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Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2011 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série — N.° 252 Preco deste ntimero - Kz: 310,00 Toa & carespondeocia, quer Oa quer telativa a saincio © aninaluns do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa [Nacional - EP, am Luanda, Rua Henviques de Astrée ten Ccarao m° 2, Cidade Aka, Caixa Postal 1306, | A 1 5 wowimprensaienal govao - Fin, elgg; | A2! sie ingens, “As aecie NATURA ‘ pres de cada Tn publica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° ste &de Kz: 7800 epara Ke 44037500 | a 3% serie Ke: 95.00, nrescdo do respective Kz 26025000 | imposta do sel, dependend a publicagso da Kz 13585000 | 3*sériede depéstoprévioa efectuarnatesouraia Kz 105700.00 | da impeensa Nacional EP IMPRENSA NACIONAL-E.P. Rua Henrique de Carvalho n.°2 E-mail-imprenac@ hotmail.com Caixa Postal N° 1306 CIRCULAR Excelentissimos Senheores: Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes que resultam para os nossos servigos do Facto das respectivas assinaturas no Disrio da Repiblica nfo serem feitas com a devida oportunidade, Para que no haja interrupsio ne fornecimente do Diario da Republica aos estimados clientes, temos a honra de informa-los que estio abertas a partir desta data até 15, de Dezembro de 2011, as respectivas assinaturas para o ano 2012pelo que deverao providenciar a regularizagao dos seus, agamentos junto dos nossos servos, 1. Os pregos das assinaturas do Disrio da Repiiblica, no territério nacional passam a ser o8 seguintes: As 3 series Kz: 463 125,00 Le série Kz: 273 700,00 2" serie Kz: 142870,00 3. serie Kz: 111 160,00 2. As assinaturas serdo feitas apenas no regime anual 3. Aos pregos mencionados no n.° 1 acreseer-se-a um valor adicional para portes de correio por via normal das Uués séries, para todo 0 ano, no valor de Kz: 95 975,00 que poderi softer eventuais alteragdes em fimgao da flutuagio das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Corrcios de Angola, EP no ano de 2012. Os clientes que optarem pela recepsiio dos Ditrios da Republica alravés do correio deverio indicar o seu endereso completo, incluindo a Caixa Postal, 4 fim de se evitarem atrasos na sua entrega, devolugio ou, extravio. Observagées: @) estes precos paderiio ser alteralas se homer sma desvalorizapdo da moeda nacional, numa proporcio superior base que determineu 0 seu cdlenlo ou outros factores gue afectem conside- rravelmente a nossa estratura de custos; 9) as assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2011 sofrertio um acréscimo de uma tex corresponcente a 15%; ©) aos orgamismas do Estado que mio regularizem 4s seus pagamentas até 15 de Dezembro do co em curso néo les serio concedidas a crédito «as assinaturas do Didrio da Repiilica, para 0 «ano de 2012 SUMARIO Presidente da Repiblica Decrsto Presienctal 316.1: ‘Nomi © Conselio de dn iragdo da ENDIAMAEP Decreto Prestdenetal m2 317/11: Aprovameiids de zest ds pescaras marinas, do pesca continental ‘da suicultors pars © ano 2012, constntes do anexo a0 presente DDeereto Presdencal do qua so part inearante Decreto Presiden n° S181: "Etahelecetolerincia de ponto em todo oterritro nacional no dia ? de “nego de 2012 Decreto Presiden n° 31911: Atorzy a importa de un contingent de pesca crap em condi es de engi de dios mlumeivos Deereto President n° 32011: Aprova a gras ais de exeewyto do Orgamento Geral do Estado, Despacho Presdencialn 10811 Aprovao Projecto de Construo da ina de transporte de energia elec: trie de 220KV Cocuxco-Boavist, amplagio da subestasio de Cacuncoe subestgo da Boasts 1 SERIE — N° 