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Aoseson Manual de . fdérmulas técnicas de K. + R. Gieck nova tradugao 4? edicao revista e ampliada 1998 no total de 76 edigdes Fe Tradugao de: Carlos Antonio Lauand (Eng? Civil-Eletricista) Revisao de: Equipe Técnica Hemus Titulo do original alemao: TECHNISCHE FORMELSAMMLUNG 29? edicao alema 4° edicdo em lingua portuguesa (c) Copyright 1990 by Gieck Verlag, D-8034 Germering West Germany Nenhuma parte deste livro podera ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem a permissao por escrito da Editora Todos os direitos adquiridos para a lingua portuguesa e reservada a propriedade literdria desta publicagao pela Hemus Epitora LimMiTADA RUA DA GLORIA, 312 - LIBERDADE - CP 01510-000 - Cx. PosTAl 9686 Fone (011) 279-9911 - Fax (011) 279-9721 - SAO PAULO - SP- BRASIL http:/Awww.sanet.com.br/~hemus e-mail: hemus@sanet.com.br Prefacio Este formulario contém as formulas matematicas e técnicas mais importantes, numa apresentagdo clara, concisa e ordena- da. Nele, 0 engenheiro encontrara rapidamente as formulas fundamentais de sua especialidade e sabera utilizar aquelas que lhe sao menos familiares, gragas as explicagdes sucintas. Cada assunto esta designado por uma letra maitiscula, confor- me a lista no frontispicio do livro. A sequéncia das paginas tratando de um mesmo assunto esta indicada por um numero acompanhado da letra caracteristica. A numeragao das férmu- las 6 continua para um mesmo assunto e é representada pela letra minuscula correspondente, o que permite a localizagao facil das formulas utilizadas nos calculos. Prefacio a 29? edi¢ao ampliada Na nova seg&o J, foi incluida uma matéria também nova sobre EQUAGOES DIFERENCIAIS; o CALCULO INTEGRAL 6 trata- do na segao | ampliada. A seco GEOMETRIA ANALITICA foi aumentada com o Cal- culo Vetorial, a segdéo ELETROTECNICA foi ampliada com Rede e Instalagaéo e a segao MAQUINAS FERRAMENTAS foi totalmente remodelada. As segGes TERMODINAMICA e ELEMENTOS DE MAQUINAS juntamente com suas respectivas TABELAS foram revisadas e atualizadas. Meus agradecimentos aos senhores professores J. Drager, W. Kaspar-Sickermann e B. Maring que colaboraram na atualiza- ¢ao desta obra. K. Gieck Unidades A Areas B Volumes C Aritmética D Fungoes circulares E Geometria analitica F Estatistica G Calculo diferencial H Calculo integral | Equacoes diferenciais J Estatica K Cinematica L Dinamica M Hidraulica N Calor O Resisténcia dos materiais P Elementos de maquinas Q Engenharia de producao R Eletrotécnica S Fisica ondulatoria T Quimica U Tabelas Z EXPLICACOES para a utilizagéo deste manual Conteddo de uma formula Definigao das grandezas: numero e unidade Ontmero que exprime a grandeza é a relacdo entre esta e a unidade escolhida. O numero é pois o algarismo pelo qual é preciso multiplicar a unidade para obter a grandeza. grandeza = ntimero x unidade O numero torna-se n vezes menor se se escolhe uma grandeza n vezes maior. O produto do numero pela unidade é constante; a grandeza nao varia quando se muda a unidade; por exemplo: 1m = 109mm =103km O valor da grandeza é o produto do numero pela unidade; por exemplo: I= 3mA; @= 12mm. Recomenda-se diferenciar bem o simbolo da grandeza do simbolo da unidade. Somente o simbolo da grandeza a caracteriza. O numero e a unidade exprimem unicamente o valor da grandeza. A unidade nao deve conter indicagées especiais referentes A grandeza. Exemplos: errado | correto P= 2,7 até Py = 2,7 bar U= 220 Ver Uet = 220V Unidades: ata, Nm? = mp3, BW = Wp, AWdg, Vss- Excegées: °C, Var, rad. As diferentes espécies de equa¢gao Equagdes de grandezas Os simbolos de grandezas representam as grandezas nas formulas. Estas sAo independentes da escolha das unidades. Elas traduzem fenémenos fisicos. Os simbolos sao substituidos pelo produto de um numero por uma unidade quando se calcula numericamente a gran- deza. Neste caso, pode-se introduzir como se quiser os valores e as unidades; por exemplo, formula | 23: — 28 _2:80m _— 2-80ms ~~ 8m v 3g ™ s t = 20s. Equagées de grandezas com unidades Numa equa¢ao de grandezas com unidades, os simbolos das gran- dezas sao divididos pela unidade correspondente: por exemplo, formula s 73: F, 2 2 2 fm _ aol} A _ 40(2% ry 5m \T} om? T |~em? = 162 OU: By A 0,9 TY 5m? Fm ~ 4ol=|-— N= 4o[ 22 = m aol} em? N aof T ) cm? N = 162N. Nestas equacées, as relagdes entre as grandezas e as unidades correspondentes indicam o valor numérico (numero) da grandeza pela unidade escolhida. Estas formulas sao muitas vezes utilizadas nos calculos frequentes com uso de tabelas. Equagoes de unidades As equagdes de unidades exprimem relagdes entre as unidades. Elas contém somente unidades e fatores numéricos, por exempio: 1m=100cm; 1N =1kg m/s’, Elas podem ser escritas, com vantagem, colocando-se a unidade a esquerda do sinal de igualdade; por exemplo: 1 1m 100 cm 1 tkgm 1Ns? = 10cm ~ tm? “TNs? = tkgm Uma grandeza ou uma parte da equagao pode sempre ser multipli- cada por 1 sem mudar seu valor, o numero 1 representando um quociente de unidades (ver a pagina anterior). Este calculo permite exprimir uma grandeza em uma outra unidade. Por exemplo: formula m 1: Foma 1Ns? om im Tkgm'” s? {00cm ’ Equagoes de valores numéricos F = 30kg 4S = 30kg Neste caso, os simbolos indicam valores numéricos. Este formulario nao contém tais equagées, a fim de evitar as confusdes. Grandezas e unidades de base do Sistema Internacional de Unidades Grandezas de base Unidades de base Simbolo Simbolo Nome (em tipo Nome (em tipo italico) normal) comprimento u metro m massa m quilograma kg tempo t segundo s corrente elétrica I ampere A temperatura absoluta T kelvin K quant. mateéria n mol mol int. luminosa L candela cd Exemplos de unidades Nas tabelas, as palavras “exemplos de unidades” sao abreviadas para eu. As unidades indicadas neste formulario sao dadas como exemplos. Aprimeira unidade é a do Sistema Internacional. Oleitor deve utilizar, de preferéncia, estas unidades, o que simplifica os cdlculos. As outras unidades indicadas sao, tanto multiplos decimais das unida- des Sl, como unidades prescritas, toleradas ou nao pela lei, mas ainda utilizadas [unidades entre colchetes]. Lembramos ao leitor que todas as formulas deste manual sao equa- gOes de grandezas nas quais é necessério introduzir unidades ade- quadas para calcular o valor da grandeza. Simbolos utilizados (em grande parte conforme DiN 1304) Espacgo e Tempo a, By... Angulos 2 &ngulo sdélido t comprimento 6 largura A altura r, faio, raio vetor d, diametro 5 espaco percorrido 5 espessura u, — Circunferéncia A area, sego transversal An rea lateral de um corpo Ay 4rea externa de um corpo Vv volume t tempo @ velocidade angular a aceleragao angular u_ velocidade 4 aceleragao & — aceleragao da gravidade Fené iédicos eafins T periodo f frequéncia n — ntimero de revolugées (fre- qléncia de rotagao) — frequéncia angular A comprimento de onda @ Angulo de avango ou recuo, Angulo de defasagem QUNEEQwsSve Dy Mecanica massa densidade volume especifico impulso mom. de inércia de massa forga peso proprio momento fletor momento de atrito momento de tor¢éo Pressao (for¢a pela drea) tensao normal de tragdo ou de compressao tensao tangencial ou de cisalhamento alongamento especifico deslizamento médulo de elasticidade médulo de cisalhamento momento de inércia de area momento resistente momento estatico de uma superticie H coeficiente de atrito de des- lizamento Coeficiente de atrito estatico —Qms 7 a4 ® R= Coeficiente de atrito radial 4 Coeficiente de atrito de rola- mento longitudinal n viscosidade dinamica v__ viscosidade cinematica trabalho, energia P n poténcia rendimento Calor T temperatura absoluta temperatura em °C coeficiente de dilatagaio linear coeficiente de dilatagao vo- lumétrica corrente térmica densid. de corrente térmica quantidade de calor calor especifico a pressao constante calor especifico a volume constante quant. de calor especifico condutividade térmica relagdo entre os calores es- pecificos (cp/cy) constante dos gases calor ) evaporacgao espe- § fusdo cifico de sublimagao volume normal volume especifico campo magnético fluxo elétrico tensdo magnética resisténcia magnética condutancia magnética comprimento do entreferro RoSBcOzr da resisténcia elétrica condutibilidade elétrica aN constante dielétrica const. de campo elétrico numero de espiras permeabilidade coef, de permeabilidade numero de pares de pdlo numero de condutores fator de qualidade Angulo de perdas admitancia aparente impedancia aparente reatancia poténcia aparente poténcia reativa Cm constante de momento QRMNKOONUERR SOS Eletricidade e magnetismo| Radiagées dpticas e 2 ~ BEemMSO © Q FEC corrente elétrica densid.de corrente elétrica tensdo elétrica tensao da fonte resisténcia elétrica, resis- téncia ativa condutancia elétrica, con- dutancia ativa quantidade de eletricidade, carga capacidade elétrica densidade de fluxo elétrico campo elétrico fluxo magnético densidade de fluxo magné- tico, indugao indutancia eletromagnéticas f. _ intensidade energética 4, _ intensidade luminosa poténcia irradiante fluxo luminoso energia irradiante quantidade de luz irradiancia aclaramento exposi¢ao irradiante exposi¢ao luminosa radiancia luminancia ¢ velocidade da luz indice de refragao distancia focal poder refringente coeficiente de temperatura resisténcia elétrica especifica constante dielétrica relativa const. de indugao magnética Unidades | A 1 Prefixos e seus Simbolos da = Deca = Dei == 107 h = Hecto Centi == 107% k = Kilo Mili = 103 M = Mega Micro = 10% G = Giga Nano = 10 1 T = Tera Pico = 1012 P = Peta Femto = 105 E = Hexa Ato = 107 Unidades de Comprimento m um mm cm dm km ail im 1 108 108 10? 10 10-3 a2! tum 10° 1 ios | 10-4 | 10-8 | 10-9 a 3} 1mm 10-3 | 108 1 10-1 | 10-2 | 10-8 a4] tem 10-2 | 108 10 1 1o-" | 10-5 a5{ 1dm 10-" | 108 10? 10 1 10-4 asl tkm = | 10 10° 10° 108 10¢ 1 Unidades de Comprimento (Continuagao) mm | jum nm ) "| pm | (m&)? a7{ 1mm 1 108 108 107 10° 10° a 8B] tum 103 1 10° 10* 10° 107 a9] inom 10-6 10-3 1 10 10° 10* a10} (1A) 10-7 | 10-4 | 10°! 1 10? 10° ait} 1pm 107° fore | 10-3 | 10°? 1 10 ai| (1mA) = | 10°] 107 | 104% | 10% | 107 i Unidades de Area m jum? mm? | cm? dm? km? ai3} 1m = 1 10% 108 10¢ 10? 10-6 aia} 1 pm? 1o%} 4 toe | 10-8 | 10-19} 19-78 ais} 1mm? 10-& | 108 1 10-2 | 10-* 10°" ate] 1 cm? 10-# | 108 102 1 10-2 | 10-10 aiv 1 dm? 10-2 10'° 104 10? 1 10°8 aie} ikm? = 10° 10" 10'? 10°? 108 1 ? R = Rngstrom 2) 4 UX (Unidade X ou Réntgen) Unidades de Volume Unidades m? mm? cm? dm? 1" km 1 om = 1 10° 108 10° 10-9 1mm? = 10° 1 10-3 10-6 10-18 1 em? = 1o-® | 108 1 10-3 190-15 1 dm? = 10-3 108 108 1 10-% 1 km? = 10° 10" 10°5 tor 1 Unidades de Massa kg mg g dt t=Mg 1 kg 1 108 108 102 10-3 1 mg 10-8 1 10-3 10-8 10°? 1 og 1073 109 1 10-5 10° 1 dt = 10? 108 108 1 10-1 1t=1Mg= 103 10? 108 10 1 Unidades de Tempo s ns us. ms min 1 ss 1 10? 108 10° | 16,66-10-3 1 ons = 10-9 1 10-3 10-& | 16,66-107'? 1 ops = 10-6 103 1 10-3 | 16,66- 10-9 1 oms = 1073 10° 10? 1 16,66-10-° 1 min = 60 | 60-109 | 60-10° | 60-10? 1 1 he 3600 | 3,6-10'? | 3,6-10° | 3,6-10° 60 1 d= 86,4 109]86,4- 10'2| 86,4: 10°| 86,4: 108 1440 Unidades de For¢a ou de Peso N 2) kN MN (kp) (dyn) 1 Ne 1 10-3 10-§ 40,102 10° 1 kN = 108 1 10-$ [0,102-103] 108 1 MN = 108 108 1 {0,102-108| 10” 4 dm3 = 11 = 1 Litro 2)1 N= 1 kg m/s? = 1 Newton a 36 a37 a38 a39 add aat a42 a43 aad ads a 46 a47 a4e a4g a50 a5t aS2 a53 a 54 ads a5é as7 a8 ada a60 Unidades | A 3 Unidades de Pressao Pa | Nimm? bar | {kgfiem?)| (Torr) 1 Pa = N/m2 1 10-6 10-§ |1,02:10-5| 0,0075 1. N/mm 2 108 1 10 10,2 | 7,5- 103 1 bar 10° 01 1 1,02 750 (1 kp/cm? = 1 at)=198100 | 9,81-10-2] 0,981 1 736 (1 Torr) 1) 133 j0,133-10-7}1,33-10-91,36- 10-9] 4 Unidades de Trabalho {J | kWh | (gti | tkeal) | (CVA) +52) 1 |0,278-10-§] 0,102 0,239-10-90,378- 10-6 TkWh 60-108 1 367-10? | 860 1,36 (1 kgf m) =| 9.81 | 272-108] 4 345-1074] 3,70- 1078 (1 kcal) =|4186,8 | 116-1077] 426,9 1 1,58:1073 (1 CV h) =[2,65-10°] 0,736 |0,27-10} 632 1 Unidades de Poténcia W | __KW_|[ (kgf mvs)| (Kean) | (Cv) 1w3 1 10-3 0,102 | 0,860 |1,36-10-° 1kW 1000 1 102 860 1,36 (1 kgf rvs) 9,81 | 9,81-10°3; 1 8,43 | 13,3-10-3 (1 kcal/h) 1,16 | 1,18-10-3] 0,119 1 1,58-10-9 (acy) 736 0,736 75 632 1 Unidades de Massa para Pedras Preciosas 1 Quilate Métrico (QM) = 200 mg = 0,2 - 10°? kg = 1/5000 kg Unidade de Pureza de Metais Preciosos 24 quilates 2 1000,00%. 18 quilates & 750,00%e 14 quilates & 583,33%e Bquilates 4 333,33%0 Unidades de Temperatura t 5 Tr . T= (25427818) KF SEK momare misfies maf E QT Ta= (3 + 459.67) Rank = 2-2 Rank aerate yeh -=-- == 1 = 2(#- s2)°c -(F- 273,18)°6 a \°F K te = (Fay + aa) -( - 459,67) °F 5 °C Rank Zero TK, TR, te e ff SAO as temperaturas ‘Absolato nas escalas Kelvin, Rankine, Celsius e Fahrenheit 14 Torr = 1/760 atm = 1,33322 mbar & 1 mm Hg (mm QS) para 24 J=1Nm=1Ws = 1 Joule {91 W = 1 dis = 1Nm/s = 1 Watt 1 1 1 1 1 1 Unidades Comparagao entre unidades anglo-americanas e métricas Unidades de Comprimento pot pé jarda mm | m km 1 pol 0,08333 } 0,02778 | 25,4 | 0,0254 - a6éi 1 pé 1 0,3333 | 304.8 | 0,3048 - a62 1 jarda 3 1 914.4 | 0.9144 - a63 1mm 03937 | 3281- 10-6) 1094- 10-6 1 0,004 10-§ |a64 im 3,281 1,094 4000 1 0,001 Jaés 1 km 3281 1094 10& 1000 1 a 66 Unidades de Area m 64,5-10-5] a 67 0,0929 }a68 0,8361 |a69 1,076-10-5]1,197-10-4 0,0001 Ja70 0,1076 0,01196 100 1 0,001 Ja7t 10,76 1,196 10000 100 1 a72 Unidades de Volume pol? pe? jarda? | cm? | dm? m3 1 pol? =| 1 5,786-10"4/2,144-10-5] 16,39 | 0.01639] 1,64-1075] a 73 1 pe? 1728 1 0,037 28316 | 28,32 | 0,0283 Ja74 1 jarda? 46656 27 1 1764555] 764,55 | 0,7646 Ja75 1 om =|0,06102 |3532- 10-8} 1,31-10-§ 1 0,001 10" Ja7e im 61,02 0,03532 | 0,00131 1000 1 0,001 [a77 1m =} 61023 35,32 1,307 10° 1000 1 a7e Unidades de Massa dracma! onca 0,0625 1 dracma = 0,003906 onga 16 0,0625 Ib 256 16 1 g 0,5643 | 0,03527 | 0,002205 kg =| 564,3 | 35,27 | 2,205 Mg =564,3105| 35270 | 2205 Continua em A5 Unidades As Unidades de Trabalho e Energia Continuagao de A4 Ibpé | kom |J=ws kWh keal Btu a85 11 tb pé 1 0,1383 | 1,356 |376,8-10-*| 324-10-6 |1,286-10-3 a 86 |1 Ib pé 7,233 1 9,807 |2,725-10°12,344-10-49,301-10-3 a87 11J=1Ws-| 0,7376 | 0,102 1 |277,8-10°9) 239-10-6 |948,4-10-§ a88 HT kWh 42,655-10°1367,1-103/3,6-108 1 860 3413 a89}1 kcal =13,087-105 426.9 | 4187 1,163-10-4 1 3, 968 a90}1 Btu = 7786 107,6 | 1055 | 293-10-§| 0,252 1 lUnidades de Poténcia hp kp mis | J/s=W kW keal/s Btu/s 1 76,04 | 745,71 0,7457 0,1782 0,7073 =413,15-10°3 1 9,807 |9,807-10-312,344-10-39,296-10-3 1 U/s= 1W=I1,341-10) 0,102 1 103 | 239-10-8 |948,4-10-6 1,341 102 1000 1 0,239 0,9484 5,614 426,9 | 4187 | 4,187 1 3,968 1,415, 107,6 | 1055 1,055 0,252 1 Outras Unidades a97| 1 mil= 10° poi = 0,0254 mm a98] 1 sq mil = 10° pol? = 645,2 um? a99] 1 milha inglesa = 1609 m ato] 1 milha maritima internacional = 1852 m a101] 1 milha geografica = 7420 m 102) 1 légua brasileira (3000 bracas) = 6600 m a103/ 1 milha brasiteira (1000 bragas) = 2200 m 104] 1 galao Imperial (Ingl.) = 4,546 dm® a105} 1 galaéo Americano (EUA) = 3,785 dm? ai06| 1 braga (2 varas) = 2.20 m at07/ 1 vara (5 palmos) = 1,10m 108} 1 passo geométrico (5 pés) = 1,65 m aio9] 1 atqueire paulista = 24200 m? aii0} 1 alqueire mineiro = 48400 m? ait1] 1 ton curta (EUA) = 0,9072 Mg ait2} 7 ton longa (GB, EUA) = 1,0160 Mg al13} 1 Btu/pé? 9,547 kcal/m? = 39964 N m/m? ali4} 1 Btu/b 0.556 kcal/kg = 2327 N m/kg at15) 1 Ib/pé? 4,882 kp/m? = 47,8924 Nim? at16} 1 Ib/pol? (= 1 psi) = 0,0703 kp/em? = 0,6896 N/cm? ah = a-b-sing ——________, = las ncota)i +n = Vla - h-cota)? +7? Trapézio a+b a 9 = Apo h = ma - 437 1 faa} 2 b Tria ah jangulo Areas Bo ea Triangulo eqiilatero 2 A= ri » < hos 3s a Pentégono regular =, _ 2 afro + 25 as tr Jr0 - ays ee te y 6 + 2s Construgao: AB = 0,5 r, BC = BD, CD = CE Hexagono regular 3 A= 3 ays = 2a = Rs ~ 1.1558 s = Bw, = 0,866¢ A = 2as = 0,839 = 2s\e-s? @ = $-tan22,5°= 0,415 3s = d-Cos 22,5°= 0,924 . 3 * “cosan,57 ~ 1/0835 A = Ay t+ fp + Ay ahyt+bohe +d-hy 2 bi4 b15 d16 b1i7 b18 big b 20 bat b22 b23 b24 b25 b 26 b27 b 28 b29 Areas B; Circulo = 0,785 a? = 2Qnr = xd Coroa circular - SS Pa - 22 Setor circular A= jer" es = ar , 6 2 x = . @ = yeore (@ = a emradianos) b 38 b39 s = 2r-sin& Segmento circular GEG +4?) . 3s = 3 BR, rite cos) = veja formula b 39 b40 ba ~ ” b42 ba b44 a [> wos " b45 a joa Ded not 2 = x(atb) ( (3)-2 (4) + b 46 b47 Volumes d = Ya Paralelepipedo = abc » @ = 2(ab+ ac + be) d = fee act Paralelepipedo obliquo voc Ah (principio de Cavalieri) Piramide AN Ach s 3 ZK 4 A Tronco de piramide vis Fata Yara) Ay + Az a > (se A1 = Az) Volumes Cilindro 2nr (ren) A > >= ° a " “ N a y > => “ <> vo = 2n(0? - a?) 14 4 o x 2 2 4% c15 v yh Am = arm 16 Ag = ao(re+em) C17 m= |ee c18 Ari As = rh? 619 vis Fp h(0?+dd+d?) © 20 Am = zm(d+d) = 2epm|c21 m= P58)? + at 22 - 4p 2. 3 vos yur = oud 23 ° = 4,189 7? c24 Ay = 4n07 = nd? c 25 26 c27 C28 c29 ¢ 30 cs C32 633 cM 635 36 cay Volumes C 3 EN (3 af +3 Be + HP) 2xrh_ (zona esférica) a(2rh+ a + b*) z at as + BR) Calota esférica RR (r= 4) 2xrhk (capa da esfera) ale + an) garth az 2 r(4h+s) Volumes a Tronco de cilindro RS v= ata PISEN gy Segmento de cilindro 9 vie 27h 3 « Am = 27h A do = Age Fees often a Barril Prismdide Ay fos A « fA Vos Bia + Ae + 44) Esta formula pode ser usada nos calculos envolvendo os sélidos mostrados nas paginas C 1... C 3, bem como a esfera e suas partes. c44 o45 FO dt d2 a3 d4 d5 d6 d7 a8 a9 d10 di dt2 a3 di4 di5 16 Poténcias, Raizes Aritmética | D; Calculo das poténcias e das raizes regras gerais exemplos numéricos pa” + g-a” = (pt q)a” 3a‘+ 4a* = Jat a™.qg® = amr a@-at = gt? a™/q” = @ ™ a/ag? = at? = ae 77 2 3 (a”)” _ (a”) . a (a) - (a? ) = as = aé a” = 1a? ad‘ = t/a‘ is 5 Vo = ila V-s =s)5 = 43 +) Nao aplicavel nos casos, p. ex./(-2)? = Vk = +2 ; (Y=2)? = -2 Os expoentes das poténcias e das raizes devem ser numeros puros. Equagao quadratica (Equagao do 2° grau) " Forma normal etpxrtq = 0 z Solugdes Hi om = -ft |e Teorema de Vieta p= -(yt mde 9 = xe Calculo iterativo de uma raiz n-ésima qualquer n Se xalVAa, entao eed [tri + A eM que Xo é © valor inicialmente estimado para x. A preciso de x aumenta substituindo varias vezes xo por x. Aritmética | D> Poténcias, Raizes — Bindmio Transformagao de expressdes algébricas d17 (a tb)? = a + 2ab+ BF d 18 (a tb)? = at 3a7b + Zab? + Db! d 19 (ar by = am 4 Bary MND) grey, + ae itne) apa. ” x 2b a + 2ab + 2ac + BF + 200 + C2 a’ - 2ab + 2ac + Bb? - abe + C? d 20} (a+ b+ c)? d2i] (a-b+4+c)? d 22 @-b? = (a+ b)(a - b) d 23 a+b = (a + b)(a® - ab + b?) d 24 a@- b> = (a - b)(a? + ab + 2) d 25 a’ bw = (a ~ ba + a? pe ar Ere. see # abPm?2 +e HMrt) Bindmio de Newton 426 f(a +d)? = (Aer (A) ar o+(f)ar2 -bt+(Z)anna ps.” 327 ny. nr-t)(n-2) 2. (ne ket) r) 2-3... k *) em que né um numero inteiro. 4 ae AD oe, 82 er, 4 28 (a + bd) = take Pak pe pop te pega et = a+ 4a-b + Gab? + 4a-0? + bf Esquema de calculo d 29 | Célculo dos coeficientes pelo trianguio de Pascal (a + b) 1 (a + bd)! 1 1 (a + b)? 1 2 1 {a + b)? 1 3 3 1 (a + o)* 1 4 6 t 4 1 (a + b)§ 1 5 1 10 5 1 (a + b)§ 1 6 15 20 15 6 1 Lei de formacao: cada tinha comega € termina por 1. O segundo e o penultimo numeros devem ser os expoentes, e os demais a soma dos da direita e da esquerda imediatamente acima deles. d 30 | Expoentes: A soma dos expoentes de a e de b em cada termo & igual ao expoente do binémio n. Se os expoentes de 2 decrescem, os de Db crescem. ¢ 31 | Sinais: Para (a + b) sinais sempre positivos. Para (a — b) inicialmente sinal Positivo, e em sequida alternadamente negativo e positivo. ¢ 32 JExemplos: (a+ by = ab+ 5aéb + 100% b+ 1047+ Sabt+ OF (a - b)F = +a5- 5atd + 10a3b?- 10a7b3+ Sabs- 05 Aritmética D 3 Fungao racional - Decomposicao em fragdes parciais Fungao racional fracionada yx) = P(x) _ act ax tazxt+... + anx” n>m * Q(x) ~ b+ bi x+byx? +... + dex" 1, minteiro e positive Os coeficientes a,, b, podem ser reais ou complexos. Se n,forem as raizes de Q(x), obtém-se um produto de fatores. _ P(x) _ P(x) d a3fy(x) = Ox) = axon (xn). aon) ky, ke ... Kg S40 as raizes multiplas reais ou complexas de Q(x); a é um fator constante. Decomposi¢ao em fragées parciais Para simplificar 0 estudo de y(x), por exemplo a integragao, é aconselhavel decompor y/x) em fragdes parciais. P(x) 2 An Av Ale d 34) u(x) = Ox) 7 xen * Gene to? Gene A Azz Arnz An, _Az— + Al “gene * Ceenay® *o0°* Geen te? 4 Aa Aaz Ackq x-nq * Cxong)? tet Tony? Q(x) contém coeficientes reais e raizes complexas (conjugadas complexas). Para a decomposigao, esses pares de valores séo agrupados em fragdes parciais reais. Se, em d 33 as raizes forem n2 = ni (conjugadas complexas de mi), e se as designarmos por ki = k2 = k devido ao aparecimento em pares, pode-se decompor d 34 em fragdes parciais com as constantes A11 + Aak2: “Bax + Cn Brx+Cnr Biyxt Cix 338 xt+ax+b * (xt+ax+b)? *-*°* (t+ ax4b)* As constantes A11 até Agkq e, respectivamente, 811, C11 a Bik, Crk se calculam igualando os coeficientes de mesma poténcia em x das partes direita e esquerda da equagao, desde que o denominador da parte esquerda das fragdes parciais seja novamente Q(x). Exemplo: (x)= 2x 2x-1_ ByxtCn , A, Aan y (at ST = OC) xe2x45 * x41? Tro 0)? Qx—1_ By x(x41)24Cy (x41)? + Agi( x41) (2242245 ) + Agel 242245) leoe Ox) 2x15 (Agit Bry) x? + (3 Agi + Agr + 2B + Cn) x? + + (TAgs + 24g: + Bir + 2Ci1)x + 5Agi + 5 Agr + Cir Iguaiando os coeficientes da parte esquerda com os da direita: By = 1725 Cr = 45 Age = 1/25 Agr = 374. Se as raizes 7 forem simples, as constantes A11, A2i ... Aqi da equagao d 34 podem ser obtidas por: d 36} A= P(ni)/Q'(n1) 5 Ary = Pl nr) /Q/(n) 5 Ag = Pg) /Q'( ng) aaaa Aritmética Dz aa a a a aaonaa Logaritmos Generalidades i logaritmo : = sistema na base designagao 37 log, a logaritmo na base a 38 | log, 1g 10 logaritmo decimal 39 log, = ln e logaritmo natural 40}log2 = Ib 2 logaritmo na base 2 Os simbolos , x = 6 chamam-se a base x antilogaritmo > logaritmo Regras para calculos logaritmicos 4 Log, (xy) = loggr + logy 42 xX « - loa, log, x - logsy 43 log, x7 = n- log x q 1 44 og, Ve = = logy Equa¢ao exponencial 45 a = b = exina 46 donde: x = dogd as loga Conversao de logaritmos 47 lgx = lge-ln x = 0,434294 >In x 48 lnx = 2 = = 2,302585 -1g x 4g bx = 1,442695- In x = 3,321928-1g x Base dos logaritmos naturais e = 2,71828183 ... Caracteristicas dos logaritmos decimais de um numero 50 1g 0,01 = -2 ou 8. -10 51 1g 0,1 = -1 ou 9. 710 52 lg 1 = 0 53 1g 10 = 4 54 lg 100 = 2 ete Observac¢ao: 0 antilogaritmo deve ser sempre uma quantidade adimen- sional. d 57 d 58 Aritmética Permutagdes, Combinagées, Arranjos Ds Permutacgées Numero de permutagées de n elementos: Poe al = 45253 1... an” Exemplo: os n =3 elementos a, b, c podem ser permutados de 6 maneiras diferentes: abe bac cab ach bea cba P; = 31 = 1-2+3 = 6 permutacdes Caso especial: Se, entre os n elementos houver m elementos de 1* espécie, n2 elementos de 2? espécie etc., e m™ elementos de k# espécie, © numero de permutagées diferentes vaie: rn! ——_________ permutagdes Ris mi: Ayr PO ¢ Pra = my Exemplo: os n=3 elementos a, a, bpodem ser permutados de 3 maneiras diferentes: aab aba baa Donde: n= 3, n,= 2, n,= 1, portanto Ino je P32 = = 3 permutagdes Combinagées e arranjos Uma “combinagao” de n elementos é 0 numero das diferentes maneiras de escolher n elementos entre k elementos dados, sem levar em conta sua ordem. Assim, distinguem-se combinagdes com elementos diferentes ou grupos de elementos iguais. Num “arranjo” de n elementos entre k elementos dados, leva-se em conta a ordem. As tabelas da pagina D 6 contém as formulas das combinagdes e dos arranjos com ou sem repeticao dos elementos. ») nl pronuncia-se “n fatorial”. Ds Aritmética Combi , Arranjos inagdes Combinagées e arranjos (explicagdes, veja D 5) Zz P opunBas oind[29 «, $a]UasayIp opdeuiq od solueue e wapuodsei0o eg age | -iuoo eWsaw PWN eB Wapuodsalloo eg 8 qe p> Sch i@ze = sapep z iqissod 6= iz ( = oun op z ~ewnu =? ~ U(3-£) Lt 3 = Mn = gets ialo onewo | & & 92 qa oo + qo vo o> . . : . sepepl log aq_bg ogg oq age qos pep 2D gD) Oop oD qos 2D gD opp 2D QD oe PUIOR SOUaUIEL® € SO a]U9 SopIyjoose soUaWa|a Z =¥| sopeq 2'q'e sojuawaja g =u SOPEP sojUawels ¥ a1]Ue SOpIyjoose sojuaWAls ep QleWNU : ¥ sopep sojuawaje ap osawNU : u ee eardes sieaissod soluewe ep QuaWNU : A sleaissod sagSeulquios ap olawinu : 2 QveRo|axy iy *) . » 4 wi us = La¥eu, whu) = seinuiog 4 i(¥-4) od * (a-u) ix iOl-w)in us zd-9= = j= = * ufa ju dy = yA i(i-y+u) uw u iu = 49 wapio ap Wapio ap oedsesapisuos 05 3 oednadas ogdeepisuos MSS a oedijadas woo | was woo | was sofuewe ep OFSWNN SaQdBUIGWOD ap O1BWNN 8 3 o & ° ° U ° d 63 d 65 d 66 d 67 Aritmética Determinantes e sistemas de equacées lineares D7 Determinantes de segunda ordem: On X + Qayos or Sas a an-x + as - orl OF = Gy Om = Ge Qe a ey = Pe Qn ay - + Pér a coluna rno lugar da coluna x da coluna y r a. a, r D, ‘ My = Py ae D, 4, ") oe re-ay ‘ “Ta Gye a “ry Gay re Gp au ay re ‘ - * - + da, De x2 ot = oe a a) Determinantes de terceira ordem (Regra de Sarrus) QuyeX + Aa-Y + GZ = Py Oak + Qa y + ayz2 = fy Aye X + Avy > Gy-Z = Ps a a @3| ay a ' ® . " Oy, Pee Ass + Ay2~ Gay Qsy D = | ay Gee Gay ay ae +243 Aq Ame - A13-AyQ-as4 { -244-G Ge = Gz Qa a, ag ay | ay ay] 73198 es 2 G21 Ass - - - + + + Substituir a coluna x pela coluna r. r. Qe ay | or De= |r. ae ae | ry ay] tary ry Om - a43-Om rs an 53 G24 | Ass az ass Am | eq ae an aan ae as aa qe ae Desenvolver em seguida, por exemplo, segundo a 1* linha de d 70, se nao se encontrar os zeros: )-=(.) b= on (2 Introduzir a coluna rsegundo a pagina D 7, para os determinantes D4, Da ... e desenvolver como para o determinante D. a2 ass ae as 2] 2 as au ae ay ae aw ce +a4, Calculo das n incégnitas u1..n segundo as formulas: 5, Dz D, Do wap, vs Uy = Bt uy Observacao: Prosseguir o desenvolvimento de um determinante de nesima ordem até que se obtenham pelo menos determinantes de 3° ordem. aa ral 72 73 74 75 76 77 78 73 Aritmética D 9 Progressdes Progressao aritmética A soma de uma progressao aritmética 6 a soma dos termos de uma série aritmética. (A diferenga de dois termos consecutivos é@ constante, por exemplo, 1.4,7,10...). So =F (ay + ay) = an + Bae tid GQ, = a+ (n-1)d Média aritmética: cada termo de uma progressao aritmética é a média aritmética am entre dois termos adjacentes am-1 e@ am +1 COM d = ag- a4 , On-y + Ome Parao m®*"™ termo tem-se: = a aan parat «; iql <1) tem-se a, = lima, = 0; 8, = lim 8, = aye noo a= co an) Média geométrica: cada termo de uma progressdo0 geométrica é a média geométrica am de seus dois termos adjacentes am-1 @ ams. P59 termo tem-se: am = Vam-1-am+1 palat 14, inteiro. 5 determina o numero de termos ou numero de numeros padronizados de uma série numa década. Os valores dos termos que devem ser arredonda- dos para cima sao caiculados de acordo com d 77: a, = a,(Vi0)-" = a(1¢'%)a-1 n=1...b Comegando com a, 1 ou a, = 10 ou a, = 100 ou Exemplos: Designagao Observacao veja Z 22 série DIN vejaR 1 @,. primeiro termo rn. numero de termos 2, . ultimo termo S, : soma dos termos ¢d diferenga entre dois termos | ¢ quociente entre dois termos consecutivos consecutivos d 85 Séries Aritmética | Dio F(x) = f(x) = Exemplos. Série binomial (it xt a4 2(%)z + (g)e * (S}e * em que a2 € qualquer, positivo ou negativo, inteiro ou fracionario. Calculo dos coeficientes do binémio: a(a ~ 1){a - 2)(2 - 3} (a -n+)) OE eQ tr eigxe et gee = paFeithede tae - -£ -Qts)?21 phe Ze 73ers Série de Taylor pha) +08) (x a) + LID ce ats fazendo a = 0 tem-se a série de Mac Laurin: ro) + £1, LO) para 14t,8% 2. todo i! a! Br ue x x-lna Gelna)®? | (xine)? todo Tear tgp pt | | fe {~ -1gx xs+1 Continua em D 11 Séries Aritmética | Di Série de Taylor (Continuagao} Exemplos: sin xy = cos x = tan x = cot x = arcsin x = arccos x = arctan x = arccot x = sinh x = cosh x = tanh x = coth x = arsinh x = arcosh x artanh x = arcoth x = Aritmética Série de Fourier Série de Fourier Generalidades: toda fungao perid- dica f(x), que pode ser decomposta em varios intervalos no intervalo de periodicidade ~n < xs pode ser representada neste intervalo por uma série convergente de forma (x= of: a, so f(x) = oa = [e, cos(nx) + by sin(nx)] Os coeficientes se calculam com as formulas: n x 1 a a cos(kx)dx | by = =| f(x) sin (ar) ax of “fi Sek=0,1,2... Simplificagao do calculo de coeficientes por simetria: fungo par: f(z) = f(+x) x ay = 2 fro cos(kx)dx ° parak =0,1,2,... by = 0 fungao impar: f(x) = -f(-x) % =O 7D y by -2fr0 sin(kr)ax * ° x In am x para k =0,1,2,... Simetria par completa | Simetria impar completa Se f(x) = f(-x) Se f(x) = -f(-r) e 1G +x) = “1G - x) entio £G+ x)= “1G - x) entdo ™ 4 % a, -4 fre cos (kx) dx dy =£f se sin (kx) dx parak = 1.3.5. para k = 1,3,5.. a, = 0 pafak =0,2,4, c, = 0 parak =0,1,2, Db = O parak = 1,2,3. t, = 0 parak =2.4,.6... Aritmética Série de Fourier a para O i 9] x UN UR Ok =2_ 2a[cosx , cos (3x) , cos (5x) , | yee ele x 5 a +2 [stax _ sin (2x) , sin (3x) _ | x Ud 2 3 aa Aritmética | D 15 Transformagao de Fourier Generalidades Na transformacdo de Fourier F(s(t)}, a fungao s(t) é transformada por meio da integral de Fourier numa fungdo espectral continua S(w) (densidade espectral), em que a freqdéncia w corresponde a densi- dade do espectro. A fungao s(t) tem as seguintes propriedades: a) é decomponivel em intervalos finitos em que s(t) 6 continuo e mondéto- no; b) tem valores definidos nos pontos de descontinuidade s(t + 0) e s(t), iguais a: s(t) = 1/2 [s(t-0) + s(t+0)] c) é concebida de modo que a integral J | s(f) | dt seja convergente. Inversamente, a transformada inversa F’’ {S(w)} é a fungdo s(/. Definigées F(s(t)} = S(w) = fa(t) eat; a-y F*{s(w)} = s(t) =z fstw) eM - aw; i sy-r epee | fiscolet = ag JiStun{? eu Regras de calculo Detasagemdetempo F{s(t-r)} = S(w)-e “"; i = YA +0 Convolugao si(t) * sat) = fsi(t)-se(t-7)-dt -& = fale) = rear 6 F{si(t) « so(t)} = Si(w)-S2 (w) F{s(t)} = S(w) F{s(at)} =hs@) areal>0 F(si(t) + s2(t)} = Siw) +S2(w) Continua em D 16 Aritmética D 16 Transformagao de Fourier Continuag&o de D 15 Abaixo sao apresentadas funcées espectrais, calculadas conforme d 159, para algumas fungdes de tempo importantes. Correspondéncias entre a fung&o de tempo e espectral: cy a 169] s(t) =e fistu)- el de 5 S(w) = fs(t) el. ae es d 170] Fungo retangular 4-R, (t) ~e Fungao do tempo s(f Densidade espectral S(w) 2A4T-sin(w?)/(uT) 60 arate «| ~_ r rt d 171] Impulso de Dirac 4-6(t) 172 ste) S(w) = 4 asin (densidade espectral - constante em w) d_ 173 | Fungao retangular AR, (t-7/2)- ‘com variacdo de pola-|_ 4, tarde AAR) (t47/2) ur sin’ Zz 4174 S(u) = -j24T 5 2 4175 S(w) = 447 -cos(2ur) S22?) 4 176/77 |9(t)=4 SiMe com w= 28} S(u) = AR (w) —( Fungdo * @ sey Sto) retangular, w Continua em D 17 Aritmética Transformacao de Fourier [Diz Continuagao de D 16 Fungao do tempo s(t): Densidade espectral Sf) 9 178] Funcao triangular 4-D, (t) ? by d 179 S(w) = (sin(re/eyy: ar str) Stu? 4 s| z 7 7 t te ae ToT zor Retanguto modulado on 2n d 180/42, (t)>cos(u.t) com Wo oR d 181 ° A SiaT(u +o) | : w+u, 4 Sin Tw - 4) wu, d 182| 'Mpulso de Gauss 4/1) att -wt A d 183 « Stu) = 2 -Yre 7 ? 