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LUCKESI, Cipriano. Avaliagio da Aprendizagem escolar: estudos proposigées. 22.ed. Sao Paulo: Cortez, 2011. (p.35-60 Avaliagiio... sobre a Pedagogia do exame a rigor cientifico e metodolégico). ESCOLAR _ STUDOS E PROPOSIG i r CREE * capituco AVALIAGAO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS sa pritica educativa & de q ganhou um espaco tio amy scentes esto voltadas para um treinai do em vistaa preparasto para o vestibular,como tetidos que concernem selegio no vestibulut. Os eursinhos 6 CPRIANO CARLOS UKE Preparatérios 20 vestibular so mais exacesbados ainda no processo de treinamento de res de provas. Contudo, esse assunto poderi ser objeto de outra reflextio; para este texto, fixar- de que a pritica pedayyigiea esti polarizada pel Codos tém suas atengdes centradas na p uma série de escolaridade pa provacio do total dos educandos; os pais de que seus filhos ain permanentemente dos procedimentos de av: como elementos mo ror meio de ameaga; 08 es iva de virem a ser aprovados ou repro~ 's vatiados expedientes. Ono lar 6 atravessado mais por uma pedagogia do exame que por uma pedagogia do Atensio na promogao. Os alunos tém sua ‘mogio. Ao iniciar um ano letivo, de ime -saclos em saber como se dara o processo de promocio no final do periodo escolar. Procuram saber as normas ¢ os modos pelos quais as notas serio obtidas e manipu- ladas em fungio da promogio de uma série para a outra. Durante o ano letivo, as notas vio sendo observedas, médias vio sen- do obtidas. O que predo: ‘operadas ¢ manipuladas como se nada ivo do processo de aprendizages Atengio nas provas. Os professores utilizam as provas como instru- mentos de ameaga e tortura prévia dos alunos, protestando ser um elemen ‘ador da aprendizagem. Quando o professor sente que seu trabalho no esti surtindo 0 efeito esperado, ver lpr _NYAUAGAO.OA APEENOZAGEMESCOLAR y Caso contririo, vcs paderio se dar mai no dia da prova”, Quando obser: vague 08 alunos. cciplinados,¢ comum o uso da expressio:“Fiquem Essas e outras expressdes, de quilate semelhante, sio comuns no co- Fidiano da sala de’ siulayespecialmetite na escolaridade bésica e m itiria. las demonstram o quanto 0 profesor o um fator negative? de motivagio. O estudante deveri se licar aos estudos nao porque os contetidos sejam importantes, signifi- « prazerosos de serem aprendios, mas sim porque esto amengados ma prova. © medo os levari a estuds Os pais esto voltados para a promosio. Os pais das criangas ¢ dos jovens, em geral, estio na expectativa das notas dos seus filhos. O impor- ante & que tenham notas para serem aprovados. Isso € facilmente obsec~ vvivel na denominada Reunido de Pais e Mestres,no final de cada bimestre letivo, especialmente no nivel de escolaridade de 1° Grau. Os professores vio a reunio para entregar os boletins aos pais e conversar com cles sobre as criangas que estio “com problemas”. Tais problemas, na maior parte das, vvezes, se referem as baieas notas de aproveitamento. Os pais, cujos filhos ntam notas significativas, nfo sentem necessidade de conversar com professores de seus filhos (que reuniio essa, entio,em que os reunidos 10 tém interesse em conversar sobre o tema para o qual foram convida- dos?). Alids 03 encontros sia realizados de tal forma que néio hi meio de se conversar. S¥o todos os pais de uma turma de trinta ou mais alunos para st omeaca constant espera conseguir que seus a CH HANO.CAR fF _-AVALAGAD DA APRENDIZACEIA COLA » Oestabelecimento de ensino esté centrado nos resultados das pro- vase exames. Por meio de sua ad eja verificar no todo das notas como e: ticas so suficientes, pois demonstra s¢ refere ao seu proceso de pr ddos quadros es provas ¢ obtém Desdobramentos. A atengio central apresenta desdobramentos especialmer na relagdo professor-aluno. 