252 —DE 30 DE DEZEMBRO DE 2011 6361 f Porto Comercial do Namie. ARTIGO 7 eglane de pesos) A venda de pescado carapau no Pais obedece ao regime de pregos e margens de comercializacio estabelecidas por Ie ARTIGO (Cerio de importa) 1. A importagao deve ser efectuada a partir de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2012 ¢ as descargas devern ser realizadas até no dia 31 de Janeiro de 2013, 2. Fora do prazo acima descrito nao so autorizadas des- caras de pescado carapau impertado ao abrigo do presente diploma. ARTIGO 9° ivi ¢ misses) As diividas © omissbes que resultarem da interpreta- 20 e aplicagao do presente diploma sto resolvidas pelo Presidente da Republica, 1RTIGO 10° udu em vger) a © presente diploma entra em vigor na data da sua publicagio, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 12 de Dezembro de 2012. Publique-se. Luanda, aos 30 de Dezembro de 2011, (O Presidente da Repiblica, Joss Ebvanpo bos Santos Decreto Presidencial n.° 320/11 Ae 30 de Dezembro Considerando que a descentralizacio da execucio do Orgamento Geral do Estado através do Sistema Intesrado de Gestao Financeira do Estado, requer a méxima responsa- bilidade hierarquica dos gestores das Unidades Orgamentais © dos Oraiios Dependentes, nna execucio dos respectivos orgamentos, Teado em conta que a observéincia da mixima respon- sabilidade hierarquica baseada nas disposig&es legais em vigor, pode ser asseaurada pelo cumprimento de rearas © instrugoes de execugao orgamental objectivas © adequadas 4 eonjuntura econsmica; Considerando a necessidade de se estabelecer Rearas Anuais de Execugao do Orgamento Geral do Estado; © Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- nea I) do artigo 120° e do n® 3 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Repaiblica de Angola, o sesuinte Artigo 1° — Sao aprovadas as Rewras Anuais de Execugao do Orgamento Geral do Estado anexas ao presente diploma ¢ dele parte intearante. Artigo 2° — 0 Presidente da Republica, atendendo a especificidade de cada ano econémico, considerada a res- pectiva Lei Orgamental e nos termos do artigo 35° daLein® 15/10, de 14 de Julho, podera, aprovar rearas complementa- res aplicaveis a cada exercicio econsmico, Artigo 3° — As davidas e omissbes que resultarem da interpretagao ¢ eplieagao do presente Decreto Presidencial ‘io resolvidas pelo Presidente da Republica. Artigo 4.° — 0 presente diploma entra em vigor na data «da sua publicagao. Apreciado pelo Conselho de Ministros em Luanda, 20s 21 de Dezembro de 2011, Luanda, aos 30 de Dezembro de 2011 Publique-se. Presidente da Repiiblica, José Eouaxpo pos Saxtos, REGRAS DE EXECUCAO DO ORGAMENTO GERALDO ESTADO CAPITULOT Disposigoes Gerais, ARTIGO 1 (Rearas Bisicas) 1, Na execugio do Orgamento Geral do Bstado de ada ‘ano econémico aprovado pela respectiva lei, as Unidades ‘Orgamentais devem respeiter, com rigor, as disposigaes ‘combinadas da Lei n.° 15/10, de 14 de Julho — Lei-Quadro do Orgamento Geral do Estado, da Lei do Orgamento do ‘mo respectivo, da Lei n® 20/10, de 7 de Setembro — Lei da Contratagio Pablica, do Decreto Presidencial n° 30/10, de ® de Abril - Regime Financeito Local, do Decreto Presidencial n° 31/10, de 12 de Abril - Regulamento do Process de Preparacao, Execucio © Acompanhamento do Programa de Investimentos Piblicos, do Decreto n° 39/09, de 17 de ‘Agosto-Normas eProcedimentos a Observarna Fiscalizagao Orgamental, Financeira, Patrinonial © Operacional da ‘Administragiio do Estado e dos éraiios que dele dependem, pelo Ministerio das Finangas, © do Decreto Executive n° 4196, de 19 de Janciro - Procedimentes Operacionais para ‘© Comprometimento das Despesas do Estado, de forma a assegurar uma aplicagio mais racional dos recursos prblicos disponiveis, bem como as disposiees do presente Decreto. 