1 @ 184 | mPUlso. A*cos(w,t) com u, = 52 st) d 185 x 4 “h th ‘ 6 186 | PSC Seno? 4-cos*(a,t) comuy = Bay Ar sin(ut] st) 24. d 187 S(w) = 7 (7) x % 4 1 4 * T? wg? ah mt 16n7 d 188 | Impulso expon. d 189 S(w) = —4 3 jute Wa 7 d 191 d 192/193 d 194 d 195 a 196 197 198 199 200 d 204 202 203 204 Aritmética | D 18 Transformagao de Laplace Generalidades: Na transtormacao de Laplace L {f(t}, a fungao de tempo f(t) 6 transtormada numa fungao-imagem por meio da fungao integral: F(p) = [r(t)-e Pat J se f(t) = O para t < Oe inteiramente definida para t > 0. O termo e® é um fator de amortecimento utilizado para garantir a convergéncia de diversas fungdes de tempo em que p=c + i, coma = 0 6 uma variavel operacional complexa. As equacées diferenciais e até mesmo alguns fendmenos unicos nao-periddicos (por exemplo engatilhamento) sao resolvidos no dominio da imagem; a fungao f(t} no dominio t é definida pela transforma- go inversa (ver a tabela D 20). Definigdes Gorico L{F10} = Feo)= fra eat] ere }= 20 = 55 frwetan Oq-ie0 representagao simplificada: representagao simplificada: f(t)o———*F(p) F(p)*———-»f ( t) Regras (ou operagées) de célculo Linearidade Lei de trans- lagao Teorema de convolugao. Transf. de variaveis Diferen- ciagao Integragao L{A(t) + folt)} = Filp) + Fe(p) L{e-F,(t)} = ¢-Fy(p) L{f(t - a)} =e. F(p) Alan) = frltor)-salr)-ar = flr) fel t-v) ar Silt)» falt) o—* F(p): Fe(p) oft 15} = Fla-p) L{r'(t)} = p-F(p) = $(0") L{r(t)} = peF(p) - p-f(0*) - #'(0") L{s(t)} = pF(p) 3 76(0)pre ef s'rcey-at} = tF(p) Transformagao de Laplace Aplicagao da transformagao-L_ na solugao de equacées diferenciais Aritmética | D 19 i ‘YOperagao de calcul’ Dominio-p ' ' ! : a 205} i[ Eauagees diferenciais |) t Equagoes i i ) + cond. inclals oi3 regras ge |L_oeainatias para Yin) _|} : diferenciagao i a 206| 1{ Resultado das solugoes ' ! das eq. diferenciais__ |! transf. inversa a conforme D 20 A dificuldade de resolugao das equagées diferenciais desaparece na d 207] transformagao inversa. Esta é simplificada decompondo Y(p) em fragdes parciais (v. D 3) ou em fungées parciais, cuja transformacao inversa no dominio t é dada em D 20. Exemplo: 2y' + y = f(t); f(t) @fungdo da excitagao y(0*) = 24 condigao inicial E2201 apri)-2ylordor(e) = Fle) . Bla206 y(t)e *y(p) = Pip)+2u(0") _ Yer2y(o") 1+2p T+2p obtém-se outra solu¢ao para y(t). Aqui a hipdtese f(t) = fungao de escalao. Conforme d 213: F(p) = 1/p: licando -— 2ylO) 1 __2_ | 2y( 07) apices? | ¥(e) = sciaapy * Take BT Tap * Wop 1-4 1% conforme D 20 y(t) =1-25e +2-25e =lee Aplicag&o da lei de convolugao da transform.-L para as redes lineares Numa rede, uma fungao de excitagao f,(t) é transformada numa resposta y(t). A rede é caracterizada pela fungdo de transferéncia F,(p) que possui uma transformada inversa f,(t). dominio -t dominio - p a 208 Alt) [reas | y(t) Fi(p) A) Y(p) or? d 209 y(t) = f(t) * fe(t)-—*Y(p) = Fi(p) > Fa(p) A resposta y(t) depende de /,(t) para uma dada malha, y(t) se calcula de acordo com d 205, iniciando na linha d 206 para determinar Y(p). — A transformagao inversa no dominio t é possivel se Fp(p) for uma fungao racional em pe a transformada L (F;(p) lida em D 20. Aritmética | D 20 Transformagao de Laplace Tabela de correspondéncia . Gytiee wat 1 pt gro] Fp) =f rede at, st) ee [elec ap o Go~ico compsiw=i2nf; i= Pi Fung. imagem Fungao tempo F(p) fi) a2i a. oe BR Sin(at) + d 213 1/p 1para t>0|o% +t cos(kt d 214 O para t<0 Ey |tzcostnt) d 215 cos(kt) - d 216 k -3t sin(kt) 6 217 com b+ a: d 218 d 219 eh net d 220 ba d 221 1 aa, d 222 (peaek | ke sintke) d 223 od 224 Yat d 225 ft d 226 eft d 227 -1/(2)r-t%) d 228 3/(ayr t%) d 229 [4 /-at at) d 230 + -e 3 2 sin(kt) arctan(a/p)| 1/t-sin(at) coma >0O: d 233 cos(kt) ? ma? d 234 er set 2t fat d 235 Sy sin(at)- ~ aw coma 20: d 236 -top Ler 2 pe ecos(at)| pe etc oF 1 s Pp 1. Fungao d 237/238 TR | BK Sin at) p+ kK Jol kt) { de Bessel aaaaaa Aritmética | Do Numeros complexos Generalidades z2 rely a = parte real de z b = parte imaginaria de z r = modulo de z 2 a = argumento de z e Dsao reais 239 kos 240 its 4 241 Pos +1 ye os 41 242 aos +i pee 4k 243 = 41 = 41 244 = +i = ni etc. Observagao: em eletrotécnica, substitui-se i por | para evitar confusées. Num sistema de coordenadas cartesianas: 245 z = a+ib 246 2. + 22 = (a,+ az) + i(b+ bz) 247 24 - 22 (a,- a2) + i(b- be) 248 2, + 22 = (,02~ By bg) + i(ayde+ aad, ) 2 a.az+ by by «=a: be+ ag dy 249 22 - ay + by “3 ay + by 250 @ +b = (a+ ib)(a - id) 251 Va = ie 2 4 [/-t- Se as = a2 bi = ba, entao 21 = z2 Continua em D 22 aaaaaa Aritmética | Do Numeros complexos Generalidades z2 rely a = parte real de z b = parte imaginaria de z r = modulo de z 2 a = argumento de z e Dsao reais 239 kos 240 its 4 241 Pos +1 ye os 41 242 aos +i pee 4k 243 = 41 = 41 244 = +i = ni etc. Observagao: em eletrotécnica, substitui-se i por | para evitar confusées. Num sistema de coordenadas cartesianas: 245 z = a+ib 246 2. + 22 = (a,+ az) + i(b+ bz) 247 24 - 22 (a,- a2) + i(b- be) 248 2, + 22 = (,02~ By bg) + i(ayde+ aad, ) 2 a.az+ by by «=a: be+ ag dy 249 22 - ay + by “3 ay + by 250 @ +b = (a+ ib)(a - id) 251 Va = ie 2 4 [/-t- Se as = a2 bi = ba, entao 21 = z2 Continua em D 22 aacn 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 Aritmética | D2» Numeros complexos Numeros complexos (Continuagao) Num sistema de coordenadas polares: 2 = r(cosp + i-sing) = a+ ib ro fe b p = arctan i 2. 2 22 22 wing et | coop s% |tanp 2 Z 2 = mre [cos(y tp2) + i-sin(g, +p )} 2 om, ocd Fo = FE [eos(a, 2) + dvsin(a, -92)] (2240) 2” = r[cos(np) + 1-sin(np)} (n> 0, inteiro) a n . p + 2nk .. B+ Qnk ye | Pr | (cos 2 BAK + isin BAS ) 9 , Vr = cos Ke isin 2a (n°! raiz inteira) nas formulas d 259 e d 260: k =0, 1,2,..,9=7 e = cos@ + ising eo 2 cosg - ising = —— - ° sane cosP + i-sin? |e” |= /cos*g + sin?p = 1 el? 4 oi? el? oi? cos @ = a | sing = BE In z = In|r[+ ily + 22k) (k = 0,41, £2, ...) se rm = re © 9, = Got 2nk, entéo,tem-se 2; = 22 Aritmética Aplicagado da progressao geométrica D 23 Juros compostos d 266 Kn = Bog? k, lox n= d 267 Tae 4 q= / Re Calculo dos rendimentos v-1 d 268 ky = by Peg (ko g” - ky) {gq -1) d 269 r Fie rg hg = kg = 1) d 270 noe —rig = hela=t) 199 Se kn = 0, obtém-se as “formulas de amortizacao”. Calculo das anuidades (Formula dos bancos de poupanga) a ge} d 271 Kes hog + rea oy (ka - ky 9g = 1) d 272 g-1q kAg-1) + Fg n= 9 Kets rg d 273 ig ¢ Explicagao dos simbolos &,: capital inicial mn: numero de anos k,: capital depois de n anos qiittp r = renda anual (retirada ou renda pa-|p : juro (por exemplo gavel no comeg¢o do ano) 0,06 para 6%) Aritmética Solugdo geométrica de expressdes algébricas D 24 wo d 274 xe es 2S ¢ 275 arbos cir x: 4? proporcional 2 d 276 ye 2 a 277 arb = bik x: 32 proporcional a 278 eos a 279 @:x = xib x: média proporcional d 280 ez as vt d 281 ou x = | oF x : hipotenusa de um triangulo retan- gulo 6 282 x a d 283 x = 3 (W- 1) x d 284 = a- 0,618 9 d 285 a:ix = x: (a-xr) iN x: parte maior de um segmento divi- dido ao meio e extrema razo (se- Gao aurea) es e6 Fungoées circulares E Nogées fundamentais 1 Grau e radiano de um angulo plano Representagao detalhada Um Angulo 6 expresso tanto em graus a como em radianos @. Existe a relagao seguin- RO \ te entre essas duas medidas: S gq = Brady - rad a 780° 57,2958" Unidades de medidas em graus: 1°; 1’; 1” Unidades de medidas em radianos: —; rad; m/m 1 radiano (rad) 6 0 Angulo no centro de um circulo de 1 m de raio se o arco interceptado também valer 1m. Donde: Assim, 0 radiano é expresso por um numero puro, como no quadro seguinte; a notagdo rad pode ser suprimida. ‘Representagao simplificada usual (utilizada neste formulario) Legalmente ficou estabelecido que: yo = Brad 180 Assim, impde-se a igualdade entre a e a, poupando-se a grandeza basica “Angulo pla- no” (veja Prefacio). Entao: a= @ e 1 rad = 57,2958° Unidades: 1°; -; rad; nvm e 14 e 15 Fung6es circulares NogGes fundamentais E> Comprimento de um arco © comprimento do arco b de um circulo de r 6 raio re de Angulo « no centro vale: < b= r@ O triangulo retangulo sina = catetooposto _ a hipotenusa 7 b S a cosa = Latetoadjacente _ 2 ZN hipotenusa = tana = —catelooposto _ a| .54 4 = Catetoadjacente _ b cateto adjacente b cateto oposto a Valores das fungdes de angulos importantes Relagao entre as fungdes senoidais e co-senoidais Equagées fundamentais Fungao senoidal y = A sin(ka - g) Fungdo co-senoidal y = Acos(ka - 9) fungZo seno com amplitude A=1 e —'— fungdo seno com amplitude A : - tung&o co-seno com amplitude A =1 ‘ou fungao seno com defasagem eeoe 220m y = x 3 ooo n a Fungoes circulares | Es Quadrantes sin( 90° - a) + cos a|sin( 90° +a) = + cosa cos( ” ) + sin a | cos( " ) = = sina tan( wy + cot a] tan( " ) = = cota cot( " ) = + tan a | cot( nm) = = tana ein(180° — a) = + sin al sin(180° +a) = — sine cos( " ) = = cos a | cos( " ) = - cosa tan( my = = tana | tan( n ) = + tan cot( n ) = ~ cot a] cot( " ) = + cota sin(270° - a) - cos a|sin(270° +a) = ~ cosa cos( a) - sin a | cos( ny) = + sing tan( wosy + cot a } tan( nm) = = cota cot( ") = + tana | cot( " ) = - tang sin(360° - a) - sing sin(360° +a) = + sing cos( a) + cos a | cos( " ) = + cosa tan( a) - tan a | tan( " ) = + tana cot( » ) = = cot a | cot( " ) = + cota sin( -a ) - sin a|sin(atn-360°} = + sina cos( " } + cos a | cos( ” ) = + cosa tan( oo”) - tana | tan(atn-180°} = + tana cot( yy) = = cot a | cot( ” = + cota 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 $1 Fungoes circulares Relagées trigonométricas |E. Relagées fundamentais sin?a + cosa sin sin cos cos tan cot sin cos sin tan cot cot 1 + tan?a 1 1 a cosa tana cota W + 2 = VS cotta = Sinta Fungoées de soma ou diferenga de angulos sin(a cos(a tan(a *f) + B) 8) tan 1#tana-tang @ sina- cosa: + tang. cos 8 * cos a-+sinB cos @ ¥ sina-sin®# + = fota-cotfFt cota SB) = Ss oota + cot B Soma e diferenga de fungdes trigonométricas a @ @ @ + sin - sin > cos - cos + sin tan + cot ~ tan Bg wv BD Bw BD BD ®B BW B® B® DW 8 w aw . a+p. a- pf 2-sin 2 cos 2-cos = +8 sin S58 2 2 2-cos #58 cos 254 - aif. 2:>sin 2 sin(a + £) cos a+ cos B sin(g * a) sin a-sin B Psinla + 8) +P sinle - 8) Fecosla +p) + Fcosla - B) 1 1 py cos(a - 8) - 5 cosa + #) tana + tan B | _ tana ~ tan B cot a + cot # cot a - cot cot a + cot 8 _ _ cot @ - cot & tan a+ tan & tan @ - tan g cota + tan #__ cot a - tang tan a+ cot & tan @ - cot g Soma de 2 oscilagdes harménicas de mesma freqiiéncia asin(wt + 9) + b cos(wt + pz) = Po*+d? sin(wt + 9) com ¢ = asing,+ b cospz; d= acosp, - b sing2 p= arctanS- d e gp =arcsin ambas devem fet + ser satisfeitas Funcoées circulares Relagées trigonométricas Es Relagées entre Angulo simples, Angulo duplo e semi-angulos sin@ = cos @ = tana = cot a = 53 | cos(90°- a)| sin(90°~ a)] cot(90°- a)| tan(90°- a) Woon 4 1 e54] Vt - costa 1 = sin’a cota tana a. a 2a 2a sin a cos a e 55 |2sin 2 cos 2 cos 2 sin 2 cos a “sina @ ——tana_ | cota | — sing __ e561 Vis tanta | Yi + cot™a | Vi- sinta | Vi - costa feos*a-cos 2a} 1 - 2sintZ | V1 - ay - 1 © 57 pcos 2 | Veos?a sin?a Ul cos 2a |e 2a Vi - cos"a yi = sinta e 58 2 2 cos @ sina 4 i e59) Wr+ cotta | V1 + tanta : a - 2 2 2a, 60 2-tan 2 1 tan 2 cot 2 1 e 22 22 : a 1+ tan’s 1+ tan > 2-cot > sin@a = cos2a = cot2a = 2 1]o. . 208 2 cot‘a ~ 1 e61/2-sina- cosajcos’a~sin°a 2-cot a tee yj 2 it -i e 62 2cos°a 1 cot a= tan a poota ptana e 63 1 - 2sin?a a a. Ze 4: sin 2 cosy = tan 2 cot 2 sina sina 1+ cos @ 1 - cos a yee j ~ cos @ 1+ cos a 2 sina sing e 66 fi_= cos a t + cos a Ki cos @ © 2 o 67 68 69 70 71 72 73 74 76 77 78 73 80 Funcoes circulares E 6 Triangulo qualquer O triangulo qualquer A Lei do seno sina: sing: siny = a:dbic = —o = £ @ = Ving sine sin-y 839 2 a ° = c b Sing Sin 6 sin y sin B = 2 = b c= Sina S!" 7 = Sing St" 7 Lei do co-seno a = be + c? - 2be-cos a b= ch + a - 2ac.cos# ef = a + DP - 2ab- cosy (O co-seno é negativo se o angulo for obtuso) Lei das tangentes a+8 aty B+ avo te farce t 2 |ove tan -ob =; - ~ _ = = 8 tan 2 [7-6 tan ee JO 4A, Be 2 2 2 Teorema da bissetriz £22 a y._8 tang = s Ta | tand= hy tana ye Area, raio do circulo inscrito e circunscrito 4 ei ei A = pocsina g 2c sink = gaosinr 4 = Vs(s- a)(s-b)(s-c) = 9s = (s-a)(s-b)(s-¢ e* rr +4 2 J. 1 2 sina “2 sing 2 siny a@tbec 2 Funcgoes circulares Fungées inversas Fungées circulares inversas | Definigao ( Fungao y = j arcsinx |arccosx jarctanx [arccot x I e 81 idéntica a x = sinylx = cosy eg2] Dominiode | ys ¢s4i|-1s x8 +1] -coy>0 ne dominio |-2" ¥* *2 4 2 <9 <3 y Relagdes fundamentais e864) arceosx = 5 ~ arcsinx arccot x = 5 arctan x RelagGes entre as fungées circulares inversas’? Arcsinx = | Arccosx = | Arctanx = | Arccotx = ——_____ 1 ere eee ¥ * ArceosJi-x® | aresin}i— Arcsin fe Aresing ae * Vu |* Arctan pos me Arctan Arccosyptee Arceos yan t Na * * Arccot 7p + a Arceot > Yi | Arecots Aretany Para valores de x detinidos em e 82, tem-se: x x = ° 2 & arcsin(-x) = -arcsinx | arccos(-x) = n~-arccos x arctan({-x) = ~arctanx arccot(~x) = n-arccot x © 2 S Teoremas da adigao arcsing + arcsind aresin (a/1-8? + bVi-a®) arccos (ab 3i-a -Vi-?) arctana + arctand = arctan eo arccosaq * arccosd 1 a arccota * arccotb = arccot 14]+ gle alo > b ‘as formulas marcadas com “aplicam-se para x > 0. i £9 £10 f11 #12 113. Geometria analitica F Reta, Triangulo 1 Reta Fungao yomred Inclinagdo mm = BK = 2~ Kt Equacao dos . segmentos aro; b+ Ze¥ 58 ab Inclinagao m da normal AB “1 m m= Reta definida por 2 pontos Pi(x3,y1) e Po(x2.¥2) Y > M Ye- Rk ke hy Reta definida por 1 ponto P1(x1,y1) e pela inclinagao m y- we mx - x) +) Distancia entre dois pontos ds Ve -x,)? +(y2-y, )? Ponto médio de um segmento xq = St | vn = Ponto de intersegao de duas retas (v. fig. do triangulo) = en-b x > my = Me + 7 Angulo de intersegaode2retas: tanp = 2" _ Tan ( v. fig. ie) 1 triangulo Triangulo Centro xy ent Bt de gravi- 3 dade S aut wt a Area = (he ya 2 yy) + C2 Ya = 29 v2) +3 - 4 Ya) 2 *)Condigao: Xe yexpressos nas mesmas unidades e mesmas escalas (veja também h 1) 15 17 18 19 20 21 22 23 24 Geometria Analitica Circulo, Pardbola F 2 Circulo Equacao do circulo centro na origem em outro local ve ¥ +(ynyy P= Equag¢ao fundamental rays axe byte = 0 Raio do circulo Ve? + Yor ~c¢ Coordenadas do centro M ros a b ue-3 | w-2 Tangente T pelo ponto P1(x1,1) a 2 n (e-x0) (% x0) yes u- % * Ye Pardbola Equagao da parabola (Sob esta forma, podem-se ler as coordenadas do vértice e o parametro p) ____vértice abert.da || F: foco na origem | em outro local parabola |! L: diretriz x? = 2py |(x-x9)? = 2p(y-ye) superior |S: tangente x? = -2py | (x-x9)? =-2p(y-y, } inferior no vértice Equagao fundamentai y = ar + brite Raio no vértice ro= p Propriedade PF = Po fundamental pre PO Tangente T por P1(x1,y1) 2(y Yo) (x-x, ) = SY mY Ene) y He Xo +My £25 { 26 127 fot 132 33 Geometria analitica F Hipérbole 3 Hipérbole Equagao da hipérbole Ponto de intersegdo das assintotas na origem I em outro local aes = 9) fe =e)? _ (y= yo)? © 1 = 0 Equag¢ao fundamentai Ax? + By? + Cx + Dy +b = 0 Propriedade fundamental FuP - FP = 2a Distancia do foco e = ae 4 Inclinagao das assintotas b +) tang = m= te Raio de curvatura , _ 2° no vértice a Tangente T BP Lem tox = 4) por Py(x1,y1) uae Ys Yo "h Hipérbole eqiilatera Explicagao: no caso da hipérbole equilatera a=b, donde Inclinagao das assintotas tanath m= tt (a = 45°) y Equagéo (Se as assintotas forem paralelas aos eixos xe y): Ponto de intersegao das assintotas na origem em outro local xy sc? | (x-x9) (y-Yo = ¢? Raio nos vértices P=a (parametro) “)Condi¢Ges: veja nota em F 1 f 34 f 35 1 36 137 f 38 t 39 Geometria analitica F Elipse, Fungao exponencial 4 Elipse Equagao da elipse Ponto de intersegao dos eixos na origem i qualquer iF r oo Bete = o| Baar + Wow, = 0 Raio nos vertices ’ _@ meal ate Distancia do foco Propriedade fundamental FP+hP = 2a Tangente T por Pi(x1,y1) B(x - x) (z- 0) = 2. + v re Wi> Ye s Observagao: F1 e F2 sao os focos. Fungao exponencial Equac¢ao fundamental y = af em que a é uma cons- tante positiva e x um nu- mero. Observagao: Todas as curvas exponenciais passam pelo ponto x=0e y=1 A curva que neste ponto tem uma inclinagao de 45°(tan a* = 1) é igual 4 sua derivada. A constante a é, neste caso e (numero de Euler), base dos logaritmos naturais. e = 2,718281828459... *) Condigées, veja nota em F 1 £40 t41 142 143 t44 £45 146 t49 150 15% 152 53 154 155 Geometria Analitica Fungées fundamentais hiperbolicas Definigao eee hoxe sinh x 2 xo etre cosh x = . 2 Xe tanh x = ree _ e+ e™ coth x = eX Relagdes fundamentais cosh? x ~ tanh x tanh x = Fungées fundamentais sinh? x coth x sinh x cosh x ts tanh? x = oat Relagées entre as fungées hiperbdlicas - tee | coth’ x Sinn? x Veinh?x + 1 sinh x * * tanh x + cosh x Y= tanh?x ~ Yeosh® x - + 1 *]_ Kotn?x-1 oth'x - 1 coth x tanh x Para os valores definidos de x tem-se: sinh(-x) = -sinh x|cosh(-x) = tcosh x tanh(~x) = -tanh x|coth(-x) = -coth x Teoremas da adigao sinn(a * b) sinh a-coshb + cosha+sinn b cosh(a *b) = cosha-coshb * sinha-sinh b + = tanh a + tanh b tann(a 2 b) T+ tanh a~ tanh b coth(a +4) = Sotha-cothb #1 cotha + cothd *) O expoente x é sempre um numero puro * Sinal + para x > 0; - parax<0 £56 £57 £58 159 £63 £64 165 166 167 ft 68 Geometria analitica F Fungées hiperbdlicas inversas 6 Fungées hiperbolicas inversas Definigao Fungao y = Idéntica a definigao | 1 Valor princi- pal ~O < yX<+ 00 |-00 0 Relagées entre as fungdes hiperbdlicas inversas arsinhx = arcoshx = tarsinh ret * tarcosh ier . x_|, Ve=11 , 1}. x artann gar tanh x gar cosh yay gat coshye it. + x t 1 t rt arcoth’ ~~ sarcothiar sy arcoth = artanh ~~ Para os valores definidos de x tem-se: arsinh(-x) = -arsinhx artanh(-x) = -artanhx arcoth(-x) = ~arcothx Teoremas de adigao arsinh a + arsinh b arsinh (a Vb%+1 + b Va?) arcosh at arcosh b = arcosh{ abt Kak-1) (0-1) | artanh at artanh bo =~ artany 22% 1! ab + arcoth a t arcothb = arcoth 2221 aib * Sinal + para x > 0;—parax<0 170 71 172 £73 {74 Geometria analitica Vetores F 7 Componentes, grandeza, co-senos de direcao de vetores Vetor: Grandezas fisicas com unidade e direcao. Coordenadas da origem do Ado vetor a: XV 2 Coordenadas da extremidade B do vetor 4: x2, Yz, Zp Vetores unitarios sobre OX, OY, OZ; ? Pp R k Componentes com sinal httoz e unidade j > &, ay, a 2 0 a, = X2-X, ay = Y2- Uy az = 22-2, eq juagoes vetoriais > Bn tani Grandeza ou valor do vetor: |a | ou a em notagao técnica. Jar? + ay? + a? (12’ | sempre 2 0) Co-senos de direg¢ao de vetores: cos «, cos B, cos y a, B, 7, angulos entre o vetor a’ e os eixos OX, OY e OZ. (a, B, ¥, = 0° ... 180°). a a a cosa =—4; cos@=—2; cosy = -% rat’ Ei lal comcos?@ + cos’B + cos*y = 1 Calculo dos componentes quando | 3", a, B, y, S40 conhecidos: a, =|al-cosa ; ay =lalcosé ; a, =lal-cos y Nota: Com os componentes de um vetor sobre OX, OY, OZ podem-se determinar a grandeza, os co-senos de diregao, a soma e o produto dos vetores. Geometria analitica Vetores Soma (diferenga) vetorial de vetores Soma vetorial 5'de dois vetores 2’e Bb” $= at+d = Sxl + Sy f+ szk Sy= Oet dy Sy= aytby Sz= a2t+ dz Isle VeP+s?+s? Diferenga vetorial Ste dois vetores a’e D” _ - + +o ye) a 3 = a+(-b) (2) tye” Se= Ax- dx} Sy = ay~ by; sz= az- bz [$l= tess Casos especiais de 13'| para 2 vetores cists Soma vetorial Se vetores a? B? sete: Seatd-ctce Beit syjt srk (Equagées vetoriais) S, = Oxt Oy - Cx +e pH Eat by cyte | S8,= &, + bz~Czt... Isle Var?e sts? Produto de um escalar por um vetor €scalar: Grandeza fisica com unidade. O produto de um escalar k per um vetor 2 0 vetor &? Caka (ks 2 0) (equagao vetorial) cre Kia Ge kg: GEhke& c=klal (¢ § 0) > > Sek >0 entio ¢ 112 ou os ___ > c a k <0 entio ¢ Tl Z ou —_——_—_—_—_—_——> Exemplo: Forga F Fa = massa vezes a aceleragao a m>0; Atta; Rysma; A= ma *) @ simbolo iA significa que os vetores (-B’) e (B’) sdo paralelos mas de sentidos opostos. £93 {94 f 99 f 100 f 101 f 102 f 103 f 105 f 106 f 107 Geometria analitica F Vetores 9 Produto vetorial de 2 vetores O produto escalar de 2 vetores livres Ze b’é o escalar k. Simbolo do produto escalar: (Ponto) “” ke a-D=b-a=a:d-cospelalldicosp oe AW ow ° Ko= ayy tp aydy+ ade (kK ay bat ay by + azebe gy =arccos—— 5] Exempio: Trabalho W, de uma forea F na distancia s W = forga - distancia = F’ 5” x | We Fscosp WE O5 Fs 2 0) osg | O produto vetorial de 2 vetores livres a’e B’é o vetor G? Simbolo do produto vetorial: “x” @=2axb = -(bxa) [e]= adsingelallBlsing (ce cha e cbo a, b,c constituem uma base VIA Cy = ay bz - &: by cy = a dy - ax bz = aby - ay by c& (el = Vols of 4 a? Casos ° 0°; 360°| 90° 180° 270° especiais [TF1/F]singl 0 I+laHoil o I-lallo| Exemplo. Momento M de uma forg¢a Fem relagao ao ponto O sentido de F” IL Eixo de rotagao We Raio vetor x forga = rx P= +P x NoarFesing (#20; nF2z ot Estatistica bilidades Gi Elementos do calculo das proba Axiomas do calculo das probabilidades PIA) AYA) P(A) = PIA) P(AUB)*) P(AIB) P(ANB) P{AMA) = probabilidade de uma ocorréncia A .. numero de ocorréncias em que A aparece numero de ocorréncias possiveis = frequéncia relativa 2 0, a ocorréncia A tem a probabilidade P(A) = 1, a soma das probabilidades de todas as ocorréncias possiveis Aj é igual a 1. = P(A) + P(B) - P(ANB)®) Caso especial de ocorréncias incompativeis: = P(A) + PfB) = PAU ByP(B)*é uma probabilidade condicional (proba- bilidade de A com a condigao B). Caso especial para ocorréncias independentes, em que P(B) respect. P(A) # 0; P(AIB) = P(A) P(BiAj = P(B) = PfA)-P(B) para ocorréncias independentes = P(A)-P(A) = 0, visto que incompativel. *) Diagramas de Venn de representagao das ocorréncias O retangulo representa a totalidade das ocorréncias Ai. . aneia ah Circulo maior: ocorréncia A = (A1) . anna ah Circulo menor: ocorréncia B = (A2) A area hachurada indica a combinagao dada: AvuB AnB AaB (“no” A) (A“ou" B) (A“e’ B) — ("Nao” A“e" B) Estatistica | G> Nogdées gerais Variavel aleatoria A A varidvel aleatoria A é dada por diferentes valores x; todo valor x, é uma ocorréncia provavel. Distinguem-se os valores discretos ou con- tinuos de uma varidvel aleatoria. Fungao de distribuigao F(x) A fungao de distribuigao F(x) indica a probabilidade para que o valor da varidvel aleatoria A seja inferior ao valor da abscissa correspon- dente x. A fungao F(x) é mondétona crescente com: g 12 lim F(x) = F(m) = 1 ie g 13 F(-~) = 0; F(x) crescedeOal F(x) para valores discre- F(x) para valores continuos da tos da variavel aleatoria varidvel aleatoria Fla) _ olivrsistiTa x Fungao de distribuig¢ao pi resp. f(x) Pi para valores discretos f(x) para valores continuos da da variavel aleatéria variavel aleatoria fod 0 HOR x A fungao de densidade da varidvel aleatéria A é definida respectiva- mente por pe f(x), a relagao com a fun¢ao de distribuigao é: g 1415 F(x) = 5 p, F(x) = file) ax A area hachurada da curva de distribuigao caracteriza a probabilidade para que o valor da varidvel aleatoria A se encontre no intervalo x; a X2 (SEM Xp) ” 9 16 P(x) £4 x2) = f f(x) dx x gi7 = F(x2) ~ F(x) = P(A $22) - P(A -oulg oBdinquisip wear wt ep jeioadsa ose “(Z| 948A) } Olesua ep Odula} o sezea Y Soule ap exe} ocd ‘0 cu ejad x 2 ap OBdINNSGNsS ‘apeplliqejUuOD ap sojnojzo Wa Opes) oue wes | o -BA BP OJAIOSIP JOJRA "x xp-(x)£f = (x)g| ‘unuoo (x)f 3 sejjsowe ap ‘winu } |e oes T ar x eIpaw 184 e jpepisuep 0 a oeding [an 1p -eoyde ap odueg @ nopesed | , 4 9 sagdenlasdQ oeduny ep Buoy BIOUBLEA -S0 10}eA, UysIP ep OBSUNY| -eAoId apep!sueq: oot g4i 9 42 Estatistica G 6 Determinagao do desvio-padrao o Determinagao de c para valores discretos Método analitico Pela equagao g 23: t= 3 (x ~¥)?- pj com F = Sx p = Sxtp- ¥? By onde: x; valores medidos da variavel aleatoria A P; probabilidade correspondente a sua ocorréncia Método grafico O desvio padréo o é obtido simplesmente utilizando papel especial milimetrado aritmético, se se admitir que os valores medidos x da varidvel aleatéria tenham uma distribuigao normal. A divisdo da abscissa desse papel é tal que o resultado é uma reta, no caso de uma distribuigao normal. Solugao: A totalidade dos valores medidos da variavel aleatoria é igual a 100%. Calcula-se para cada valor / dos diferentes valores x a freqiéncia em %. Escolhe-se entre esses i valores, por exemplo, 4 valores, no desenho x4, x6, x7, x9, Sendo 2 nas bordas da direita e 2 no meio do espectro. Em seguida, calcula-se para esses 4 valores 0 numero em % dos valores inferiores ao valor escolhido que é levado ao grafico (a x4 corresponde 10%, a x6 38% etc.). Traga-se uma reta passando por esses pontos e que corta as freqliéncias 16% e 84%. A diferenga de ordenada vale 20. O valor médio é lido em 50%. Valores da variavel A> (4 5 16 2 30 40 50 69 70 8084 90 OS oF Soma da distribuigao em % < x ————> 945 946 9 47/48 Estatistica G 7 Distribuigao normal de Gauss Distribuigdo normal de Gauss (densidade de probabilidade) A equagao g 39 da, para o*=1 en =0 va) a densidade de probabilidade normal com valor médio A = 0. “at Tr 1 (A) = “e ° a Os valores (2) sao dados nas tabelas Z 26 e Z 27 para o dominio 0 <4 < 1,99 ou se calculam segundo g 43. A relacao entre a densidade de probabilidade normal @(A) e a densidade de probabilidade real f(x) em que u# 0 e o #1 6, se rap . ofa) 1 TA edai f(x) = o * GYR eto Para usar a tabela, inicialmente procura-se, para um determinado valor de 2, o valor correspondente da densidade de probabilidade normal » (A), e em seguida, divide-se por o, encontrando-se, para x, 0 valor correspondente da densidade de probabilidade real f(x). Os vaiores pe o calculam-se com as equagées g 26 e g 41.EmG 6 encontra-se um método grafico para a determinagao do desvio padrdo o. Distribuigao de Gauss normal q (A) (fungao de distribuigao) A equagao g 39 da, parao* = 1 en =0, g(t) a fungao de distribuigao normal de 9(4) Gauss. | a ae Gla) = fo(t)-ot =e Jet at = Ven, a t Como o limite » (A) = 1 para A -» © e g(t) é uma fungao simétrica: G(-A) = 1-9) A relag&o entre a fungao de distribuigao normal 9(i) e a fungao de distribuigdo efetiva F(x), para pz Oe o #1, 6, Se htop? ef wdt t=# 24 edai F(x) = GA) o oan) g 49 9g 50 ast g 53 g 58 Estatistica G 8 Integral de probabilidades Integral de probabilidades de Gauss A integral de probabilidade baseia- se na distribuicao normal de Gauss segundo g 45, com o*=1 en =0; ela indica a area compreendida en- tre — xe + x da funcdo densidade simétrica 9(f. G(x) t ton 2 [ TT, +x a vdt $o( x) Var } e Os valores @o(x) sao dados nas tabelas Z 26 e Z 27 para 0k) = pine oP 2 Fine! gee pened 20 Para valores pequenos de k, esta probabilidade é calculada facilmente com a formula seguinte: Plo) a1- fle) ges [12h (np, tap} a0 P(x > k) 6 conhecido também como coeficiente de contianga. Pode-se calcular, por meio da formula g 61, 0 coeficiente de contianga P(x > k) de uma amostragem de tamanho ne de kpegas defeituosas, o numero de defeitos de todo o lote p = k/n ou o tamanho nda amostragem para que, quando se admitir k pegas defeituosas com um determinado coeficiente de confianga, a probabilidade de erro seja p. Curva caracteristica de operagdo OC: Um cliente quer saber se um lote entregue por um produtor corresponde as suas exigéncias de qualidade. Um controle nao-destrutivo a 100% é geralmente muito longo ou impossivel. Supondo para o lote uma probabilidade de defeitos p< po, ele quer saber se pode aceitar ou nao o lote cuja amostragem de tamanho n contém no maximo k = c pegas defeituo- sas. A probabilidade de aceitacao L(p,c) > 1- a onde a 6 0 risco do produtor, se calcula com as probabilidades P(k) pela formula g 57: L(p,c)=P(0) +P) +... admitindo uma distribuicao de |. (np) .-ne_ o” |[tenps (ney, (ae) Poisson segun-| xq! 2! “oe! dog 44 +P(k= ce) Continua em G 11 Estatistica Caracteristica operacional: valores NQA Gu Continuagao de G5 Coma férmula g 64 pode-se calcular as diferentes caracteristicas operacio- nais L(p, c), em fungao da porcentagem de partes defeituosas p do lote. Distinguem-se 2 tipos: Tipo A Tipo B n=const., ¢ parametro c= Const., 7 parametro ele) Exemplo Probabilidade de aceitacao 0 1 2 3 be s 67 Porcentagem de defeituosos + p% Observacao: A caracteristica de operagao se aproxima da porcen- tagem média do lote, se onUmero de defeituosos admitido c for pe- gueno. ¢ @ menor ou igual an. oo) 2 3 0 8 6 9 Porcentagem de defeituosos — p% Observagao: Quanto maior o valor de n, mais ingreme a caracteristica de operagao. No limite, tem-se um retangulo, se n= todo 0 lote. Quanto mais ingreme a curva, mais rigoroso o controle: ntem que ser > c. Valores NQA: (Nivel de Qualidade Aceitavel) Apos discussées, 0 produtor e o cliente fixam um ponto importante da caracteristica operacional: o valor NQA, que indica a porcentagem de pecas defeituosas p, em % de um lote para que este possa ser aceito quando houver um controle por amostragem com a probabilidade usual de 90% (visto que L(p,c)2 1- a é, neste caso @ = 0,1 ou 10%. Por outro lado, o método de amostragem pode aumentar o risco do produtor. Para vencé-lo, 0 produtor pode deci- dir manter sua taxa de pecas deteituosas bem abaixo do valor ; ¢ a4 combinado para o NQA, POF oe, exemplo p¢*) onde somente se 90% admite c, defeituosos na amos- tra, como mostra o grafico de L(p,c), contra p que 6 menor que , C2, 0 valor originalmente exigido. Com isso, a probabilidade de su: Po = 0,65%. n. numero de amostras aleatorias 3 83 Bo cesso no lote sobe a 99%. Na 38 pratica, o NQA vale em torno de a8 c: numero maximo de pegas defeituosas admitidas 9 65 9 66 9 67 g 68 g 69 9 70 Estatistica Confiabilidade Definigdes gerais Confiabilidade R(t) = Probabilidade de defeito F(t) = Densidade de defeito f(t) = ~farv or = A(t)-e? Taxa de deteito A(t) “fue -ane MTTF (mean time to failure) significa o tempo médio observado até um defeito. MTTF = frlt)etcee = Frc) ct é 4 Em sistemas que possam ser reparados, utiliza-se, ao invés de MTTF, o valor médio do intervato entre 2 defeitos consecutivos m= MTBF (mean time between failure); MTTF e MTBF tém os mesmos valores. a MITF = MT8F = m = [R(t)-at é Regra de produto para a contiabilidade As: A confiabilidade As de um sistema se calcula com as confiabilida- des A; ... An dos elementos 1 ... 2 como segue: Ry = Ry Rp-... Ry = TYR; : int Jae ASD... Antri)-er =e? Observagao: Como modelo de fungao de confiabilidade Ait), utilizam-se as fungGes de distribuigao F(x) das paginas G 4 e G 5 (cdlculo segundo g 66). A distribuicao exponenciat de manuseio matema- tico simples geralmente preenche as exigéncias (A = const.). n{t) : estoque no tempo considerado t estoque inicial 9 73 g 74 9 75 9 76 97 9 78 979 9 80 981 Estatistica | G 43 Confiabilidade, Distribuig&o exponencial Distribuigado exponencial como fun¢gao de confiabilidade ~ar Confiabilidade R(t) se Probabilidade de defeito F(t) = 1-7 Densidade de defeito f(t) = ae f(t) At Taxa de defeito A(t) = Rt = A = const. (Dimensdao: 1/tempo) = Intervalo entre 2 defeitos m= Jere = + Regra do produto para a confiabilidade As: At Are Ryze ve? afAy Age. eta 1 Taxa de defeito acumulada As = Ar +Ar4...+An = Wer Para valores pequenos, as taxas de defeito se calculam com a seguinte aproximagao: he numero de defeitos ~ estoque inicial x tempo de fabricagao Os valores 4 sdo dados em geral em horas de fabricagao: Unidade: 1 fit = 1 defeito/10° horas. Exemplos tipicos de taxa de defeito 4 em fit IC-digital bipolar (SSI) 15 | Resisténcia de camada metalica 4 \C-analog bipolar (OpAmp) 100 | Resisténcia bobinada 10 Transistor-Si-universal 20 | Pequeno transformador 5 Transistor-Si-de poténcia 200 j Bobina de alta frequéncia 1 Diodo-Si 5 | Quartzo 10 Tantalo-Eiko com eletrdi. liquido 20 | Diodo luminoso (defeituoso, Tantalo-Eiko com eletrdl. sdlido 5 | 50% de tuminosidade inicial) 500 Alu-Eiko 20 | Solda manual 05 Condensador ceramico 10 | Conexdo sem solda 0,0025 Condensador de papel 2, Conexdo engastada 0,26 Condensador de mica 1 | Contato com plugues 0,3 Resistor de carbono > 100kQ 5 | Soquete de tomada cablado 0,4 Resistor de carbono < 100k{2 0,5 | Interruptor 5... 30 Observacao: para especificagdes de confiabilidade, veja DIN 29500, parte 1, DIN 40040 e DIN 41611 Calculo diferencial H 1 Quociente diferencial Nogao de quociente diferencial (ou derivada) Inclinagao de uma curva A inclinagao de uma curva num ponto P 6 a inclinagdo da tangente nesse ponto. A inclinagao de uma curva y = f(x) varia de um ponto para outro. Se os eixos xe yrepresentam grandezas de mesma es- pécie expressas com a mesma escala — que nao é o caso na maioria dos diagra- mas técnicos — a inclinagao é a tangen- te do Angulo « entre a tangente no ponto Pe o eixo horizontal: m=tana Em todos os casos, h1 tem-se para ainclinagado: m = 4 Quociente das diferencas O quociente diferencial ou inclinagao y, média da curva y = f(x} entre dois pontos vizinnhos PP1 vale: he ay 2 flxtdr)-f(x) ar ax Quociente diferen: Se Ax se tomar i itamente pequeno, isto 6, tender para 0, a inclinagao em P 6 0 valor limite da inclinagao da secante PP;. Esta inclinagéo 6 a derivada ou quociente diferencial da fungao em P- Calculo diferencial H2 Significado da derivada Interpretagao geomeétrica da derivada Gradiente de uma curva Afungao y’ = f(x) ou derivada primeira da fungao dada y = f(x) se obtém marcando nas abscissas os valores de x e nas ordenadas os valores de y’ correspondentes. Se agora derivarmos esta nova fungdo, vamos obter a derivada segunda y” = f(x) da fungao y = f(x) etc. Exempio: yos Ax+ B+ Cx 4D inflexao minimo Raio p de curvatura num ponto x qualquer Vow nha] ¢ - +y?y ye Coordenadas do centro M do circulo de curvatura de raio p 1 ni? hs a= x--t¥ y 1 2 he b= yee Continua em H3 CAlculo diferencial | H; Significado da derivada Definigao de minimo, maximo e pontos de inflexao Minimo e maximo Fagamos y’ = 0. O valor x = a obtido para y’=0 é introduzido em y”. Para y'"(a) > 0, ha um minimo com x= a, Para y"(a) < 0, ha um maximo com x =a, Para y"(a) = 0, veja h 19. Inflexdo Fagamos y" = 0. O valor x = a obtido para y” = 0 é introduzido em y”. Para y"(a) # 0, ha uma inflexdo em x = a. Forma da curva y = f(x) Crescimento e decréscimo y'(x} >0 u(x) cresce, se x cresce yi (x) <0 y(x) decresce, se x cresce yi (x) = 0 y(x) tem uma tangente paralela AO EIKO X Curvatura yi(x) <0 y(x) tem uma concavidade para baixo y"(x) > 0 y(x) tem uma concavidade para cima “(x)= 0 com | uma mudanga de sinal |_inflexéo y sem y(x) em xtem ponto inferior Caso excepcional Para um ponto x= a y (a) = y"(a}) = ya) = 2... ya) = 0, mas y!