6 elaboram suas provas para com a expectati los na sua aprendizagem; por vezes, cativos permanecé obnut Sua feitura pode ser o que forem lids tema social se contenta com as notas obtidas nos exames, O proprio sistema de 408 resultados gerais. Aparentemen- os resultados gerai gerais de notas,as curvas estatisticas. aptendizagem significativa, social e politicamente,o sistem: em cima dela. Pode ser que essa instituigdo, com tal qualidade de trabal cesteja preparando caminhos de ruptura com a “normalidade”. Contu apresentar bonitos quadros de notas e ndo estiver ateni decoro socials ca estar’ muito bern. Porém, caso esteja agindo umn pouco a margem do “normal” fa da formacio de uma cigncia critica do cidad: \quanto 0 estabel ensino estiver dentro dos “conformes”,o sistema social se content: quadros es mencionar o professor que diz: rouxer todo o material necesstitio para as mais aa nota do final do bimes- a ofetiva aprendizagem de ciénci repere com os mais varindos con- A utilizagio das provas ignificado dos c mento social dos educandos* sob a égide do medo. 4.N69 tec ae fo‘halogao Ed ca.* Os jesuttas (século XVI), nas a orientasito dos estudas escolis jocentro de interesse da a nao prescinde também do uso dos exames estudantes a0 trabalho no no detxari de se Academia) se souber que 0 exame para a colasio Porém, mais que isso, Comi 80 superior ‘grau sera "pra val io diz.que 0 medo € um excelente fator para *. O professor pode e deve usar esse “excele meio pata manter os alunos atentos as a aprenderio com muita facilidade, sem A sociedade burguesa. pedagogia tradicional (os so ilustee Primeiro Governai thados nos processos econdmicos, s iticos da soci fa, no seio da qual 2 pedagogia tradicional emergiu ¢ traduzindo o seu espitito. Claro, “mt ‘omé de Souza), estamos mergu- AVALIAGAO DA APRENZAGEM ESCOLAR «role. Entre outros, destacamo: de formacio das personalidades iecanismos imprescindi mas sim nos subterfiigios, liaco da aprendizagem escolar, além de ser praticada com uma tal independ: sempre se leva em considerasao o que foi ensinado. Mais importante do que ser uma oportunidade de aprendizagem significativa, a avaliagio tem sido uma oportunicade de prqva de cesisténcia do aluno aos ataques professor. As notas sio operadas como se nada tivessera a ver com a apren dizagem. As médias so médias entre ndmeros e néo expresses de apren~ izagens bem ou malsucedidas. No que se refere & aprovasao ou reprovasto, as m do que a rclaso professor-aluno. Por vezes, um aluno vai ser reprovado por “décimos”; enti, conversa com o professor sobre a possibilidade de sua aprovacao e este responde que nio hé mais possibilidades,uma vez. que 0s sesultados jé se encontram oficialmente na secretasia do estabelecimen- to de ensino; entio, a responsabilidade jf ndo esta mnais ein suas mios. Ou seja, uma relaséo entre sujeitos — professor ¢ aluno — passa a ser uma relagio entre coisas: as notas. isso, as notas se tomam a divindade adorada tanto pelo professor como pelos alunos. O professor adora-as quando sio baixas, por op ennenennen n ES 0 gerdor do me Jado. Hoje nao estamos usando fg my mes do ponto de vista do < coldgico que possui duragao prolongada, na me i desi pasar tempos ou até a vida tela rem eng lo, mas too a sua cabeca a permanente ameaca. A palavea “preocupa 30” cxprecon bem o que significa a amensa: “previamente” (pre), sujeito tem sue ten “Seupads! (ocxpare) com 2 possibilidede de um castigo. Isso equivale vay feastigo Permanente”, Uma forma sutil de castigo pior do ve ° c stigo isico. A avaliagio da aprendizagem em nossas escolas tem: exer do Ne Papel, por meio da ameaga. eee i Consequénctas da pedagogia