2. inobservancia dasrearas de execucto do Orgamento, Geral do Estado estabelecidas pelas disposigdes referidas no niimero anterior, faz incorrer os seus autores em respan= sabilidade disciplinar, administrativa, civil ¢ criminal, nos termos da legislagdo em vigor 3. Em razio de que, nos termos da Lei n° 15/10, de 14 de Julho, nenfuma despesa pode ser autorizada ow pags sem que tena inserigao orgamental ¢ a sua execugao tenha ‘cbservado as ctapas de cabimentagao e liquidagao, no acto dda assinatura do contrato de famecimento de bens e ou pres- Lago de servigos « orgenismos do Estado, 0s fomecedores ‘ou os prestadores de servigos devem exigir destes uma via = a primeira - da Nota de Cabimentagao, declinando o Estado ‘qualquer eventual direito de crédito reclamado por fomeci- mento de bens ou prestario de servigos, quando o eventual 6362 DIARIO DA REPUBLICA fomecedor dos bens ou prestador dos servigos nao apresente © comprovativo da liquidagao da Despesa. CAPITULO IL Diseiplina Orcamental ARTIGO 2° grade de Gestao Hnanceira do Estado) (sistema 1. O Sistema Integrado de Gestao Finaneeira do Estado (GIGFE) assegura a dinamica ea eficacia da execusao ora imental e financeira descentralizada do Orgamento Geral do Estado, 2. Os documentos para a movimentacao dos recursos financeiros no Sistema Integrade de Gestio Financeira do Estado sto os seguintes a) DAR - Documento de Arrecadagao de Receitas que seré utilizado para a arrecadagio das reeeitas. ) GR - Guia de Recebimento, que sera utilizada para © dep dito de outras receitas, ecaugbes e devolu- goes de recursos. c) Bordereaux Bancario ~ que sera utilizado para a entrada de recursos provenientes de financia- mentos internos e extemos. NRF - Necessidades de Recursos Financeiros que sera utilizada para soli jecgtlo de Pro- _gramagaoe Gestao Financeira a real necessidade de recursos financeiros ¢) OT - Ordem de Transferencia que sera utilizada pela Directo de Programagio e Gesttio Finan- ceira para a transferéncia derecwsos financeiros. OS - Ordem de Saque que ser utilizada para efec- tuar pagamentos em nome do Estado. g/ NCB - Nota de Cabimentagiio de Despesa que ser- ‘Vira para identificar a classificagto orgamental a importincia de cada despesa a efectuar em nome do Estado. hy ACB - Nota de Anulagio de Cabimentagio de Despesa que servira para amular a cabimentagao processada, repondo o saldo orgamental da res- ppectiva rubriea orgamental, i) Mensagens electrénicas padronizadas para a reali- zagio de pagamentos, com origem no pagador, através do sistema de liquidag8o por bruto em ‘tempo real do Sistema de pagamentos de Angola = SPA, tar AKIIGO 3 (xecua0 da Recta) 1, Todas as receitas do Estado, incluindo as receitas aduaneiras, as receitas resultantes da venda do patrimenio imobilidrio do Estado, os emolumentos € receitas simile res, devem ser recolhidas na conta que o Tesouro Nacional ‘mantém no Banco Nacional de Angola (BNA), denominada Conta Unica do’Tesouro - CUT, independentemente de esta- rem ou nfo consignadas a alzuuma Unidade Orgamental 2. As teceitas consulares das Misses Diplomticas, nomeadamente Embaixadas, Consulados e Representagics ‘Comerciais da Repiblica de Angola, devem ser recclhidas nas respectivas contas bancérias. 3. As receitas referidas no nimero anterior destinam-se 4a suportar despesas, no limite da Prosramagio Financeira ‘Trimestral autorizada, dasrespectivas Misses Diplomaticas. (Os exceddentes nas contas bancérias sobre a Programagio Financeira devern ser transferidos para a CUT até a0 5° dia «do més subsequente. 