(a) # 0, podendo entao ocorrer um dos 4 casos: n=par | n= impar y™(a) >0 | ya) <0 | ya) >0 | y(a) <0 MNCL ZEN ie 1s zs ss a 22 23 24 25 26 27 28 29 30 32 Calculo diferencial Diferenciais ftundamentais Ha. Derivadas Regras basicas Derivada = u(x) y= u(x) v(x) y y+ a y y= Ve y yo u(x)” yt Derivada de uma fungao de fung¢ao (regra de trés) yo= Forma paramétrica de uma derivada yo = f(x) {3 raat y Derivada de fungGes inversas a < 4+ c ™ = f fucer] y xy | ¥ y" cone ul (x) # v! (x) wevu - usd v 1 2 Vz u f (u) sul (x) ay ay du a ~ du & fy, tis vt = ; A equagdo y = f(x) resolvida com relagao a x da a fungao inversa x = oy). x = ely) Exemplo yo = f(x) = arceosx dé x = p(y) = cosy t'(x) -—1_. > ss = sey y7ssaF Calculo diferencial H Diferenciais fundamentais 5 Derivadas Fungées exponenciais Fungao. Derivada 33 yo = e* vos 34 y = 6” ys 35 y= e&& yos 36 yor xe ys 37 ye yloe sa] oy = a ys 39 y= a™ yo 40 y= yos Fungées trigonométricas 4 y = sing yo = cos x 42 y = cos x yo = csin x 43 yo = tanx yo = muy = 1+ tantx 44 y = cotx yo = sie: = -(1 + cot?x) 45 y= a-sin(kr) yo = a-k- cos (kx) 46 y = a-+cos(kxr) yo o=c7a-+k° sin (kx) 47 y= sin’x yo = on sin! x cos x 48 y= cos’x yo = -n-cos’ x -sin x 49 y= tan™x yo = o-tan x (1 + tan?x) 50 y = cotx yi = -n-cot” ' x-(1 + cot?x) = 1 , -cos x St yo Sin x WS sintx = 1 , . Sin x 52 yo * Gos x v * “cos? x Calculo diferencial H Derivadas fundamentais 6 Derivadas Fungées logaritmicas Fungao Derivada h 53 y= inx y= + 1 h 54 = tos y log, x y x ina h 85 ye int ye Gh h 86 yo os Inx? yore 3 h 87 ye infe veg Fungoes hiperbélicas h 58 yo= sinh x y' = cosh x h 59 y= cosh x y= sinh x h 60 y= tanhe y ZS h 61 yo = coth x yos ch sinh? x Fungées trigonométricas inversas h 62 y = aresin x ys roa h 63 y os arccos x yoos wor h 64 y = arctan x ye ay h 65 y = arccot x ys mS 1 h 66 y= arsinn x yore oT +1 h 67 yo o= arcosh x yos 4 © YET T 1 h 68 ¥y = artanh x yo TS h 69 y = arcoth x ys 1 Calculo integral I Integragao 1 Definigao de integragao Integragao, o inverso da derivagao CO calculo integral tem por objetivo achar uma funcao F(x), sendo dado y = f(x) de modo tal que a derivada F'(x) seja igual a f(x). Assim: it P(x) = f(a). = f(x) donde, por integragao: A integral indefinida i2 [ro ar = F(x) +0 A constante de integragéo C desaparece na derivagao, visto que a derivada de uma constante é nula. Interpretagao geométrica da integral indefinida Como a figura indica, ha uma infi- nidade de curvas y = F(x) de incli- nagao y’ = f(x). Todas as curvas sao idénticas, po- rém intersectam 0 eixo x em dife- rentes pontos. A cada valor de C corresponde uma unica curva. Se a curva passa por um ponto (Xo, Yo), tem-se: i3 Cc = y - Fly) A integral definida A integral definida tem a forma: b b ia fro ax = F(x)| = FC) ~ F(a) @ Qa Nesse caso a integragdo se verifica entre os limites a e b. Os resultados obtidos substituindo b e a se subtraem, fazendo desapa- fecer a constante C. i6 i7 is ig i10 it 12. Caiculo integral | Regras de integragao 2 Integragao Regras gerais fea = 22 4c, ai n*-1 f= = In|x| +c x fluc + ovajar - fot axe fouled ax fi@e = ln Juce)| + Cc 1 2 fe (x) w(x) ar = $ [ux] +c Integragao por partes fe (x) ul (x) ax = u(x) + u(x) fu {x) + u(x) de Método das substituicdes fro & = freed} @ & donde x = p(z) e dx = g'(z) az Exemplo F(x) = fi 3x-5 ax. Fazendo 3x-5 = 2, donde gic # = 3, Assim dx = 2. | integral em funcao de z. F(x) = tfee = 42 Vz + C. Substituindo nessa expressao zporseuvalor. F(r) = 4 (3x-5) V3x-5 +c i2t 22 i 23 24 i 27 i 28 Calculo integral | Integrais fundamentais 3 Integrais (sem a constante de integracao C) feo--d-o a (ne 1) 1 be 21. fe ox B Infal pre 6x = x Infxl-x Jorn? dx = x(In|x|)®— 2x In|x|+2x ‘ 2 : [Be = ae aole Dp ante + GaP. Ga - yfinizl 4 frase ox = 22 +] (m+ -1) x" ett dx xt ew dx | (ax)? | (ax)? — fs toa tear tt ax ox [= dx = oof ar) (n#1) = +o iF ‘| x q dx x 1 [pee =F ap mnie ree] Calculo integral | Integrais fundamentais 4 Integrais {sem a constante de integracao C) e™ gx 1 : i 29 =—1 ox {Ee ac in}d + ce | i 30 fe inc ox = 2 intel “3/4 @ aj x ax iat fet stave dx = aragr (a sin bx - b cos bx) ax i 32 [ort cos ox ox = =e (a cos bx +b sin br) i 33 {es =binfax+o| . 1 iss {ff SL 1) z en er KS a(n-+)(ax+b)° (neti . cx 1 135 les = 2 infor - 4] ax 1 i 36} |—_** 2 - ___________ n¥4 ES a(n- Vilar ~ by (#1) ax _ ty flexed 7 llerenices * denad faxed (be-ad + 0) : ox 1 ex-d i 38 hasten a ln ;| (ad-be # 0) x dx _ > d ; 39 testes * bo ad [2 infax+d| -= injex + ei] (be-ad + 0) iao{f2ee 22-2 anlar so] ax+b a iat ee = 4 lax +b)? ~2b(ax +b) +b? anlar + ol ar+b vo Jrctisays ble bd nla+ 3 3 2 5 i 42 fz dx 2 [ies ~ 2e(axsb) +36?(ax+b)— bn jex+o|| . dx 1 a vas f Tare)" “Bx * rt i 56 Calculo integral Integrais fundamentais I 5 Integrais (sem a constante de integracao C) dx [2 ln |ox+2|_2alaxsb) , (axtb)? x(ax +b) & x xX er x dx Db 1 t [etre wlarsb) * at rnjax +o} x? dx 1 od fee Ge [lared) - 2b anlax+o| - es] wide 4 (ax+b)? 2 BD terse ele = 30(ax+0) + 30 Injax+d| + sas] jf x dx af 4 — (ar+b) "aU axe * saree [ester Af anlore| 225 = ara (ax +b) a e ax+b ~ 2(ax+b)” xox 1 30? ? la +b) a (ax+b) -3b1n lax+o| cnet Max rr / A ext _—. \ 2 xlax+by BF" ax+b) dx 4 2, |ax+d Sree +b) - aca Caxeb) * able pit | x | dx _ i 1b, @x (ax+b)? 3alax+b) ota - gr 32a anf? tarbt a 1 atx acer Fri - | Calculo integral Ic Integrais fundamentais Integrais (sem a constante de integragao C) | x?idx _ dx 1 a+x ie [% “ Y-a ~¥ + agde rd | idx _ xox ea 2 62 fe 7 alg 77 Ee inlet-=| i 63 fi Sx x + 1. arctan ' aex yt 2a" (a" + x" 2a? a . a ax -- 1 64 |) Cara xh)? > O(a 4a") . x dx dx =. x 1 x 16S [J(ara xy =~ Baraat) + Gg arctang 2 ies | {22 in| ats x[ - dx 2n-3, [ax roy set = 167 | CaF + x) 2ar(n-1) (a%+x7)*"" "2a *(n-1) Sear (ay (ns1) i 68 i 69 i 70 i714 i 72 ~ 3 —= S * + o a x " 2 3 3a Viax +d) - 3 i 74 fryarr gx = 23ax 2b) V(ax +b) 15¢ . ? x? - 12abx + 8b"): Viax +b)? 75 | [@yared ox = 20150 i f ‘ax+ x 105a° x yr Calculo integral | Integrais fundamentais 7 Integrais (sem a constante de integracao C) i” [Ps 22 Vax +) ' yax+d ~ x dx = 2a 20) i 78 f ZT} ax +b) \79 Zax oat 2 — gabx + 8d") V(ax + b) ' Yax+b ~ T5a* i 80 [Vere dx = fa? + x? 1 arsinh = 2 sh w= robe fer? dx Y(a* + x7)3 fevers dx = Va? EPG (coer od +a arsinh x) feVoue ox «Vote ot aes a& Xa?+ 7)? [ee dx = a * - a In alee 2 2 pest dx = - Vie + arsinh= pes ax = - Wee? an| ot Va? + x? x |S = areinh = Va? + x? a xo . Vay Ya? + x? ° x dx xe a x Vea ay Varese? - =H arsinh = a+ - xox - ote -@ Veeoa® Va? + 7 "a EE ist Wes P+ x? » x _ Ved 1% Ges ar i685 i 86 i 87 i 88 i 89 i 90 Calculo integral | Is Integrais fundamentais Integrais {sem a constante de integrag&o C) . a+ x’) 1 a+ Va'+ x? 93 Vara ea * Barn x at 94 dx -$h [FF + dFaresin= | 95 ox = -1[Ka-2P 3 96 * ax = -F ae Ya?_x?) + ateresin-t) 97 [even ax - Vid- 7) {a= x) -¢ Mee #y 98 x = arcsin— a 99 | JS = - Var x? IZ a? x i 100 = - a Ver- +> arcsin 2_,2)3 + 401 - He - 7) a Ver x 1 Vo? -x* 102 a |e: e | a-x7 103 “ax rd 2 x? i 104 ~ ek - fy ol arlea# | i108 |[ Vx?-a? dx = £( xt =a? ~ @ arcosh =) i 106 ~a? dx 2s (x7 - of)? i 107 fever ax EVR EP + SOVFre-ot sreosn) i 108 fevere ax = Vx? = a?) {x= ay, AVA ~ ot) Vs '? Calculo integral Integrais fundamentais lo Integrais (sem a constante de integragado C) = Ve-d? - a arccost x + arcosh — a _ Le =o? x Vie ~ a? -S 1 a = ss arccos > * Ba x - 1 - — cosax a 1 i113 | {sintax dx =X -~— sinzaxr 2 4a 3 1 1 3 4114 sintar dx = -~—cosax + 3— cos’ax a 3a 1 a -1 - i115 [eterax dx = - 75 cos ax-sin™ lax + a fase" "ax dx fe sinax dx fF sinax dx = (ninteiro > 0) sinax xcosax i119 i120 | jR=3ee - Sener sy a [22824 baat fsa dx < 1 singx = fesse ax i122 feos ax dx = i123 Joostax dx = sin 2ax i124 foostax dx =—sinax - a sin? ax Calculo integral I Integrais fundamentais 10 Integrais (sem a constante de integracao C) 1 “1 n-1 costax dx = ——~sinar -cos™!ax +—— feos*-ax ax v na n cos ax x-sinax 126 127 Jr eoser ax = eos ar +(#-%) sin ox 128 130 | [22802 4, . _ cosax -a fi ax dx x ¥ cos Gx = cos ax a sinax dx 131 de = = (Shs 28, fete (n#1) 132 tan ax ax = 133 134 135 136 137 138 139 cos ax_ i n-2 2 ox 140 cnt ax @ a “sine-Tax "n= 7 Jsin™ Fax (n>4) Calculo integral | Ia Integrais fundamentais Integrais (sem a constante de integragao C) x dx x 1 = -—cot 1 in ax 144 gq cotax + n|sin ax| 142 i 143 sinax n-2 dx ,—Sinax_, — cost-1 qx “ n-1 Joos™*ax (n>1) i 146 i 147 i 148 — + 8 i g 8 ’ a o ele 5 2 ® q 1 ° 8 o — 8 MK 1 ala Nee " = 5 — s + e Mik — 149 “sin(axebx) _ sin(ax-br)_ inax sin bx dx = -~ 7 oAS + (ai#/o) i 150 Sploo cos(axtbx) _cos(ax-br) 151 fein ax- cos bx dx =~ —Ttasb)- ~~ Stacy (aj + fd]. . sin(ax+bdx) | sin(ax-bx) . 152 feos ax cos bx ar Zarb) * ~2ta-b) (la| + {d]. 153 fer cosax dx i154 fe “sinax dy i 455 sinax-cos ax 4, a 156 = 4 [27 |tee (§ + =) -—_1_ sin?ax-cosax @ | 4° 2 sin ax Calculo integral | Integrais fundamentais 12 Integrais (sem a constante de integragao C) 8 =F (n|tan ax | 1 sinax-cosax 2 \" 2sin* ax f dx cos? ax-sinax dx i 157 To -+ (anftan | + or) cos ax (20 tan ax | + zaerar) n-1 men fssorax-cos"™ ax dx Se n for impar, a integral restante vale: sin™*ax foiorax-cos ax dx = amet) (m + -1) farcstax dx = x arcsinx + /1-x* forceos dx = x arccosx - V/1-~x? forctan x dx = x arctanx -zuf +2| 162 i 163 i 164 i 165 166 forceot x gx = x arccotr + in 167 fosorox) gx = 168 | fsinh?x dx al- al- ob 169 | Jsinh"x dx =—coshx-+ sinh”! xo SP Sa 170 | fcosr(ax) ax = sinn(ar) Calculo integral I Integrais fundamentais 13 Integrais (sem a constante de integragao C) sinh x-cosh”” x +2 foosn™ x dx - (n>0) 1175 fronwrs dx tanh™ ty + fran? x dx (n#1) i176 feotnaxy oraz An | sink(ax)| i177 feotntx dx = x = cothx i178 feotrrx ax cL cota tx + feotr? x dx (n#1) ; ox 1 ax i179 | [9x 1 ox ie a 1n | tanks | ‘ dx i180 | f—9— ~ _coth Jaa coth x - x ox i184 fessrax ar arctane 1183 farston x dx = x-arsinhx ~- ~x?+1 Jarcosh x dx = x-arcosh x ~- Vx?-1 1185 fortann x dx = xartanh x + Lan|(1-x)| 1186 }farcotn x ax = x-arcoth x + San|(x*-1)| 2 =: 189 190 191 192 193 194 Calculo integral Aplicagao da integragao | Is Diferencial de arco Comprimento do arco | = ds = Var? + ay? = + (2) Area da curva girando a li- nha em torno do eixo x b 8 -{Vire ax é Momento estatico de uma curva eixo — x > Mx =[v Naylax @ Coordenadas do eixo — y 2 My =e Ji +y'2ax a centro de gravidade # ” y x xge = s Ss Ys 3 Volume de um . corpo de revolu¢do em corpo cuja segao trans- Area que a area A gira em versal A; é fungao de x torno do eixo x b as fy a Momento estatico de uma su- perficie com relagao ao eixo x pe Hy = | Sa a Coordenadas do *y xs 5 centro de gravidade b Vos x [ye iw d eixo y ’ Ay = pu ax a Hy uss & vos fA (x) ax f I i 195 i 196 i197 i 198 i 199 i 200 i 202 Calculo integral I Aplicacao da integragao 15 Momento estatico de um corpo {com relagao ao plano y-z) b Myz = 8 fe -y? ax a Distancia do centro de gravidade Myz xy = ME Regras de Guldin Area lateral Am de um corpo de revolugao Am =comprimento s pela distancia do centro de gravidade = 2-4-S-Ys (Veja as formulas i 189 e i 191) Volume de um corpo de revolugao V = area A vezes a distancia do centro de gravidade = 2A Ys (Veja as formulas i 192 ei 194) Integragao numérica tes . A Divisdo de area em um numero par nde ” Ay faixas de mesma largura 7 pb = Biche n A area vale, de acordo coma Agi, b Regra dotrapézio 4 = DZ (Yo 224, +2y2 4.2.4 Yq) Regra de Simpson para curvas até 0 3° grau: Ay = 2 (yo + 4¥, + yz) Regra de Simpson para curvas acima do 3° grau e para fungde transcendentais ou quebradas. As BH +n +2 (ve tua tYn~2)48(y, turd... tunes) Calculo integral Aplicagao da integragao | ts Momentos de inércia Generalidades Chama-se momento de inércia de um corpo com relagao a um eixo x ou a um ponto O, a soma dos produtos dos elementos de curva, de area, de volume ou de massa pelo quadrado de sua distancia ao eixo xOU ao ponto O. Fal dene LA i 203 Teorema de Steiner (veja também M 2) Relacao valida para os momentos de inércia de massa axial ou polar: i 204 Jo= Je + mit 8| 3 3| 3! Existem formulas andlogas para os mo- S mentos de inércia de linhas, de dreas e 31 de volumes. é l Momentos de inércia de linhas planas com relagao ao eixo x eixo y i 205 J: momento de inércia com relagéo a um eixo ou a um ponto J, + Momento de inércia com relagéo ao centro de gravidade S m ; comprimento de curva, area, volume ou massa total ts: distancia do centro de gravidade ao eixo ou ao ponto de referéncia Calculo integral | Aplicagao da integragao 17 Momentos de inércia e centrifugo de superf. planas © momento de inércia axial de uma superficie plana com relagao a um eixo xou y desse plano é a soma dos produtos dos elementos de area GA pelo quadrado das distancias per- 7 da pendiculares you x. S i 206 Ty =fv da; ly = fe dA 2 x Para uma dada fungao y = f(x) tem-se: com relagao ao eixo x eixo y b b i = {we = 2 i 207 qh = 5 ax Jy = fxty dx ‘ a O momento de inércia polar de uma superficie plana com relagdo a um ponto O desse plano é a soma dos produtos dos elementos de area dA pelo quadrado das distancias rao y dA ponto de referéncia O. x i 208 Ip = [ot aa ol, x Se os 2 eixos de referéncia de k e ly forem perpendiculares, o momento polar de superficie com relagao a O (ponto de intersegao dos eixos xe y) vale: ima] Ips fread = fiyrte rar = & + 4 O momento centrifugo de uma superficie plana com relagao a dois eixos desse plano 6 a soma dos produtos dos elementos de area dA pelo produto das distan- ¥ © dA cias xe y aos dois eixos: ally, i f, = fxy da oO i 210 xy f y : Se um eixo de referéncia coincide com um eixo de simetria da superficie plana, xy vale ky = 0 Calculo se os eixos forem girados de um Angulo a: Conhecendo-se os momentos k, fy € ky com telagao aos eixos x e y, os momentos ix e ly’ com relagao aos eixos x'e y’ sero dados por: Ty = Ipcosta + Iysinta - Ty sin2a iany oO y y Ty = Iysin?a + I, costa + ky sin 2a Calculo integral | Aplicagao da integragao 18 Exemplos dos momentos de area da pagina i 17 Retangulo h h 3 3 i212 1 = furo ay = pf = oh ° 3 ° 3 ay oR 1213 Ip = x -4(3) = o> ~ DA. _ oo i214 ty 5 yee = - on ba _ bh = DR i 218 Ipo In tly = Se aa = Ae (eter) 5 Ips = Tp (de+n) i 216 Try = Ivy +2 Ba. k'y’ = 0, visto que x’e y’sdo eixos de bh par\t simetria i 217 Tyy= ZGlb a= (24) 22 2 Circulo R i 218 = friaxrar ° a “ i 219 | 2 aR ° 2 Ip, RS not i 220 3 4 64 i 221 pois x’ e y’ sao eixos de simetria. ize) y = fuex ay = ARS. i 223 = =a, i 224 Ip = 2 ea Ixy = 0, pois yé eixo de simetria. Poligono regular de n lados z Ip . nar nape -“E : i2as| ty = ly oP Bigg (12rteai) = ———_.(6R?- a?) Try = 0 r: raio do circulo inscrito R=: rato do circulo circunscrito a: comprimento do lado n_: ntmero de lados i 226 i 227 i 228 i 229 i 230 i 231 Calculo integral Aplicagao da integragao | Iie Momentos de inércia de volume Momento de inércia de volume do paraletepipedo br Bh 5 ja ta inerck Se 12 * 42 for o momento de inércia polar do retangulo (veja | 18), tem-se, com relagao ao eixo Zz. Ly sat [OP + BAe = Bere wy ° Momento de inércia de volume de um cilindro com relagao ao eixo z: h > “ “ Rr = Arh tar [5 a eS ft 2 com relagao ao eixo x: ‘ 2 txt fC + arZ)az = AEP (grt + nt) Momento de inércia de massa © momento de inércia dinamico J é 0 produto do momento de inércia de volume Jy pela densidade p: Jo= he kg m2, Nms?, VAs? n onde ery kg m73, kg dm~3 Pp. ex. para o cilindro, com relagao ao eixo Z 4 = marth m__ mr? ver hey = 9 Pah 2 Para outros momentos de inércia de massa, veja M3 ;8 j9 j to ju j12 i13 Termos gerais Equacées diferenciais | Js Definigao de Equagao diferencial (ED) Uma ED é uma equagao de fungdes incdégnitas que contém derivadas (derivadas parciais) dessas fung6es e varidveis independentes. As diferen- tes espécies de ED sao: Equagao diferencial ordindria (EDO): as fungdes incégnitas dependem somente de uma variavel independente; por exemplo: y” + 2ry = sinx y=f(x) Equacdo diferencial parcial (EOP): as fungdes incégnitas dependem do numero de variaveis independentes, por exemplo: OR = gry OE, 2K Ou-dv ou ov As equagées diferenciais parciais nao terao aqui consideragao especial, visto que a elas podem ser aplicados os métodos das equagées diferen- ciais ordinarias. x= f (u,v, w) Equagées diferenciais ordinarias Forma: F (x, y(x), y'(0), -.. ¥'(x)) = 0. ‘Onde y(x) é a fungao incégnita. y’... 4") sao as derivadas 1# a n®*™; x 6 a variavel independente. Exemplo: y'" (x) + m(x)-y'(x) + n(x)y2(x) + p(x)y = a(x). Ordem: a derivada mais alta ocorre na EDO de 3® ordem no exemplo acima. Grau: 0 expoente mais elevado da fungao incdégnita e suas derivadas; no exemplo acima, 2° grau. EDO linear: significa que o expoente mais elevado da fungao incdgnita e suas derivadas aparecem somente na primeira poténcia, isto é, uma EDO de grau 1. EDO homogénea implica em fungao de perturbacdo, 9(x) = 0. EDO nao-homogénea implica em fungao de perturbagdo g(x) # 0. Solug&o: y = y(x) de uma EDO significa que essa fungdo e suas derivadas satisfazem & EDO. Integragéo da EDO dé a solugao. A integral geral da EDO é a totalidade das solugdes. A solugao geral de uma EDO de n*"™ ordem contém n constantes C;, Co, ..., Cy. Essas constantes sao determinadas unicamente a partir de n condigées limites. (Kg) = os YOU lag) = yin A integral particular da EDO é uma solugao especial. Equacoes diferenciais J 2 Equagées diferenciais lineares Métodos para resolver uma EDO 1. Transformar a EDO numa das formas padronizadas, listadas em J6, JB... 5 12. 2. Aplicacao de um método especial (veja J 8). Usando este método, a EDO pode ser reduzida a uma EDO de ordem ou grau mais baixo (veja J 9... J 12). 3. Uso de transtormagées, particularmente da Transformagao de Lapla- ce (veja D 18 ... D 20). Equag6es diferenciais lineares j15| Forma: yf + py(x)y"U +. + py_ilx)y! + palx):y = a(x). j16 Nesse caso, y = y(x),6 a fungao procurada. y’.. Ya j17 derivada primeira a n®"™9 de y(x) e p1(x) ... pn(x) sdo fungdes de x. Solugdo geral de uma EDO linear nao-homogénea j18 Y= Ynom + Ypart Solugao da EDO homogénea ynom Ynom @ determinado fazendo a Jungao de perturbacao q(x) =0.Cada EDO linear homogénea de n’ ordem tem n solugses lineares j19 independentes y1, y2 ... yn com n constantes independentes Ct ... Ch. j 20 Ynom = Cy yx) + Cyyo(x) +... + Cy, (x) (em JQ... J 12 encontram-se as solug6es para as EDL-de 17 e 2? ordem). Solugao particular da EDO nao-homogénea Ypan j2i Ypant 6 determinado para q(x) + 0. Em J 3, J 6 e J 7 encontram-se as sugestdes para as solugdes, em J 9 e J 12 estado as solugées para as Equagées Diferenciais Lineares de 1° e 2° ordens. j23 124 j25 j 26 j27 428 j30 j31 432 j33 i134 j3s Equacoes diferenciais J Equagées diferenciais lineares 3 Solugao particular Determinacao utilizando a “Variagao de Constantes” quando se conhece yhom de uma EDO linear de n€5iM2 ordem (veja J 2, j 20). As formulas seguintes conduzem sempre a uma solugao particular: Ypart = Cue) ¥y + CAD Y2 Tet CoO Ye Método para determinagao de C1(x), C2(x) ... Cn(x): Forma das equagées simultaneas Cay + G32 + + CAO) Yn = 0 Cheer yy + C22 Fo + CA Yn = 0 CUP yylrrD + Cx) yg“ + + Cyl) AD = 0 Ch x) YOY + Chix) yo“ Ha + Cp) YAY = glx) Determinagdo de C(x) para i = 1, 2 ... 9 usando o sistema de equagées acima. Integragdo de Cj (x) para i = 1, 2 ... nproduzindo os valores de C (x) para a solugao. Exempio: Solug&o para ypart da EDO: yt iy = 2. -fhe. Segundo j121: yhom = [Ce 2* % dx + Cz = Cy-Inixl + Cy Cy yi) + Cy Yolx) com y,(x) =Inbkl oe yofx) = 1 Seja: Yat = CAV + Cd -¥2 do sistema de [ Ci(x) Init + C(x) T= 0 equacées } 24 \ yey + Ci(x)-0 = 2x segue que C{(x) = 2x2; Cj(x) = —2x?-InIxl A integragao de C1 (x) e C2 (x) da: Cx) = 20, C(x) = - 323[inix - 3] Entéo: = 2y3-Inuet - 223 (Intel ~ L)-1 = 2.8 Ypan = 3 3 3 5 Solugdo geral: 2 ¥ = Ynom + Ypan = Cy Intel + Cp + Z23. . , Ci 2 Qa 4 Prova: = t+ Sy "oe Habe Ss rova: yest x c . a+ RF rye M en A444 4252 yr+d Btget at zee Equacoes diferenciais J 4 Equagées diferenciais lineares EDO linear de 1" ordem {36| Forma: y’ + p(x)y = q(x). A forma corresponde a J 2,j 15, para n= 1; a derivada de ordem mais alta 6 y’. As solugdes para y, ynome Ypart sao dadas em J2eJ9. i387] Exemplo: y' + = sinx Y = Ynom + Ypart js conforme j 110 é p(x) = 1 a(x) = sin x. contorme j 109 a solugao homogénea é: 1 -Jode —Inix! > 139 Yrom = Cye Sr = ¢:<«'™ -a com C20. Segundo j 110, a solugao particular é: 4 ft 40 Ypen = fainxed ape See = fisinxel™) are = J tsin x xd alg = _Sinx—cosx 1 + 41 Y = Ynom + Ypan = x(C, + sin x) ~ cos x. Prova: y' = ~Gi,xcosx-sinxs . gin, x? x y +2 = sinx j42 CQ 2 0; Cy tem valor definido se, p. ex.: 443 ¥(X.) = 1 para x= 5 sera conhecido. 40: Jc, + sin) — cost. j44 Entao: 1 5 (C, + sin 3) cos5. j 45 Dara: C, = F-1. EDO linear de 2% ordem 146] Forma: y" + p,(x)-y'+po(x)-y = q(x) A forma corresponde a J 2, j 15, para n= 2; a derivada de mais alto grau é y” As solugdes para y, Ynome@ Ypart SA0 dadas em J 11 @ J 12. Equacoes diferenciais J Equacées diferenciais lineares 5 EDO linear de 2* ordem, com coeficientes constantes i471 Devido a grande importancia deste tipo de EDO nos problemas de oscilagao, consideraremos os casos especiais. j4a| Forma: y" + 2ay’ + b2-y = q(x). 49 ae Dao constantes # 0, q(x) 6 uma fungao de perturbagao. Solugao geral, de acordo com J 2, j 15: js0 Y = Ynomt Ypart \ | j51| Caso aperiddico: R=a@-b > 0 je Yhom = Cyel-st« + Cyel-a-hi i ef-e+kix _ i js3 Ypan = fete We. gfx)dx — e(-a-kix + ee fetarsix.a(x)-dx j54| Caso aperiddico limite: k= @-b2=0 ' 155) hom = Cypenatt Cyx-ener is6 Ypan = ~e-@ frvertg(x)-dx + xe fea g(x)-dx j57| Caso periddico: R=a-b<0 j 38 Yrom = e-[C,-sin(wx) + Cycos (wx)] com w = V/b?-a2 j59 Yoat = esin (wx) fer-costax)-g(x)-dx — ~ SFOS). Fone sin fox)-ginyed” @ ' *) Nota: Para o caso especial Q(x) = Ao'sin(wox) tem-se: i 60 Ypant = ASIN (Wox-y), j6t emque: A= j62 e Y = arccot Equacoes diferenciais J 6 Equacées diferenciais lineares EDO linear de n®5'™4 ordem com coeficientes constantes 163] Forma: a,-y + a, yin +... + ayy’ + @y = G(x). Solugéo da EDO homogénea de n*5m@ j 64 constantes q(x) = 0) ordem, com coeficientes j65|Seja: y=e*, yosre* ... yl = ret A substituigao na EDO homogénea de j 63 leva a equagao algébrica: j 66 a, + Aq yr-l+ . Fart a, =0 As raizes [1, 7 ... fs podem ser determinadas. Dependendo do tipo das raizes, encontram-se diferentes solugées para yhom Caso a): 1, ... 1 $80 reais e diferentes: j67 nom = Cyert + Cert tu + Ceetex Caso b): Ha raizes reais simples e raizes multiplas: TT Sli Mma Mme Te j 68 Ynom = Cyett + Cyx-ett + Cprent +. + + Cy XP Lent + Cpe tit Cee? ©) j 69 ere (Cy + Cox ti t Cyyx™ ly + + Cry verre + ot Ceres, Caso c): Ha raizes complexas conjugadas: r= a@tip, m= a-ip=r. 170 Yhom = Cyev*+ Cyerx 9 et.(A-cos Bx + B-sin Bx) A=Ci+Cy B=i(C\-Cy Solugao particular da EDO nao-homogénea de nésima ordem com coeficientes constantes: j7 Ypart = Bi(%) + Balx) + on. + Bx(X)- A forma da solugao particular depende de q(x). Alguns exemplos sao dados em J7. Usando uma forma adequada para ypan, as derivadas y'part y’part etc. a0 encontradas e substituidas na EDO. Por comparagao dos coefi- cientes, as incdgnitas ay e B podem ser determinadas (veja 0 exemplo em J 7). *) C1, Ca, ... Cn SA0 constantes arbitrarias. Equacoes diferenciais J Equagées diferenciais lineares 7 EDO linear de ordem r#*'™ com coeficientes constantes para q(x) Forma de ypant = j72 A a j73 xm iy + ax + A? + + O_O j74 Ag + Aye + Ag? + oF Agee | Fo FH + ax? t+... + a,x™ j75 Ae ae j76 A-cOsS mx a-cos mx + B: sin mx j77 B-sin mx ” +O" j78 A-cos mx + B-sin mx ne i79 A*cosh mx a-cosh mx + B-sinh mx j80 B-sinh_ mx . +" iat A cosh mx + B sinh mx + j82 A-e-cos mx aee-cos mx + BeXsin mx j83 Bee sin mx ” + 7 jaa] A-e-cos mx + Beesin mx ” +” j85 | Exempio: y’—y = cos 2x; conforme J 6, j 65, tem-se a forma: 86 y = 8%, yi =re™; yl artes Substituindo na EDO do exemplo j 85, temos: j87 P-1=0; P=1, n=h ment 88 Ynom = Cyernx + Cyrene = Cyer + Cye™ Forma de: 189 Ypan = a°C08 2x + B-sin 2x j90 Y'pan = —2a-sin 2x + 2B-cos 2x io Ypan = —4a-cos 2x — 4B-sin 2x5. ‘As equagoes j 89 ej 91 usadas na EDO (linha j 85) dao: j92 —Sa-cos 2x — S5P-sin 2x = cos 2x, A comparagao dos termos leva a: j93 p=0; a= -t eportanto: = Ypan= ~eos 2x Solugdo geral: 1 j94 ¥ = Ynom*t Ypan= Crek + Cre™* ~ 3 Cos 2x Prova: y’= C,-e* — Cy ex + Esin 2x2 y= Cyr + Cet db 4- cos 2x yory = Cyret + Gerke Ea: cos 2x ~ Cex — Cy: e% + Zoos 2x = cos2r | 95 j 96 ij 98 j 99 4100 j 101 j 102 } 103 j 104 j 105 “| FormadaEDO.~~*«|~—sHipdtese——| da EDO Hipotese Substituigao Comentario x nao explicita- YO) = FOYy Wy one Ym) | mente existente (veja o exempto A) Reducao da or- dem rn para a or- demn-1 Redugao da or- = licita- yr) = f(x,y’, ... yOu) yndo oeetente dem n para a or- dem n-1 (mn) a (k+D), y z] r- yle) = fx, y YOU) 18a 53 deriva- pin ele (veja o exemplo B) da nao existente dem n-k Exemplo A: Exemplo B: yy" —y2=0; d y” + 2y" - 4x = 0. Substivigdo: ye ri “ P x Substituigao: y" = p;. y™ = gee Pp yee =o fa pi +2p—4x=0, — contormej 110: inlpi = Inlyl + Inc p= Cetsax-1=8 yay Inip| = yrs fice eve +2x- drt, yo y= = Peet tax som ge y = Cre SO%s Cenex yo jeg ene + x27 -x + C)dx + Cy Prova: y’ = -C,-e.€ 3 xe ye Gs eee yedqen sax B Bag yey" — yt = Cye-Cx- Cy - C2 ex — Prova: + 2y" = ax = = C2-C2-e-&%2 = 0 —2C, e-*4+24+2C, e-% 4 4x-2-4x=0 eursol WapsO ep OG etn Jenjoser ied SJaARLIeA ap OBSINSQNs ep Olaui 10d Wapio ep oeSnpey aiajip soodenby Wwapio ep oednpay sleiau oe Substituigao Comentario Solugao As varidveis xe y podem 8 EDO sopa-|y:= sy =f) fec-ay = ffoy-dx +c ser separadas do lado es- | 2" pry = Ix g(y) querdo e direito da equagao 5.2 ax + py+y=u a, c EDO nao du o 2 S a- lye de 7 0 + BY Gu Substituigao apés a integra- S| separa- |y'= flax + py + y)| dx ~ * ax = fata + ubstituigéo apés a integra- |) o€) —| vel direta- » 1 du J flu) +a a0 ao mente Y= 5G 9 @ 8 ® «| EDO de Leu dx fi 2a © | similarida-|y’= (2 x fe = {0% _ Verifique se 6 possivel trans-| ©, ae = |siilarida- y= /¢5) y sus x Jjm-a t© formé-la em f(y’x) Dh dx a @ «, | EDO ho- eo mogénea |, = . Bj mogenea ly pixy-y = 0 y = Cedric = yy, Y = nom 33 1* ordem g D Y= Ynom + Ypart Sptayae fi Yom veja j 109 e a y = ef fe +fauxre eed Determinagao da 3 yp= Clx)-e Pts ’ = - solugao particular P+ POY = a) lye Clxye Tria onde usando variagdo de ~ C(x) p(x): - tantes cont ¢ (x) p(x) yp = Sq(xj-eS 4: ax-€ Sptjix | cons an jes con jorme «eS plx)ax . x= flere +C Por eliminagao de p, c. fy) y'=p P encontra-se a solu- o io em forma para- y = fip) “ mética Tipo Forma Substituigao Solugao Comentario EDO impli- = Eliminagao de Bf ota get | = yyy yep x= fie) conduz $ solugao Ty} ordem = ftp). . na forma paramétri- orem y= Sef iprdp + ¢ i 2 , : ' dx __g'(p) ftp) = =x + = x + =} Ge trordem |” ayy!) + 19") ¥ dp psp) p—stp) com Cy = y: Representacao pa- x! EDOde yl =p yr xy + f(C) (grupo de | ramétrica xe y. Inte- =} Clairaut |y = «y+ fo") linhas, integral geral) | gral singular (curva 7 fy") =f) x= -f'(p) envoltéria) por elimi- y= -pS'(p) + fle) nagao de p sige + plz = qt) Boo "+ pix)y+q(x)y"=0 fa retarer | f Bernoulli |y’ + p(x)y+q(x)y" = = gSd-aparel ony. : 2leDode 1¢ vray ze (3400) ee ycdo para EDO =] ordemde | comn+#0; n+1 se) U-nipts) ax] de 1? ordem como res° grau a L em J9, j 110 yorrh = (x) = ulx)+y 0d] 2'-[pOd) + 2a0c)-yQo}-2 = glx EDO nao-ho- D0 de Ri- yx) Jy ) 2" [ple) + 2g(x)-y,00)] g(x) mogénea em w | catti EDO 2 onde y1(x) € uma yx) = yx) + 1 z, solugdo FE] de tor ty'+p(x}y+q(xjy?=r(x) | solugao particular, “a esl ptxrt acy vitanios como em J 9. _ dome 2 conhecida 1 ‘Admite pelo Jd 2(x) = ae || menos uma solugao part. ouasayip seodenby slelouaiajip saodenby WAPJO gL 9p St oLf Tipo Substituigao Solugao Comentario nao-homog. com coelic. constantes i119 y+ ayy’ + ayy = q(x) Y = Yhom + Ypant (para r)# r, vejaj 120) ou y(x) = e(A cos fx + B sin Bx) + Ypan (parar, =a+ip; 1. =a-ip=7) 8 a Iniciar 0 calculo = eaten oS dy" = fx) ya C+ Cx S[ffed-dxsdx | comintegracao = interna (x) = EDO homo- ¥(x) - génea linear C1 e C2 sao cons- ©] de 2% ordem | , . tantes arbitrarias =] comcoef- Jy” + ay + doy =0 A=C + eter ylr) = e% (A-cospr + B sin) |p i(c-G) comr, =a+t if; r,=a— ip i yixyJ= Cre + Crem + y ae orden ' pan Ypan dependente de q(x); calculo, veja J 6, J 7, e comentario 120 EDO de 2* ordem li- near homo- génea Equacdo de Euler j 120 EDO de 2* ordem li- near homo- génea sem Otermo em ¥ xy" + byxy'+ boy =0 yy” + pix)y’ = yo=axr rexel yoru «du vax VO) = Cx + Cy xin try sh + ou y(x) = x®[A-cos (B Inix!) + com r= 1 r(r-Ajaur~? + B-sin (B-intx!)] + ip para r; ye fa em Spvteids dx + Cy = Ynom C1 e C2 sao constan-| tes arbitrarias A=C1+G, B= iC, - G) Po ara a ei ee pe arip | OT Por substitui¢ao, pri- meiro reduz-se para EDO de 1* ordem, resolvendo em seguida. WEPlO eZ OP sleloUalayID seodenby sleouasajip saodenby ep a odenb jaJ9}IpP sai sieigu WePIO s¢ BP SleIoUaIayIp segdenby Tipo Forma Substituigao Solugao Comentario i) 2 you _ fie . Idx, Iniciar o cal- wy | EDO ae ye ploy awe PP [aloe (C4) q¢xy-el0e-aa)]ar+c,] Meier eat T] hom, sem . x = lel integrais in- =) om, sem, » Int yl Ye = le prtsar.{ fg(xySouertr.ds\ ax gras EDO ho- du & | mog. tin’ 2 y+ pile) fly) =0 = ou jiu) ~ —Spi(x)-dx + C, = | ordem sem Hay x — | termo em y y = Jude + C, &{ evo de 2" |.» _ x =+ fc ZJ ord-semy |¥” = £0) velfiyy-dy + C, g Odes! y” = fix, y’) se = fit,u); y = fulx)-de + C} Ger. sem solugao EDO de 2* i Apés eliminagao & | ordem sem | y* pyr = [Feta edu 4 . = hermos em xf” = 0) = \Ftuy ry GC] dew, tem solu =| ey Gao Finalm. substituir du du} dic 5 | EDO de 2" , y"= = fiy,u) = us~ lus = fiy,u) a) S ford. semter|y” = fiv.y') ys de dy |" dy ya —] moem x i u= uly) x= as +C poru y= ya) Hy, v(x) = apos transformacao em: y1(x) deve ser uma . . ~ i w'+[2y . =| Solugao padrao par- Bl EOOho. byt etedy + | gy 7 aa w *Lents) + yile))w = 0} Sonedo P Bena. = ‘ ys = yr transf. numa ED de 2¥ ordem} = + P2lxh-y = 0 =i (4) yey (olf oy te trisearse lin. homog. de 1* dx \y,(x)) 1 "yPtx) 2] ord. yi(x) conf. J 9 cle pm ki k2 k3 Estatica Nogées fundamentais K 1 Generalidades Aestatica estuda as forgas externas e as condi¢des de equilibrio dos corpos sdlidos e determina as forgas desconhecidas (por exemplo, reacGes de apoio). As folhas K 1... K 14 tratam das forgas atuando num plano. As grandezas importantes da estatica Comprimento / E urna grandeza basica (veja Explicagdes) Forga F (veja a explicagao M 1) Representada por um vetor Comprimento — grandeza ou valor Diregdo Angulo com eixo x & Origem ponto de aplicagao P 7" tinha de agéo x Peso G (Forga da gravidade) Definigao atracdo terrestre Ponto de aplic. centro de gravidade Linha de agéo vertical do lugar Sentido: para baixo (em diregao ao centro da terra) Pempend. Grandeza: determinagao com si balanga ' Reagao de apoio Fa Forga de reagado exercida em A sobre o 4 corpo te Forga resultante Fr A Forga representando a a¢ao total de varias forgas externas. Tr, F a & Momento M de uma forga Fcom relagao a um ponto O F Momento M = 2FL 0 Agao de uma forga F sobre um ponto O A agao de uma forga F sobre um ponto O é dada pelo par de forgas F-F" e pela forga F’. Fos fF, pu = oF Momento do par de forcas Moz Fi Teorema dos momentos: O momento da resultante é igual a soma dos momentos das forgas externas. Estatica Composigao de forgas K 2 Composi¢ao grafica de forgas Diagrama de forgas Poligono de forgas Duas forgas Fp Construgao do poligono funicular: Desenhar 0 poligono das forgas, escolher o pélo O para que os raios funiculares se cortem na figura e desenhar os raios polares. Construir o Poligono funicular cujos raios funiculares sejam paralelos aos raios pola- res. A cada tridngulo do poligono das forcas corresponde um ponto de intersegao no poligono funicular (por exemplo, ao triangulo F,-1-2 corresponde o ponto de intersecao F,\—1-2 do poligono funicular.) k 10 ant 12 Estatica K 3 Composi¢ao de forgas Composi¢ao de forgas: solugao analitica Decomposi¢ao de uma forga Ro= Fecosa fy = Fesina 5 ro =4+)R?