do exame. A pedagogia do cxame soh ‘ual viversos possui muitas consequéncias. Lembremos algumas: psi- I0.do poe deers ee ova S30 Pas 18,p 189-20, _AVALACHO DA APRENDI ZAG ESCOLA * icamente,ela centraliza a atengéo nos examnes, nio auxilia a zagem dos estudantes. A fungio verdadeira da avaliaga ager seria auxiliar a construgio da aprendizagem satisfi~ sti centralizada mas provas € exames, 6€~ dades sigoificativas em si seja, pedagogicamente,a.a¥ que estiver polarizada pelos exames, no cumpriré a sua fungio de horia da apres | para descavolver personalidades submissas. ¢, pelo seu lado no transparente, inviabliza tornar a rea~ omo limite da compreensio ¢ das decivdes da pessoa. A sociedade, por intermédio do sistema de ensino e dos professores, amas de sev da personal aos seus ditames. A avaliaeio da aprendizagem utili- zada de modo fetichizado é ttl 20 desenvolvimento da autocen- sura. De todos 0s tipos de controle, o autocontrole é 2 forms como os padrdes externos cefveiam os sujeitos, sem que a coergiio exter~ . O autocontrole psicoligico, talver, ma de controle, desde que o sujeito € presa de si izagdo de padrées de conduta poderd sex posi tiva ou negativa para o sujeito. Infelizmente,os padcoes internali- zados em fungio dos processos de avaliagdo escolar tém sido quase todos negativos; + secioiegicamente,a avaliacio da aprendizager, shizada, 6 bastante dtl para os processos de se Se os procedimentos da avaliasio estivessem ar processo de cnsino-aprendizagem proptiamente dito, nio haveria « possibilidade de dispor-se deles como se bem entende. Fstariam articulados com os procedirn endo poderiam, por so mesmo, conduzir 20 arbi iedade 6 estrutu- portanto, de modo a avaliagio da em a menor dificuldade, a zada indepen- favor do processo de seletividade, desde que v aaprovasio e dai vem a sua contribuigao pata a seletividade social, Glie ja’existe independeiite dela, A seletividade social ja estd pos- a. eee CAPITULO It -VERIFICAGAO-OU-AVALIACAO: © QUE PRATICA A ESCOLA? Sobre o equivaco presenté em nosso. meio escolar entre cassificar(exames) avalar(diagnéstic) ‘Acavaliagio da aprendizagem escolar adaqire set se~ ‘ido ia medida ott qué se articula con tien prajeto pedago- _gico'e com seu-consequente projeto de ensino. A avaliagio, x tanto tio geral quanto no caso espetifico da‘aprendizagem,, ‘aio possui tima finalidade em si; cla éubsidia uni cirso de gio que visa construirum resultado previamiente definido. No caso que nos interessa,avaliagio subsidia decisbes, aespeito di aprendizagem dos educiindos, tendo em vista garantira qualidade do resultado que estamos construindy. Por isso, no pode ser estudada, definida ¢ delineada sem ‘um projeto que a article. + ara 03 desvendamentos e proposigies sobre a avalia~ io da aprendizagem que sério expostos neste texto, ere mos sempre presente este fato; assumindo que estamos trabalhando no contexto de projeto educativo, que priori~ ‘ao desenvolvimento dos educandos — criangas, jovens ¢ ‘adultos — a partir de um procesto de assimilagio ativa do legado cultural ja produzido pela sociedade: a flosofia, a ciéncia, a arte,a literatura, os modos de ser e de viver. Desse modo, 06 ericamiahamentos que’ estaremos fazendo para a pritica da avaliaglo da aprendizagem destinam-se a servit de base para tomadas de decisdes no sentido de consti com e nos educandos conheé- cimentos, habilidades ¢ hébitos que possibilitemn o sew efetivo desenvolvi- mento, por meio da assimilasio ativa do legado cultural da sociedade..” Tendo por base a compreensio exposta neste texto, abordareinos 4 Pratica da‘aferi¢ao do aptoveitimento escolar, utilizando como mattiz de 1. abordagem 6s connceitos de verjficardo ¢ avaliardo, na perspéctiva de, 20 foral, retirar proveitos