4. Para efeites do mimero anterior, as Misses Diplométicas Consulares devem informar, & Direccao de Progtamagao € Gestto Financeira do Ministerio das Finangas, até a0 5° dia do més subsequente, sobre as suas disponibilidades no final do més anterior, para efeitos de ‘acompanhamento ¢ controto, 5. A transferéncia dos recursos para as Missocs Diplomaticas e Consulares éfeita, em regra,trimestralmente, podendo 0 Ministerio das Finangas, quando necessério © justificado, alterar esse procedimento para transferéncias mensais 6. As Misses Diplomiticas, os Institutos Piblicos, ‘os Fundos Auténomos, os Govemos Provinciais ¢ as Administracdes Municipais, bem como quaisquer éraaos dda Administragao Central e Local do Estado que detenham receitas proprias, ficam obrigados a informar a Direcgio de Proaramagao ¢ Gestio Financeira do Ministério das Finangas, trimestralmente, ate ao 10° dia do més anterior a0 do inicio de cada trimestre, sobre as alteragies ocorridas na previsio da receita do trimestre seguinte 7. As receitas connitarias dos Govemos Provinciais © das Administragoes Municipais devem ser arrecadadas apenas ein contas de recothimento, sendo os seus saldos transferidos diariamente para a Conta Unica do Tesouro, para a posterior disponibilizag0 sob a forma de Quota Financeira de despesas orgamentadas, 8. Os valores da Receita Petrolifera da Concessionaria Nacional, que tenham que ser retidos, pela sua relagio ‘com contas de garantia de eréditos extemos do Estado ou coutras despesas, s20 registados de modo escritural, incum- bindo a SONANGOL apresentar, mensaliente, até 20 21° dia do més seguinte aos quais se referem, os corresponden- tes dados a Direegto Nacional de Contabilidade Publica do Ministerio das Finangas e, contra a confimmagao dos mes ‘mos, a Direcgio Nacional de Impostos do Ministerio das Finangas deve emitir os correspondentes Documentos de Arrecadagaio de Receitas (DAR). aKTIGO 4° (@roeramacio Financsrs) 1. A Programagio Financeira fia os limites para eabi- mentagéo da despesa a favor das Unidades Orgamentais da Administragao Central, da Administragao Indirecta © dda Unidade Orgamental Govemo Provincial de Luanda © 6 limite consolidado de recursos a afectar as Unidades 1 SERIE — N° 252 —DE 30 DE DEZEMBRO DE 2011 6363, Financeiras, observados, para todos os efeitos, os respecti- Vos créditos orgamentais, 2. As despesas para as quais é exigivel a cabimentagio por estimativa ou global na sua execugdo, nomeadamente as contratuais sio inscritas na Programagao Financeira Anval no limite do crédito orgamental 3. As Delegagdes Provineiais de Finangas constituem-se como Unidades Financeiras, sendo responsiveis, enquanto tal, pela consolidacao dos elementos exisiveis para a Programagio Financeira das Unidades Orgamentais sedis- das nas respectivas Provincias, com excepeao do Governo Provincial de Luanda. 4. Constituem-se tambem como Unidades Financeiras, os araiios do Estado que pela sua estrutura, sejam consti- tides como tal pelo Ministério das Finangas, pelo que sto também responsiveis pela consolidagdo dos elemen- tos exigiveis para a Programaao Financeira das Unidades COrgamentais por ela tuteladas. 