+R? | tane = aa (Os sinais das fungées trigonométricas de a sao dados no quadro abaixo) Momento Mo de uma forga com relagao a um ponto O Moe Pl = AK By ({Determinagdo de Fx e Fy conforme k 8) Componentes, Angulo fe de dire- G40 OR } tana, 4 iM Distancia lp = Brel (Teorema dos momentos) Sinalde ftp = Sinalde 2M, Sinal das fung6es trigonométricas em x, y; Fx, Fy; FRx, FRy Quadrante a, a, |cosalsinaltana| x, Fr, Fr, Ys Fy Ry \ 0... 90°] + | + | ot + + Ni 90...180°) - + - - + ML 180...270°} - - + - - iV 270...360°| + - - + - *, ,f, : Componentes de F nas diregdes xe y Fry ‘4, : Componentes de Fr nas diregdes xe y x ,¥ : Goordenadas de F @ ,@% : Angulo de Fou FR 1, lp : Distancia de Fou Fr ao ponto de referéncia Estatica Equilibrio Ka, Condigées de equilibrio Um corpo esta em equilibrio quando a resultante de todas as forgas externas €asoma dos momentos de todas as forcas externas com relagaéo a um ponto qualquer forem nulas. Forgas graficamente analiticamente k 20 concorrentes poligono de Tor- =9- num ponto gas fechado FR 05 paralelas ao Poligono de for- eixo y gas e poligono funicular fechados quaisquer ER=0; 2" 50 IA= 0; A, =0; EN =0 Vigas sobre 2 apcios. Dados: grandezas e situagdo de F, e Fy. Pede-se: Fre Fa Solugdo grafica 4 KNm, Nom, Nmm m_:escala dos comprimentos = comprim. efetivo/comprim. no desenho k 23 k 24 mr : escala de forgas = forga/comprim. da forga no desenho H: Distancia do Polo] y* : distancia vertical entre a linha de fe- chamento s e o funicular k 25 Sol. analitica: AR U/L + Plt; Rath) eR. As cargas distribuidas sao divididas em cargas menores e substituidas. por forgas correspondentes atuando no centro de gravidade dessas pequenas cargas. Grua de parede: 3 forgas (sem atrito): Procuram-se Fa, Fa Dados | Solugao Fe 8 tH ~Intersegao 5 ! iz das 3 linhas Ay de acao | A 6 fay i¥_J 5 z | E a i Fag a - A | - fia fa yi ay A Estatica K 5 Viga em treliga Calculo das forgas nas barras (Método de Ritter) ©: banzo superior + banzo inferior D: barras diagonais Ie Determinar as reagdes de apoio conforme K 4 (viga sobre 2 apoios) e efetuar um corte X ... X que passe por 3 barras desconhecidas. Admite-se que todas as barras sejam solicitadas a tragdo; desse modo, as barras submetidas a tragdo sdo positivas e as submetidas & compressao sao negativas. Estabelecer a equacao de momentos M= 0,comos momentos das forgas externas e internas das barras tomados com relagao ao ponto de intersegao de 2 forgas desconhecidas. Assim, o momento dessas forgas é nulo. Regras para 0 sinal dos momentos Os momentos de sentido contrario ao do movimento dos ponteiros do reldgio so positivos, e os de mesmo sentido, negativos. Exemplo do desenho acima Problema: Valor da forga Fu2 na barra U2 Solugao: Efetuar o corte X ... X por Oz-Dz-Ue. Escolher C, ponto de intersegao das barras O2-D2 como ponto de referéncia para o calculo dos momentos. Assim, os momentos das forcas das barras Oz @ Dz sao nulos. Em seguida, calcular: zm, 0 + ah, + oF, ~ c(h -F) = 0 ~ b+ (Rh -F,) . 2 a WF Fi = a Estatica K Viga em treliga 6 Determinagao grafica das forcas nos nés (Método de Cremona) Hipoteses Uma barra vai de um né a outro. As forgas extemas atuam unicamente nos nds. Método de trabalho Escolher a escala das forcas. Determinar as reagdes de apoio. Come- gar pelo nd A em que 2 forcas sao desconhecidas. Utilizar o mesmo sentido de rotacdo para todos os nds. (Por exemplo: Fa-Fy—Fs1—-Feo). No A: poligono das forgas a - b—¢—d—a. Indicar num esbo¢o ou quadro se ha tragao ou compressao nas barras. No C: poligono d — c — e —f — dete. Controle As forcas atuando num né do sistema treligado formam um poligono no plano de Cremona. As forgas passando por um ponto do plano de Cremona formam um triangulo no sistema treligado, k 28 4 k 29 kat k 31 k 36 Estatica Centro de gravidade Arco de circulo rising 160° _ res y na . y = 0,6366-r para 2a = 180° y = 0,9003-r para 2a = 90° y = 0,9549-r para 2a = 60° Triangulo et york S esta no ponto de intersegéo das medianas Setor circular 2r-sina 180° ars y 3a 3B y = 0,4244-r para 2@ = 180° y = 0,6002:r para 2a = 90° y = 0,6366-r para 2a = 60° Trapézio Pf hg soe oe fi LAE; LEE Setor de coroa circular - 2, f= sing 4 3° RO Parca 2 2. Pa Ps. 3 -r b Segmento circular 3 12-4 Area A, ver B 3 Calculo do centro de gravidade S, ver também J 7 Estatica K Centro de gravidade 8 Determinagao do centro de gravidade de superficies quaisquer Solugao grafica: Decompor a superficie total A em superficies parciais 1, Aa, ... An cujos centros de gravidade sao conhecidos. Tragar paralelas aos eixos por esses pontos. As areas destas superficies parciais sao proporcionais aos pesos atuando nos centros de gravi- dade. Determinar as linhas de agao das resultantes Arx e Ary para duas posigdes quaisquer do corpo (em geral 2 diregdes perpendicu- lares) segundo K2. A intersegdo das linhas de agao dessas resultantes da a posi¢ao do centro de gravidade S. Solugao analitica Decompor a superficie total A em superticies parciais Ay, Az, ..., An como acima; obtém-se: distan- em geral | Para o exemplo acima 2 ve | Auk + Agee + Aye xy s A a Ae = = ’ Arve + Arye + Ary Ys= a ry as Observagao: no exempio acima, as coordenadas x1, y2 @ y3 So nulas. k 44 k 45 k 46 k 47 k 48 Estatica K 9 Atrito Forea de tragao paralela ao plano de atrito atrito estdtico | limite de destizamento | Atrito de deslizamento - Ho = tan@) > mw |m = tang < Me a<9¢, (varidvel) <0 | > = const, > ? |? = const. < 9% Forse Foros Fo Se Fz1 aumenta lentamente, wt também aumenta, mas 0 corpo ainda nao se deslo- Fove-| ca. Se Fz) valer Fro = G thy, Fu © corpo comega a deslizar. A seguir, Fy diminui e vale 1G. Se Fr > Fwo movimento € uniforme e acelerado. forca de trapao Forga de tragao inclinada Forga de tracdo F necessaria Para pdr em movimento um corpo de peso G. =G——#e ____lg_sings FP o na-apcos@ ala oo) Substituir yo por p Para obter a forga para desiocar o corpo com velocidade constante. O movimento é impossivel se F for negativo. coet.de} Angulo de atrito [atrito.veja Fun Pie » Fw: Forga de atrito Fe, Fzq Fz 3 Forga de tragao = My sk Pr 1M 9 Pe Estatica Atrito | K 10 Plano inclinado Generalidades O Angulo a para o qual um corpo desliza 4 velocidade constante é igual ao angulo de atrito p. Donde: 330 a k 50 tana = tang = ps eee" ya" Método utilizado para determinar ° experimentalmente o angulo de G atrito p ou 0 coeficiente de atrito uw = tane base (honzontal) k 51] Condigao de auto-travamento: a

* tan(at29) Afrouxa- |. _ , tan(a-@% )+tan(a. =P. . mento |°?" © “1+ tan 9y-tanta Fa= Fetan(a-2¢) Auto-tra- vamento % + a2 S Go, + Foz aS 2% Parafusos 7 LOIS A A h Momento For-tan(ate)|M, = For-tan(a+e) ao Abaixar For-tan(@-9)|M = Fer-tan(a-9') Condigao para auto- travamento ao ae < e @< @! abaixar Rendi- = tana ” tang mento |Levantar! 7 = an(ase) tan(a+e) de um tan(a=) tan(a=¢) aratuso i = sanka-e? = ater’ e ao Abaixar | 7 = Sa 2 tan @ 4, : Momento de levantamento Nm, [kp m, #2: Momento de abaixamento h Nm, [kp m @ : Inclin. do passo (tana = Dar) ¢ : Angulo de atrito (tang = nu) ?' : Angulo de atrito em rosca triangular ou trapezoidal (tan o' = —“.) cos B/2 r_: Raio efetivo Estatica K 12 Atrito Atrito dos mancais Mancal radial ou transversal Mancal de pé ou coxin. axial (Atrito no pino de apoio) (Atrito no eixo vertical) M, —< Se Xx aE ° = ry + 7; k 66 Wy = hig re F [- My =u, Pt p Mp: Momento de atrita Hg : Coeticiente de atrito do coxinete transversal (sem valor fixo) 4, : Coeficiente de atrito do coxinete axial (sem valor fixo) k 67 Observagao: pg e 1; Se determinam experimentalmente em fungao k 68 do jogo do mancal, da lubrificagao e do estado da superficie. Nas superficies polidas \19 = py = Hg. Escolher r; > 0 para lubrificagao. Resisténcia ao rolamento Rolamento de um cilindro plano wes) r-Lp ele r r k 70] cond. derolamento: Fy < pp fy Fw : forga resistente ao rolamento f : brago de alavanca da forga resis- tente ao rolamento. Valores Z 7. (Causado peta deformacao do cilindro e do suporte) He : Coeficiente de aderéncia entre o cilindro e o suporte Deslocamento de uma placa suportada por cilindros f = (hth) Gt nrfG et k 74 peso F k 72 se Kefe=f @ nG2 0 : aceieragao positiva: a velocidade cresce a < 0 : aceleracdo negativa (frenagem); a ve- tocidade decresce. Observagao concernente as figuras Se) Os simbolos entre parénteses referem-se a rotagao (verL 5 eL6). 117 118 Cinematica L Os movimentos importantes 4 Movimento retilineo ou translagao As trajetorias sao retas (veja L 5). Todos os pontos de um corpo descrevem as mesmas trajetorias. Principais tipos de movimento uniforme |_uniformem. acelerado t b= U,= const. | @ = ag = constante Rota¢ao em torno de um eixo fixo As trajetérias sao circulos cujo eixo é 0 centro. O Angulo de rotagao ¢, a velocidade angular w @ a aceleragao angular tém o mesmo valor para cada ponto do corpo. O espago percorrido s, a velocidade v e a O aceleragao tangencial a sao proporcionais ao raio: S=rG; vsrw ; a=re =a, 2 Aceleragao centripeta = Posigao de repousa Oscilagées harménicas Péndulo /)* As trajetorias so retas ou circulos. O corpo se move em torno de uma posigao de repouso. O desvio maximo se chama “amplitude”. O espago, a velocidade e a aceleragdo das oscilagées harménicas sao fungdes senoidais. Mola Posigao de repouso Cinematica L Movimento retilineo 5 Movimento retilineo uniforme e uniformemente acelerado | % | | niform " acelerado com {a > 0) 3 g, | unvonne | une lemente | retardado com (a < 0) 5 8 ly =constl a = constante e £ ese um > 0 ° 1 v v y > Ei | SG SS t t t t t t t jt 1 m ti9fs =f ut [SF tuj+v) = tesa t?) om 2 2 2 km baofus) sat vy + at= Jud +2as mis cm/s km/h 121] uv, =| const. 0 v-~ate= fo? -2as ' 2 2 2 | mis? la2la=- 0 » 22s Bae Semin ft ‘ ‘ km/h? 8 ra}ecy = 2s. bint. 28 | ain v a Ug + 0 h ‘ L Observagao: As superficies hachuradas representam o espago percorrido s durante o tempo t. A tangente B representa a aceleragao a. 125 | 27 | 28 Cinematica Rotagao em torno de um eixo fixo | Le Rota¢ao uniforme e uniformemente acelerada de um corpo em torno de um eixo fixo £ uni | uniformemente { celerado com (a >0) g §& | forme retardado com (a < 0) 8 8) aso @ = constante = = | w= const. w= 0 wy >0 2 wt at? alt Vee pe wt Dp FD Bar| sluotw) =wmtrsat - 2 2 2a] 2 2 rad =| 2 2e = foz-2a9| ws F Rap =

0) Unidades nita vo = 0 langam. vert. p/baixo {vo < 0) oO altura de partida +h, altura de partida th 2 = |2e eee le ~ 9p ch ty m h Bast = Fo jyt- oe at cm 2h ms v= lot = SA =fpon w- gt = Yu? = 2gn km/h te we 2k fen Mav _- _ 2h s g v g g by + U min Langamento horizontal e obliquo Incég- |langamento horizontal| Langam. obliquo p/cima (a > 0) nita Langam. obliquo p/baixo (a < 0)} Unidades Up > 0 para cima se = g g m he ze wtising - Zt cm ms ve Vo? + o ? Uy - 29h kmis Largura L e altura H do langamento obliquo para cima 2 2 = bh = cin? m em |e g sin 2a H By sina cm geral _2 8 = Geesing ty = BR sing min para g = 45° para a = 30° Axi- =e i m Max Lmar 9 7 Hmax 29 cm = bore = » s “max g "max g min a : Angulo de tiro com relagao a horizontal tH : tempo para a altura H la: tempo para a largura L 144 145 146 147 148 149 151 152 Movimento no plano inclinado Cinematica Lo Movimento de um corpo deslizando num plano inclinado sem Incdg- nita ' com atrito u>o ou cos @ g(sing-u-cosa) sin(a -@) at 2 = V2as aresta de basculamento * * a 0... Gea Movimento de um corpo rolando por um plano inclinado Incdg- | sem J -com nita atrito f20 f>o0 f gr? > sina--~cosa@ a= |“y—y sin pe rr; sina i9 rei 4? uF como | 45 acima se como | 46 acima a 0...@mer | Amini tan dmg == 2, nA 2 rary re tan ars a Qmari tan @max Ky Estera Cilindro macigo —_| Tubo de paredes finas 2 24 pt nr? el r Petre wp? / 2 2 *, a: Angulo de basculamento se o centro de gravidade passar pela aresta u : Coeficiente de atrito de escorregamento (ver Z 7} Hy : coeficiente de atrito no estado de repouso (ver Z 7) ° Po at ngulo de atrito de escorregamento (u = tan p) ingulo de atrito no estado de repouso (0 = tan po) rago de alavanca do atrito de rolamento (ver Z 7 e k 69) rraio de giragdo | 56 | 57 | 58 | 64 165 1 66 Cinematica Engrenagens Mecanismo de manivela s = r(1 - cose) +S rsin?p v = wrsing(1 + Acosp) a = wr(cosp + A cos 2p) =r a4 4 t yo p =wt= 2ant (4 € a relagao de manivela) Acionamento por manivela s = rsin(wt) v = wrcos(ut) it a = -wrsin(w t) w = 2an (Movimento: oscilagao harménica) Junta Carda Para acionamento uniforme, a saida de movimento é: nao uniforme uniforme através do eixo auxiliar H acionamento % AA ¥ ¥ has IB a = oN 5 Oy APR “, Se ay! mo | Aad 4 wy - \ / saida de movimento Avy 3 a Se todos os eixos estiverem num mesmo plano, tem-se: tang = tanp,-cosf |tang; = tang, | tang; = = —$9s 4 = = 2 = OTT Sin? B sin’ oy “ a “ a, = we a B+ cos f + sin oe sin’s : sin“, Ambos os eixos A das juntas de eixo auxiliar devem ser paralelas Quanto mais 0 Angulo de deflexdo B aumenta, tanto maior sera a aceleragao maxima a e com ela também o momento de aceleragao Ma. Na pratica, p< 45° m2 Nogdes fundamentais Dinamica | M 1 Generalidades A dinamica estuda as forgas atuantes nos corpos em movimento e os conceitos “trabalho, energia, poténcia”. As grandezas mais importantes da dinamica e suas unidades Massa m (Grandeza basica, veja 0 Prefacio) Unidades: kg; Mg = ton; g 1 kg é a massa do prototipo internacional. A balanga romana mede amassa mem kg, Mg =t, ou g. Forga F,e peso G Aforca Fé 0 produto da massa m pela aceleracao a: Fos ma O peso G é 0 produto da massa m pela aceleragao da gravidade g- G@= mg O dinamémetro mede o peso G como uma forga peso. Unidades: N: [kgf]; (1 N = 1 kg. m/s’) 1N éa forca que atuando num corpo de massa m= Tkg=1N s*m" durante 1 s, produz uma velocidade final de 1m s'euma aceleragdo de ims*.G=9,81N(=1 kgf) € 0 peso cuja massa m vale 1 kg. Trabalho W O trabalho mecanico é o produto da forga F pelo espago percorrido s, se a forga constante F atuar sobre um movel na diregao do espago s (W=F-s) Unidades: N m = Joule = J = W s; (kgf m; kcal; CV h) Uma forga de 1 N se deslocando num espago de 1 m produz um trabalho de1Nm. Poténcia P A poténcia P é 0 quociente diferencial do trabalho pelo tempo. Se o trabalho cresce ou decresce linearmente, a poténcia é€ o quociente do trabalho pelo tempo (P = WA). Unidades: W (Watt); (kgf m s"'; kcal/h; CV: cavalo-vapor) 1 W é igual a poténcia constante, se se produzir um trabalho de 1 J em 1s: tWeitds Massa, Momento de inércia de massa Dinamica | M> Definigao do momento de inércia de massa J O momento de inércia axial de massa J de um sim corpo em torno de um eixo é a soma dos produtos dos elementos de massa pelo quadrado de sua distancia ao eixo de rotagao. Ye J Sr dm = fr? am kg m?, Nm 52 Teorema de Steiner (veja também J 9) Um corpo de massa m tendo um momento de inércia J, em relagdo a um eixo S-Spassando pelo centro de gravidade tem o momento de inércia J com relagao a um eixo paralelo O-O, a distancia k Jade + mig kg m?, Nm s? Raio de Inércia 5, O raio de giracao 4, de um corpo de massa me momento de inércia J € 0 raio de um cilindro de parede fina de mesma massa mede mesmo momento de inércia J que o corpo real mr? = J, donde on = m,em,mm Momento de volante Momento de volante = Gd? = 4gJ kg m3s-?, Nm? qd? = 4n? (Formulas, veja M 3} Massa reduzida {para corpos rolantes) req = 4 kg, Nm='s? Formulas fundamentais Movimento retilineo _ Rotagao Formulas Unidades Formulas Unidades Fy= ma N, =Ja Nm, (kgf m) W = F s(F=const.)| Ws, (kgf m) = Mg (M=const.)|_ Ws, (kgf m) at yy? hee piv Ws, (kgf m) My = Ws, (kgf m) 2nn s7', min"? We = Ws, (kgf m) W s, (kgf m) P 17 Fo W, kW, ( = W, kW, (CV) Simbolos (veja M 4) Dinamica M 3 Momento de inércia de massa Em relagao ao eixo aa eixo b-b, taca (passando pelo cen- Corpos {e1Ko de rotagao) tro de gravidade S) Arco circular b a 5 an 2 oe m 2 rap (3r + bP) (ar + mh) ule " nm 2p? qe (BR aren’) = EGR rH) 3 24 = go mar? +a’) 7 (4r? +h?) 9 DNAS Paralelep. Barra fina m 29 m 30 m 31 m 32 Dinamica | Ma Rotagao Energia cinética total de um corpo m= Smog + pga w s, [kgf m] Energia cinética de um corpo rolante — sem deslizamento Me = Fm + meg) v2 Ws, [kat m] Ub = wr mis, km/h Torque de um movimento giratério P P Mos 2 Son Nm, [kgf m] - P - [973.4 amin kw Kofm = 116 7 inv kot "| Relagoes de transmissao Relag&o de transmissao condutora a ee ee dy 25 na we Relagao dos momentos Momento daforga © Me 1 Momento dacarga ~ y ~ Ta Rendimento n= trabalho ou poténcia fornecida On gyzid® trabalho ou poténcia introduzida Rendimento total de varias transmissdes DF Mm Te My > Mreg : vermsB v, —: velocidade de transiagao do centro de gravidade Fy: forga de aceleragao N, [kof Mq > momento de aceleragao Nam, [kgf m We + energia cinética J, [kgf m 4p: -energia potencial J, [kgf m W, + energia de uma mola helicoidal J. [kgf m At: alongamento de uma mola helicoidal esticada 4B: variagao do Angulo de uma mala espiral em radianos m 41 m 42 Dinamica M 5 Forga centrifuga Forga centrifuga & $ = 4ntantr N,N ya a bo = arrn mis, km/h v w = 2nn tis, timin Tensées nos corpos girantes (regra empirica) Disco 9 ff wre ve oe & a Nim2, Nicr? v Anel oF °, = 28 ns ye + rf) f A 5 + ry ta + Te 5 & Nim?, Nicm? Fe.) " 3 & 5 0 = x 2 Us : distancia do centro de gravidade m,cm, mm @ 3 desvio maximo do péndulo m,cm,mm. f + desvio momentaneo do péndulo m,em,mm F2 : forga centrifuga N, kN. Jo + momento de inércia em relagao a O kg m2,N ms? Jg : momento de inércia em relagao a S kg m2, N ms? HM, ; momento de torgao de uma mola de 8 = 57,3° = 1 Nm, kNm 6r: tensao de compressdo Nim?, Nim? T : duragado de um movimento de 8 para 8 e retorno para B (periodo) s,min ug : velocidade em E m/s, cm/s, km/h v,: velocidade em F mis, cm/s, km/h Wye senergia cinética em E Nm, kNm Dinamica | M 6 Oscilagées harmonicas Oscilagées mec4nicas (explicagdes: vejaL 4eL 7) Medida da cons- Generalidades tanta da mola c m 431) Periodo T=2n s,min m 44 = Constante da mola c = Ar Nim, [kgf/em] 1 3 m 451 Freqiéncia S =F (veal 1) symin! | m 48] Pulsagao ws s-ymin7" Numero critico de rotagées m de um eixo 10 cg mm k m 48 = 300/37 min" BIN Constante cq de um eixo em 2 apoios com carga com carga em simétrica assimétrica balango m 49 Al: Flecha ou alongamento da mola I : Momento de inércia da segdo do eixo m : Massa. Admite-se que a massa m (por exemplo, a de uma correia) esteja concentrada num ponto no calculo do ntimero critico de giros. Acrescenta-se uma parte da massa do eixo A massa m ¢q : Constante da mola para oscilagdes de flexao Dinamica M 7 Oscilagdes harménicas Péndulo (explicacdes, veja L 4) Péndulo cénico (centrifugo) mso} 7 = 2nlt= on /esose s, min g 9 rw = et m5i jtane@ nh 9 net m,om m52 wo - |e Péndulo matematico (simples) Toda a massa do péndulo esta concentrada num ponto. m 53 T Fan tL s, min 9 < g mis mss] ous = eZ w= P(e) oe e m 55 te = MOST Nm, [kgf cm] Péndulo fisico (composto) eon m 56 To =2n Gi | ms7 | Jo = dermis N ms, [kgf cm s?] ee =o 4(Er- 3) Nm s2, [kgf em 52] A formula m 58 permite calcular o momento de ~~ inércia /s de um corpo de centro de gravi- dade S se se medir 0 periodo T desse corpo oscilando em O Adistancia fs do centro de gravidade. ' Péndulo de torsao J m59 T = 2n| s, min as Simbolos: veja M5 m 60 m 61 m 62 m 63 m 64 m 65 Dinamica Choque M 8 Choque Quando 2 corpos de massa mi e me e de velocidade v11 e v21 se chocam, 0 impulso total p = m- v mantém-se constante durante todo o periodo do choque (as velocidades aps o choque se tornam v';2 e v'22. POF My Vy + Mes Va = My 2 + Me- UR Diregdes do choque As velocidades sao Normal de cho- Choque Gireto e paralelas a normal que passa pe- central do choque los centros de rs idade dos Choque obliquo e grav central” Velocidades em corpos diregdes Choque obliquo e qualquer Normal de cho- excéntrico que qualquer Tipos de choque . Choque elastico*) Choque piastico nula depois do choque amesma, antes e depois do choque Velocidade relativa vyge VulMi = me) + 2me-u2 vee m + Me Velocidades apés My Vy t Me: Oy Wo2= um choque direto bape Leilme = my)+ 2m vy my + me 2 my + Me Coetic. de restit. eos e = 0 Coeficiente de restituigao ¢ E igual a relagdo entre a velocidade relativa antes (v,1) e depois do choque (v2) ce = 2 onde,portanto OS ¢ £1 Ung normal de choque *) O vetor velocidade v’se decompée numa componente normal vn € numa tangencial wt para o choque elastico ob- liquo e central. A componente un provo- ca um choque direto (ver acima), a componente w nao influencia no cho- que > n2 n3 Nogées gerais — Hidrostatica Hidraulica | N; Generalidades Anhidraulica trata do comportamento dos fluidos ou dos liquidos. Admite-se, com boa aproximagao, que os fluidos sao incompressiveis, visto que a variagdo de densidade devido a um aumento de pressao 6 desprezivel. Grandezas Pressao p ver O 1 Densidade p ver O1 Viscosidade dinamica 1, Unidade: Pas = £9. =N$~ (10 Py A viscosidade dinamica é uma constante do material, dependente da pressdo e da temperatura: a = f(p,t) Geralmente despreza-se a dependéncia da pressdo; ent&o: a7 = f(t) (Valores: veja Z 14) Viscosidade cinematica v Unidade: m?/s = (104 St) = (108 cSt) A viscosidade cinematica é a relagao entre a viscosidade dinamica n e a densidade p: ve 2 e Hidrostatica Distribuigdo de pressao num fluido P, Pot 9PM P, Pi + 9e(h,-A,) w Pr + gear Continua em N 2 Hidraulica N 2 Hidrostatica Pressdes hidrostaticas em superficies planas A pressao hidrostatica F é forga que atua numa super- ficie, causada unicamente pela pressao do fluido, sem levar em consideragdo a pressao atmosférica po. F = g@y,Acosa=gohsa L, I. 1, =e —-L es + : = tr Yor yeas tyre 3 to" SA mmm Pressées hidrostaticas em superficies curvas A pressao hidrostatica que atua numa superficie curva 1,2 pode ser decomposta na componente horizontal FH e na vertical Fy. Fy é igual ao peso do fluido que se encontra em {a) ou 0 peso equivalente do fluido {b), sobre a superficie curva 1,2. A linha de agao passa pelo centro de gravidade do volume V, lvl = 9e¥ N, kN Fu é igual a pressdo hidrostatica que atua na projecao da superficie 1,2 considerada, num piano perpendicular 4 FH. O calculo é efetuado segundo n6en7. entro de gravidade da superficie A entro de pressdo = ponto de aplicagao da forga F momento de inércia da superficie A em relacdo ao eixo x : momento de inércia da superficie A com relacdo a um eixo paralelo a esse eixo ,passando pelo centro de gravidade (veja segdes J 10 eP 10) Ixy + momento centrifugo da superficie A com relagado aos eixos xe y (veja J 10) . Hidraulica Hidrostatica Empuxo , © empuxo F; € igual ao peso dos flui- dos deslocados de densidade p e p’. nol & =oevr ge’ N, kN Se o fluido de densidade p' for um gas, a formula se torna: n1o] & = gev Se px designar a densidade do corpo: ni o> % © corpo sobrenada no fluido n 12 e = % © corpo flutua mais pesado ' n 13 e< ey, o corpo afunda Determinagao da densidade p de solidos ou de liquidos Sélides de densidade Para os fluidos, primeiro determina- maior | menor se F; e mde um corpo qualquer que 0 fluido num fluido de densidade conhecida considerado pb, e em seguida n14 1 nis n 16 fu -F Compa auxiiar m_; massa do corpo imerso no fluido F + forca de equilibrio necessaria ¥,: forga de equilibrio necessaria no ensaio prévio, somente para 0 corpo auxiliar & : densidade do fluido do qual se efetua a pesagem Hidraulica N 4 Hidrodinamica Hidrodinamica (para fluxo estacionario) Equago de continuidade (Teorema da conservagao da massa) Equagao de continuidade: n 17 Al, = AVE * Arve Fluxo de massa: n 18 m=Vo ‘g, Fluxo de volume n19 veadv x, om Equagao de Bernoulli (Teorema da conservagao da energia) Fluxo sem atrito: n 20 Bes gz, + PP ., energia de pressao “@ * especifica energia potencial g2 especifica vw? _ energia cinética 2 ° especifica Nivel zero Fluxo com atrito: . vu? v,? aX nt Grout y= Be ga F + wp, vu : velocidade p12 : trabalho de atrito especifico no trajeto de 1 para 2 (veja o calculo em N 6} y Hidraulica N 5 Hidrodinamica Poténcia P de uma maquina hidraulica n 22 P= mw,, kW, W Trabalho técnico especifico 1 1 n 23 Mya = gl Prp,) +9 2-2) +3 (uu7) + u_y. kg n 24 para maquinas motrizes Wir < 0 n2 para maquinas operatrizes Wry. > 0 Teorema do impulso Para um fluido escoando através de um volume de referéncia estaciona: no, vale a equacao vetorial: 26 =F = nip - 0) N, KN oF designa as forgas atuantes sobre o fluido contido no volume de referéncia, dadas por: forgas volumeétricas forcas de pressao forgas de atrito 0; velocidade de saida do fluido do volume de referéncia velocidade de entrada do fluido no volume de referéncia Teorema dos momentos cinéticos Num volume de referéncia fixo, de rotagdo simétrica, o momento exercido sobre 0 fluido em movimento vale: n27 NF mv my er) Nm Voy @ V1, S40 aS Componentes tangenciais das velocidades respectiva- mente de saida e de entrada do volume de referéncia. fg @ f SAO OS Frais correspondentes, respectivamente a v2 e Vy. n 30 n3t Hidraulica N 6 Hidrodinamica Trabalho de atrito em fluxos tubulares trabalho de } = ve atrito especifico| Yr = L(oas) , donde perda de carga APY = CWRy? Determinagao do fator de resisténcia ¢ e do fator de forma a tubos cilindricos | tubos nao-cilindricos Re = Bae | Re = Ye 4 2 Se Re < 2320, fluxo laminar Se Re > 2320, fluxo turbulento Fluxo Fluxo laminar | turbulento *? laminar | turbulento*? = 64 = & 64 = us aaa | be fre, 2) | S= pee | z= s(Re, a a = emtubos retos | ei em tubos retos d dh a= 1 em acess6rios, unides e valvuias Determinagao do coeficiente @yet Para segdes s D/d) 10 | 50 { 70 100 ia 7 1,40 ae fies fF 1,25 730 ? i 50] 7, a Para segées retangulares d : didmetro interno dotubo S| : comprimento do tubo dy, = 4 A/U ; didmetro hidraulico a seco transversal perpendicular ao fluxo do fluido U_: perimetro molhado kK/d e k/ch : rugosidade relativa k& + altura média de todas as rugosidades (veja Z 9) 3 + viscosidade dinamica (veja também N 1) *y 6 tirade do diagrama Z 8 39 40 41 42 43 44 45 46 47 49 Hidraulica N 7 Hidrodinamica Escoamento dos liquidos dos reservatorios Orificios no fundo do reservatorio Pequenos orificios laterais Grandes orificios laterais vos v " v= oV2qH 2VHh (sem qualquer atrito) v peaAl2QH Fo = @¢Vvu s v= feolze (me nt) ¥ Excesso de pressao na superficie do liquido c " Pit f2(gH + Pe vi/2(g ay y= pealatgi + Ba Excesso de press4o aplicada no orificio Pi vos 2 Pu “ ° vos pealfe Fe eape ost : velocidade de escoamento ms : pressao excessiva relativamente a pressao externa : coeficiente de velocidade (para a agua = 0,97) : Coeficiente de contragdo (e = 0,62 orificios de arestas vivas) coeficiente de contra¢ao (¢ = 0,97 orificios de arestas arredondadas) : forga de reagao : fluxo de volume ms, m4V/h : largura do orificio m,cm Calor Grandezas de estado térmicas O 1 As grandezas de estado térmicas sao a pressdo p, a temperatura t, a densidade p e respectivamente o volume especifico v. Pressao p (Unidades: Nim? = Pa: bar) 1 Pa = 1 Nim? = 10-5 bar = (7,5- 10-3 Torr) = (1,019: 10 ~5 at) A pressao € a relagao entre a forga F e a superficie A ol Po A pressao absoluta pode ser interpretada como o resultado total dos choques das moléculas contra as paredes. A pressdo medida com um manémetro é a diferenga de pressdo Ap em relacao a pressao ambiente Py; Na sobrepressao, tem-se Ap > 0 € na subpressao Ap < 0. A pressao absoluta p se calcula pela férmula: 02 P= py + Ap Temperatura T, ¢ (grandezas basicas, veja Explicagdes) A unidade de temperatura T é 0 grau Kelvin K, definido pela equagao Tre 03 1K = 973,16 onde Typ é a temperatura do ponto triplo da agua pura. Além da escala Kelvin, utiliza-se a escala Celsius; a temperatura {desta escala é definida internacionalmente por: os] ot = (Z - 273,15) °c ; rT = (oy + 273,15) Densidade p (Unidade: kg/m?) A densidade p é a relagdo entre a massa me o volume V: 05 er > Volume especifico v (Unidade: m°/kg) O volume especifico é a relagao entre o volume Ve a massa m: -4.2t o6 u m e Volume molar Vin (Unidade: mmol) O volume molar é a relagdo entre o volume e a quantidade de matéria contida nesse volume: Quantidade de matéria (Grandezas de base, veja Explicagdes) Calor Oo Aquecimento de sdlidos e liquidos 2 Aquecimento de sélidos e liquidos Calor Q (Unidade: J) Ocaloréa energia que atravessa sistemas de temperaturas diferentes se eles estiverem em contato por meio de paredes diatérmicas. Calor especifico q (Unidade: J/kg} O calor especifico q é a relagao entre o calor Qe a massa m: = & o 8 q nm Capacidade de calor especifico c Unidade: J(kgK) A capacidade de calor especifico c indica o calor que é preciso fomecer ou retirar do corpo de massa m para variar a temperatura de At o 9 ce Q q mAt ~ At A capacidade de calor especifico c depende da temperatura. (Valores numéricos: veja Z 1... Z 5). Calores latentes especificos / (Unidade J/kg; Valores, veja Z 10) O fomecimento ou a retirada de calor latente faz com que um corpo mude de estado sem variar a temperatura. Os calores latentes divi- dem-se em: 0 10 L Fusao um solido em liquide, a tem- t peratura de fusdo 2 3 um liquido em vapor satura- o 11 ly je Vaponzagao . do a temperatura de ebuligao. s éoca- (dependendo da press4o) atem- =) lor ne- peratura 5 cessario cons- q para tante ° transtor- . , | mar | UM Slide abaixo do ponto tri- plo diretamente em vapor sa- 0 12 ls Sublimagao turado a temperatura de sublimagao (dependendo da presso} - o 17 Aquecimento de sdlidos e liquidos Calor | O; Dilatacdo de solidos Um solido varia suas dimensdes diretamente com as variagdes de temperatura. Chamando de « 0 “coeficiente linear de dilatagao linear” dependente da temperatura (Valores numéricos, veja Z 11), tem-se: Comprimento: 2, " at = Superficie: 4, © aa = Volume: Va = AV = r 4 fi bh tele - 43] i tp-t, = belt, - 6) a oe A ay [t+ 2a (tz - ty) i A,-A, = A, 2a(t, ~ t,) vy, [1+ 3a( tz ~ 41)] sy <> %,-%, * W Balt, ~ ty) a Dilatagao de liquidos Chamando de ¥ 0 “coeficiente de dilatagao volumétrica” dependente da temperatura (valores numéricos, veja Z 11), tem-se: v= Avo= Flexao térmica A wf) + rly - t))] - = Wr(tr- ty) A tlexao térmica ocorre em laminas bimetdlicas, que com 0 aqueci- mento se curvam para 0 lado do metal com coeficiente de dilatacao menor, Chamando ap a ‘tlexdo térmica especifica” (ap = 14 .10°/K, para valores numéri dado por: icos exatos, veja a DIN 1715), temos o seu valor volume com t= ty espessura comprimento com comprimento comt=f2 }A,: areacomt=tp A,: areacom t= ty t; : temper. antes do aquecimento volume com ¢ = f2 t,: temper. apdos 0 aquecimento 4t: diferenga de temperatura 022 0 23 0 24 0 25 0 26 0 27 Calor O 4 Estado e mudangas de estado de gases e vapores Equagao de estado térmico de gases ideais O estado de um gas ou vapor é definido por 2 grandezas de estado térmicas; assim, a terceira pode ser calculada pela equagdo de estado térmico. Para gases ideais, usa-se a equagao com Acomo constante caracteristica do gas; para diferentes valores de R veja-se Z 12. pu=RT ou pY = maT ou P=ORT A constante universal dos gases perfeitos para valores referidos em volume molar vale Am = 8314,3 J/(kmot K): DVn = Rm? onde Mé a massa molar (veja Z 12). Rm = HR Equagado de estado dos gases e vapores nao-ideais O estado térmico de gases e vapores nao-ideais ou reais se calcula por meio de equagées e diagramas especiais. Mudangas de estado As mudangas de estado sao provocadas por variagdes do sistema com o ambiente. Essas mudangas sao calculadas com a 1? e a 2® leis fundamentais: 1? lei fundamental para sistemas 2? lei fund. fechados abertos para todos os sistemas 2 W272 FU, Ue Oy2t Wey = Ary | a2 |r ds re Qro ho: entalpia especifica ] 8: entropia especitica u: energia interna especifica Wy, + trabalho especifico devido a variacao volumétrica (veja O 7) %11, + trabalho técnico especifico (veja O 7) Calor Oo 5 Mudangas de estado de gases e vapores 0 28] 0 29 0 30 o3t 0 32 0 33 0 34 0 35 o 36 Mudangas de estado dos gases ideais A tabela da pagina O 6 contém as formulas das diferentes mudangas de estado deduzidas das relagdes 0 25 ... 