You are on page 1of 8

Abrantes, P., & Roldão, C. (2013).

A Relação dos Portugueses com o Sistema

Educativo, Os Portugueses e o Estado-Providência: Uma Perspetiva

Comparada. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 109-130.

Kim, K. M., & Fox, M. H. (2006). Moving to a holistic model of health among persons with
mobility disabilities. Qualitative Social Work, 5, 470-488.

Rutter, M. (2012). Resilience as a dynamic concept. Development and Psychopathology, 24,


335-344. doi: 10.1017/S0954579412000028

Schwartzman, S. (2016). Educação média e profissional no Brasil: situação e caminhos. São


Paulo: Fundação Santillana.

Jetha, M. K., & Segalowitz, S. (2012). Adolescent brain development: Implications for
behaviour. Oxford: Elsevier.

Reid, H. L. (2008). Career guidance for at risk young people: constructing a way forward. In
J. A. Athanasou & R. Van Esbroeck (Eds.), International handbook of career guidance
(pp. 461-485). New York: Springer Science+Business Media B.V.

D'Angelo, H. O. (1994). Modelo integrativo del proyecto de vida. Habana: Provida.

Boekaerts, M., Pintrich, P. R., & Zeidner, M. (Eds.) (2000). Handbook of self-regulation. San
Diego, CA: Academic.

Pintrich, P.R., & Roeser, R.W. (1994). Classroom and individual differences in early
adolescents' motivation and self-regulated learning. Journal of Early Adolescence, 14(2),
139-162.

Schunk, D. H. (1996). Goal and self-evaluative influences during children’s cognitive skil
learning. American Educational Research Journal, 33, 359–382.

Schunk, D. H. (2005). Self-regulated learning: The educational legacy of Paul R. Pintrich.


Educational Psychologist, 40, 85-94.

Bandura, A. (1986). Social foundantions of thought & action – A social cognitive the-ory.
Englewood Cliffs: Prentice Hall.

Martínez, I., Salanova, M. (2006). Autoeficácia en el trabajo: el poder de creer que tú puedes.
Estudios Financieros, 279, 175-202. Recuperado de
http://www.wont.uji.es/wont/downloads/articulos/nacionales/2006MARTINEZ06AN.pdf

Bandura, A. (1977). Self- efficacy: Toward a Unifying Theory of Behavioral Change.


Psychological Review, 84(2), 191-215.

Martinelli, S. de C., & Sassi, A. de G. (2010). Relações entre autoeficácia e motivação


acadêmica. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(4), 780-791. doi: 10.1590/S1414-
98932010000400009

Bandura, A. (1989). Human agency in social cognitive theory. American Psychologist, 44,
1175-1184. doi: 10.1037/0003-066X.44.9.1175
Sbicigo, J. B., Bandeira, D. R., & Dell’Aglio, D. D. (2010). Escala de Autestima de
Rosenberg (EAR): Validade fatorial e consistencia interna. Psico-USF, 3, 395-403.
doi: 10.1590/S1413-82712010000300012

Wright, M .O D., Masten, A. S., & Narayan, A.J. (2013). Resilience processes in
development: Four waves of research on positive adaptation in the context of adversity. In
S. Goldstein & R. B. Brooks (Eds.). Handbook of Resilience in Children (pp. 15-37, 2a
ed.). Springer, New York, NY. doi: 10.1007/978-1-4614-3661-4_2

Fontes, A. P., & Azzi, R. G. (2012). Crenças de autoeficácia e resiliência: Apontamentos da


literatura sociocognitiva. Estudos de Psicologia (Campinas), 29(1), 105-114. Recuperado
de http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n1/a12v29n1.pdf

Sbicigo, J. B., Teixeira, M. A. P., Dias, A. C. G., & Dell’ Aglio, D. D. (2012). Propriedades
psicométricas da Escala de Autoeficácia Geral Percebida (eagp). Psico, 43(2), 130-146.

Bandura, A. (1997). Self-Efficacy: The exercise of control. New York: W. H. Freeman and
Company.

Bandura, A. (1994). Self-efficacy. In V. S. Ramachaudran. Encyclopedia of human behavior,


4, (pp. 71-81). New York: Academic Press.

Bandura, A. (2001). Social cognitive theory of mass communications. In J. Bryant & D.


Zillman (Eds.), Media effects: Advances in theory and research (pp 121-153). Hillsdale,
NJ: Lawrence Erlbaum.

Coimbra, S. M. (2008). Estudo diferencial de auto-eficácia e resiliência na antecipação da


vida adulta (Tese de doutorado não publicada). Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Coimbra, S., & Fontaine, A. M. (2010). Será que sou capaz? Estudo diferencial de
autoeficácia com alunos do nono ano. Revista Brasileira de Orientação Profissional,
11(1), 5-22.