5. Pata efeitos de fixacao dos limites referidos nos nime- ros 2 €3, as Unidades Orgamentais agreaam os respectivos Orgios Dependentes © as Unidades Financeiras agregam as Unidades Orgamentais, enquanto as despesas sao identifica- das, conforme se tratem de despesas em moeda nacional ou emmoeda estranseira, 6. Tendo em conta a capacidade de financiamento do Estado € o volume de recursos financeiros solicitads pelas Unidades Orgamentais (UO) e as Unidades Financeiras (OF), 0 Ministerio das Finangas labora, trimestralmente, 1 Frogramagio Financeira ¢, mensalmente, o Plano de Caixa, nos termos da legislagao aplicavel e do presente Regulamento, os quais so submetides & aprovagio, respec tivamente, da Comissao Econémica ¢ do Titular do Poder Executivo, 7. As Unidades Orgamentais e as Unidades Financeiras devem, para efeitos de elaboragio da Programagio Financeira € dos Planos de Caixa, apresentar nos termes da lei e através da Plataforma Informitica do SIGFE, a Direcgao de Prosramacio ¢ Gestao Financeira do Ministerio das Finangas, a Nevessidade deRecursos Financeiros (NRF) de cada trimestre, a qual deve ineorporar 0 ctonograma de desembolsos dos Prosramas, Projectos € Actividades cujo comportamento niio seja linear mas obedece ao cronograma da sua execusio, as normas de prestagio de servigo publico © outros aspectos também relevantes, Na auséncia da NRF, sao assumidos ma Programagao Financeira e nos Planos de Caixa valores duodecimais, 8 Os prazos para a remissiio das Necessidades de Recursos Finaneeiros pelas Unidades Orgamentais © Financeiras & Direcgao de Programagaio e Gestao Financeira so 0s seguintes @) Até a0 dia 10 de Dezembro do ano anterior ao que © orgamento se refere, para o 1.°trimestre: € ) Até a0 dia 10 do més anterior do inicio do trimes- tre, para 02°, 03° ¢0 4° trimestre 9. ASONANGOL EP. deve, para efeitos da Programagao Financeira, apresentar, alé ao dia 15 de Dezembro de cada ‘ano, a Direcgiio de Proatamagiio © Gestao Financeira do Ministerio das Finangas, a programagao anual dos com- promissos de petréleo bmuto afectos a divida extema, em volume € valor, para todos os contratos de financiamento, respeitantes ao ano seguinte, Essa programagio sera actua- lizada para o 2°, 3° € 4° trimestres, sendo a prosramagio actualizada submetida nos prazos referidos no ntimero ante- jor, @ Direcgao de Prosramagao e Gestao Financeira do Ministerio das Finangas, 10.Aspareelas dos contratos para realizacio de despesas ‘que se distribuam por mais de um trimestre do ano comrente, devem ser consideradas despesas fixas na Programagao Finaneeira Anual e desasresadas nas Programagies Financeiras Trimestrais, de acordo com o cronograma de desembolsos mensais indicado na Necessidade de Recursos Financeires. 11, A elaboraglo da Programagtio Financeirs Local tri rmestral, bem como dos Planos de Caixn Mensais, compete fs Deleangdes Provineiais de Finangas, obedecendo 20 estabelecido nos nos 2, 3, 4 € 6 do artigo 15° do Decreto Presidencial n.* 30/10, de 9 de Abril - Regime Financeiro Local 12.A elaboragao da Froaramaeao Finenceira wimestral ¢ 40s Planos de Caixa mensais das Unidades Financeiras que vio sejam Deleaagdes Provincia de Finangas, compete as respectivas Unidades Financeiras, dovendo, para 0 efito, as Unidades Oreamentaisremeter as Nevessidades de Recursos Financeiros a Unidade Financeira nos seauintes prazos: 4) Até o dia 30 de Novembro do ano anterior a0 que 0 cexgamento se refer, para o 1° wimestre; € ) Ate o tikimo dia dos meses de Fevereiro, Maio ¢ Agosto, para 0 2°, 03. ¢ 0 4° trimestre. 