0 27. As explicagoes seguintes referem-se a esta tabela: Qualquer mudanga de estado apresenta-se sob a forma: pv” = const Os valores dos expoentes politrépicos n sao dados na 1* coluna. Com @ Cvm S40 as Capacidades térmicas especificas médias a pressdo ea volume constantes entre as temperaturas f1 e f2, que se calculam com as relagGes (valores de cpm veja a pag. Z 13). t ty Com |e tr ~ Spm ‘ t cpm = Cpm| = o> th 4 n n Cym = Cvm| = Cem] ~ RB 4 4 4 4 hn w= km = Xm Cpm Cum 4 ty 4 A variagao da entropia durante uma mudanga de estado é: $2 7 Sy = cpmin( Fla in( 22) = Cum a(2) +R an( 32) Mudangas de estado dos gases e vapores reais As relagées deduzidas das formulas 0 25 ... o 27 para diferentes mudancas de estado estado indicadas na tabela abaixo. As grandezas de estado p, v, Te as grandezas caléricas u, h, s sao tomadas de abacos adequados. Trabalho especitico Mudanga ge variagao de volume técnico calor de estado, 2 2 grand. w,2°-fp dv Wa -fo dp a const. an V2 , isécora Coon) » = const v(p-p,) (hz -hy) = v (p> p,) isdbara _ - isoterma |(uz~ u)-T(sz~ s,) T = const, [02> A1)-T( 82-81) 4 (Ay-hy) -P( 87-8,)] TC 82 -3;) =(p2rv2-m vy) isentropica | U2- uy = hyo hy ° 5 = const. | (Ar A))-(p2¥2- 2,0, ) “Trabalho especifico Mud. de estado | Reiaco entre o tecnico calor Diagrama grand. const: | estado 1.60 es- 2 expoente politro- tado 2 Wry2 = fo dp 2 pev- T-s- pico ' ‘ 1 'sécora y ( ) te or TAT A v=const.| p, _ Tf, v(p,- Py (%-7) | fz = 2 ¢, nae | FT, ° = R(T, -7.) vt J dh |=" {0 37) “Tye Dr mas chaia Isobara sue a.isecora paconst} v2 _ Ty (0) = v2) 0 Cpm(M- 7%, ){is 2 1 bo ‘pm (T,~ 7, n=0 OT = R(T, =72) . (0 38) = ¥ 7 s isoterma, RT in() ° T= const | P22 v2 » ways 1 |) =1 Py 82 - ar in( 2) ue Z = Pr , . ~ “” ze (nt ) [rar = cpm =P) ame Isentrépica uruy \r x eA em an pesmermea | s = const. = cum 7, (2) * = = conn |(22) x ot 6 ‘ Pr Pr , now x p. ene 2 x onl (2° J, (0 40)} 4 Politrépica R(T) -7) qualquer © net n-x n = const An By 41 Com a7 (Mh) qualquer ] qualquer WB, to 41) sleep! seseB sop opejse ap seduepnyy 4ojeg 20 Calor Oo 7 Mudangas de estado de gases e vapores UWL Wy a NW Vy 2 Diagrama p -v e Durante as transformagdes reversiveis, a su- perficie compreendida entre a curva de mudan- ¢a de estado e o eixo v representa 0 trabalho especifico de variagaéo de volume, e a com- preendida entre a curva e 0 eixo po trabalho especifico tecnico Diagrama T-s Durante as transformagées reversiveis a super- ficie compreendida entre a curva e o eixo s representa o calor especifico. Calor total introduzido ou retirado O calor introduzido ou retirado de um sistema fechado é: 0 42 Q2 = M2 J O fluxo de calor introduzido ou retirado de maneira continua num sistema aberto é: 0 43 Dir = Oyz = MA2 w onde m é 0 fluxo de massa (Unidade: kg/s). Trabalho total introduzido ou retirado O trabalho introduzido ou retirado num sistema fechado vale: 0 44 Hp = muy, J A poténcia continua introduzida ou retirada de um sistema aberto é& 0 45 Pur = Mwy, w Calor Mistura de gases 46 my +m, +... Fragao de massa ‘¢) de uma mistura isn foe e at = 1 iss 47 Quantidade de matéria nde uma mistura de componentes 1, na, ... jen 48 n= om tap toe. tan = Din; int Fragao de quantidade de matéria 9; de uma mistura isn WoR e aM é 49 1 Massa molar aparente M de uma mistura Amassa molar vale mi m Ko e yee rR 50 n onde M6 a massa molar aparente da mistura e que se calcula com a {6rmula: isn 1 img 51 Mos 2 (M;-y;) ou seja: =p = =(z) jet iy VM Conversao das fragdes de quantidade de matéria em massa Mi f= i $2 ¥ Press&o p da mistura e pressées parciais p, das componentes isn = Pi onde pj = YP a 53, PB Continua em O09 0 54 0 55 o 56 ° 57 ° 58 0 59 ° 60 Calor Mistura de gases Continuagao de O 8 Fragao volumétrica r;de uma mistura ¥; inn nope w e =r = 1 fet O volume parcial Vi de um volume é 0 volume ocupado pela compo- nente a temperatura T e & pressdo total p da mistura. Para os gases ideais: R i isp miRiT | RR Gg Sy ey P P my Grandezas de estado caldrico de uma mistura ina isn ue D(E-u) ; hoe (eh) ist iy As formulas acima permitem calcular a temperatura da mistura: no caso dos gases reais e vapores, por meio de diagramas especiais e, no caso dos gases ideais, como segue: Sumy ty mite sty My tet ly ty My fechado | t= wo sistema "m adiaba- tico Cpmr th Mi AGpm pte Mat ep, aberto t= en onde as capacidades caldricas especificas da mistura se determinam como segue: ‘m Cp, - F fen 2 (85 Com) Com Calor Oo 10 Transmissao de calor Devido a diferenga de temperatura entre dois pontos, o calor se propaga do ponto de temperatura mais elevada para 0 ponto de temperatura mais baixa. Distinguem-se as duas modalidades de transmiss&o de calor seguintes: Condugao térmica t | o 61] numaparedeplana: @ = Q = ‘t; | o 624 numaparede tubular: @ = ¢ = da; A area média logaritmica é: parede plana . —— tubo da - dj o 63 Am = adpyL; onde dm = si L: comprimento 1n(S2) do tubo i Transmissao de calor por convecgao Trata-se da transferéncia de calor de um fluido para uma parede sdlida e vice-versa. As moléculas portadoras de massa conduzem o calor devido ao seu fiuxo. Se o fluxo se originar espontaneamente, a conveccao é chamada natural; se o fluxo for forgado, a convecgao diz-se forgada. A t ° 64 P= Qs ad(t-t,) ty Transmissdo de calor por irradiagao Esse transporte de calor nao esta ligado 4 massa, por exemplo, a irradiagao térmica do sol no vacuo. O calculo é feito pela formula 0 64. Transferéncia de calor Por transferéncia de calor entende-se a combinagao dos diversos processos de transmissao de calor: 065! b = 9 = KA(t = te) O coeficiente de transferéncia de calor k é dado por (valores aproximados, veja Z 11): fen 0 66] paredeplanas ts ly =(2 ad k a Ad; - 1 1 Sf s ) 1 7 10: —— = —_——— —— os tub kA aA +2G Am] * aAr % : coeticiente de condutividade térmica (valores: veja Z1 ... 26) @ : coeficiente de transmissao de calor (calculo, veja O 12) o 68 0 69 0 70 Calor | O 11 Transmissao do calor Trocador de calor O trocador de calor € utilizade para transmitir o calor de um fluido para outro. O fluxo de calor vaie: b= Q@ = kKAAtA onde Af, 6 a diferenca de temperatura média logaritmica. As formulas seguintes se aplicam aos fluxos de mesmo sentido ou sentidos opostos: At grande Atm = (Afgrande - Atpequenc) / In At pequeno At requeno Af grande At grande +t Fuuxo de mesmo sentido 4 Fluxo de sentidos opostos No caso de fiuxos opostos, At,aion Tespectivamente Almenor POdEM Ocorrer nas extremidades opostas do trocador de calor. Simbolos das grandezas da pagina O 12: Ay (A2) : Superficie do corpo (maior) menor da; diametro interno do tubo H : altura das placas D_ ; diametro externo do tubo. L ; comprim. do tubo C,, Cz: constantes de irradiagao das superficies irradiantes (valores, veja Z 12) Cy = 5,67 - 10° WA m°K*): const. de irradiagao do corpo negro Pr :; coeficiente pH Prandtl; Pr = (n cp)/A (valores: veja Z 14) At = | tw- te |: diferenga de temperatura absoluta entre a parede e 0 fluido ou gas na regiao nao afetada termicamente too : temperatura do ambiente nao-perturbado vy: viscosidade cinematica (v = n/p) 4 : viscosidade dindmica 7_, + viscosidade dinamica a temperatura média do fluido (valores: veja Z 14) 2w *: viscosidade dinamica a temperatura da parede Aa: coeficiente de condutibilidade térmica do fluido (valores: veja Z 5, Z 6) Y : coeficiente de dilatagac volumétrica (veja Z 11 e 0 77) B* : fator de temperatura v ; velocidade Co ° ° ° ° 76 80 81 Calor Transmissao do calor O 12 Calculo do coeficiente de transmissao de calor a!) Convec¢4o natural (segundo Grigull) 4 Nu = 0,55Gr Pr, se 1700< Gr Pr10® Gr = gy4tH? — gy ate?H3 PS Fo v 7 tubo ho- Nua Nu = 0,41)Gr Pr , se Gr Pr>105 rizontal J@ = S44 gr atD> _ gy at ¢2D3 D Gr = Sa Pe v 2 . tyttoo Os valores da substancia devem corresponder & temp.: tg= 2 O coeficiente de dilatagao dos gases é: Boas = 17 Too Na conveceao forgada em tubos (segundo Hausen) @ = Nua/d @ on 0,0668 (re Pr a) (ce laminar [Vu = | 3,65 + d 7 1+0,045 (Re Pr 2 Re<2320 a se 108> Re Pr >10', onde rea 2ct Fiuxo x Y, 7a turbu- = a v fa\¥a| / %,\% lento. VU = 0,116(Re™- 125) Pr f+) | (Fe Re<2320} se 2320L/d< Com exce¢ao de nw todas as caracteristicas do material devem se referir 4 temperatura média do fluido. Para os gases, omite-se o fator (7/4) Na irradiagao (coeficiente de transmissao térmica: airrad) Girrad = Bg C12 0,14 En- | paralelas te | concéntricas areas 1 @ em Jm*s K) ou W(m?K) Explicagdo dos simbolos, veja O 11 Resisténcia dos materiais Nogées gerais P Tensées mecanicas A tensdo mecAnica é produzida pela forga F exercida sobre a superficie da segao solicitada A. As tensdes normais provém das forgas ou suas Componentes atuando perpendicularmente a se¢ao (componentes normais). 6 == N/mm? tensdes normais pl a forga de trag&o => tensao de tragdo com sinal positivo forga de compressdo => tensdo de compressao com sinal negativo As tensdes tangenciais ou de cisalhamento resultam das forgas ou componentes das forgas atuando tangencialmente a se¢ao. p2 tensées tangenciais Ts 4 Nimm? Diagrama Tensao-Deformagao (ensaio de tragao) Materiais com limite eldstico I limite plastico oe Ae Explicagao dos simbolos utilizados: Os simbolos sao os da DIN 50145. (Os simbolos entre coichetes ([ ]) sao os da mecanica técnica.) an F). acs . pa Rm= Ss [6 £ : tensao de tragao, onde F : torga de tragao So; [Ap]: segdo inicial da barra ndo-carregada p4 es Zé 1008; le = 4 “1005 : alongamento especif., onde o 0 Lo; [te] : comprimento inicial da barra ndo-carregada 4L; [41] : alongamento da barra carregada. Continua em P 2 ps p6 Nogdes gerais Resisténcia dos materiais | P2 Continuagao de P 1 (Diagrama tensdo-deformagao) Ro; {s,] tens4o para um alongamento nao-proporcional, abaixo definido e,. Limite técnico de elasticidade ép = 0,01% => Rpoo ; [Sp] Limite de elasticidade dos materiais elasticos com zona de escoamento Rex; [Ogg] limite superior de elasticidade Ret ; [Gg,] limite interior de elasticidade Limite de elasticidade (plasticidade) dos materiais fra- geis sem limite de escoamento definido a 0,2% do limite de tragao & = 0,2% => Roori [S02] = Fmax ] resisténcia a tragao lo = Almaz alongamento Uy 1008 | de ruptura Depende da relagao entre o comprimento inicial e a segao do corpo de prova. Designagéo com os indices, por exemplo: As [35] S€ Lo/do = 5; [lo/do = 5], onde do € o didmetro inicial do corpo de prova de segao circular. Tensées admissiveis SAo inferiores ao limite de elasticidade. Assim: tensao admissivel Sadm = ~~ Rm: tensao de resisténcia a tragaéo v : fator de seguranga, sempre v > 1 seguranga a ruptura: va= 2... 3..4 seguranca ao escoamento: vs = 1.2. .15...2 Tipos de solicitagao Tipo da carga | Tipo de esforgo | Diagramas de carga estatica alternado p7 ps p10 pit pi2 p13 pid pis Resisténcia dos materiais P Tragao e compressao 3 Médulo de elasticidade E: A relagao entre o @ « (lei de Hooke) aplica-se no dominio elastico, isto 6, abaixo do limite de elasticidade (valores de &, veja Z 16/17), OFBe =F Tensdes de tragado e compressao Ooze 6d ie Zz 22 QS Seasm o5= "2 5 onan Alongamento « de tragao -4b tb - 2. Tt Te FA Encurtamento cg da compressao 4, k-t 1 ode Fa E. Az rigidez de tragao fe aS tg EEA ou compressao Contragao lateral da tragao (numero de Poisson) Para secao circular: _ Etransy do- onde €iong = tpte @ etansy = —y— long 0 0 O numero de Poisson: u = 0,3 para a maioria dos metais. Tensées térmicas: Existe tensdo de tragao ou de compressao se a nao for possivel a dilatagao térmica (veja 0 13 e 0 14): Gterm = E> ttarm = Ea At (Etérm = 0. Af) Atéadiferenga de temperatura entre o estado sem tensao e 0 estado considerado A t> 0 tenso de tragao com valores positivos A t< 0 tensdo de compressao com valores negatives Adilatagao total das barras protendidas sujeitas a uma tensao térmica, a tensao total vale: tot = Eel + Eterm = FXE- A) +aAt ; eer = FE: A) Tensdes de tragao ou de compressao dos recipientes de paredes finas (formula das caldeiras) A tensao maxima é tangencial a circunferéncia: tragao Omar = pidi/ (28) compresao Omar = ~Padg/ (23) pi resp. p : pressao interna e externa dj resp. d : diametro interno e externo s=0,5(d- dj) : espessura da chapa TensGes de tragao dos corpos giratorios: veja M5 | valida para ang 1,2 i Resisténcia dos materiais P 4 Tragao e compressao Tensées de tra¢ao num anel de contra¢ao (formulas empiricas) Aro montado num eixo giratorio: A forga de retragéo FHno aro deve ser, no minimo, igual ao dobro da forga cen- 20) Grau de contragao A = tL Dm Sz adm P E (O diémetro interno do aro € de A inferior ao @ do eixo) Anel de contragao de 2 pecas de maquinas com uma pega giratoria. Fe resulta das: forgas centrifugas For do aro e Fcm das pegas a montar trifuga Fe. p16 Fy 2 2% p17 Foo = mys w = amy rn? 4 w-r p 18 Ys = aq RI 5 fy 19 Secao A= 5 Pp eG 2-6: aan elementos da maquina at pi ou Fy 2 2(Fee +Fom) ; emseguida como p 19 ep 20 Trabaiho de deformagao We O trabalho absoluto de deformagao contido na barra vale: p 22 We= wl ; donde etec elgg eS : p 23 wepoe= DEBE QE e V_ : volume da barra Kucleo central para tipos de tensdes semelhantes Se uma forga de tragao (ou compressao) atua dentro da area ponti- Ihada, a segao é solicitada apenas por tragao (ou compressao). Se aplicada em qualquer outro ponto, produzem-se tensdes de flexdo ou seja, ocorrerao simultaneamente tensdes de tragdo e compressao. pres LR p 24 S: centro de gravidade do semi-circulo (veja K 7) Dm : diametro médio (Dn = R +r) 9 25/26 p27/28 Resisténcia dos materiais Forgas internas de uma viga Todas as cargas externas (inclusive as Forgas nos apoios e 0 peso) provocam forgas internas e momentos que solicitam o material da viga. As forgas Fn e Fg € os momentos Mp e M num ponto qualquer zda viga representam os esforgos num “corte” ficticio em z. No plano y-z tem-se: 7S Forgas na dire- ‘go do produzem esforcos e Momentos em momentos torno do de torgao Mm Usar sempre as forgas e os momentos da secdo cortada a esquerda Ha equilibrio entre todas as forgas externas, internas e momentos em cada parte seccionada f+ Eh, = 0 & + Zor, = 0 * te My + FM = 0 Mm + SOMe = 0 ast iat Calculos 1. Determinar as componentes das Foreas nos apoios. 2. Dividir a viga em dominios. Os limites sao: 2.1 Os pontos de aplicagdo das cargas no comego e no final de uma carga distribuida q(z). 2.2 Os locais onde o eixo da viga muda de direcao (exemplo: Angulo, curva) Continua em P 6 Resisténcia dos materiais | P« Forgas internas de uma viga Continuagao de P 5 (Calculos) 3. “Seccionar’ a viga nos locais a estudar; efetuar 0 calculo conforme p25 ...p 28. 4, O desenvolvimento das forgas e dos momentos da viga esta repre- sentado graficamente, e o sinal positivo das forgas e momentos intemos da parte esquerda é 0 do eixo y. Relagées entre 9(z), F;,(z) ¢ Mo(z) num ponto qualquer 2: p 29/30 ol2). Fa(z) | Syl) ~9(z) Regras Mp tem valores max. ou min. onde Fg = 0. Fq é constante entre as cargas aplicadas. Exemplo: viga reta (apoio fixo em A). As reagées nos apoios sao: Fay = 2,5 KN; Faz = 3 KN; Fg = 1,5 kN F,=2kN g_= TkN/m = const. -0, 0 5 +t 9 +1, area dos momentos Metores, 0 a5 — valores extremos Mb Mp2) em kN m yooh -15 0 ra + Jr area das torgas cortantes Faz) emkN area das forgas axiais Fpfz) emkN Calculos veja P 7 @ dwa enuUuCD ejoqered ewin ap oedenby jw« 0 Fat = Fay = 2,5 kN = const. gu Fy 2 SB RHA) a5 aN = const 92 | le 5 ; ‘ “-d Binuuoy jU0o iz 4 olujwog Blas Bwn ep opseNby j= RE IA dz, + 3 Fras + Far = Fux = -Fay = — SKN y ——_- 1 Mog — Fay (1intzz) +P: 22¢Fo' 1m = 0; Moz = 0,5 KN: 22 ~ 0,5 kN m 8 0 Fay ~ Fy = 2,5 KN-2KN = 0,5 KN = const. 5 kN m) 0,5 kN = const. = 5 “vd eng} “Uo we = 2z Z owwog Fro + Faa-Fy = 0; Fra = Fa ~ Far = 3KN- SKN =O a) z. Noy ~ Fay (4m + 25) + Fy (m+ zy) + Foeim + Q-2y ZB = 0 x 2 kN go My = UKN Mm +0,5 kKN- 2, — 0,5 po 23" aug =e oe 3 Fay = Fay~ Fy: 23% 2,5KN ~ 2KN = S35 m2 wm mmm ne rate rE . d(1KNm + O,5KN+2) ~ 0,5 kN/m = 2y') pe3° ou Ry dz, ' py Puy Far~Fa= 0; Foy = Fa~ Faz = SKN- SKN = 0 8 | (eya1 BIA :oj\dwaxa) 9 4 ap oedenuUucD D 2 n®&, 2G oO ag 20 29. Za. wo ° oO c 33 2 9 << o 3 ». a — ~N ew p 33 p34 p 36 p 37 p 38 Resisténcia dos materiais P Forgas internas de uma viga 8 Continuagdo de P 7 Exemplo: viga engastada, curva (r= const.) As forgas nos apoios calculam-se com as forgas no engastamento. Os limites sao: resp: Momento fletor: My(p)+Firr(i-cosp)+Fr-r-sing =0 My (9)= “Furth r-cosp -Fyr-sing As forgas F1 e F2 sao deslocadas paralelamente a segao de inclina- Gao » e decompostas segundo as componentes tangenciais e ra- diais. Forga cortante: Fa (p) +h sing +Frcosp=0 . y Fo(p)=-F sing -Fcos@; ou, conf, p30: fa lp)= st (9) = ee) (porque 2 = rg; dz = r-dp) . 4 GA: r+fyr-cos g-Fe-r-sing) oe = -Fi sing-F; cos Forga axial: Fy (p)-Fi-cosg +F;- sing=0 Fy (p)=Fi- cos gp -F,- sing Determinagéo grafica dos momentos fletores Veja kK 4 Resisténcia dos materiais Flexao Tensao maxima de flexao Mb (z)-@ ! p39} Obma= Mb(z}- emar a i = Mle) < 5 = Zbte' S$ opad p40 "bin ” Valores de ob adm, veja Z 16/17 ty maxima | distancia maxima ou minima da borda da viga ao eixo z passando pelo centro de gravidade S da émin - minima se¢ao (fibra neutra). Ix momento de inércia de superficie com relagao ao eixo x €max * Tensao de flexao a uma distancia y da fibra neutra p4 So iy) = Moe) y Momento de resisténcia Wh min P42) Hy min = J emax Momentos de inércia de superficie Momento de inércia de superficie axial, veja J 10 e tabela P 10 Momento de inércia de superficie polar, veja J 10 Momento de inércia centrifugo, veja J 10 Momentos de inércia de superficie e eixos principais Os momentos de inércia principais 4 = Imax @ 12 = Imin S&0 aplicaveis as segdes assimétricas, quando séo rodados do N Angulo go. a 1 2 z ° p43 n = Tras * dy +h Jt Hay -t Peay F 2i, = ee * p44] tan 29,= Y-k 4 Calculo de ky veja J 10eJ 11. Os eixos principais de inércia sao sempre perpendiculares entre si. O eixo ou (0s eixos) de simetria é (s&0) um eixo (eixos) principal (principais); por exemplo: fy = k. 45 46 47 56 87 58 59 60 Resisténcia dos materiais Flexao Momentos de inércia de superficie axial Ix ely e momentos de resisténcia minima Wp min x € Wb min y (centro de gravidade resp. linha elastica, veja K 7) x, ky com relag&o aos | Wb minx, Wb miny rela- eixos xe y tivos aos eixos x, y P 10 Forma da se- cao de area A BRS Bon? y* “Tp Wy minx = ~§ heb? _ Ae? y= Ta” Wo miny = ~g— nd‘ = y= “ey #> minx = Hominy na d? ott, at 32." 10 x Wp minx = ¥bminy Ts Iy= Ge (Od")| og Deas Dts 32° * 10D py minx = 01203-s° Iy= I, = 0,06014: sé = 0,6250-R = 0,5412 “RW miny = 0,1042-s? = 0,5413-R nab xa be es ite ming 7 a geai-d nab yy & 4s miny = Qo bend beh? = “36 ey minx = By kk @ Womin x validos também para os triangulos Ig.g * ty quaisquer. ; DA beh * “Te Woriny = "By bh? (at) 42ab * 3B ate ly _ ad + ‘bminx = . ema = 2.2042 _ 2 (atb)'+ 2ab f=, date 8° 2a'¢B £4 ein = td é me 3 ard ty . exo roc de gravdade Teorema de Steiner: (Calculos dos mo- mentos de inércia de superficie para oo 4 eixos paralelos): ° a- 7 ---B + ad f v Deformagao de uma viga na flexao Resisténcia dos materiais | Pi Viga de segao constante Equagao da linha elastica Para qualquer se- = 3G gao da viga (veja P Oe, 5, calculo: alinea 2) a equacao é: ay (z) " Metz) 1 ef Cutz? - = pol dt p dee M2) Ed, ? 1 p 62 Evlecy"(z) = - Mp tz) p 63 E-Iy-y'(z) = > [Motel az +c p 64 Eley (2) =~ f) My(z)dz-d2z + Cye2 + Cp @ : faio de curvatura da linha elastica no ponto z. p65} y’(z)= tang(z) : inclinagdo da tangente a linha elastica no { ponto z. j y (z) = flecha da viga no ponto z. C1 e C2 calculam-se com as condi¢ées nos limites. p.ex. (2) = 0. Nos apcios. 1 y (2), = 2)ie1. Na passagem do dominio jpara o domi- nio (i+ 1). y'(z) = 0. No engastamento de uma viga engastada; no centro de uma viga simétrica. / y'(z); = y(2)a1. Na passagem do dominio ipara o domi- | nio (i+ 1). Trabalho de deformacao Wr de flexao | Para um elemento de viga de comprimento t p 66 | ' Para uma viga: | ({n dominios) t 2yely Zyzln’ Mot #,! p67 wWeere bf [Mio to [ S242.) Bee azo ° 2 2° ° 3 a a 8 Teagoes Mb max no ~ equagao da linha elastica yeor c 'ipo de carregamento | nos apoios ponto (...) Anaulo detioxaa ~~ 7] MM ye Max z,2 {hak y(z) = 2-355 a Pal (a) é z1( t 5) Fee (My Fol ape mere Tas T t= Fo atencdo: a>b Pe! 2 ret mo gia? a Hee Pe Ma Owe = eeF ve = Ser? 8 2 se Fig Pab 7 ™ ° b=0,41a 2 [82% = FEF 2ET ’ f ars O,t71Ft (C) ) nn - uy ‘alenglo: a> b OATIFL (A) tan gp= Fabs wh ob a - b 2FD ba? "| a= rib-27) Fate (A) Mia = éei e 5 (baz wane Te *) Yn” 3ET Di (ser) a? a & Ym no ponto t= FG 6-25t-ro (BI yntzy = ee £2 (so2-3 see 27) ne Blt Mma Fad | opp arb? (yam Pett a 2 vue = = = : atenpdo:a9 i op A ofl] Koay =o 2 = wae 3 id : feagdes nos apoios estaticamente indeterminados Resisténcia dos materiais Cisalhamento Lei de Hooke para o cisalhamento tT=Gy G : modulo transversal y ; cisalhamento Relagdo entre os médulos de cisalhamento e de elasticidade E . = po| Ge Bp) = 0,385'E (segundo P 3, com p = 0,3) Tensao de cisalhamento média ta p91] to= FS toatn Tensao de cisalhamento admissivel ta adm (valores, veja Z 16) Tipo de carga estatica 692/1,5 (veja P 2) pulsante Toaem = 6o272,2 alternada 00,273,0 Tensao de cisalhamento tap Fax para metais ducteis: Tag = 0,8-R» Tp = BL p 92 8 A para ferro fundido Top * Rm Forea de cisalhamento F r guilhotina ferramenta de corte juradeiras p93] F = 1,2%e-l-s|F = 1,2 tals 1: comprimento de corte; fy : perimetro de corte Teorema concernente as tensdes de cisalhamento As tensdes de cisalhamento em duas 44 faces perpendiculares de um elemento sao iguais em grandeza, perpendicula- res a aresta comum e dirigidas seja num como no outro sentido. p94 T = 1 Tq } tensdo de cisalhamento perpendicular ao eixo proveniente da for¢a cortante Fq T * tensao de cisalhamento paralela ao eixo Cisalhamento Resisténcia dos materiais | Pp 19 F Tens6es de cisalhamento devidas as forgas cortantes pw fle Hele) ' “pil I, (a 4 | p 96 H,f2) = Lays \ ‘ ip 95 ty) = 0 para Gb = Gomar- Tic, Ocorre quando op=0, isto é, no plano de fiexao xz. Tensao maxima de cisalhamento para diferentes secées =k Fi) Tan = Tymar A A A twa O-| FCs T 4 dd +do-d) +a? 3 dg? + dj? para tubos de paredes finas: (da = di): 2 3 4 i po k 5 3 Trabalho de deformagao em volume w 1 et p 98 weatr=3q Deformacao por cisathamento de uma viga Mp iz} ey 2b Mole? i p 99 yeahs xe + Cex SES 4 A constante C se calcula com as condigées limites, por exemplo: yx = 0 nos apoios. H(z) ¥ O fator xe A es dA leva em conta pr00 af E te) Ty i a forma da segao. Valores de x: para | ZA)! @ | te | reo | 1500 x=. 12 [ a1 [| 24 [| 21 | 20 \ F(z): forga cortante no ponto zda viga H,(z) + momento estatico da parte “cortada" considerada A com relagdo ao plano de flexao xz I,(z) + momento de inércia de superficie da seg&o total A com relag&o ao eIxo X bty) + largura de corte no ponto y i Sza: centro de gravidade da superficie da “parte cortada” A A ° ° p 106 p 108 Resisténcia dos materiais Torgao P 20 = . x 101] Tensao de torco T = We S$ trad £ « 102] Momento de torgao Mr P: poténcia a: distancia da borda Generalidades ao centro de gravidade S Barras de torgao de se¢ao circular ou anular Angulo de torgao Met 180° Mel P Barras pad x Ipd “e ‘oreo em degraus Momento de | Momento de Tensdo de Forma da inércia polar resisténcia torgao max. segao ip polar Wp Timax 5p (0° a*) xe xD? Hr 5 32 16 a5. Dp Qt De - de Dp_[s r ie D SOM oe oa Barras de toreao nao-circulares cheias ou vazadas de Angulo de torgao: ? = paredes finas My-L | 1800 Met 1G x trG Momento de | Momento de a inércia de tor- | resisténcia Posigao e valor Forma da Gao f va de tr segao emt: ty, = Temas =[-) 3 23 = Mt lan ern? | Saw cuneF | at? ‘s C2 em 2: ty. CyTeman |S em3: t= 0 *' 303 oP Aih= | 1 1 15 {2 | 3 4_| 6 {| 8 | 10 | o ¢, | 0.141 | 0,196 | 0,229 | 0,263 | 0,281 | 0,298 | 0,307 | 0,312 | 0,333 €2 | 0,675 | 0,852 | 0,928 | 0,977 | 0,990 | 0,997 | 0,999 | 1,000 | 1,000 cz | 1,000 | 0,858 | 0,796 | 0,753 | 0,745 | 0,743 | 0,743 | 0,743 | 0,743 Continua em P 21 vo vu =o DD DvD 1 112 113 114 415 116 17 118 119 120 122 123 124 Momento de Momento de ica inércia de tor- | resisténcia Posigao & roma a0 It = Wt = em 1: Ty = Tmax —@ lat) oo 20M 13M 46,19 26| 20 13 a” kD em2: t= 0 emt: T1, = Trmas Ae 0.1154 -s*| 0.1888 s? = 8.297 "55 = dé] = @ x 0.0849 -a*] = 0,1226-d = sis7t a) eM 1: TH = Tmax Bod pg? = 5,1 16 bea? | 7604 og em 2: Tr = tna t emt: TH = Tmax 4 great 2 n(aha¥) a5 And 16 +d Og ae DB/d = D;/d; = n 2 1 |em2: 12 = Tina para espessuras variaveis: 4 Am? emt: ty aftr = 2° dn Smin = Sy) “Am Smin & 5 em2: tH = 5 fe para paredes tinas constantes: ~e 4 Ants Mt tAhn’s . t= Ht 2-Am-s tae n " Perfis formados Bee on| Tenn = ME de segdes max a4 He retangulares = My fator de corr. de A. Féppl no meio do lado maior h da superfi- | <> = cie retangular de es- bk pessura Bmax (p. ex. | * = ponto 1 nos dese- |< t nhos) 4 ho hy ' Am Um comprimento da linha média 8, (Sain ) Au; : area hachurada, compreendida na linha média espessura da parede (espessura minima) comprimento parcial da linha mécia onde sj = constante Resisténcia dos materiais Flambagem Tipos de fixagao Laet wel & = 0,707-2 Formula de flambagem segundo Euler Tensdo de flambagem valida no dominio elastico: 6% £ Oaoo1 Forga ou tensao minima para a flambagem: p 126 RE Ini . 6 2 ee BE Inin 2 WE pirat] Fee ee TRF ORR EGE = Ga = Sason: Ye p 128] carga permanente adm. F = R/y Pp 129] grau de esbeltez az kl 74 min grau de = EB = |e p 130 esbeltez limite } Asoor *Vagix resp. Agca Gaon Formula de Tetmayer valida no dominio 6x § Gao2 @- BA + CA = Ogaam- Ve WA Sgo,01 p 131 Ox Material valida para ago doce St37 ago doce St52 ferro fundido pinho. carvalho Calculo Determinar primeiramente o momento de inércia de super- ficie necessaria segundo Eu- ler: Fil? 1a |p127) p 132) Iain = % J No WE LE Veesagen Em seguida, escolher 0 perfil, AEM, istoé/eA Mi a Continua em P 23 Resisténcia dos materiais Pp Flambagem 23 Continuagao de P 22 (Marcha do calculo) y= 3 5 no dominio Tetmayer L ve = 4.6 7 para grandes ae i Boe no dominio Euler | bare orances | maquinas para grandes construgdes Avorn calculado |P129 Para pequenas construgdes 4goo: € Agaz} conforme |p 130 Tensao de flambagem ou de compressao: Avorn 2 Aggor conforme p 127 ' Agoo: > Avorh 2 Aggz — conforme p 131 Avorn < Agoz conformep 8 Se 6, < = y, , escolher uma seco transversal maior. Método w (DIN 4114) Recomendado para a construgao de pontes, edificios, estruturas metalicas e gruas. ° asa cen x coet. de flambagem w= dadm _ tensao admissivel de compressao p 133 Okadm tensao admissivei de flambagem : p 134 ow = oe $ 6g aa com w = f(A) coeficiente de flambagem w para A St 37 St 52 Al Cu Mg 1 | ferro fundido 20 1,04 1,06 1,03 1,05 40 114 1,19 1,39 1,22 60 1,30 1,41 1,99 1,67 80 1,55 1,79 3,36 3,50 100 1,90 2,53 §,25 6,45 120 2,43 3,65 7,57 140 331 4,96 10,30 dominio 160 4,32 6,48 13,45 nao utiliza- | 180 8,47 8.21 17,03 vel 200 6,75 10,31 21,02 LCCLEL. Marcha do calculo: ! Avaliar w e escolher a segao transversal A, Imine 4 de p 134; \ em seguida, determinar 4; repetir os calculos com novos valo- tes de w. p 135 p 136 p 137 p 138 p 139 p 140 p 141 Resisténcia dos materiais P 24 Composi¢ao de tensdes Composi¢ao de tenses normais Flexdo biaxial com forca normal Somar as tensoes o devidas as flexdes e as forgas axiais. Fy = Focosa A fy = F-cose fy = F-cosy com costa + cos’s# + cos?y = 1, F Fe y Para cada ponto P (x, y) da segao transversal B1B2B3B4 tem-se a tensao resultante normal na diregao z: q, Observe os sinais de x e y. Se Fz for uma forga de compressao, os Angulos a, B, e y estarao em quadrantes diferentes. Para o sinal do co-seno, veja E 3. As vigas longas sujeitas 4 compresséo devem ser verificadas a flambagem. A fibra neutra com oz res = 0 é uma reta: Gres -Rty- Hil, y he “ht Decompor segundo as diregées principais (ver P 9 ) para as segdes assimétricas. Flexdo axial com forga normal Fx = 0 ou Fy = 0, conforme as formulas p 139... p 141. tragao a fibra neutra se | compressao. Paraa desloca para a flexéo com = Pp = compressao | zona de tragao p 147 Resisténcia dos materiais Composicdo de tensdes Tens6es em vigas de grande curvatura (A < 5 - h) A secao A, a mais solicitada de uma viga de grande curvatura esta sujeita aos esforgos Fn e Mpx (veja P 8). A distribuigao de tens6es sobre a secao da: _ fn, Mow, Moy Roy Sr tae t 2 Rey Tensdes de borda: = Fo, Mbox Ora = A AR Or) = Shy Mos A AR Formulas do fator de corregao Z. h : -—4 = bR aR A i z BR lin TLR 2 i aR % 1% e = pei ard ae + ber R—~ emi (r 4 geet), R_a-b _@+Ba Te R aR? R Posigao do centro de gravidade, ver K 7 a 3e2h »—4 wll 149 150 181 152 153 154 Resisténcia dos materiais Composigao de tensdes P 26 Composicao de tensdes tangenciais Desprezando-se as tensées de flexfo (barras muito curtas), as tensdes de cisalhamento e de torgao se somam vetorialmente em qualquer segao considerada. A tensao tangencial maxima tres ocorre no ponto 1 e atua na secao transversal plana. Tensao tangencial maxima tres no. . ponto 1 Segao transversal 51° # 17°F Ta * gr d mayer, ? com ¥ Poo € Taam | trmord) D? +Dd+d? 155, 156 + WTP ae = Taam com # = ro : 4,244- D? # 1,7-d(D+d) Paige OS Taam para paredes esbeltas: SAND, 255-F 5 ‘Ds- de Di=-di = Zadm 2pr+ a? 255° F “Reg § Taam J Mt IE gy NX o BRT oR = Coan times « com MH = F> 7 4 F (2 ) , at 3) 8 Caden 2dA\E ack F 24 Tram 3 tensdo de torgao admissivel (veja Z 17) T : tensdo de cisalhamento Ty, max: tengo de cisalhamento maxima real para c1 e c2 veja P 20 F : forga de torgao ” + momento produzido pela forca de torgao p 157 p 158 p 159 p 160 p 161 Resisténcia dos materiais P Composigao de tensdes 27 Composi¢ao de tensdes normais e de cisalhamento As constantes da Resisténcia dos Materiais se determinam com ensaios normalizados simples. Para 0 calculo de casos complicados (tensdes em eixos multiplos, por exemplo), define-se uma tensao equivalente, de um Unico eixo Gy com a ajuda das hipoteses da Resisténcia (veja P 29). ov vale conforme 0 tipo de carga: Sv < Gz adm OU Gd adm OU Gb adm Estado de tensao biaxial ou plana Um elemento esta sujeito a esforgos normais esforgos de corte %, Oz na direcado z oy na diregao y = Tho plano y-z Girando o elemento dado de um Angulo ¢o, este estado de tensdo se transforma num outro estado % simples, com tensdes principais normais, chamadas: Tensoes principais normais Oy 2 = 0,5(62 + 6) * 0,5 (oz - oy) + 47? Diregdo da maior tensao principal normal o1 ec” G = by Gr Apos a rotagao as tensdes de ci- tan 2p = salhamento sao nulas Girando o elemento de um Angulo :, tém-se as tens6es principais de cisalhamento Trans Tmin = £0,5)/(62 - oy)? +47? = £0,5(61~ 6) As tensdes nomais atuam simultaneamente: 6m = 0,5(6z+ Oy) = 0,5(6, + Gz) Diregao da maxima tensao de cisalhamento tmax: -~ 6" tan 2pr = - oe O° angulo entre as tensdes principais normais e de cisalhamento é de 45°. *) A solucao da 2 angulos. Os valores extremos das tens6es principais normais ou de cisalhamento sao respectivamente perpendiculares entre si. Resisténcia dos materiais P 28 Composi¢ao de tensdes Estado de tensAo triaxial Podem-se substituir as tensdes quaisquer pelas Tens6es principais normais 61, 62, 63 SAo as 3 solugdes da equagao: p 162) G-R-+5-6-T=0 p 163] com R= 6,4+6,+62 p 164 S = 61-6, + by 62 + 62 by - GP-GF-T,2 p 165 T= Ox 0762 + Cy TyzT zn Ox Ty Oy Coat -67 Gey Determinacao das 3 solugdes «1, 02 € o3 da equagao cubica p 162: Faga a equacao p 162 = y, substituindo o 0 da equagao p 162 por y. Em seguida desenhe y(a). Os pontos de intersecao com o eixo zero dao a solugao. Substitua esses valores em p 162 e obtenha valores mais precisos por tentativas e interpolagdo. Com G, > G2 > 03 tem-se a tensao maxima de cisalhamento: Tmax = 0,5 (0; — 03). Flexao com tor¢ao dos eixos de secao circular De acordo com a hipotese da energia de deformagao maxima: p 166] tens&o de comparagdo SO vice = VOu?