para a pratica-docenté, Importa enfatizar que estarentos. trabalhando com 0s conceitor de ve~ _- tficasa «‘aviliag46,€ 46 Gomi os termes vetificagto e avaliago Iso sig- nifica que iremos trabalhar com: tais conceitos a partir de suas “determina. > .95c8".n0 movimento real da pritica escolar. cicto pensado”, “sintese de multipl ~ O nosso eaforco, 20 longo.déste texto, expor os elemiéntos do movi-._ ‘mento’ real na pritica escolar, telative’ 20 tratamento dos resultados da aprendizagem dos alunos, tentaado responder & Seguinte peiguntacon-* ~figuracio formada pelos dados da pritica escolar, teferentes 208 resultados a aprendizagem dos educandos, define-se’ como verificaso ou como avaliagao? Da resposta que pudermos dar a éssa questio, estaremos reti- rando consequéncias para-a pritice doceate, acreditando que o°esforgo Cientifico visa fundaimentar a aci6"hhumana de forma adequada. A Gléneia constitui um instramento como qual se trabatha no des: vendamento dos objetos ¢, por isso, nos permite, com alguma seguranga, escolhier um caminho de ago. No caso deste texto, no limite do poscivel. |. Sobre 2 quesso do que 6 um conceto vr Kal Manx," Método do Economia Poti In Cont bio acid economia pc, Sto Paulo: Mortis Fontes, 1977 ‘40 de vetificagio ot de avalisgao. ANAUAGAQ DA APRENDIZAGEM ESCOLAR a a.analise critica que pretendemos proceder da pratica avaliativa, identi- ficando-a com 0 conceito de verificagto ou de avaliaga sibilidade.de encaminhaméntos, que cremos serem coerentés ¢. ~~” Fenomenologia da aferi¢ao dos resultados da ‘aprendizagetn escolar Gee eee - Na pritica da aferigio do aproveitaménto escolar, os profeséores rea~ ‘izam, basicamente, trés procedimentos sucessivos: Hl * medida do.apeoveitamento escolar; + “trinsforimagio da medida eim'nota oti conceito; ‘+ uiilidagao dos resultados identificados. : Tniciarerios nossa andlise pela descrigss'fenoinenoligica dessa tts" * éondutas do’ professores. Tal degeisio delimita im quedro-empiricd, que nos pertnitind, posteriotmente, abstrair caracteristicas que nos indicario se ‘os tos de afetigi do aproveitaments escolar, praticados pelos professores, Obtengdo da medida dos resultados da mprendizagem ~° Ei nossa pprtica escolar 0s resultados da aprendizagem sto obtidos, de inicio, pela medida, variando a especificidade e a qualidade dos meca- rismos ¢ dos instrumenios utilizados para obté-le. Medida’é uma forma de comparar grandezas, tomando uma come padrio ¢ outri como objeto 12 ser medido, tendo como resultado a quantidade de vezes que a medida padtio cabe-deatro-do objeto medido. = ‘O mais simples exemplo de medida dé-se com i utilizaso do metzo (grandeza padrio) como medidor de extensio lincar (grandeza a ser me- dida). A extensio do metro & comparada & do objeto a ser medido, poss bilitando saber quantas vezes cabe a extensiio do metro dentro da extensio do’ objeto. Por. cxemplo, depois de medida, pode-se dizer que a extensio-_ linear de-uma determinada rua da cidade é de 245 metros. No caro dés résultados da apéendizagein, os professores utilizar osmio padrio de medida o acerto” de questi, Ea medida di-se com a comtagem dos aceitos do éducando sobre wat conteido, dentfo de uin Gert limite de possibilidades, equivalente A quanitididé de-questoes que possai'o teste, —" prova ou trabalho dissertativo. Num fésie comm der. quest6cs, por exeinplo, 0 padrio de medida € 0 aterto, ¢ extensio méxima possivel de aceitos é der. Em dez abertos possiveis, um aluno pode chegar a0 limite méxinio dos dez.on a quantidades menofes. A-medida da aprendizagem do edu~ educandes. Ao. contrério, sob a forria de verificacio, tem sé-utilizado 0 pprocesso de aferigao da aprendizagem de uma forma negati ide que tem.servido para desenvolver o ciclo do medo nas c jovens, pela constante “ameaga" da reprovagio. 