13. A cisponibilizagio dos Limites ‘Thimestrais de Cabimentagao ¢ das Quotar Financeiras Mensais, deriva. as da Programacao Financeira ‘Trimestral e dos Planos de Caisa mensais, respectivamente, & feita pela Direegao de Proaramagao © Gestao Financeira do Ministerio das Finangas, ao nivel central © da Provincia de Luanda, © pela Delegardo Provincial de Finanas, enquanto Unidade Financeira, ao nivel de cada uma das demais Provincias ara as Unidades Financciras que nao sejam Delegagces Provinciais de Finangas, a disponibilizagio de tas limites € feita pelo érado da Unidade Finaceira que for desigmado para o efeito. ARTIGO &* Execusao Financelrs) 1. As Unidades Orgamentais no esto autorizadas a manter contas baneérias em nome préprio, domiciliadas ‘em bancos comerciais, sem que tenham sido autorizadas pelo Ministro das Finangas, com base em fundamenta- ‘G20 apresentada pelas mesmas, incluindo as contas “Fundo Permanente” referidas no Capito VI, que devem ser emi- 6364 DIARIO DA REPUBLICA tidas em nome da Comissto Administrativa de Gestio do Fundo Permanente 2 Para execugao da Despesa, as Unidades Orgamentais niio esto auforizadas a emitir Ordens de Saque em nome proprio, excepto para constituigio ou reconstituic#io do Fundo Permanente. 3. Para @ atribuicio de valores das Ajudas de Custo nos termos das normas em vigor, as Unidades Orgamentais devem emitir as Ordens de Saque a favor dos beneficiarios, quando se trate de missbes de servigo no Pais, on conta de Deslocagaes do Tesouro Nacional, no Banco Operador. 4. Os processos para a abonagio das assinaturas dos; Gestores das Unidades Orgamentais que validem os docu- ‘mentos de pagamento afins das Unidades Oreamentais, no ambito da execucio orgamental, devem ser remetidos Direc¢do de Programacio ¢ Gestao Financeira do Ministério das Finangas. As Unidades Orgamentais para as quais sejam nomeados novos titulares, ficam obrigadas a proceder a actualizagao das assinaturas dos respectivos Gestores 5. Nao ¢ permiticta a emissao de garantias para a exect- go de despesas das Unidades Orgamentais, fora des limites do Orgamento Geral do Estado. 6. As garantias emitidas para execuiiio de despesas por via de crédito documentirio devem ser acompanhadas das respectivas Notas de Cabimentagao, como contra-gerantia do compromisso finnado. 7. As garantias para operagdes de periodos superiores a 12 meses, ou operagdes nas quais © desembolso incida fora do ano fiscal corrente, apenas sao aceites para projectos de natureza plurianual ou projectos com inscrigo orgamental asseanrada para 6 mo sestinte, mediante competente nuto- rizagdo superior: & Excepto no que estiver disposto em contrério neste diploma, qualquer pagamento de despesa piblica apenas podera ter as seauintes origens: 4a) Conta Unica do Tesouro (CUT); b) Banco Operador: ¢ ©) Operadores de facilidades de ereditos extemos, 9, Para atender a despesas urgentes e imprevistas decor- rentes de aerra, de peturbagio intama ou de calamidade publica, 0 Tesouro Nacional deve constitwir um Fundo de Emergéncia, cujas despesas a efechuar com a sua coder ‘ura, sto inscritas através da abertura de Créditos Adicionais Extraordinarios pelo Titular do Podet Executivo, nos temos da Lein 15/10, de 14 de Julho. 10, Para atender a sazonalidade da execugio do paga- imento de sakitios no 4° trimestre, o Tesouro Nacional deve constituir a respectiva Reserva Financeira, correspondente a 59% da arrecadacao da receita niio petrolifera, entre 0 2° € 0 3.° rimestre, AKTIGO 6= (Execuso das Desperas) 1. Os limites de despesas das Unidades Orgamentais sa0 os contidos no relatério «Quadro Detalhado da Despese» (Parcelar) dos Grados Dependentes respectivos. 2. Neniuum encargo pode ser assumido por qualquer Unidade Oryamental, sem que a respectiva despesa esteja devida e previamente cabimentada, de acordo com o pre- vistona Lein® 15/10 de 14 de Julho e nas presentes Rearas 3. Nenfuma despesa pode ser antorizada ou paga sem ‘que 0 factor gerador da obrigagio de despesa respeite as nnormas leaais apticéveis, disponha de inscrigdo oreemental, tenha cabimento na Programagio Financeira, esteja adequa-

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