+ 3(a0°T:)? S Spadm p 167] momento de comparagdo My. = \/Me2+ 0,75 (ao-M)” Para encontrar o diémetro do eixo, determina-se 0 modulo Wy, da se¢ao necessdria conforme: p 168 Kort = NvGe Sb adm 6, : tensdo de flexao real T =: tens&o de torgao real Ny : momento fietor real My + momento de tor¢ao real @, : conforme P 29 Hipdteses de resisténcia da maior tensao normal tensao de cisalhamento' energia de deformagao") estado de Jo: 61 > 0: Ow * 6, = Oma = Yo - 62)? + tensao ria. [2640 We = Omel 65 5B Tau woy~6a) 1H” POS = 62) xial compr.: 6) <0: yy > 63 = Omin + (6) > 63)"#(63 1? tagdo: 6, >0: Ow 6, * Omar estado de =0,5 [6.+6)+r-6,) +4 (a7) | Ovs = 2 Tmax Or 67 | Ovce = V6? + 67 ~ 61-62 fensao bia- xial compr.: 6,< 0: 6 = 67 = Omin| = Vi62~6y)°+4 (ao: 7)” = Yoz+6H6p6y/+3(aoT? +0,5 [(6.+6,)-Vie_-6) 4a, 77 casos | igual a zt a =1 a@ =1 eae ao = aon NA ay = Saad e U, H a, = gaan tI any | die: adm 1h HT 2 tag WM Ml 0 FS 73 tao |, para | rente um I, I, It Stim Le Hh Ul _ Geom |, 1, Hl et Slim f Q-tim |, MW, I 1,.73-tim dU, Wl tipo de = 5 x . compressao de mate- | todas as deformagoes dos cor- apli- | esfor- tragao, flexdo. Lorgao das mate riais ducteis e quebradi- pos tenazes: pr goe fais quebradigos: vidio . gos. Tragao, flexao, aco laminado, ago forjado, gao | mate- " dra torgao do ago com zona ago fundido, em ial] pecras de fluéncia aluminio, bronze falha 5 fratura de destizamento, ruptura por deformacao lenta, esperada por ruptura por separagao escoamento, deformagao deslizamento, escoamento *) boa correspondéncia com os resultados de ensaio. Gin. Tim SAO AS CONStantes dos materiais, por exemplo Am, taB 0}, G2, dy Veja P 27 e P 28 aisisoy 19U SeQSUda} ap ORSISOdWIOD yew Sop eB slelio 6% Elementos de maquinas Q 1 Parafusos Parafusos de movimento: (ver K 11) Parafusos de fixagao Ligagao por parafusos (cdlculo aproximado) protendidos forca axial Fa i forga transversal FQ Alcul | il qi Ay Ag = Far calculo pelo atrito Caan Frost a2 Far = (1,3...1,6) Fa Ar As = BETO BR a, (considerando o diagrama de exten- sao de carga) a3 Gadm= (0,25-+.0,5)Rig2 | Frert -~5. (considerando a torgao e a seguranga) (valores de pL, veja Z 7) Ligagées parafusadas fortemente solicitadas (veja VDI 2230) Console (nao é possivel 0 calculo exato) Hipdtese prati- ca: centro de pressao = cen- tro de rotacao, p.ex. a4 az h/h, Para uma ligagao rigida: qs Fel = Fa,> by + Faz bet 22. Fan’ On a6 Fay Faz cee Fan= Bvt Davee Bn Levar em conta a forga Fa = F. Existe uma tensdo de compressao sob carga no plano da ligagao. Ay: segao do nucleo 2 Ag: Secdo de tensdo ( as = z. (a+ ai) ) Frers : forga de tixagao exigida m : numero de paratusos | exem- ne nm: numero de cortes Plos m=3:n=2 v ? seguranga ao destizamento [v = 1,5 ... (2)] Rog2 + limite de tragao d); diametro nos flancos Gace ¢ tensao de tragao admiss. dj: diametro do nucieo 22 o q 9 a o 22 nD Elementos de maquinas Q Eixos e arvores 2 ) Eixos e arvores (calculo aproximado! Estabilidade Momento resis- Eixo pleno | tenga nominal Eixos tente a flexao ne- com se¢ao de flexao, cessario circular admissivel (equatorial) (Hy = a/10) ay 3 Opaom = Op puls fixo et 4 -/o* "GB bert = = * m 6 rotativo Coes 0929" | 6va0n = 7g ey 3...5) Momento resisten- | Djiametro da . . Arvores | te atorgoneces- | Arvore plena | TeMSa0 de torgao sario (polar) admissivel (polar (Wp = 0/5) torgao 3 Tt eam= Tr puis pure ty, -—2 =|/22 (3...5) A perk = d torsao + T adm Tr 2am | ty gam = — teu texéo team’ (10...15) Pressao superficial simpiticado eletvo A F F na es- -*~ piga } Pr abe Ft: . § (veja Z 18) LY Pm Pas Cisalhamento pela forga cortante: calculo desnecessario se: numa segao circular: | > di4 numa se¢4o retangular: / > 0,325-h Deformagao devido a flexao (veja P 12) devido a torgao (veja P 20) Oscilagées veja M6 1) Deve-se dar preferéncia a eixos fixos, pois s6 sfo consideradas as cargas fixas ou alternadas e perfis (1, 0). 2) Em op adm @ Taam Sto incluidos: fator de forma, de rugosidade, de grandeza e de seguranc¢a. Em Tagm tem-se também momento fletor. { : brago de alavanca da forga F Mp, T : momento fletor e de torgao Pm. (Padm) : pressdo superficial média (adm.). (padm veja Z 18) Pmax veja q 47 para mancais hidrodinamicos lisos; outros casos, veja Z 18 Sppuiss Obw, Ttpuis Valores, veja Z 16. Elementos de maquinas Q Ligagées cubo de roda-eixo 3 Liga¢des por atrito Elementos comerciais (por exemplo: molas, discos, luvas Spieth, dispositivos de aperto etc): veja as especificagdes dos fabricantes. Ajustes de pressao: DIN 7190 (determinagao grafica). i Ligagdo de aperto atua como articulagao Ligagao cénica semi-rigida q15} Cone 1: x7 (D-d): lt Para extensdes de eixo conicas, Fa Fa veja DIN 1448, 1449. Formula aproximada para a for¢a axial Fa da porca: _ Bete a16] = A tan(S +9) att | 3 { ~ Dt+d : q17) dm = 3 Ligagdes especialmente usinadas Elementos comerciais (por exemplo: perfil poligonal) veja as especifi- cagées dos fabricantes. Chavetas (calculo aproximado) O calculo é baseado na pressao superficial na ranhura do material mais fragil. A altura da chaveta é t2 e leva em conta o arredondamente do eixo e da ranhura 4. O comprimento portante / é: Z Gllaslllti Zep = 2.T @- te padm Dimensées conforme DIN 6885, ete Folha 1. Tolerancia para os arredondamentos: Forma A. Calculo exato segundo Mielitzer, Forschungsvereinigung, Antriebs- technik e.V., Frankfurt, Forschungsheft 26, 1975. Continua em Q 4 Simbolos veja Q 4 LigagSes cubo de roda-eixo Continuagao de Q 3 Elementos de maquinas | Q,; Eixo ranhurado cubo de roda e8ixo 2T 1 yof po = —— 27 q Fin BBR Paam | \\\ i ~ Did 920] dm= “3% l, Lili D d ‘3 da \ | qafor = S58 -g-k wS5e Acarga nao se distribui igualmente em todas as superticies. O fator 9 leva em conta essa desigualdade. tipo de centragem g centragem interna 0,75 centragem nos flancos | 0,' Dimensées das segdes, veja DIN ISO 14, DIN 5464. Dimens6es dos cubos de roda Determinagao contorme o diagrama da pagina Q 5. Exempio: pede-se encontrar o comprimento L e a espessura sde um cubo de roda de ago fundido e chaveta plana de ajuste 1. Determinar o dominio adequado “comprimento do cubo de roda L, ago fundido, grupo e”. seguindo as linhas limite até T= 3000 Nm. Resultado: £ = (110 .. 140) mm. 2. Determinar 0 dominio “espessura do cubo de roda s, ago fundido, grupo 1", seguindo as linhas limite ate T= 3000 Nm. Resultado: s = (43 .., 56) mm. F, : forga normal a superficie de transmissao comprimento de suporte da tigagao. t nA: numero de ranhuras e 3 “ coeficiente de atrito de deslizamento (veja Z 7) ¥ = coeficiente de seguranga (veja Q 1) : Angulo de atrito (p = arc tan p) Pagm : press4o superficial admissivei. Calculo aproximado: material Padm_N mm? ferro fundido 40 (em casos especiais, ago, ago fundido| 90 valores mais altos) Q Ligagdes cubo de roda-eixo 5 Diagrama explicado em Q 4 Estes valores experimentais sdo validos para um eixo de ago St 44, mas nao em casos especiais como os de grandes for¢as centrifugas. |_GS, ST Exemplo da pagina Q 4 espessura S GG GS, St & 3 8 Q oD 2 °° 2a 8 3 a g TU cI = E So a 4 2 = 5 £ a — S 8 GG ——— + TemNm Tipo de ligagac encaixe a quente, por prensa, ou cénico ligagdo por chaveta, por mola Elementos de maquinas Q Molas Constante Re trabalho da mola W caracteristica WS 0 o $ (9) 0 5 em paralelo | em série montagem das molas a R2 9 24) si FS, = $2 = 8) .., = 8) S$: + 82 + 53... + 38) 925] Fin =F) + Fp + Pye. tP ] Re Pr = Pa... = Fj 1 1 4 1 g 26]R Ror RAR +R +R LG Bt Bt ee Molas solicitadas a flexdo e & compressao Pp. ex.: molas anulares {tipo Belleville) Molas solicitadas a flexao Molas jetengulares: trapezoidais, triangulares q 27 tensao de flexao Dont q 28] carga admissivel Fy, = Parke -Obacn ; q 29] curso da mola s )molas retangulares by 2)molas triangulares Continua em Q7 Elementos de maquinas Molas Q 7 Continuagao de Q6 Molas de laminas superpostas As molas de {aminas podem ser substituidas por molas trapezoidais cortadas em folhas e redispostas (veja 0 esquema com duas molas trapezoidais em paralelo) de largura total: q 30 bo = 2d z numero de laminas. Entdo, (como q 28): a bah? Gb adm PR “aT q 31 Se as 2 laminas 1 e 2 (como mostra o desenho) tiverem o mesmo comprimento de mola > bi q 32 bi = 2b ( Este calculo nao leva em conta 0 atrito. A forga transmitida aumenta de 2 a 12% devido ao atrito. O calculo exato, é feito de acordo com “Merkblatt 394", 1” edi¢ao 1974 da "Beratungsstelle fir Stahiverwendung, Dusseldorf". Molas de disco Diversas caracteristicas sao obtidas através da combinagao de nmoias no mesmo sentido e imolas no sentido oposto q 33 Fiot= - Fsing 0 0 Percurso da mota s oe q 34 Stot= 1° Ssing DIN 2092 calculo exato de uma mola de disco isolada DIN 2093 dimensées e caracteristicas das molas de disco. Materiais: Aco forjado a quente para molas segundo DIN 17221; por exemplo, para molas laminadas “51 Si 7: 50 Cr V 4". Médulo de elasticidade E = 200 000 N/mm*. Sbadm : estatico 910 Nimm?, alternado (500 + 225) N/mm?, sem pelicula de laminagao, melhorado. Continua em Q8 Elementos de maquinas Q Molas 8 Continuagao de Q 7 Mola de bragos: O desenho mostra uma mola cujas duas extremidades sdo livres. Esta mola gira sobre uma espiga. Positivamente, as extre- midades engastadas sao melhores carga adm.") Fadm = Mo saa Angulo de fo deflexao = Deal comprim. das espiras } Sma te {+ : numero de espiras E preciso uma corregao adicional da deflexdo no caso de bragos longos. Calculo exato: veja DIN 2088. Molas funcionando a tor¢ao Barra de torgao tens. de cisalham. | carga admissivel | Angulo de torcao -32 [7-2 [o- Tah ~ tone Tag Pea “g tadm | $= Go eae ty; comprimento da mola conforme o desenho Tensao adm. tt adm @ limite de fadiga to em N/mm? estatico oscilante*) nao pré-carregado_ 700 T= Tet, aa mm] 5002350 pré-carregado 1020 n*"*id=60 mm] 500+240 tm: tensao média; ta: tens&o no limite de fadiga Ttadm Calculo exato para o comprimento da mola veja DIN 2091. 1)sem levar em conta a tensao resultante da curvatura do fio. 2)area retificada, granulada e pré-carregada, veja DIN 17221, Continua em Q 9 q 42 q 43 q 44 Molas Continuagao de Q 8 Mola helicoidal cilindrica (mola de tragao e de compressao) +90; T +90 Tee Fe teor F F F 0 Fern we) . sy $2 Sn. sc] com —1 (sem) —- — mola de compresséa © mola de tragao. SY protensao interna Relagao de enrolamento D/d =5 ... 15; D= (De + Dyl2 Solicitagdo estatica Elementos de maquinas | Qs mola de compres. | mola de tragao Dconhecido soma das distancias entre as espiras da mola numero de espiras ati- G-d vas aD tensao de cisalham. adm = tcadm = 0,56 - Rm] tadm = 0,45 Rm admissivel*? ver diagrama diagrama x 0,8 Seideflexdo tedr. no, 00 mola enrolada a frio comprimento do 7 ago de mola circ, DIN 17223 bloco ‘patent Fiode moe especal Casse ABC Foteér: Forga tedrica ow s++Fio de mola temp. para valvulas namola nocompr- § 109 . Bi mento do bioco: 3 =.- fro. de mola temperado seaem Tensdo de cisal. no Boo bloco Mola com © gop prim.) § Ea ae Solicitagdo oscilante: dem mm Levar em conta 0 fator de corregao k da curvatura do fio e os limites de fadiga dos agos de mola (veja DIN 2089). Elementos de maquinas Mancais Mancais de rolamentos cantes. Mancais deslizantes Mancais deslizantes radiais, lubrificados hidrodinamicamente, estacionarios (veja DIN 31652) Objetivo do calculo Nao ha aquecimento nem desgaste intole- travel; a separagao da arvore e do man- cal é feita por filme de 6leo. Pmar distnbui¢ao das presses nas segdes transversais . . € longitudinais Relag¢ao comprimento/diametro B/D —oe 0 0,5 1,0 15 BD, motores de auto e aviao bombas, Imaquinas-' ferramen- mancais para turbi- nas a va- tas, por de engrena- navio gens Propriedades gerais mancal estreito mancal largo grande queda !ateral de pressao, bom resfriamento com adequa- do fluxo de dleo; excelente para frequéncias eleva- das; forga transmissora reduzida em baixas velocidades de rotagao pequena queda lateral de pressao em cada extremidade, e por- tanto, alta capacidade de car- ga; poucos recursos de esfriamento perigo de compressao das ares- tas. Continua em Q 11 Calculos, cargas e dimensdes, de acordo com os catdlogos dos fabri- Elementos de maquinas Mancais Continuagdo de Q 10 (mancais lisos) Compressao superficial fm, Pmax Pmaxdepende da espessura relativa da pelicula de dleo 8 (veja nimero de Sommerfeld q 56). O diagrama ao lado da a relagao entre a pressdo max. e a pressao média em fungao da espessura da pelicula de dleo. (contorme Bauer VDI 2204). 02 0,3 04 9,5 ——~ § Jogo do mancal s, jogo relativo do mancal y s=D-da; we s/D w representa o jogo relativo do mancal em funcionamento (compreen- de dilatagdo térmica e deformagao elastica). q 43] Valores usuais de w = (0,3... 1... 3) 109) Critérios para a escoiha de w: valores infer. valores super. material do mancal moles duro . . (p. ex. metal branco) (p. ex. bronze) viscosidade do dleo relativam. baixo relativam. elevado veloc. circunferencial telativam. baixo relativam. elevado pressdo superficial relativam. alto relativam. baixo relagdo entre os lados | 8/0<0,8 B/D >0.8 apoio auto-regulado rigido q 50} Valores min. para plasticos yw2(3...4)103 a5! metais sinterizados y = (15...2) 1073 9.52) 1) mancais lisos engraxados y=(2...3)10°3 Continua em Q 12 Elementos de maquinas Mancais | Q 12 Continuagao de Q 11 (Mancais lisos) Espessura min. da pelicula de dleo Aoiim em um tedrica efetiva q 54] fo = holim = flexdo da arvore +] Agim =[(1)...3.5...10... (15)} deformagéo do mancal + soma 1 das rugosidades (Rze + Res) casos espe- peq. | grande ciais, p. ex. diametro do 2 mancal das bie- eixo las dos autos Espes. relat. do film de dleo 5 Excentricidade relativa ¢ ~ te, Bike eee te | q 85 $* 3" va faye t-é Para mancais estaticam. carre- gados: 8< 0,35 senao, instabilidade Num. de Sommerfeld i900 So {adimensional) 8 py 986] Som aa 2 100 Acha-se & € ho introduzindo o valor So no dia- grama ao lado. Admitir Net em primeira aproxi- magao a tempe- ratura de saida. Uma boa esti- mativa 6: tet = 0,5(t+f2) \ , 95 096 0.97 098 099 1 €—— So 2 an wae mw bat 2 ON aod Bw ao 2 2 2 3 8 8 06 07 08 09 Continua em Q 13 y Elementos de maquinas Mancais Q 13 Continuagao de Q 12 (mancais lisos} Fluxo de volume Q; do lubrificante A lubrificagao hidrodinamica exige teoricamente (para valores exatos, veja DIN 31652): Qs = 0,5 Bu(s-2:h) Regras: Conducao de dleo, se possivel a parte alargada do mancal. Velocidade do dleo: v Nas linhas de abastecimento: v= 2m/s ; pe=0,05...0,2 MPa Nas linhas de retorno: v= 0,5 m/s + pe=0 Nenhuma ligagao das ranhuras de dleo com a pressao extema ranhuras no mancal (profundidade = 2 - s). Pequenas ranhuras pare as altas pressdes. Fazer ranhuras maiores para uma melhor elimi nagao de calor. Nao deve haver ranhuras na zona carregada! Eliminagao de calor Exigéncia: Poténcia de atrito Py = p F u = Pa (taxa de eliminagao de calor (Calcular p por meio dos seguintes diagramas, € So por q 56) q 60 : i . 0050102 05 1 2 5 | § 10 2 5 100 2 S00 10 So so ——— 1 0.01 0,02 Remog4o de calor por convecgao na area superior A da carcaga q 61 P, = k A(t, - ta) coma formula empirica para k — kK W/(m? x) (equagao gradua- da para unidades) Simbolos, veja Q 14 continua em Q 14 q 68 q 69 q 70 Elementos de maquinas Mancais | Q 14 Continuagao de Q 13 (mancais lisos) Se a area da superficie A de remogao de calor for desconhecida, os valores aproximados para o mancal reto: a ~ 0H [8 4] Sendo n sensivel a temperatura, e a temperatura do dleo for desconhecida inicialmente, utiliza-se 0 método iterative para esti- mativas preliminares e sucessivamente aperfeicoadas de fg por q 61 até, conforme q 60, Pa= Pi. Calor removido pelo lubriticante Pa: A circulagao de dleo, se necessdrio com restriador de dleo (a conveceao, € a condu¢ao de calor sao desprezadas): R= @0-@ (tae ty) Valores-guia para os calculos simples para oleos minerais: ce = 1,8°108 gmx Simbolos para mancal liso: ¢ : capacidade térmica especifica Ao espessura min, do filme de dleo em funcionamento Agum! espessura minima admissivel do filme lubrificante k + coeficiente de transmisso de calor Pe : sobrepressao no fluxo de dleo P 4 Pma + pressdo superficial média, maxima S : jogo do mancal ts: temperatura de operagao da superficie da carcaga ta: temperatura ambiente t1.t2 : temperatura do dleo de entrada e de saida ui velocidade periférica do munhao w i velocidade do ar de resfriamento (m/s) 84: largura da carcaca na direcao axial Fo: forga radiai H : mancal pedestal, altura total 2 taxa de fluxo de lubrificante : taxa de fluxo de lubrificante como conseqiéncia de um aumento de sua propria pressdo 7: viscosidade absoluta ou dinamica, veja N 1 et : viscosidade dinamica efetiva ik ; coeficiente de atrito ? : densidade do lubrificante W : jogo do mancal relativo w i velocidade angular Elementos de maquinas Q Guia retilinea — Embreagens 15 Guia retitinea Uma guia retilinea funciona corretamente se: tt am{ tana < EP pp_ oUse a relagdo entre os comprimentos for: a. 2u tana a7 nA? FS tana Se a condigao acima para tan a nao for satisfeita, ha perigo de “tombamento e travamento.” Embreagens de atrito Tempo de deslizamento e perda de energia por embreada lado motor embreagem lado movido Ts ‘ O modelo simplificado seguinte é suficiente para o calculo simplificado de uma embreagem: Aceleracao do lado movide de wz = 0a 02 = «1 Se w+ = const; TL = const.. Ts = const. > TL, e entao’ operagao: 2 \ q 73 perdade energia: m= ets + i : _ tw q 74 tempo de deslizam.: tr = a Catculo das superficies de atrito Superficies planas de embreagens varios discos, su- uma } duas perficies ou lami- nas day i! I ut O numero e a grandeza de superficies de atrito se calculam com a pressao superficial padme a poténcia calorifica superficial adm. gaam cénicas cilindri- embreagens Continua em Q 16 Explicagdes dos simbolos, veja Q 17 Elementos de maquinas Q Embreagens 16 Continuagao de Q 15 (Embreagem de atrito) Calculo da press&o superficial p, Paam (Valores, veja Z 19) Para todos os tipos de superticies de atrito, tem-se: q 75 baz — Padm® Han “4m onde 2 pd Re aR: a7 Rm = 3 Ri Ra superticies de atrito planas cénicas cilindricas q 77 forga de ope- | fF, = Ap F,=Apsine - ragao axial . para em- | Condi¢ao: q 78 breagens de tana>pest [Re = Rj = Rn disco: sendo, have- R: ra travamento q79 me 0,6...0,8 Calculo para um eixo: Ty = Ts Me Hain Caiculo do aquecimento admissivel gadm Na EMBREAGEM COM CARGA PESADA atinge-se a maxima tempera- tura em uma operacao. Ela depende das perdas de energia, do tempo de deslizamento, da condutibilidade térmica, da capacidade calorifica e do resfriamento. Essas diferentes causas nado podem ser expressas por uma lei geral. —Em REGIME CONTINUO estabelece-se uma temperatura constante apés varias embreagens. A poténcia calorifica superficial admissivel gigm se calcula neste caso com valores empiricos (Veja os valores em Z 19). q 80 poténcia de atrito A Moe q 8t} condigao ial Bre Gaam Explicagdes dos simbolos, veja Q 17 q 82 q 83/84 q 85 Elementos de maquinas Q Embreagens de atrito e freios 17 Freios de atrito Todas as embreagens de atrito podem ser utilizadas como freios. Além disso: Freios a disco B & com estribo ou pinga ¢ is r Py = 2M Fy F-Rm 2 ti Freios de tambor interno (Esquema: freios de simples efeito, representagao simplificada das forgas atuantes nas sapatas). sapata de treio tambor de freia . . (sentido de rotagéo) primdria {| secundaria (servo- acionado) Momento de frenagem Tp: Te = (Fait Fro) wR priméria Freios de fita (veja K 13) Simbolos das embreagens e freios de atrito A; area da superficie de atrito T, : Momento de frenagem ?,.: momento de carga Ty: torque motor Ts ; Momento de comutacao da embreagem Ty: momento transmissivel da embreagem R : raio da superficie de atrito Rm, Ra, R; : taio médio, externo, interno de atrito Wy: energia perdida em cada embreagem t : numero das superficies de atrito j : mlmero de pincas de um disco de freio frequéncia de operagao (Unid.: st; h) » West! coeficrente de atrito, de atrto dinamico e de atrito estatico w : velocidade angular (Constantes de materiais de atrito, veja Z 19) Elementos de maquinas Q Rodas dentadas 18 Engrenagens de evolventes de circulo Engrenagem de rodas dentadas, geometria q 86 relagaéo de engrenagem us = q 87] relagao de transmissao p= Hee Mee ” wy ORD Za relagao de transmissdo de um trem de engrenagens q 88 foe = tps tg tgp by fungao: = a q 89 evolnnte inva =tana-@ (diz-se “involuta de a”) 2 area ativa Se A e E caem fora de Ti e Ta, havera uma interferéncia. Utilizar, entdo, rodas conforme Q 20. "/ drea ativa do flanco ginal negativo para rodas extemas que giram em sentidos contrarios; sinal positive para engrenagens in- S Engrenamento de 2 rodas temas. Em geral despreza-se 0 sinal. 9 ° (detaihes conforme DIN 3960) Rodas padrao denteado reto q 90 divisao normal Pr = My h q 9t pea tamn Ane q 92 passo frontal Pr * cosh. 9.93] —médulo normal p g fm =at =o cose q 94 m= = q 95 médulo circular ® z m = te ae cose 2 q 96 altura da cabega do dente ha = hap =m q 97 altura da raiz do dente Ay = Aye =m te 9 98 folga na cabega do dente ce = (0,1...0,3)m=0,2°m Continua em Q 19 Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23 g 99/100 q 101 q 102 q 103 q 104 q 105/106 q 107 q 108 q 109 g 110/141 q 112 q 113/114 q 118 gq 116/117 q 118 q 119 Elementos de maquinas Rodas dentadas Continuagdo de Q 18 (engrenagem cilindrica) Engrenagens padrao reta helicoidal ia - = me = tae 2g. diametro primitivo -@ a m2 cos se Mee diametro da cabega -2 dg = d+ 2:hs diametro do pé -O dy = d - 2 hy Angulo de pressao @ =an at =a, |an = ap — tana tana cosf diametro de base -2@ | dy = d-cosa dy = d'cos ay 1 numero de dentes Zna = Z TAO equivaientes C08'fy cos (tabela, ver DIN 3960) « — numero minimo de cosg dentes para evi- tedr. | 29 = a> *17 tar interfe- @" sinte réncias para a,=20° prat. | z's 14 2gs'= Vh-cos*p salto uU = b:tan|B| Engrenagem padrao reta helicoidal dy a ng dite 2,422 entre-eixo: a = = aF g 2 Dcos, compr. do percurso |g, = a aay = + lea? = do? ~ de contato (compr. total) =(dy. + dp):tan toe) relagao de contato Ga ba = 9a transversal =" Dreosa@ "Pros ay telagao de ey = Sisal Al superposicao a Mnf superposi¢ao total €; = a + &p Simbolos, ver Q 29; indices, ver Q 23 Continua em Q 20 q 120/121 q 122/123 q 124/125 q 126 q 127 q 128 q 129 q 130 q 131 q 132 q 133 q 134 q 135 q 136137 4 138 q 139 Elementos de maquinas Q Rodas dentadas 20 Continuagao de Q 19 (engrenagem cilindrica) Rodas V, Engrenagens V reta helicoidal Ps Pav Br 2, znr Rm, Mr, My d, do desiocam. do peril veja engrenagem padrao. 2 para evitar in: 2°’cosB & terferencia | ,hso-P a9(t~sina) | hao~pao(1>sin an) 8 m te 3 deve ser, no maximo, menor que 0,17 3 ° 7_ - 3 8 =| igual’) yx thee x= 14(z/cos?g) 5a 17 17 3 3 entre-eixo de fun- £8 i z+ NY Gwe ~ inv = 1 cionamento |x, + x) = (2.4 g2) anv oun é inv ar) (soma) " calcula com wt Qa ' xytn ou NV Oe = +2- . tv aw = inva, +252 tan an cos ar - ae st entre-eixo, ay tos ey var. de alt. dos dentes Kom, = a ag ~ my (my + x2) alt. da cabega do dente alt. do pé do dente diametro da cabeca-@ didmetrodopé@ | a, = d - 2h, Comprim. de contato a = 3 [Vanan? + Varma? - 2 (dor # doa) tan ay] recobrimento do perfil relacao de recobrimento recobrimento total fo = gu/(p'cos ae = 9x/(p,608 ay) é, = bsinlgiAmyn) 2 1}, 's€ nao houver especificacées das ferramentas Para ay = 20 2Iginal correto; k - mn é < O! Para as rodas externas. Se k < 0,1 pode- sempre abandonar a mudanga de altura dos dentes. Simbolos: veja Q 29; indices ver Q 23 q 140 qa gq 142 q 143 q 144 Elementos de maquinas Q Rodas dentadas 21 Concepgao das engrenagens cilindricas As dimens6es s4o calculadas para as 2 cargas limites do pé do dente e, do flanco do dente, que deve ser mantido independentemente. O controle da engrenagem se faz segundo DIN 3990. As férmulas simplifi- cadas seguintes sao deduzidas de DIN 3990 por transformagao e compila- gdo grosseira de fatores. Tensdo no pé do dente (Calculo simplificado) Coeficiente de seguranga S- contra ruptura do pé do dente: OF im Ys Kex Sp = phim, eH > Sen Bem, te Ki Ky -Kra + Keg Donde a formula simplificada: > ye ky Ky Ye Yo Reg KE . Stnin mn Be Kr hy Te Ne Kee Fee Be ee 1 =1 Ye: fator de forma para engrenagem externa (veja diagrama) Ki Ky =1...3,rara- 35 mente mais, (leva em conta choques exter- nos e irregularidades |30+ excedendo 0 momen- y, to escolhido, forgas in- . ternas dinamicas adicionais provenien- 2547 —— “s tes de erros de dentes >. * limite das pontasS e velocidades perime- sa=02im, SN SS limite de corte prético | q trais). 204 : : 18 i orecate _7 8 10 % 2 30 50 1000 Srain = (valor de orientagao) 262, ——» Orin = valores de orientagdo (veja tabela em Q 22) Continua em Q 22 Simbolos, veja Q 29: indices, veja Q 23 q 145 q 146 q 147 q 148 q 149 q 150 q 151 Elementos de maquinas Q Rodas dentadas 22 Continuagao de Q 21 (concepgao de engrenagens cilindricas) Carga limite dos flancos (calculo aproximado) Coeficiente de seguranga S, contra a formagao de alvéoios ve Fe Bax Be Re Ssmin 4 fe Fi Zu Zu Ze kr Ky Kye? ia Para OS metais, o fator Zu simplificado vale: Ey +8, Sy Zy = Y0,35°E com f= Portanto, a formula aproximada fica: a #1 oT uel Wiehe - Thee. WB. Stim a2 SH 0, 35-8 + Zu 7 Vea" Tk Tg he tim Valores aprox. para resisténcia zl (Diagramas em DIN 3990, parte 5} OF tim | Ot ie 20 Nimm?| Nimm? Material 2, Na DIN 3990: ZH 6 V2 vezes maior, mas 12 2M (novo Ze = falor de elasticida- “0e 0?-207 30° “AO de) é V2 vezes menor; portanto: valido $6 para tq = 20° a (2H ant)2M = (ZH novo: Ze. Continua em Q 23 fy: fator de forma de flanco (veja o diagrama) Ky; Ky : veja carga limite de pé de dente (q 142) Stimin * 1,2 (valor de referéncia) OH lion valores de referéncia, veja a tabela 2y°Kyx:Zp-Ki = 0.5... 1. Valor maior para velocidade periférica elevadae viscosidade do leo lubrificante, baixa rugosidade. Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23 a0 152 153 154 155 156 157 158 159 Elementos de maquinas Q 23 Rodas dentadas Continuagao de Q 22 (concep¢ao de engrenagens cilindricas) Em q 141. q 145 e q 147. b ou be d devem ser conhecidos. Sao calculados aproximadamente com os valores do quadro abaixo. DimensGes do pinhao Com: pinhdo integral com haste pinhdo livre para girar no eixo Relagées de largura do dente Qualidade do dente e do mancal dentes fundidos ou adequada- mente cortados ou: a partir de uma relacao de transm. 7 e uma distancia entre eixos prescrita (veja q 113-114-129) dentes usinados; mancais suportados de cada lado por construgao de aco ou pinhao fivre dentes bem usinados; fixagaéo na caixa de engrenagens dentes muito bem usinados, boa fixagao e lubrificagéo da caixa de engrenagens m < 50 s! 20...40 pinhao mével eixo fixo dos dois lados Explicagées dos indices para Q 18 ... 25 a: roda motriz b: roda movida 1: rodinha, pinhdo 2: roda grande ‘orte normal : roda equivalente (rodas cénicas) sorte aparente ou direcdo tangencial centro do dente, compr. médio de geratrizes (rodas cénicas) Explicagdo dos simbolos, veja Q 29. q 166 q 167 q 168 @ 169:170 q 171/172 Elementos de maquinas Q Rodas cénicas 24 Rodas cinicas Geometria de uma engrenagem cénica Aplicam-se as equacgdes q 86 . q 88; Angulo primitivo 6 tan be SET ai (: = 90° tan DL BSSsy sind . cosl+i/u ’ (= 90°=>tan 6,= u) tan 6,= \ ef oe J angulo dos eixos x = 6, +4; somente as forgas axiais @ ra- diais exercidas sopre a roda 2 comprimento d estao desenhadas: helicoidai 2 sin O desenvolvimento do cone externo para a pesquisa das candicées de engrenamento da (indice “ v" = virtual) as grandezas da roda cilindrica equivalente: roda cénica helicoidat z. z “cos cose As formutas q 92, q 95... q 100 (indice ‘e”) so validas para a superficie do cone externo. Conceito de engrenagem cénica O dimensionamento é expresso para 0 ponto médio da largura do dente b (indice “m’) dm = 2:Rm'sind | Fin = Continua em Q 25 Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23 Elementos de maquinas Rodas cénicas Qs Continuagao de Q 24 Forga axial e radial q 173] forca axial Fa = Frm tangy: sind q 174] forga radial F, = Frm tana, cosé Limite de carga do pé do dente (calculo simplificado) Fator de seguranga Sr de ruptura do pé do dente: / fe K ' a175| Sp = OF tim 7 AEX Fr OE Seni mye. yy KE Ky Kea Keg * “Fri Doman Fer dando a formula aproximada: 176| tam 2 Fin. Ye Ky Ky Yew Vg a 5 Rex EX, OF lim al =1 Ye: numero de dentes da roda cilindrica z, equivalente, OU Zyq= z,/cos° B 177 se a roda cénica for helicoidal. O grafico das rodas cilindricas da 178] Sy = pagina Q 21 € também aplicavel as rodas cénicas. Para todos os demais dados, veja q 142,q 143 eq 144. Limite de carga dos flancos (calculo aproximado) Fator de seguran¢a S,, contra a formagao de corrosao: SH lin — 20 Kx 2p ke utd F Kr Ky Rug” X, Se BAe ty 2 Fev Ver Kua” Kug Para os metais, o fator material ZM é simplificado para: 2 SHmin 179 ty = Yos5e com f= 2 oR 180 181 Ey+Ey Formula aproximada: al 1 Park Vag A, Vie dyn 2 PEA Ht? 0, 35-8 ty Zee Ite ee i ze Zuy : ver diagrama de Zy (pagina Q 22) vada para (ey + xy) (21 + 22) = 0 COMB = Bn Para todos os demais dados, veja q 148 ...q. 151. Simbolos. veja Q 29; indices, veja Q 23 q 182 q 184 roda 1 fixa , (1 +4) roda 1 fixa (rite) (ritra) Ty Te p soyuswia|y seupjeue|d suabeuabug seuinbew 9 ‘oj\dwaxa 1od ‘oeu @ oxy odedsa ov ajuasaja1) I90[9A @ Sapeploojan ap eWesbeIg (ode1q ok saiejnBue sapepi 9% FH os (nt) (nth) Elementos de maquinas Engrenagens sem fim ou helicoidais Engrenagem sem fim, Geometria (Engrenagem cilindrica sem fim, modulo nor- mal, DIN 3976, angulo dos eixos £ = 90°). Parafuso sem fim mo- tor: Somente as forcas atuando no parafuso sem fim estéo dese- nhadas. Exemplo: 21 = 2, reto Relagao de engrenagem e de transmissao, veja q 86 ... q 88. parafuso (1} Roda (2) q 185 médulo. q 186 passo Px = MH = pp = a, K/2z q 187) diametro médio-@ din) = 2+ rng (escolhido livremente, DIN 3976, ou raio médio da garganta) (2) q 188] fator de forma q 189] Angulo do centro da hélice |tan ym = Ena = a q 190 diametro primitivo-O = ms27 q 191} altura da cabega [ae =m hag = ma(i+x) q192| altura do pé An = m(1+c;") [hn = m(1-xte q193| fatorde folgadacabega jci* = (0,167.,.0,2...0,3) =o." q 194] didmetro da cabeca-@ day = dm + 2Aai d+ 2:haz q 195] raio da ponta da hélice a = dao/2 q 196} largura do dente 4 197] didmetro do pé-@ da = dy - Bn q 198] distancia entre eixos a = (dmitd2)/2 + xm ‘)Fator de deslocamento do perfil x para garantir uma distancia entre eixos escolhida, ou entéo x = 0. Continua em Q 28 Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23 Elementos de maquinas Q Engrenagens sem fim ou helicoidais 28 Continuagao de Q 27 Conceito de engrenagem sem fim parafuso sem fim roda 4 199] forea periférica Fy = Sap, Fa = For ims 7 q 200] fora axial Fay = Pu Tan +e), Faz = Fry cos 9: tan an = q 201 forga radial Fn fu “Sin + 0) =F = Fy q 202] velocidade de desli- be = om zamento 9 2° cos Ym Rendimento da engrenagem parafuso-sem-fim motor engrenagem sem fim motriz q 203 tan pr/tan( Im +?) = tan(im- ¢)/tan tm (im < 9) == > auto-travamento! Coeficiente de atrito (valores tipicos) p= tan p Uy ~ 1 mis parafuso sem fim endurecido e flancos retificados parafuso sem fim melhorado, fresado ou retificado 0,02 0,05 CAlculo da flexado do eixo do parafuso sem fim veja P 12 Calculo do médulo m O limite de carga do pé e dos flancos e o aquecimento sao combinados numa formula aproximada: q 204 Fry = Cob pz | onde bz = 08+ dm; P2=m-n. q 205 3 Fig = 2°T)/d, = 2°T%/{m-22) 0,8-7; 12 2 2 9 206) om = YR tO para i = 10, 20, 40 Cadm 9° 22 aam q = 17 para ( 80, travamento Valores admitidos para uma engrenagem de parafuso-sem-fim normal restriada naturalmente (parafuso-sem-fim de aco, temperado, retifica- do, roda de bronze): ,, ms 1/2 {5 110] 15 | 20 Caam Nem? ts {8 | 5 13524] 22 Com um bom resfriamento Cadm vale para todas as velocidades: 9 207) Cadm 2 8Nmm* Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23 Elementos de maquinas Q Rodas dentadas, cénicas; engrenagens sem fim 29 Explicagao dos simbolos das paginas Q 18 ... Q 28 (Explicagdes dos indices, veja Q 23) €q : distancia entre eixos padrao b : largura do dente hag : altura da cabeca da ferramenta de corte hap : altura da cabega do perfil de referéncia (DIN 867) hye: altura do pé do perfil de referéncia k —: fator de variagao da altura da cabega Pe : Passo (Pe =P - COS a @ Pet = M- COS at) 2 : numero de dentes Znx ; numero de dentes equivalente (Caam), C : constante de carga (admissivel) Fr: forga periférica sobre o cilindro Ky + {ator de carga (de choque das forgas externas) kK, + fator dinamico (de choque para imperteigdo das rodas) Krq: fator de distribuigdo transversal de carga do pé do dente Keg: fatorde distribuigao na largura da carga do pé do dente Ky + fator de grandeza Kyq' fator de distribuigdo transversal de carga do flanco Kug : fator de distribuigao na largura da carga do flanco Re : comprimento da geratriz externa (rodas c6nicas) R,, : comprimento da geratriz média (rodas cénicas) : momento de rotagao Yr, (Y5) : fator de forma (de entalhe) Yg : fator de Angulo de dente helicoidal Y, 1 fator de carga parcial 2, : fator de forma de flanco Z,_ : fator de recobrimento Zr : fator de rugosidade 2, + fator de velocidade Angulo de perfil de referéncia (DIN 867; ap = 20°) Angulo de incidéncia Angulos de inclinagao helicoidais para {ing primitivo 2 cilindro de base ¢ : Coeficiente de atrito de deslizamento (y = tan p) faz : raio do arredondamento da cabega da ferramenta Crim| tensado de resisténcia |_ do pé do dente Calin permanente da pressao de Hertz (pressao de contato) Calculo exato das engrenagens cilindricas e cénicas DIN 3990 Nogées e grandezas das rodas e pares de rodas cilindricas DIN 3960 rodas e pares de rodas cénicas DIN 3971 engrenagens cilindricas sem fim DIN 3975 Engenharia de producao Ri Usinagem Construgao de maquinas-ferramentas As partes principais das maquinas-ferramentas que sdo sujeitas a tensdes de trabalho (suportes de bancada com trilho de deslizamento ou ranhuras, guias de fresa, fusos de trabalho com mancais) sao dimensionadas para as deformagées admitidas e para uma precisao durante longos periodos de tempo. O desvio maximo permitido na aresta de corte (ponto de formagao da apara) é de aproximadamente 0,03 mm. A precisao durdvel é obtida através de coeficientes de atrito reduzido, de fracas pressdes, de substituigao, retoque e/ou reajusta- gem facil. Quanto a detlexao do fuso f veja P 13, e forgas de corte, vejar 4. Os acionamentos de corte (acionamentos principais) com v = constan- te em toda regiao de trabalho (didmetro maximo e minimo da pega ou da ferramenta) somente exeqiiveis com um escalonamento geomé- trico das velocidades de saida: ym = meh) Os numeros de rotagdes 1 ... mk se acham em DIN 804 ko) p= e a escolha da série padronizada. As diferengas entre duas velocidades normalizadas @: 1,12-1,25-1,4— 1,6-2,0. Velocidade basica da série Reo onde = 7°V10 = 1,12: =. 