUN; Er < 019 x 107 29624; Bs <0,13 x 10° tr Is 1898 0.09 0364 0513 1376 06931472 0.272203 0.0408 0.23495, Us = — 09688; fy = — 0,992; Ip = —15 Is 4h Fh (ye + 32, + UIy, + 3275 + 9) [Capitulo 6 ers. 3) 2.35849 b)2,36603 362 CALCULO NUMERICO 6.15.3. 1,82695 6.154. 071877 6.2.7.1. 204648 6.272. a)1,73247 ) 1.73214 6.2.7.3, 0,06928 63.5.1. 1,73218 63.5.2. 0,69315 6.7.2 20) 6.73,” 0,12499 6.75. — 1,00000 6.79. 4)0,50001 049996 watt yA = 8-46) (he, HH.) Capftulo 7 , Tra, Yea7 082-108 +3315 — 46k? + 25050 Oex

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