7 Em intese, o atual procésso de aferir it aprendizagem escolar, sob @ forma de verificaso, além de nao obter as mais significativas consequéncias CIPRIAND CAKES LEKEST para a melhoria do ensino e da aprendizagem, ainda impte aos educandos ‘consequéncias negativas, como a de viver sob a égide do medo, pela ame~ aga de reprovag:io— situaco que nenhum de nds, em sf consciéricis, pote cdesejar para si ott para outrem. = ‘O modo de trabalhar com os resultados da-aprendizagem escolar — sob a modalidade da verificig40 — reifica a aprendizigem, fazendo dela ‘uma “coisa” e nfo um piocéss0.0 momento de aferigio do aproveitamen- to, escdlar ndo é ponto.definitivo de chegada, mas un momento de parat pata observar se a camintiada est4 ocorrendo com a qualidade que deveria + ter. Neste'sentido, a verificigo transforma o processo dinamico da apren~ dizagem em passos estaticos ¢ definitivos. A avaliagio, a0 contritio, mani- festa-sé como um ato dindmico que qualifica e subsidia o' reencamhinka- mento da aco, postibilitando Gonsequéincias no sentido da construcio dos * resultados que se deseja. Encaminhamentos .. © Dianté do fato de que,no movitnento real'da aferigfo da apirenditajjem escolar, nos depaiamos:coii a pratica escolar da verificacio e nao da ava liagdo, ¢ tendo ciéncia de que 6 exercicio efetive da avaliacao seria. mais significative para a coasteusio dos resultados da aprendizagem do educan- 0, propomos, neste iegmento do’ texto, algiimas indicagdes que poderio ser estudadas e didettidas na perspectiva de gerar énciminhamentos para a melhor forma de condufio do ensino éscolar. Uso da avaliagéo Eri primeiro lugar, propomos que a avaliagio do apioveitamento escolar seja praticada como uma attibuicao de qualidade aos resultados da “apreridizagem ‘dos éducandos, terido: por base seuis aspects essendlais ¢; como objetivo final, uma tomada de decisio que direcione o aprendizado €, consequentemente, o desenvolvimento do educando. ee “no“aprendizagem no contexto ¢ tminimo de conhecimentos’, habil AVALIAGAQ DA APRENDIZAGEMESCOLAR 8 € sintatizar, da forma tais objetiva possivel, as smanifestaybes das condutas — cognitivai, afetvas, picorstoras — dos educandos, produzindo uma configuragio do efetivariente + atvibuis| ima qualidade a. essa configuragao da iprendizagem, a partir de um padrao (nivel de expectativa) preestabelecido e admi- tido como vilido pela comunidade dos educadores e especialistas das conteidos que estjam sendo trabalhador iicagdo, tomar cima deeisto sobre as condatas docentes ¢ discentes a serem seguidas, tendo em vista: — a.recrientasio imediata da aprendizagemy caso sua qualidade * ‘5 mostie insatisfatoria ¢ iso o contetido, habilidade ou hiabi- to, qu esteja sendo ensinado’e:aprendide, seja efetivamente ‘essencial pari a formasia do educando; —* 0 encaitinhiineants dos eduicando’ pati pasos subse, cues da apreiidizagem, caso se tonsidere que, qualitativamen tum nfl saifatéo no que estaa sendo tabula: Assim, 0 objetivo pimsize da feito do apcovleanentoeacla as seré a aprovario’ ow teprovaglo do =tucindo, mas o dicecionamiento.da aprendizagem e seu consequente de»: a ~ -Padrtio minimo de condista Para qué se utilize corretamente a avaliagdo uo processo:ensi- belecer um padrio que o educando deve- de conhecimertox er: Aairoe Mort, "Come Eu Avalo 2 Apeneiaagem cnclogia Ecco 57, lode Jane, ABT, nent ‘GPRIANO CARLOS LUCKES! 14 adquitir, ¢ nfo uma média minima de notas, como ocorte hoje na pratica escolar. A média minitna de:notas ¢ enganosa do ponto de vista de ter ciéncia daquilo que 0 educanide adquiriu. Ela opera no que diz fespeits‘ao apro- Yeitameito és

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