100-112-125-140-160-180-200-224-250-280-315-355-400-450— 500-560-630-7 10-800-900-1000-. . . 1/min. As Engrenagens de corte sdo indicadas pelo numero de eixos e de passos. Exemplo: Uma engrenagem III/6 contém 3 eixos e 6 velocidades de saida. A representagao da engrenagem é mostrada na figura (para k =6; 9 = 1,4; m1 = 180; m = 1000): ---— rede simétrica diagrama das engrenagens —— disposicao das engrenagens Explicagao dos simbolos, veja R 5 N®| Método Est 5 | Tomear Sy elon ‘sojoquis sop oedSeadxa g2 no sentido da rotagao (ZL Z Blea Sw — 1 1 Fy) oz a La s longitud ® externo lS x 2 6} interno os 5 17 | Aplainam. x g e chanfra- g dura a x io 18] Perfur. d=Oparao|, em pleno: pleno e mandri- o= 118° lagem para ago 9 ge 2 cos P, = = 5 3 1-2a/D 5 8 2° 8 ris 8 ,= 9-H 10!§—e a g 2 os p= et vs (cos 9,- cos 9, ar) 5 8 1 cos p= 222 £3 "37S, sink 2D ce 7 catcular 91 e 24 @U109 ap BIDUaIOg waBeulsp poud ap evweyuebuy Tela oedn ou oedeun: Hoey. dew, 2 wip +g) wy § y efan ‘sojoquils sop oedeoldx3, Tabela 1 circular plana externa interna entalhe redondo + externo — interno + externo — interno Método Esquema | Ze = | Notas Retificagao COS Ps = 1-2a/D Retificagao P= eu a + 1) De 4a ° ) D-a)}| \ati ara) Retificagéio frontal 0,001| 0,002 | 0,003 | 0,004 Fator de corregao K Tabela 2 Granulagao (cos 9, - cosp,)- 1 Desbastamento 0,01 0,02 | 0,03 } 0,003 | 0,004 | 0,008 | 0,006 disténcia granular efetiva k Angulo 9s comoemr10 Aplanamento webeusr) e Y | oednpoid ap eeyusbug 15 16 17 rie r19 r20 rai 122 123 Engenharia de producgdo R 4 Usinagem Mecanismo de avanco Avangos em mm escalonados geometricamente conforme DIN 803, com intervalo » = 1,12-1,25-1,4-1,6-2,0 Velocidade de avango Método de usinagem Tomeam. longitud. (extemo e interno) Velocidade de avango Observagées. Furagao u = n-s,- 25 | para furos helicoidais Ze = zs = 2 sz = 0,58 Aplain., chanfradura uu | Fresagem, e ua szn-2, laminagao Tempo de corte & tp =; onde heave el u Para 0 calculo dos tempos do ciclo e usinagem para cada pega, levar em conta os caminhos de avango, de aproximagéo e cursos em corte divididos pelas velocidades correspondentes. Poténcia de avango P, Poténcia de avango A Forga de avanco fy Forga de atrito i, = u(fe + Fy) Tymec * Neletr O2rR ; (Fs segundo r 4) My ook onde mp 6 a massa em movimento, Pp. ex. para uma fresadora, a soma das massas da mesa e da peca. Deve-se determinar se a poténcia de aii imentagao calculada conforme 120 6 suficiente para aceterar as Pegas em movimento no tempo dado ty em velocidade acelerada jc (para maquinas de produgdo p, = 0,2 m/s). Caso contrario, tem-se: Pp. y u 1 up m + sf) é o(H g ty ) Tinrwe * Neletr Explicagao dos simbolos, veja R 5 a b bw: 8B By,Be: largura de fresagem, SST FT TO y AMPO SIP Engenharia de producao Usinagem das paginas R 1 :avanco : largura da apara largura efetiva retific. em desbaste by = By/1,4 retific. de acabam. by = B/3 :largura de fresagem contada do ponto médio da ferramenta : largura do disco de polimento : diametro do furo preliminar : diametros externo e interno da pega a trabathar : diametro da ferramenta : forga de atrito : forga de corte : forga de avango : aceleragao da gravidade :espessura da apara numero de velocid. de saida 1,1: forga basica de corte relativa a drea : fator de método : comprimento do corte : comprimento de trabalho : curso antes e apds 0 avancgo com a velocidade u : numero das arestas de corte Explicagao dos simbolos das férmulas wR4 por ferramenta x : distancia granular efetiva conforme tabela 2 : momento de corte iumero de rotagdes inima velocidade de saida axima velocidade de saida oténcia de corte oténcia de avanco vango ango por arestas de corte lempo de aceleragao fempo de corte :velocidade de avan¢o : velocidade de avango rapido : velocidade de corte : numero de dentes no acionamento : grau de esbeltez (es = %) Nel : rendimento elétrico Timec: rendimento mecanico GF FSGSTS'E*VPR3 7S x :4ngulo de ajuste uu : coeficiente de atrito, veja Z 7 6 : Angulo de ponta da broca @ :variagdo escalonada da veloc. Qs : Angulo de incidéncia na fresagem e na retifica¢ao HM : gume de metal duro HSS: gume de ago rapido Engenharia de producao Técnica de deformagao Deformagao de chapas (a frio) Embutidura profunda Diametro ini 0 y: | Aran “ = Ami : S40 as areas laterais das partes da pega acabada, utilizando-se as férmulas b 30, c 12, c 16, c 25, c 27 ec 30. As areas faterais nos raios de transigao do ane! de estiramento e da pungao sao calculadas por meio das formulas seguintes: r24 a 125 Ane Efex an mt 4(n -2)22] An? (Qnde + Bre) re + z ag Exemplo (Admitindo fs = re = 9 — 726 dtdgede+hd,h +2nr(ditd,)+hnr? 1° e 2° passos: ds 1° passo 2° passo 7 127 By = 4 A= oe + 1 d 128) Bimae = Boot O11 -(2-0,001) Bamax = Prot 0,1 -{2.0,001) 1 2g Fay = Ry S Kym 9 = Fir as Rds Ktma Pr — 130 % = sa Vom aTas | 2 = |1n|/0,6 g,’- ih r3i sem | recozi- aki t hee w mento | Ktm2 2 cs) me interme 3 , GoM | diario Continua em R7 , Engenharia de produgao R 7 Técnica de deformagao Continuagao de R 6 O trabalho em volume we a resisténcia de deformagao k; sao obtidos das curvas de deformacao para a relacgao logaritimica » de deforma- go (veja Z 20 ou VDI-Richtlinie 3200). 1° passo | 22 passo { | Forgas de retengao Fi e Fro . 134) y= (Dha)E aa 3 [a ye] Fya 2 (daa) e iG |(2-- 1+ “| ! Ruptura do fundo, ocorre se | 135] Rmg Het Ot Fur Rn g fat + 0,1 Fyz | ~ Rais 2S : 36 | Relagdes de estiramento limites 6 e valores Am \ sem | com R Material 8100 | recozimento intermediario ™ Brmax | _Bamar N/mm? St 10 17 12 15 390 ust 12 18 1,2 16 360 ust 13 19 1,25 1,65 350 | ust 14 2.0 13 17 340 St37 WW - - 410 X15 CrNi 189 2,0 12 18 600 1 Al Mg Si doce 2,05 14 19 150 Simbolos das grandezas de R6e R7 | Am; 1. areas laterais e superticiais Fz, , Fz : forga de estiramento nos passos 1 e 2 Kim, : resisténcia de deformagdo média do 1° passo kim: resisténcia de deformagao média do 2° passo kn > Xn : fesisténcia de deformagao média para #1 e @2 : aio , : raio da pungao Ty : raio no estiramento . trabalho de deformaca: w :_ trabalho em volume = trabatho ao volume deformado B,,8: relagao de estiramento do 1° e do 2° passo Boe: relagao de estiramento limite, se s= 1 mme d= 100 mm Bimax + B2mas : telagao limite de estiramento do 1° e do 2° passo i 1, s "ex : rendimento de deformagao do 1° e do 2° passo %,,%2: relagao logaritmica de deformagao do 1° e do 2° passo 137 138 139 140 r4i r42 r43 Engenharia de produgao R 8 Técnica de deformagao Extrusdo Forga de deformagao, Forga de extrusao P= Askin Pq a 7F Trabalho de deformagao Wo= Vi Kem ack Ve Resisténcia média a deformagao Kin = + s Extrusdo para frente Extrusao corpo maci¢o corpo vazado ne= 0,7-+-0,8 Relagao de deformagao logaritmica maxima oa max sem recozimento intermediario Material i Aco AI99,5 | AIMgSi [C<0,1% | C<0,15% | C>0,15% |de baixa| ligado Método doce liga para frente} 3.9 3,0 | 14 12 Og 08 07 para tras 45 40 1,2 14 4A 0,95 08 A: area admitida a: relacao logaritmica de deformagao Ng: tendimento de deformagao Vv : volume deformado w : trabalho de deformagao relativo a area (curvas Z 20) Ak: profundidade de curso si s2 s3 Eletrotécnica Nogées gerais S1 As grandezas elétricas fundamentais, as unidades importantes e as leis fundamentais Observacio referente aos simbolos maitisculos e mindsculos das férmulas Em eletrotécnica, utilizam-se as letras maiusculas para as grande- zas independentes do tempo, e as minusculas correspondentes para as grandezas varidveis ou as mailisculas com o indice ¢. Exemplos: Férmulas s 8, s 9, $ 13 Excegées: f, w, 7, 0, preto. Energia elétrica W Aenergia elétrica W6é igual ao trabalho mecanico Wexplicado em M 1. Entretanto, as transformagées de energia est&o sujeitas a perdas. Unidades: w s (watt-segundo), kW h, MW h Ws = Joule = 1J = 1NMm Formulas com as grandezas explicadas em S 1eS2 vu? 2 = =“, - R " Iut Rt PRt Poténcia elétrica P A poténcia elétrica P é igual a poténcia mecanica P explicada em M 1; analogamente aqui, observam-se perdas nas transformacgdes de poténcia. Unidades: W (watt), kW, MW a Férmulas com as grandezas explicadas em S 1e S 2 v 2 Poe = = R @ r Freqiéncia f: veja L 1 Periodo T: veja L 1 Freqiiéncia angular w; velocidade angular «; veja L 1 Intensidade de corrente / ou corrente / Euma grandeza basica (veja pretacio e explicagdes) Unidades: A (ampére), MA, kA O ampére é definido pela forga de atragdo exercida por 2 condu- tores paralelos atravessados pela corrente de 1 A. Continua em S 2 s6 Nogées gerais Eletrotécnica | S> Continuagao de S 1 Densidade de corrente / 45 7 Formula valida se a corrente / for distribuida de maneira homogé- nea na segao A. Unidades: Aim?, A/mm? Tens&o elétrica U p ur Unidades: V (Volt); mV; kV 1 volt é a tensdo entre 2 pontos de um condutor elétrico atraves- sado por uma corrente de 1 A e cuja poténcia dissipada 6 de 1 W. 2 iM 2 yt f = iNm Tv = in = WK = 1AQ2 SA Resisténcia elétrica A azt (lei de Ohm) Unidades: 2 (Ohm); kQ; MQ. 1 ohm é a resisténcia elétrica de um condutor atravessado por uma corrente de 1 A e sujeito a uma tensao de 1 V. = iV. 12 = +R Condutancia elétrica G A condutancia elétrica G é 0 inverso da resisténcia A G = 1/R Unidades: S (Siemens); pS; mS; kS; [mho] 1S = VQ[= 1mho} Carga elétrica ou quantidade de eletricidade Q qo five (veja s1) Sentido das flechas, veja s 22. Para uma corrente / constante: grr As cargas elétricas sao formadas por particulas carregadas: elétrons, protons, fons, e a quantidade de eletricidade Q é proporcional, tam- bém, a essas particulas. Unidades: C (Coulomb); pC; nC; uC; kC; Ah 1C=1As;(1Ah=3,6kC) Continua em S 3 Eletrotécnica S 3 Nogées gerais Continua¢ao de S 2 Capacidade elétrica C A capacidade elétrica C de um condensador é a relagdo entre a quantidade de eletricidade Q e a tenséo U: Q s 10 cos Uv Unidades: F (Farad); wF; nF; pF 1 F 6a capacidade de um condensador carregado com 1 C sob uma tensao de 1 V. = 1¢ = 1A8 = A?s? Tre tye Wy = J ‘Nm Fluxo magnético ® 1 sil d, = [es at (veja s 1) Em que N é 0 numero de espiras de uma bobina e pq a tensao de autoindugdo que atravessa a bobina se 0 fluxo varia com o tempo. Diregao das setas, veja s 22. Unidades: Wb (Weber) = Vs = 10° M (Maxwell) 1 Wb 60 fluxc magnético decrescente regularmente até zero num tempo uniforme de 1 s, que induz numa bobina de uma espira, uma tensdo de 1 V. Densidade de fluxo magnético, indugao magnética B A indugdo magnética B numa segao A vale: s 12 BOF Aqui A é a area de seco transversal atravessada perpendicular- mente pelo fluxo magnético homogéneo ®. Unidades: T (Tesla); nT; nT; V sim, G (Gauss) 17 = 8 = 10AV8, [- 10°G = ror, | m cm’ cm: 1 T éaindugdo magnetica se um fluxo mggnético de 1 Wh atravessa perpendicularmente uma segao de 1 m*°. Continua em S 4 Nogées gerais Eletrotécnica | Ss 4 Continuagao de S 3 Indutancia L $13 te wd = we (veja S 1) Aqui / é a corrente atravessando uma bobina de N espiras e @ o fluxo magnético na bobina. Unidades: H (Henry); mH 1H €a indutancia de uma bobina de 1 espira percorrida por uma corrente de 1 A e colocada no vacuo de um fluxo magnético de 1 Wb. = 1Wo . ,¥s THs 152 2 18 Intensidade de campo magnético H _ 8 s 14 42 Unidades: A/m; A/cm; A/mm Ampéres-espiras © s 15 6 = NI Unidades: A; kA; mA Tensdo magnética Vj na primeira parte de um circuito magnético: s 16 Yio A Aqui, i 6 0 comprimento do fluxo magnético na primeira parte. a (Lei de um circuito s 17 aus 8 magnético) Resisténcia magnética Am de um circuito magnético homogéneo; Rn = 8 (Lei de Ohm do s 18 ms circuito magnético) Unidades: 1/H = A/V s Condutancia magnética A de um circuito magnético homogéneo: -t.2f s 19 A = Rr 6 Unidades: H = V s/A Simbolos, veja S 18 s 20 $21 s 22 8 23 8 24 8 26 s 26 8 27 s 2B Eletrotécnica Ss 5 Circuitos elétricos Leis fundamentais do circuito elétrico Regras dos sentidos de corrente Diregao da corrente elétrica e das setas, jeradot -—+ representando 0 sentido positivo nos consumidores: + —= — Diregao da tensao elétrica e das setas que dao sempre o sentido positivo das tensées: +e Diregao das setas representando correntes ou tensdes calculo da valores Positivos | negativos sentido das correntes ou das tenses e sentido esco- Ihido Sentido das correntes e das tensées Propriedade dos ge- radores ou dos cir- cuitos e polaridade definir como conhecida acima - desconhecida ao acaso sentido oposto Regra especial Adotar 0 mesmo sentido das flechas para a corrente e a queda de tensdo para os circuitos com resisténcias. O sinal da tensdo e da corrente 6 sempre o mesmo pois A > 0. Lei de Ohm Corrente numa resisténcia I= ~ (veja também s 6) Resisténcia A de um condutor = 2b 2 tl a A vA Resisténcia A de um condutor a temperatura centigrada 8 R = Rn[1 + a(3 - 20°C)] Aquecimento elétrico de uma massa m UTtn = cm 4d @ : coeficiente de temperatura (veja Z 21)| 49: var. de temper. y + condutividade elétrica (veja Z21)| ¢ : tempo 9 : resistividade (veja Z21)) R29: Resisténcia a ¢ :calor especifico (vejao9eZ 1) 8 = 20°C 4 :rendimento Continua em S 6 s 29 s 30 s 31 s 32 s 33 s 34 Eletrotécnica S Circuitos elétricos 6 Continuagao de S 5 1® lei de Kirchhoff (lei dos nds) J A soma algébrica das correntes é nula em umn. xr = 0 I-hy-In-Iy= 0 O sinal da | positivo se | entra no nd 4 Corrente 6 |negativo se | sai do né Relagao entre as correntes Num circuito de resisténcias em deriva- A, Gao, a Corrente total e as correntes par- ciais sao inversamente proporcionais a Ron ly resisténcia equivalente A e as resistén- cias correspondentes. Po Ry ZI: Vilait = me: Regra da divisao da corrente Correntes parciais de 2 resisténcias liga- das em paralelo: = 7-H 2 pL Ae late TR 2! lei de Kirchhoff (lei das malhas) Num circuito de malha fechado, a soma algébrica de todas as tensées é nula: Up rues 0. A tensdo é positiva se o sentido for o mesmo que 0 sentido de rotagao esco- Ihido, negativa em qualquer outro caso. Uy #Up) “Uz +Us FU, Upp = 0 Relagao entre as tensdes Uo Ur Uy Num circuito de resisténcias em série, as Rl Rl Rl quedas de tensdo nas resisténcias sao Proporcionais as resisténcias correspon- dentes. Up:Uy = Ry: R,:R, Regra do divisor de tensdées Tensées parciais em duas resisténcias: = Gey Ra R, R U= U oa U Rae Vy Eletrotécnica S 7 Associagao de resisténcias Ligagdo em série Resisténcia equivatente As (corresp. a s 26) caso geral R Ry RR. Re = Ret Ree Rye on. SOHOH 8 35 caso particular de n resisténcias iguais 7 ' s 36 Rs = nk —} Rs Ligagao em paraielo Resisténcia equivaiente Ap (corresp. a s 30) Caso geral i toad s 37 Rp = at R + RB? $38 Go = &+ Gt Gt casode2 = | caso de 3 para n resistén- resisténcias diferentes cias iguais A | RR RRR: R \ 8 39 = 12 e op ee 2 Ro = pik |%0 7 Reha, sem, a ( s 40 = 1 = —1_ -_ G, + Gz G++ Gy ng@ Ligagao mista Decompée-se uma ligagao mista de resisténcias conhecidas em varios circuitos em série e em paralelo que se calculam separada- mente depois de terem sido recompostos, por exemplo: 541 Te Rat 8. _ GG t+ G) RRR Ry RR” Git ty , = ey 2 HG 8 42 = PRR me! TB G+G sag] ou. fa By Gs "RE R Rt RA Gag Y 844 s 45 $46 847 s 48 849 s 50 s 61 Eletrotécnica S Redes 8 Método de calculo das redes lineares Generalidades: Ha métodos especiais que permitem mais facilmen- te o calculo de tenses e correntes desconhecidas numa rede do que as regras das malhas e dos nds, por exemplo: Uso do teorema da Superposigao: numa, rede geral, deixa-se que todas as fontes de tensdo") e corrente”) sejam sucessivamente aplicadas @ rede, e em seguida calculam-se as voltagens e cor- rentes causadas por cada fonte atuando sozinha. « As fontes de tens&o restantes s&o ligadas em curto-circuito. ¢ As fontes de corrente restantes sao ligadas em aberto. A solucao completa para 0 calculo de Ux numa rede geral com fontes de tens4o Up ... Uy € fontes de corrente Ip ... 4. 6 a soma de todos os efeitos parciais: Ug = ag UgtayUyt...+ ay Uy + tbo lotby yt ot Oly = Uggot Uyatt ...+ Uxay +, TU xbot Uxnit ..-+ Uxoy O calculo da solugao parcial: 0, com Uy 0. = " = “3B ® ® = a s = Gy Ugt aU, +bo-ly Oxa0t Uxart Uso Redes equivalentes para o calculo de cada solucao parcial: Ug #0; Uy= 0; Ip = O|UQ=0; Uy #0; Ig = O|U,= 0; U; =0;1, +0 Ry Ri Ry Pe Re \ Re, re Ws 3 al °y Site 0, =Ug._1 aU, 1 _-7p. 1 Uxao = Re Ti,t Uxar R; T1,1|Yxt0 Ig Tat Ry Rg R Ry Ry R R, R,R Ui, U. 1 Tensao procurada Uy = (294 9'+ 1,)- (conf. s 48) x UR,” Re T7R)+ 17 Rpt VR 02 Explicagdes, veja S9 Continua em S9 Redes Eletrotécnica | S 9 Transformagao em fonte de tensdo equivalente com resisténcia interna: Sonsidere-se uma rede geral contendo fontes de tensao corrente“’, Calcular a tensao Ux através da resistencia Ano ramo AA’, © que pode ser obtido substituindo o restante da rede por uma fonte de tensdo equivalente Ue resisténcia Ai. WO nou Oh Ib Para determinar Fie U: Remover 0 trecho da rede entre A e A’ retirando a resisténcia FR. A resisténcia da rede entre Ae A’ é Ri. Atensao entre Ae A’ é U. Nota: Se Ai for conhecida, U podera ser calculada usando U= kA (corrente & de curto circuito vezes a resisténcia interna entre Ae A’). Entao: Ro_ 1 Ri R+R TRATR Determinacgao de k | Determinagao de R, $52 Uy Exemplo: = Uj gks = Ie OURS, = Circuito equivalente Ri a Uj R ie A Ue Portanto: Uy = Ri . U, U. Veja també = (Uo, —___1__. Veja também s 531 Conforme s 52: U, i + R + Ip)- TERR Sees Explicagées: * coeficien- |_tensdes que sao determinadas pelas = tes de correntes resisténcias na rede ) tengao tensdo aplicada: fonte )corrente aplicada: font tensao com resistén- | Ri = 0 corrente| cia interna Rix Eletrotécnica S 10 Associacao de resisténcias Transformagao de um circuito em triangulo num circuito estrela e vice-versa Rn ! 2 7 2 Rio Rr Ria Ray R39 3 3 ssa| 2 Rig Rag + Rig’ R30 + Rr’ Rao Ro = RyRy 2 = , Ry * Rast Rar Ry ss{| 2 Rio Rao + Rio Rao + Rio Rao Ro = Ray Bi ‘ ° Ro 20 Rat Rat Ra 5 56 Ru = Ryo Rag + Rig Rao + Bra Rao R= Ray Ry 3 Rag o Rat Ry t Ry Divisor de tensao O divisor de tensao é utilizado para abaixar as tensdes. Divisor de R, Ry tensao ss7} Ww = Rea R Rye RR, u Em aplicagdes em que Ly tem que ser apro- [FF ximadamente proporcional a s, a condigao v s 58 | Av 2 10(R1 + Ae) deve ser satisfeita. Consumidor SS: posi¢ao do contato deslizante Eletrotécnica S Associagao de resisténcias 11 Aplicagao em medidas elétricas Ampliagao da escala de medi¢4o de um voltimetro Ufin, ) uy s 59 Ry = Ryi —— - 1 , Om fin Uti desejado Valor finalda Ry fin ; | escala de me- Bea Un tin? existente digao Uw Ampliagao da escala de medi¢ao de um amperimetro = Js fin ! tig Pua 58 Bu = Ra Fig = Min Tfin : desejado valor final da - escala de me- In fin: existente digo Ry Ponte de Wheatstone para determinagao da resisténcia Ax Utilizavel para determinar as resisténcias de 0,1 ... 10° Q. O fio calibrado leva uma escala 9 »_—_U ____ graduada com os valores a/(/— a). Ry R Desloca-se 0 contato deslizante até que a corrente da ponte seja Ja4 nula jg = 0. Entao: fio. corredigo s 61 8 62 ° i Ponte de Wheatstone como comparador de medidas E utilizado como elemento de comparacao para obter as diferen- gas de tensao nos varios circuitos de medida. | + Ry: resisténcia variando com a grandeza a me- dir x (por exemplo, temperatura, distan- cia, Angulo, de rotagao etc.) Ua Ro: valor residual de Ay Relacgao aproximada: L r s 63 Uy ~ AR ~ x Ry ® R= RytAR Rw: resisténcia interna do instrumento de medida s 65 s 66 $s 68 s 69 Eletrotécnica Campo elétrico Capacidade C de um condensador Eo: Er -A a Cc Quantidade de eletricidade Q (veja s 8) Energia Wc acumulada no campo elétrico 1 = = C-u? 2 Cc {J} Montagem em paralelo de condensadores Nessa montagem, a capacidade equiva- Cc; lente C aumenta. K-- o: C= 0 40,40, 4 Montagem em série de condensadores Nesta montagem, a capacidade equiva- lente C diminui. fy Er €,: constante dielétrica relativa (veja Z 22) £5 ¢ constante de campo elétrico eo = 8,85 10°! Asi(V m) A: area de um lado da placa @ i espessura do dielétrico T, 2 faio do cilindro interno r;+ raid do cilindro externo i: comprimento do cilindro s 70 s71 s 72 s 73 s 74 s 7 s 76 Eletrotécnica S Regras dos sinais eletromagnéticos 13 Regra do desvio de uma agulha magnética O pdlo Norte de uma agulha magnética é atraido por um péto magnético Sul e repelido por um pélo magnético Norte. Regras para condutores e bobinas fixas Fluxo magnético de um condutor percorrido por uma corrente A diregao do fluxo magnético é dada pelo sentido de rotagao de um saca-rolhas introduzido no condutor no sentido da corrente. Fluxo magnético dentro de uma bobina atravessada pela corrente A direcao do fluxo magnético que é dirigido do pdlo Sul 77> — para 0 polo Norte no interior da bobina é dado pelo >| sentido de deslocamento de um saca-rolhas que se — introduz na bobina girando-a no sentido da corrente. = 2 Regras para os condutores de bobinas moveis 2 condutores percorridos por correntes de mesmo senti- do se atraem e se repelem se os sentidos forem contra- Regra para condutores paralelos f nos. Regras para 2 bobinas N 2 bobinas coaxiais percorridas por correntes de mesmo sentido se atraem e se repelem quando as correntes sao s de sentidos contrarios. “ea " Ss Regras para as maquinas N Regras dos trés dedos da mao direita (Gerador) O dedo indicador indica 0 sentido da corrente se o dedo médio for dirigido no sentido do movimento e o polegar no sentido do fluxo magnético. S11 LAI Regra dos 3 dedos da mao esquerda (Motor) O dedo indicador indica o sentido do movimento se o dedo médio estiver dirigido no sentido da corrente e o dedo polegar no sentido do fluxo magnético. ol 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 Eletrotécnica Ss 14 Campo magnetico Grandezas do campo magnético Fiuxo magnético & 8 NI p= Rn 7 Rm (veja s 11) Densidade de fluxo magnético ou indugado magnética B B= 2 = Url (veja s 12) Indutividade L L= wh = WA = we (veja s 13) I Rm Calculo de L, veja também s 150 ... s 156 Intensidade de campo magnético H B y, = = ow (Veja s 14) Ur Ho 4 (vei ) Forga magnetomotriz © @ = NWI = Zu: (veja s 15) i? Tens&o magnética Vina f°"? secao de um circuito magnético Wa AY (veja s 16) Resisténcia magnética (Relutancia) Am de um circuito homogéneo Rm = + = ae (veja s 18) Condutibilidade magnética A de um circuito homogéneo a-g- 2 = Heted te (vejas 19) Energia Wn acumulada no campo magnético = stir Wy = GNI@= SLT Fluxo magnético de dispersao 0; Uma parte do fluxo magnético totat bp atravessa 0 entreterro extemo e com isso fica ineficaz. d, se exprime em fun¢do do fluxo util ©. Isso da: coeficiente de dispersao o = os (0,1... 0,3) fluxo total @ = 6+ 6,= (146) Simbolos das formulas, veja S 18 88 89 90 91 92 93 94 95 Eletrotécnica S 15 Campo magnético O campo magnético e suas forcgas Forg¢a Fm entre pélos magnéticos te Na diregao do fluxo magnético apresenta- se uma forca de tragao Fm 2 pet FA oy op wtf 2VA,n * ‘ mm 2g im 2ON\T] em Forga Fi num condutor percorrido por corrente ™ Um condutor atravessado por uma corrente / encontra uma forga trans- versal Fino comprimento / perpendicular as linhas de fluxo magnético: Ro=8ll oo fF = Zi iy A Quando aplicado ao induzido de uma maqui- Fi na de corrente continua, © momento vale: w= sorb, a= 2 R a A - 1.4 .1.R ou Ho aa Ve wa = Nm condutor Tensao induzida j1q (lei de indugao) A tensdo [lg é induzida numa bobina (numero de espiras N, resis- téncia intema Ai) por um fluxo magnético ReR; ® variando com 0 tempo: f = yah éms 11 S) Ug at (veja também s 11) ugt i ial I~ SN © que produz uma corrente na resisténcia “plt) extema Ay. Tensao induzida pelo movimento pela rotagdo de pela rotagao do de um condutor/ uma espira condutora rotor de gerador perpendic.a® num campo magnetico Ug = Bly | ug = Umar sin wt | ug= Onz& a mar = 1B =tae 224 baa Tensdo pig de auto-indugao: 9 u,=L di/dt Explicagées, veja pagina S 18 Simbolos, veia $ 18 s 96 s 97 s 98 s 99 s 100 s 101 s 102 s 103 Fe Eletrotécnica S 16 Corrente alternada Nogées gerais de circuitos de corrente alternada Sentido de angulos de fase Em diagramas vetoriais, as setas sdo usadas as vezes para representar Angulos de fase. Nesse caso, as setas no sentido contrario ao do movimento dos ponteiros do relégio é 0 sentido de rotagao positiva, e as no mesmo sentido do movimento dos ponteiros, negativa. Exempio Ne _Sentido dos &ngulos de fase \ Pr - Pa Ps Valores de pico (veja também s 1) A corrente je a tensao u de uma corrente alternada va- Grdf. vetorial | —_Grdifico das variages tiam periodicamente com o Perioda T = 14 tempo ¢, geralmente na forma sencidal, Os valores maxi- mos fe u sao chamados va- lores de pico. A uma frequéncia angular w = 22 fo Angulo coberto no tempo té: 360° = 0 2 wu Por isso, obtém-se nesse ponto a corrente i =f sin(wt) =? sing a tensao us @ sin(wt) = &@ sina (se g = 0) Valores eficazes Esses valores sao usados em caleulos praticos e s4o geralmente indica- dos pelos instrumentos de medida. Caso geral | Variagdo senoidal = I= Ie = Pp fear I= le = o if a Ue Use = pfeat Uo Ue = Fe +. VE Com esses valores, obtém-se também a poténcia alternada P= Ur (se cos @ = 1; vejas 115) sim Continua em S 17 s 106 s 107 s 108 s 109 Eletrotécnica cS 47 Corrente alternada Continuagdo de S 16 Defasagem, angulo de fase o Uma defasagem (Angulo de fase @ entre corrente e tensdo se produz no circuito de corrente alternada contendo impedancias diferentes (resisténcia, indutancia e/ou capacitancia). O Angulo é sempre medido da corrente para a tensao. Diagrama vetorial Formas de onda ui = @& sin(wt) i= f sin(wt - 9) Fator de qualidade Q, de perdas tan 6 e angulo de perdas 5 O fator de qualidade Qde um circuito é definido por: Q = 220/ yp Nesse caso, wW €0 valor de pico da energia armazenada no circuito, e Wyp a perda de energia dissipada num periodo. O inverso de Q é chamado fator de perda tan & tand = 1/Q (8 € 0 Angulo de perdas) Para uma bobina de reatancia (s 125 e s 128) e para uma combinagao condensador-resisténcia (s 126 e s 129) esta defini- ¢4o resulta nas relagdes simples: Q@ = [tan | tand = 1/Q = tAtangl 6 = 90° -|p| 1U,,/Uy| (para ligagdes em serie) lIw/Ip| (para ligagdes em paralelo) woud Formulas para tan » veja S 19 e S 20 Formulas s 138 e s 139 aplicaveis aos circuitos ressonantes nao so tao simples Eletrotécnica S Corrente alternada 18 Equagées basicas da corrente alternada (monofasica) Impedancia 2 vejiaaS19eS 20 s 110] Admitancia Y= 1/Z Tens&o através da = si impedancia Z } us 12 Corrente através da | - $112 impedancia Z ro z s 113] Poténcia aparente S = Ur = [p?+Q? = rz s 114] Reatancia x Z sing s 118] Poténcia ativa P= UIcosp = IR Ss 1164 Poténcia reativa Q = UIsing = I?x g P P s 117] Fator de poténcia =e oe pe cos @ vi S s 118] Fluxo magnético alterna: @ = U, do numa bobina } 4,44 f s 119] 4: Constante de campo magnético {ug = 47-10 ~7 Vs/Am) up: coeficiente de permeabilidade Para o vacuo, gases, liquidos e a maioria dos sdlidos, tem-se pr para materiais magnéticos usar os valores de pr de Z 23 : numero de pares de vias de corrente do induzido + comprimento do fluxo numero de espiras numero de pares de polos : numero de condutores NUZzOO resisténcia em Eee paralelo | Circuito equivalente ; da bobina indutancia em 5 v paralelo Explicagées para a pagina S 15 (U, de auto-indu¢ado) Se a corrente / que atravessa uma bobina varia com 0 tempo, 0 campo magnético causado por essa corrente também varia. Com isso, uma tensao u, de auto-indugao é€ induzida na bobina; sua diregdo é tal que neutraliza a variagdo instantanea da corrente (Lei de Lenz). 70.1}3/5) eo1u9e oe Diagrama | Posigao-| Angulo Tipo de resist. Ligagao velorial | de fase | de fase 3 9 ohmica R feU | _ 9 8 s_| Lampada, aqueci- |___ em | P= al 120 | mento, bobina com zz fase ® enrolam. bifilar a Blo Zo x, lem ae ao > indutiva —_ atraso | Y=90 Oss 121 | indutancia ideal = de 90° sss Uy Os K, g 8] 3 i fem | g=-80 32/2 s capacitiva —1 avango | ?= Sao 122 | condensador — de 90° 2a) 5 aa 8 eo! 2 ohmica + 1 fem 3 z3)> S| indutiva® fwlp<—=! Ry Xp Xe avango |-90°%@4 L D yp) /2 1,05 L wH 8 156 2 3 | valores se tomam inadmissiveis - yo VS tyH = 1087 a : espessura do enrolamento A: segao transversal do fio db: largura da bobina dq: diametro externo do fio com isolagao D : diametro medio da bobina 1g : comprimento interno do enrolamento $ 157] lm: comprimento médio do enrolamento (/m = /o + 7% a) WN : numero de espiras u + perimetro da seco transversal do enrolamento a: relagaoa:b & : grau de afrouxamento de espiras ( = es] s 188 Eletrotécnica S 24 Corrente alternada Calculo de bobinas sem nucleo magnético com indutancia L especificada Bobinas de alta freqiéncia s 159 s 160 Bobinas de baixa frequéncia s 161 Supondo Boz e D=u, tem-se s 162 Noe s 163 a = +( + W - 8¥ae") b= f-a Calculo do numero de espiras N de uma bobina A partir da segao do enrolamento y ab s 164 ~ at A partir da resisténcia efetiva RA s 165 N olin Usando uma bobina de referéncia Posicionar a bobina com numero de espiras desconhecido Ne a bobina de compara¢ao com um nu- mero de bobinas conhecido No em = “¥*ia de separacao Nictoo de ferro um nucleo de ferro. Excitar o nucleo — desta ultima com uma bobina de excitagdo Ne percorrido com as ten- sdes Ux e Up com um voltimetro tendo uma grande resisténcia inter- na. Obtém-se: s 166 My = a lo Explicagao dos simbotos, veja S 23 s 167 s 168 s 169 Eletrotécnica Corrente alternada Histerese Indugdo remanente E a indugao residual que fica no nucleo de ferro apés ser retirado o campo magnético de intensidade H. Intensidade de campo coercitivo Hc Deve-se aplicar a forga coercitiva He para reduzir a indugao B. Trabalho de remagnetizagao Wy (Trabalho de histerese) A energia dissipada W, durante um ciclo simples da curva de histerese é igual ao produto da area da curva de histerese W,,pelo volume do nucleo Veet Wy = Wy Veo Poténcia de remagnetizagdo Pyx (Poténcia de histerese) Pa Myf = alee f Correntes parasitas ou de Foucault De acordo com a lei de indugdo, tenses alternadas sao também induzidas num nucleo de ferro. Dependendo da resistividade do nucleo de ferro, essas tensdes provocam correntes de indugao, chamadas correntes parasitas Ou correntes de Foucault. Pode-se reduzi-las, utilizando chapas laminadas (nucleo formado de chapas de metal de 0,3 a 1 mm de espessura isoladas umas das outras). Perdas no nucleo (perdas no ferro) Poténcia especifica das perdas no ferro pre E a soma das poténcias das perdas por histerese e por correntes de Foucault por unidade de massa. Sao medidas por um valor de crista B = 1T=10kGou1,5T=15kGauma freqtiéncia f= 50 Hz e sao designadas por P 1,0 e respectivamente P 1,5. Valores, veja Z 24. Poténcia das perdas no ferro Pre a 2 - B._f Pre = rro(4 tn) meg) + x) ™r,: massa do ferro | x: corregao devido a estampagem (0,1 ... 1,0) $s 170 $171 $s 172 s 173 Eletrotécnica Corrente alternada Bobina de reatancia Bobina de reatancia usada como resisténcia adicional E utilizada num circuito de corrente alternada para reduzir a tensao da rede U até um valor LA para uma carga resistiva, com perdas minimas. 1 Up*Zol ¥ lu, i bobina Zo = \Rp + (w Lp)? Impedancia circuito total 2 = V(Rqt Ry)? + (w be)? 7 Indutancia necessaria La = + (G2) ~ (Ry+ Ra)? Nv Num calculo preliminar de Lg pode-se desprezar a resisténcia Ap incdg- nita da bobina. Apds o dimensionamento da bobina, fica-se conhecendo Ag € ent&o pode-se determinar exatamente Z. Deve-se controlar Uy por: UR, Zz Eventualmente, deve-se bobinar uma 2® bobina variando La e Ag para obter o valor 2. We Bobina de reatancia sem nucleo com indutancia constante Dimensionamento, conforme S 23. Efetuam-se hipdteses preliminares com relagéo aos valores f/r, (bobina anular) ou D/u (bobina reta). Repetem-se os calculos se 0 volume de bobinagem for muito pequeno ou se 0 numero de espiras e/ou as dimensdes forem destavoraveis. Final- mente, calcula-se a resisténcia efetiva da bobina segundo s 26. Bobina de reatancia com nucleo e indutancia constante O nucleo de ferro serve essen- cialmente para canalizar o fluxo magnético e deve conter o maxi- 4, mo de entreferros 51 possivel, os quais devem ser cheios de cama- das isolantes e seu comprimento nao deve exceder 1 cm. Despre- Za-se © nucleo no calculo das tensdes magnéticas. Calcula-se Enrolamentoa ser sempre comos valores de pico de _distribuido por ambas as partes He Continua em S 27 o oe 174 175 176 177 178 179 180 181 182 Eletrotécnica Corrente alternada S 27 Continuagao de S 26 A variagao da indutancia Lp pode ser expressa pela variagao relativa das indutancias em fun¢ao da corrente: LL Ate Bred gy OQ Hee bee Ho Ay Se QL > Gineo repetir os cdlculos aumentando Are e diminuindo Bre, mantendo inalterado o produto Are: Bre. Dimensionamento: Dados: Lp, f, Sineo ULet OU fer e em Seguida as Dimensées aproximadas definitivas segao trans- Are encontra-se na DIN versal efetiva 41302, ae bcalculados do nucleo com Are = 0,9 ab = Are Ui N? de espiras 7 secao do en- NW s Bede ‘referro ab + 5em(a+b)|[_ ab+5(a+b)d] compri- 1 Wye ay! | aban =< Ho AL = Le ws eas) total | mento |6 Lr onde - 5 Puglarb) ido entre- simples terra, |r a/n_< icm |6= 6/n < tom diametro do 1 fio d= 2 VF z segao do enrola- = 2 mento Aw 1,12 dg N comprimento | calcular Ig com as dimensGes do nucleo de ferro e das pemas__| em seguida determinar Aw Bobina de reatancia com nucleo e indutancia dependente da corrente Esse tipo de bobina emprega um nucleo de ferro sem entreferro. E usade apenas com fins especiais, por exempto como amplificador magnético. K : fator de poténcia da bobina : =0,24 cm‘/VA para bobina seca } forma do nucleo, : 0,15 cm‘/VA para bobina no éleo veja S 26 para a segao do nucleo, aumentar os valores en 75% : dens. de corr. prelim. para bobina seca J’ = 2A/mm’ . dens. de corr. prelim. para bobina no dleo J’ = 3... 4A/mm* 8,,: indug&o no ferro (tomar aprox. 1 ... 1,2T) Fe: intensidade de campo no ferro para Bre conforme o tipo de ferro, tirar de Z 23 n : nuinero dos entreterros; o aumento reduz 0 fluxo disperso Roy: resisténcia eticaz do enrolamento, veja s 26 Ra. resisténcia eficaz da bobina inclusive perdas no ferro (AR = 1,3 Reu) lge: comprimento médio do fluxo no ferro " Use os valores seguintes de d, da , inclusive isolagao Eletrotécnica | S 28 Corrente alternada Transformador Denominagao dos enrolamentos Diferenciago pela tens&o nominal fungao no circuit (diregdo da enrolamento com transfer. de poténcia) alta | baixa enrolamento tensao nominal deentrada {| de saida : 1 bobina Primario (indice 1) | Secundario (indice 2) alta tensdo _baixa tensdo Valores nominais (indice N) s 183] Poténcia Su = Un Ty = Yon Tay 8 184] Relagao de transformagdo ui = Uy “Ug = Ta AT A tens&o secundaria Upn designa a tensdo sem carga (Un = Uo). Poténcia de perdas no ferro Pre e ensaio em vazio Ur ny | A poténcia das perdas no ferro Pre depende somente da tensdo Primaria U; e da freqléncia f, nao dependendo da carga. 3 185 Pip = Pre Ny 2 2 A poténcia Pre das perdas no ferroe a relagdo de multiplicagdo se medem num circuito aberto (veja circuito secundario aberto, gran- dezas com indice 0). A componente Util RFe da corrente primaria representa as perdas no ferro; a componente reativa a corrente de magnetizagao Im. As perdas no cobre sdo muito pequenas. As poténcias Pre das perdas no ferro sao utilizadas para o calculo das poténcias das perdas totais e do rendimento. Continua em S 29 s 186 s 187 s 188 s 189 s 190 s 191 Eletrotécnica S Corrente alternada 29 Continuagao de S 28 Poténcia Pcu das perdas no cobre e ensaio em curto-circuito iw Ligagao Diagrama a M 1 Np a W-® jx Ne © @Q “ o j tin 12 22 ik Pcu depende somente da corrente primaria tan he é determinada num ensaio em cur- to-circuito(veja circuito, diagrama, dados com indice k). Com o secundario em curto, a tensao primaria é ajustada para um vaior UiK, que provoca o fluxo das correntes. UiK é tao pequena que lpFe € Im Sao despreziveis. Entao, a poténcia do primario Pix com o secundario em cuno-circuito é igual a poténcia dissipada no cobre Pcun do transformador. Utiliza-se Pix para o calculo das perdas de poténcia e do rendimento. Pry = Poon Os valores medidos sao usados para calcular a tensdo relativa de curto-circuito ux que, nos transformadores grandes, 6 sempre indicada na plaquetacom: y, = 100(Uy, Uy ) % Usando o diagrama vetorial, determinam-se: = = Pon Rose Ug/Tw i b= Ufa Ti COS Pe = Ue Mx = Mp Condigées de operagao circuito equiva- Para calcular a tensdo se- lente simplifica- diagrama veto- cundaria de operag3o Us do Tal simpliticaddo para uma dada carga, todas AL Ry bh as quantidades secunda- -—(_} i" u, tias so primeiramente cal- Yay Wd, culadas para um 4 ny transformador equivalente tendo relagao de transfor- —_—_ magéo de = 1:1 (indice ’): uy! h Us) = i, 3 Ty’ = 1/5 R= PR Variagao dependente da carga AU de U2’ ny (valida para ux < 4%) ey DU = Uy (COS Py COS Pat SIND, Sin G2) I2/Ion = Uy C08 (Px- G2) T2/Tan 7 Tensao secundaria U2 Uy = U- AU ; Up = U'4i Corrente trifasica Eletrotécnica | S30 Ligagées fundamentais Ligagao estrela i Ft 3 192 Y= Cag YS Lo s 193 I= Teste £3 N Ligagdo trianguio v ut 8 194 Uo = Uestr bo s 195 I= lest VS bg Medicao da poténcia trifasica Carga simétrica Ligagao com fio neutro (rede de 4 sem fio neutro (rede de 3 condutores) condutores) da —! li pataa | da —i i, paraa ae |S ee rede” |Pooy, ty aga "| rede carga u La vu N + neutro artificial s 196] Poténcia util total Po = 3-Posp = V3 -U-Tcosp Para carga desequilibrada (ligacao de Aron) Aplicagao para rede trifasica 2? A fy para de 3 fios sem neutro {utilizada 7% dz 4 carga também para carga assimé- Py iy trica, sem neutro). s 197] Poténcia util total Poe PR + Py Tes + Corrente de fase Yes + tensdo de fase I : corrente de linha U : tens&o de linha L,,L2; L3: fases N : fio neutro Posy + poténeia util de uma fase s 198 s 199 s 200 s 201 $s 202 Eletrotécnica Ss 31 Corrente trifasica Poténcia ativa e reativa, fator de poténcia para carga simétrica poténcia reativa QF ysu Ising poténcia efetiva Po= Yau Icosp anci Po fator de poténcia cosy Vsur Compensagao de poténcia reativa para cargas indutivas Generalidades Para reduzir as perdas de poténcia e os custos de instalagdo, melhorar o fator de poténcia cos ¢ até cos @ = 0,95. Compensar os grandes consumidores separada e diretamente, e os pequenos consumidores centralmente, com a distribuigao principal ou secun- daria. Calculo da poténcia necessaria do condensador Calcular o fator de poténcia cos ¢ com a formula s 117, em que P € a poténcia medida (circuito conforme S 30) ou calculada com os. dados do medidor de corrente. Poténcia do condensador Q = (tang, - tangy,)P Poténcia ativa das per- < das do condensador } PF = 0,003 @ Tabela numérica cos @ tan (1 e tan 2 podem ser extraidos da tabela acima, cos 1 sendo 0 fator de poténcia melhorado e cos 92 0 fator de poténcia do consumidor. 203 204 205 206 207 208 209 210 Motores Eletrotécnica | S32 Maquinas de corrente continua (Motor e gerador) Generalidades = PZ constante de momentos Cu Dna tensao de fonte rotativa Ug = CyPw = 2nCydnr torque HO = GyPIg ty - *) corrente do induzido Ig = 2 =e a tensdo nos terminais U = Ug t Igy *) . U_ IgRy **) 4 i = UY + Ighq’ numero de voltas (freqiéncia) n Da Gy poténcia interna Poo= Mj w = Ula absorvida pelo gerador A, = + U Trot poténcia mecanica fomecida pelo motor Ry = 7 U Tio Motor em derivacao (diagrama, veja S 33) Partida facil, numero de rotagées quase constante em carga e Pode ser variada ligeiramente em certos limites. Motor série (diagrama, veja S 33) Partida facil com torque bastante elevado. O numero de rota¢des 6 bastante dependente da carga. Perigo de instabilidade em caso de funcionamento em vazio. Motor compound (diagrama, veja S 33) Comportamento andlogo ao do motor paralelo. A ligagao série produz com forte torque de partida. a: numero de pares do induzido z : numero de condutores B : numero de pares de pélo Rg : Fesisténcia do induzido ® : fluxo magnético *) + motor **) — motor — gerador + gerador $212 s 213 $214 Maquinas de corrente continua com coletores Eletrotécnica S 33 excitagéo compound : Motores Geradores gs a direita a ene , direita a esquerda 8 3 9 3 ® & 8 z 3 & 2 3 3 4 & 3 a Motores Motor trifasico Freqiiéncia de rotagao sincrona (numero de rotagées) Sendo po n° de pares de pdlos e fa frequéncia, tem-se a Eletrotécnica | Sa 5 215 freqiénciaderota| , . £ . S0fs 1 gao sincrona s Pp Pp min Ligagao Quando ambos os terminais de cada enrolamento sao acessiveis no quadro de ligagées, o motor trifasico pode ser ligado tanto em estrela quanto em triangulo. Tensao de fase ligagao estrela | ligagao triangulo yu s 216 Vos = VF Vos = U Um motor com a designagao 660/380 V tem seus dados nominais de corrente, torque e poténcia na conexao como: s 217 U = 380V em triangulo, pois Vest = U = 380V s 218 U = 660V emestrela, pois Vast, = " = a = 360V Ligagao estrela-triangulo Os motores de grande poténcia geralmente funcionam em trian- gulo. Para evitar correntes de partida muito altas, particularmente em redes de corrente relativamente baixa, o motor da a partida em estrela e depois muda para triangulo. Se, por exemplo, um motor de 660/380 volts for ligado em estrela numa rede de 380/220 volts, ele recebe apenas 1/V3 vezes sua tensdo nominal. Motor assincrono O campo girante do estator induz tensdes e correntes no enrola- mento do rotor, donde a designagao de motor sincrono. Numero de rotagdes em carga inferior de 3 a 5% (deslizamento) do que o do campo girante; praticamente sem variagao em fungao da carga. Motor sincrono Exige corrente continua para excitagao e é sincronizado com a velocidade do campo de rotagao por meio de uma armadura auxiliar em gaiola-de-esquilo. Pode ser usado diretamente como um gerador. Eletrotécnica S 35 Acoplamento de transformadores Modos usuais de acoplamento de transformadores ‘ a Relagao Pesan Diagrama vetorial Ligagéo de ne de liga- transf.. cttve | 2218 os us os us | gy, Transformadores de poténcia trifasicos 2 i iv iw [2u 2v 2W N, ay ry wow | au av aw Ny 20} 9 on tit) 4: a wow yay 2M: 221 aurkew wes | Fn, 2U tu iv tw Ny 222 wi, (P| FTE) oe 4 Vy 2u_2V_2W ¥en, zs| 5 wee [UL |i 224 2 $f ee ze = = = tf » S sie = \=/7 225 oss i: A W eos} 6 jyy 6] JL | amu K won Jes 6 | wae my v 2, oy | Aw | ee wajy du x aw 2 ¥ 2, 121 | how | Bye Transformadores de poténcia monofasicos 7 Tor 227 N on 228 229 BEEEE 230 ir 2 1 NW. 231 eo |rai o | | ‘ We 12 22 12 22 OS :_ tensao primaria Dl triangulo | Yiestrela | ~| zig-zag US: tensao secundaria d y z Os numeros-chave sao usados para calcular o Angulo de fase ( =n chave x 30°) entre as tensdes primaria e secundaria; exemplo: par Dy5, 0 Angulo de fase 6: g = 5 x 30° = 150°. Observacao: utilizar de preferéncia os modos enquadrados. Fisica ondulatoria Fotometria e Optica | Ti Generalidades A cada grandeza fotométrica corresponde uma grandeza fisica de radiag&o e as mesmas relagdes se aplicam a ambas, diferenciadas apenas pelos indices “v” (visual) para a luz e “e” (energético) para a energia. Fotometria Fisica ondulatoria Grandeza| Simbolo | Unidades | Grandeza | Simbolo |Unidades Intens. Candela Ww luminosa ty cd Radiancia Te or vane dal Intens. de], _ Lumen Wien . radiagao b= Ol, Im = ed sr Irradiancia [De= O-Ie | W = dis Lumen- Energia irra- Fluxo lu- =o: segundo diante, = - minoso |@v= rt | “ims,e | quant. de ra- Re“ Pet | I= Ws Imh diagao 4 a [Ly A Le? tenia ir cd Luminan- 1 Ww radiante m fe m’ cia i cae] sm ui Quant. Om lluminan- |p Pe x de luz kero cia Ay m mi Expos. =p. Exposigao =p. Ws lumpoca [Met Bvt | xs radiante jMe=Fet | oo Definigao da grandeza de base “Candela” (cd) Ea intensigade luminosa de uma superficie de 1/600 000 m? = 12/3 mm*) de um corpo negro a temperatura de 2042 K. Radiagao fotométrica equivalente Km para A = 555 nm = Ime cd sr _ Ix_m? Km = 680 Ww 680 wW 680 ow Consumo de fluxo luminoso em iluminag4o (Valores, veja Z 25) Uma superficie A2 sujeita ao aclaramento Ey necessita de uma quantia de fluxos luminosos Z@y de todas as l[ampadas da instala- gao de iluminagao: 3M, = Aves Explicagdes dos simbolos, veja T 2 110 tt 2 13 14 tS Fisica ondulatéria T Lei das distancias; refragdo 2 Lei das distancias A iluminacao de uma superficie 6 inversamente proporcional ao quadrado da distancia da fonte luminosa: Eve ri Ar Ey, ry? Ay 5 Ay fo Az Para uma mesma iluminagao Ey de uma superficie A, as intensidades luminosas /y de duas fontes luminosas sdo a relaco direta entre os quadrados da distancia r entre as fontes: a Superticie y, foe ee Ty2 ry Refragao | Meio Me , sing ne sin’ = constante para qualquer Angulo ne = Se 6 222, ocorre reflexdo total denso indices de refragao para lampada de sddio amarela com A = 589,3 nm: sdlidos i liquidos gases com relagao ao ar com relagao ao vacuo plexiglas hidrogénio 1,000139 quartzo oxigénio 1,000271 vidro comum 1,56 | glicerina ar 1,000292 diamante 41 | benzeno 50 | nitrogénio 1,000297 A; : area de superficie radiante A, : area de superficie irradiada ou iluminada Ay €o8 &, : projegado da superticie irradiante A1 Perpendicular a direcao de irradiagao ng, (Np) : indice de refragao do meio fino (denso) £1: Angulo entre o raio emergente e a perpendicular a superficie irradiante Ay & ; 0 angulo sdlido Q é a relagdo entre a area Ax interceptada numa esfera de raio % e 0 quadrado do raio 9 = 4/72 5 unidade sr = m2/m?. O Angulo sdlido total vale: Q- 4. n- sr= 12,56 sr n :rendimento da iluminagao (veja Tabelas Z 25) Fisica ondulatoria T Comprimentos de onda; espelhos 3 Comprimentos de onda (no ar) t 16 Tipo de radiagao Comprim. de onda A = o/f duro 0,0057 nm... 0,08 nm mole 0,08 nm... ultra-mole 2,0 om... UV-C...IR-C 100nm... 1 mm UV-C 100nm...280 nm UV-B. 280nm...315 nm raios X taios Opticos raios ultravioleta UV-A 315nm...380__nm violeta T 380nm...420 am raios de luz azul 420nm...490 nm visiveis verde 490nm...530 nm amarelo 530nm...650 nm vermelho 650nm...780_nm IR-A 780m... 1,4 pm raios infra-vermelhos IR-B 14 yum... 3,0 pm IRC 3,0 um... 1 mm Espelhos Espelho plano A imagem virtual B é direita e se acha a mesma distancia atraés do espelho, como o objeto G que esta na frente dele: 117 g=-b Espelho céncavo tL144 1 18 setts fog 6 Dependendo da posigao do obje- to, a imagem pode ser real ou virtual. & b { Imagem co f punctual >of f£ of real, invertida, maior oo sem imagem 40 6ter etilico 0,713 116 35 glicerina 1,260 19 290 mercurio 13,55 | -38,9 357 metanol oat | 0 300 leo combustivel | -0,83| -10 >175 leo de linhaga 0,93 -15 316 dleo de soja 0,91 Oo 300 leo de transform. 0,88 - 30 170 leo diesel ~0,83 | - 30 | 150...300 6leo lubrificante 0,91 - 20 >360 percloretileno 1,62 - 20 119 petrdleo 0,81 - 70 >150 tolueno 0,867 - 95 110 tricloretileno 1,463 - 86 87 vinagre 1,04 16,8 118 1 W/m k) = 0,8598 kcal/(h m K) 2)4 kJ/{kg K) = 0,2388 kcal/(kg K} Z 6 Tabelas Constantes dos gases Condigées de referéncia Densidade p para t= 0°C e p= 1,0132 bar. Para os gases ideais, p pode ser calculado para outras pressdes e/ou temperaturas pela formula: p = p(R- T). Temperatura de fusao e ebuligdo tpara p = 1,0132 bar. Condutibilidade térmica 1 para t= 0°C e p = 1,0132 bar. Para outras temperaturas, veja Z 15. Capacidade térmica especifica cp e o, para t=0 e p = 1,0132 bar. Cp para outras temperaturas, veja Z 13. Den- | Temperatura tde i-| Capacidade sida- fu ebulicao Condut. térmica es- Substancia de | wes 00 | erm a | Pacifica peop gp ee kg/m} °C °C = Wim K)") kJ/kg K)9) acetileno 117 lr 83 | - 81 | 0,018 | 1,616 | 1,300 Acido sulfidrico 1,54 | ~ 85,6 | - 60,4 | 0,013 | 0992 | 0,748 Acido sulfuroso 2,92] j 75,5 | - 10,0 | 0,0086 | 0,586 | 0.456 amoniaco 0,77 | —77,9| - 33.4 | 0,022 | 2,056 | 1/568 ar seco 1,293} -213 | -192,3 | 0,02454! 1,005 | 0.718 argénio 1,78 ; -189,3 | 0,0016 | 0,52 | 0,312 butano iso- 2,67 ~145 -10 butano n- 2,70 135 1 : . cloro 3,17 | -100,5 | ~ 34,0 | 0,0081 | 0,473 0,36 criptnio 3,74 | -157,2 | -153,2 | 0,0088 | 0,25 | 0,151 etileno 1,26 | -169,5 | -103,7 | 0,017 | 1.47 | 1,173 gas carbénico 1,97 | - 78,2 | - 566 | 0,015 | 0,816 | 0,627 gas cloridrico 1,63 | -111,2 | - 848 | 0,013 | 0,795 | 0,567 gas de alto forno 1,28} -210) -170 | 0.02 1,05 | 0,75 gas de iluminagao|~0,58] -2301 -210 | | 214 | 1,59 hélio 0,18 | -270,7 | -268,9 | 0,143 | 5.20 | 3,121 hidrogénio 0,09 | -259,2 | -252,8 | 0,171 | 14.05 | 9,934 metano 0,72 | -182,5 | -161,5 | 0,030 | 2.19 | 1672 monéxido de carbono 1,25 | -205,0 | -191,6 | 0,023 | 1,038 | 0,741 neénio 0,90 | -248,6 | -246,1 | 0,046 | 1,03 | 0618 nitrogénio 1,25 | -210,5 | -195,7 | 0.024 | 1,038 | 0.741 oxigénio 1.43 | -218,8 | -182,9 | 0,024 | 0,909 | 0.649 oz6nio 214) ~251] -112 | . : propano 2,01 | -187,7 | - 42,1 | 0015 | 1,549 | 1,360 sulfureto de garbono | 3.40} -111.5 | 46,3 | 0,069 | 0.582 | 0,473 vapor d'agua 0,77 0,00 | 100,00 ; 0,016 | 1842 | 1.381 xenonio 5,86 |-111.19 | -108,0 | 0,0051 | 0,16 | 0.097 21 Wi(m k) = 0,8598 kcal(h mK) ?) para t= 100°C 314 kdi(kg K) = 0,2388 kcal/(kg K) Tabelas Z 7 Coeficientes de atrito Coeficientes de atrito de deslizamento e estatico Atrito de desliz. p Atrito estatico po sobre 6 ° Sig substan- 2 3 & = 3 8 3 23 0,20 0,10 011 0.18 ago 0,18 0.19 0,10 arvalholl{ 0.20 0,40 | 0,10} 0,05...0,15] 0,40...0,60 0.18 Earvalhod 0,15...0,35 | 0,08] 0,04..0,12 0,50 Pre 0.31! 0,10 0,16 ago 0.17...0,24 0,02...0,05] 0,18...0,24 010 astalto 0,50 0.30; 0.20 concreto 0,60 0.50) 0,30 madeira 0,50 carvalho [~~ 0,40 0.50 fer 0,40] 0,40 [0,50] 0,12 madeira] 0.20...0.50 | 0,26] 0,02...0,10] 0,50...0.60) 0,11 gelo 0.014 0,027 ago 0.10...0,30 0,02...0,08] 0.15...0,30! 0,10 PE-W "} 0,40...0,50 PTFE 2)! 0,03...0,05 PA66 »} 0.30...0.50 POM 4!] 0,35...0,.45 PE-W li] 0.50. .0.70 PTFE ?!{ 0,035...0,055 POM “| 0,40...0,50 0,10 Atrito de rolamento Brago de alavanca f Material em contato da forga de atrito em mm borracha sobre asfalto 0,10 borracha sobre concreto 0,15 guaiaco sobre guaiaco 0,50 ago sobre aco (rolam. de esferas) 0,005...0,01 ago sobre ago (nao temperado) 0.05 olmo sobre guaiaco 08 ll: movimento na diregao das fibras de ambos os materiais +: movimento perpendicular as fibras dos corpos deslizantes ‘) polietileno com plastificador p. ex. Lupolen da BASF 2) politetrafluoretileno ‘9. ex. Teflon C 126 da Dupont) >» poliamida . ex. Ultramit CA da BASF} 4 polioximetileno p. ex. Hostaflon C 2520 da Hoechst) “dominio de transicio \ Lat fF \ pth aol 29! TN 3 alt Reta it S sejeqe, Observagao: substituir k/d por k/ch para tubos nao-cilindricos. Tabelas Valores da hidrodinamica |Z» Tubos galvanizados segundo DIN 2444 (Valores aproximados) Tamanho da rosca Numero de filetes/polegadaj 28 19 | 19 | 14 | 14 RIA wi i | 11 Didmetro externo mm 40,2|12,5]17,2|21,3]26,9|33,7 [42,4] 48,3/60,3 Didmetro interno mm 6,2 | 8,8 |12,3] 16 21,6/27,2 35,9)41,8) 53 Segao de escoamento mm4 30 | 61 [123]200| 366 |561 [1012|1371]2205 L Relacdo da seco de | | lescoamento R 1/2 0.15) 0.3/0.6] 4 [18] 29 Rugosidade k (segundo Richter, Rohrhydraulik) 5/68; 11 Magra 0 Esato tubo de ago sem crosta de laminagao tipica 0,02...0,06 costura estirado | impregnado 0,03...0,04 ou laminado (do galvanizado (processo de imersao) | 0,07...0,10 comércio) novo | gaivanizagem usual 0,10...0,16 tubo de ago zonas enferrujadas regulares aprox. 0,15. usado ferrugem nascente, leve crosta 0,15...0.4 crosta média aprox. 1,5 crosta forte 2.4 limpo apdés muito uso } 0.15. 0,20 tubo de ferro novo, crosta de fundigao 0.2 ..0.6 fundido novo, betuminado 0.1 ..0.43 usado, enferrujado 115 com crostas 15 4 limpo apés varios anos de uso O39 1,5 valor médio em canalizagdes urbanas 1.2 muito enferrujado 45 tubo dobrado novo, dobrado aprox. 0,15 ou rebitado em novo, conforme tipo de rebite e chapa de ago execugao, rebitagem leve aprox. 1 rebitagem pesada até 9 tubo rebitado, usado, muito enferrujado 12,5 Z 40 Tabelas Valores térmicos Calor de fusao especifico /{ Material Material ka Material ago estanho metal de Wood aluminio éter etilico naftalina antiménio fenol niquel cAdmio ferro fundido oure chumbo gelo parafina cobalto glicerina platina cobre latéo potassio cromo, manganés prata enxofre mercurio 11,7] zinco Calor de evaporagao especifico iy a 1,0132 bar (= 760 torr) Material be Material Material agua cloro mercurio alcool gas carbénico nitrogénio amoniaco 1410] gas sulfuroso oxigénio cloreto de metila! 406| hidrogénio tolueno Valor calorifico Hy (valores aproximados) sdlidos antracito 4 | alcool etilico acetileno carvao gordo benzeno butano carvao magro etanol (95%) gas da cidade coque de gas 2 | gasolina gas de alto fomo ‘coque metallirgico metanol gas natural seco lignito ,6 | dleo combustivel| 41,8 | hidrogénio madeira seca 3 | dleo diesel A metano turfa seca 6 | petrdleo .8 | propano 1kWh = 3,6 MJ (ver A 3) Tabelas Valores térmicos Coeficiente de dilatagao linear a em 1/K para t= 0...100°C Materiat Material platina constanta estanho porcelana 40 invar 36% NI esteatite prata 19,7 aluminio ferro fundido. prata alema 18,0 bismuto latéo tungsténio 45 cadmio molibdénio vidro de quartzo (0,5 ichumbo niquel zinco 30,0 jcobre ouro Coeficiente de dilatagao cubica yem 1/K para t= 15°C Material terebintina petrdleo tolueno Coeficiente de transmissao de calor kem Wim?k) Valores aproximados para 0 ar um pouco em movimento em ambos os lados espessura do material em mm Material 250 | 380| 510 concreto armado bloco de cimento Og = 2,45 Némm? Og = 4,9 Nimm? Og = 7,35 Nimm? vidro la de vidro, espuma dura, la mineral diviséria de madeira pedra calcaria conereto de seixos concreto de escorias tijolo vidro isolante, duplo ou triplo 2,6e1,9 0,7 | 0,5 0,9 | 0,7 1,0 | 0,7 janela simples 58 janela dupla, distancia dos vidros 20 mm, calafetado” 29 janela dupla, distancia dos vidros 120 mm, calafetado” 23 teto de telhas sem e com vedacao 11,6¢5,8 *)também para janelas venezianas fechadas Tabelas Valores térmicos Z 12 Constante de g4s A e massa molecular M Material acetileno hidrogénio amoniaco monoxido de carbono 297 ar nitrogénio 207 bidxido de carbono oxigénio 260 gas sulfuroso vapor d’agua 462 Constante de radiagao Ca 20°C Material wie? KS) Materia! Ww. 12 KS) prata, polida 0,17-1078 | cobre, oxidado 3,60-10-§ aluminio, polido 0,23-10-8 | agua 3,70-1078 cobre, polido 0,28:10-8 |madeira, aplainada| 4,40-10-8 lato, polido 0,28-10-8 |porcelana, vitrificada 5,22-10-8 zinco, polido 0,28-10-® | vidro, liso 530-1078 ago, polido 0,34-1078 =| alvenaria de tijoios. 5,30-10-& estanho, polido 0,34-10"* | fuligem, lisa 5,30-1078 aluminio, fosco 0,40-10-8 =| zinco, fosco 5,30-10-8 niquel, polido 0,40-10-8 =} ago, fosco 5,40-1078 latao, fosco 1,25-10-8 | corpo negro gelo 3,60-10-8 perfeito 5,67-10- ) . Viscosidade dinamica 7 de dleos de motor em N sim? para 1,0132 bar 1 sim? = 1 kg/(m s) - 1 Pas = 1000 cP Tabelas Z 13 Valores térmicos Calor especitico médio Cpm I dos gases ideais em kJ/(kg K) em fun¢ao da temperatura co,| H, | H,0 | Nz |Nedo| o, | so,| ar puro | ar 0,8205| 0,8689 | 0,9218 1,046 |0,9122 0,9355 1,054 |0,9510| 14,45 | 1,918 | 1,049 |] 1,044 | 0,9500} 0,687 | 1,020 1,064 10,9852] 14,48 | 1,946 | 1,057 | 1,048 | 0,9646| 0,707} 1,029 1,075 | 1,016 | 14,51 | 1,976 | 1,066 | 1,057 | 0,9791| 0,721) 1,039 1,087 | 1,043 | 14,55 | 2,008 | 1,076 | 1,067 | 0,9926) 0,740 | 1,050 4,099 | 1,067 | 14,59 | 2,041 | 1,087 | 1,078} 1,005 | 0.754} 1,061 4,110 | 1,089 | 14,64 | 2,074 | 1,098 | 1,088 | 1,016 | 0,765) 1,072 4,121 | 1,109 } 14,71 | 2,108 | 1,108 | 1,099] 1,026 | 0,776 | 1,082 1,131 | 1,126 | 14,78 | 2,142 | 1,118 | 1.108} 1,035 | 0,784] 1,092 4,141 | 1,143 | 14,85 | 2,175 | 1,128] 1.1171 1,043 | 0,791] 1,100 1,150 | 1,157 | 14,94 | 2,208 | 1.137 | 1,126 | 1,051 | 0,798 | 1,109 4,158 | 1,170 } 15,03 | 2,240 | 1,145 | 1,134| 1,058 | 0,804 | 1,117 1,166 | 1,183 | 15,12 | 2,271 | 1,153 | 1,142} 1,065 | 0,810) 1,124 4,173 | 1,195 | 15,21 | 2,302 | 1,160 | 1,150] 1,071 | 0,815) 1,132 1,180 | 1,206 | 15,30 | 2,331 | 1,168 | 1,157} 1,077 | 0,820} 1,138 1,186 | 1,216 | 15,39 | 2,359 | 1.174 | 1,163] 1,083 | 0,824) 1,145 1,193 | 1,225 | 15,48 | 2,386 | 1,181] 1,169] 1,089 | 0,829} 1,151 1,198 | 1,233 | 15,56 | 2,412 | 1,186 | 1,175 | 1,094 | 0,834) 1,156 1,204 | 1,241 | 15,65 | 2,437 | 1,192 | 1,180] 1.099 | 0,837) 1,162 1,209 | 1,249 | 15,74 | 2,461 | 1.197 | 1,186 | 1,104 1,167 1,214 | 1,256 | 15,82 | 2,485 | 1,202} 1,191 | 1,109 1,172 1,218 | 1,263 | 15,91 | 2,508 | 1,207 | 1,195] 1,114 1,176 1,222 } 1,269 | 15,99 | 2,530 | 1,211 | 1,200} 1,118 1,181 1,226 | 1.275 | 16,07 | 2,552 | 1,215} 1,204 | 1,123 1,185, 1,230 | 1,281 | 16,14 | 2,573 | 1.219 | 1,207} 1,127 1,189 1,234 | 1,286 | 16,22 | 2,594 | 1,223] 1,211] 1,131 1,193 1,237 | 1,292 | 16,28 | 2,614 | 1,227) 1,215] 1.135 1,196 1,240 | 1,296 | 16,35 | 2,633 | 1,230] 1,218] 1,139 1,200 1,243 | 1,301 | 16,42 | 2,652 | 1,233 | 1,221] 1,143 1,203 0,9084 Conversao segundo E. Schmidt: Introdugao a Técnica Termodindmica, 11* edigao, Berlin/Gottin- gen/Heidelberg: Primavera de 1975. Zia Tabelas Valores térmicos Material octana Coie etanol C,H,OH benzeno CH tolueno CrHg gas sulfuroso so, amoniaco NH dleo fino p/ fusos leo para trafo. mercurio Hg glicerina C,H,0, Liquidos” *) Explicagao dos simboios, veja O 11 Tabelas Valores térmicos | Zs Gases (para 1000 mbar) 4 108 Pr Material ar, Seco gas carbénico CO, cloro cl amoniaco NH, oxigénio O2 gas sulfuroso $0, nitrogénio No hidrogénio He vapor d'agua (saturado) *) Explicagao dos simbolos, veja O 11 Pas 16,15 17,10 17,98 21,60 25,70 32,55 12,28 13,75, 14,98 18,59 26,02 12,3 13,4 16.8 9,30 10.0 12,8 16.5 16,3 19,2 20,3 243 28.8 W7 12.8 16,3 16,6 17.8 20,9 24,7 7.34 8.41 8,92 10,4 12,2 9,22 10,62 12,28 15,78 19,74 0,71 0,70 0,70 0,69 0,68 0,66 0,78 0.78 0,78 0,77 0,76 0,72 0,69 0,69 0,87 0,87 0,86 0,83 0,73 0,71 0,71 0,71 0,80 0,78 0,77 0.72 0,70 0.70 . . Valores de resisténcia a fadiga Observa- Material DIN Resist. a \ un. | tragdo-compr. flexdo torgao des N tragdo elast. (0,2% A P A P A P| dimensdes 3 = Rm Re; Rpoz OzdA | GzP | GbA ‘obP. ta | tp emmm & oa i & — £ St37 17100 340 225 153 | 225 | 170 283 95 | 131 S S44 410 265 185 265 205 342 115 154 o St 52-3 490 345 221 | 345 | 245 408 | 137 | 200 < le St 50-2 470 2865 212 | 285 | 235 ae2_ | 132 | 165 | sds 4° 38 | a St 60-2 570 325 287 325 285 455 160 189 o Q St 70-2 | 670 355 302 355 335 497 188 206 e oO Cc45v 17200 700 500 315 | 500 | 350 583 | 196 | 290 dee] & a 650 430 293 430 325 542 182 250 | 16 GGaG-40 1693 400 250 180 | 250 | 200 333] 116 | 145 ol 7 @ GGG-60 600 380 270 380 300 500 174 220 Ss sg GGG-70 700 440 315 | 440 | 350 583 | 203 | 255 8 z z A: alternado licacd . *\Ievar em conta a seguranga para as tensdes 3 3 P: pulsante explicagoes, veja P 2 admissiveis (veja, p. ex. P 2 e P 18). 3, | 3 Os valores de resistencia dependem do diametro, principalmente com ago de alta qualidade. x Observacao: Os valores de resisténcia 4 fadiga dependem do limite de elasticidade e da resisténcia a tragao. Tabelas Z37 Valores de resisténcia e de usinagem Tensoes admissiveis de flexao e de tor¢ao; mgdulos Ee Gpara materiais elasticos em N/mm’ Médu- Modul. Sbadm lo Material de Elastic. |Caso iW transv.) Stadm ‘ E carga A B Cc G ‘aco de mola 46 S7 T }1000) 500 | 150 | 650 temperadoe reve- | 210000 ui 750| 350 | 120 | 80000 | 500 nido”) Ml 500} 250 | 80 350 latéo s1o000 | | ago) 80 | 30 | 42000 {00 : Cuzn37 HV 150 ul 100| 50 | 20 80 prata alema 1 300) 150 | 50 200 CuNi18 Zn20 442000 ! 250| 120 ] 40 | §5000| 180 HV_160 uw 200] 100 | 30 150 bronze de estanho ' 200} 100 | 40 120 CuSné Zn 110000 " 150| 80 } 30 | 42000| 100 HV 190 uu 100| 50 | 20 80 bronze de estanho ' 300] 150 | 50 200 117000 " 220| 110 | 40 | 45000} 180 CuSns HV 190 aM 150| 80 | 30 150 AJBIC: molas ndo-deformadas simples / com 1 / ou 2 anéis (seguranca = 45 3/10) ExplicagGes, veja P 1 2)Para molas helicoidais, utilizar o diagrama Q 9 Valores caracteristicos para usinagem (para torneamento longitudinal externo) Resisténcia Material ou dureza me | tame | Kens Nimm? Nimm? St 50 520 T 0,26 0,74 1990 St 70 720 0.30 | 0.70 | 2260 Ck 46 4 670 O14 0,86 2220 Ck 60 770 0.16 | 0,82 | 2130 16 Mn Cr 770 0.26 0,74 2100 18 Cr Nié 630 0.30 0,70 2260 34 Cr Mo 4 600 O21 0,79 2240 42 Cr Mo 4 730 0,26 0,74 2500 50CrV4 600 0,26 O74 2220 55 Ni Cr Mo V 6 recozido 940 0.24 7 0.76 | 1740 ' 55 Ni Cr Mo V 6 melhorado HB 352 O24 0,76 1920 Mehanite A 360 0,26 | 0,74 1270 Fundigao dura HRC 46 0.19 | 081 | 2060 GG 26 HB 200 0.26 0.74 | 1160 Os valores especificades valem para torneamento com metal duro Velocidade de corte v = 90...125 m/min Espessura de corte h: 0,05 mm s h< 2,5 mm; grau de esbeltez ts = 4 Angulo de ataque 7 = 6° para 0 ago e y= 2° para o ferro fundido. Z Tabelas 18 Pressdo superficial admissivel padm em N/mm’ 2 Pressdo superficial adm. padm em N/mm’ (val. indicat.) Munhdo e mancal (veja q 13) N&o-deslizante: pressdo diametral das articulagdes (Arquitetura DIN 1060) Material | Padm Material | Paam St 37 carga HH 210 | St 52 carga H | 320 carga HZ 240 carga HZ 360 Deslizante: lubrificagao hidrodinamica, veja q 47. 1 Deslizante: (lubrificagao mista, eixo temperado e retificado) ) Material Material ferro fundido Cu Sn 8 P: G-Cu Sn7 2n Pb 8...12 | lubrif. com graxa _t 1_| 209 _|mancais de qualidade Se YFPPYPYY ONaoww — de volume usinagem valor calorifico — esperado — médio - pH valores de pico — de resisténcia — eficazes - NQA — térmicos variancia varidvel aleatoria velocidade angular - de avango vetores vidas médias vigas — de segao varidve! em treliga engastadas sobre 2 apoios — curvas — de igual resisténcia a flexdo — estaticamente indeterminadas viscosidade cinematica - dinamica volume especifico — molar P17 N1,212 o1 o1 Manual de formulas técnicas acha-se também disponivel em Alemao Chinés Espanhol Francés Holandés Indonésio Inglés Japonés Tailandés

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