Fontaine, A.M. (2005). Motivação em Contextos Escolares. Lisboa: Universidade Aberta.

Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B., Marturano, E. (2000). A auto-eficácia e os


aspectos comportamentais de crianças com dificuldades de aprendizagem. Psicologia:
Reflexão e Crítica, 13(3), 327-336. doi: 10.1590/S0102-79722000000300002

Iaochite, R. T. (2007). Auto-eficácia de docentes de educação física. (Tese de doutorado).


Universidade Estadual de Campinas, Campinas, PB, Brasil.

Azzi, R. G. & Polydoro, S. (2006). Autoeficácia proposta por Albert Bandura: Autoeficácia
em diferentes contextos, Campinas & Alínea, 9-23.

Lent, R. W., Brown, S., & Hackett, G. (1994). Toward a Unifying Social Cognitive Theory of
Career and Academic Interest, Choice, and Performance. Journal of Vocational Behavior,
45(1), 79-122.

Schunk, D.H. (1988). Perceived self-efficacy and related social cognitive processes as
predictors of student academic performance. Paper presented at the Annual Meeting of the
American Educational Research Association (New Orleans, LA, April 5-9, 1988).

Bandura, A., Adams, N. E., Hardy, A. B., & Howells, G. N. (1980). Tests of the generality of
self-efficacy theory. Cognitive Therapy and Research, 4, 39-66.
Rodrigues, L. C., & Barreira, S. D. (2007). Auto-eficácia e desempenho escolar em alunos do
Ensino Fundamental. Psicologia em Pesquisa, 1, 41-53.

Costa, R. C. da. (2008). A interação em mundos digitais virtuais em 3 dimensões: uma


investigação sobre a representação do emocionar na aprendizagem (Dissertação de
mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil.

Pajares, F., & Olaz, F. (2008). Teoria social cognitiva e autoeficácia: Uma visão geral. In A.
Bandura, R. G. Azzi & S. Polydoro, Teoria Social Cognitiva: Conceitos básicos (pp. 97-
114). Porto Alegre: Artmed.

Schunk, D. H. (1995). Self-efficacy and education and instruction: self-efficacy, adaptation


and adjustment, Journal of Psychology, 3-33.

Bandura, A. (1995). Self-Efficacy in changing societies. Cambridge, UK: Cambridge


University Press.

Costa, M. R. Da S. (2015). Da eficácia parental e familiar à eficácia individual e coletiva de


alunos: Contributos para um modelo compreensivo da motivação e sucesso escolar no
ensino secundário (Tese de doutorado). Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Oliveira, J. E. B. (2008). A auto-eficácia como capital de identidade na transição para a


adultez (Dissertação de mestrado). Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Bandura, A. (1989). Human agency in social cognitive theory. American Psychologist, 44,
1175-1184. doi: 10.1037/0003-066X.44.9.1175

Bandura, A. (1993). Perceived self-efficacy in cognitive development and functioning.


Educational Psychologist, 28, 117-148.

Bzuneck, J. A. (2000). As crenças de autoeficácia dos professores. In F. F. Sisto, G. C.


Oliveira & L. D. T. Fini (Org.). Leituras de psicologia para formação de professores
(pp.115-152). Petrópolis: Vozes.

Bandura, A., & Locke, E. A. (2003). Negative self-efficacy and goal effects revisited. Journal
of Applied Psychology, 88(1), 87-99. doi:10.1037/0021-9010.88.1.87

Caprara, Vecchione, M., Alessandri, G., Gerbino, M., & Barbaranelli, G. (2011). The
contribution of personality traits and self-efficacy beliefs to academic achievement: a
longitudinal study. British Journal of Educational Psychology, 81, 78-96. doi:
10.1348/2044-8279.002004

Galicia-Moyeda, I. X., Sánchez-Velasco, A. & Robles-Ojeda, F. J. (2013). Autoeficacia en


escolares adolescentes: Su relación con la depresión, el rendimento académico y las
relaciones familiares. Anales de Psicología, 29(2), 491-500. doi:
10.6018/analesps.29.2.124691

Neves, S. P., Faria, L. (2009). Autoconceito e autoeficácia: semelhanças, diferenças,


interrelação e influência no rendimento escolar. In Revista da Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais, (pp. 2016-218). Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.

Pajares, F. (1997). Current directions in self-efficacy research. In M. Maehr & P. R. Pintrich


(Eds.). Advances in motivation and achievement, 10, (pp. 1-49). Greenwich: JAI Press.

Linnenbrink, E. A., & Pintrich, P. R. (2002). Achievement goal theory and affect: An
asymmetrical bidirectional model. Educational Psychologist, 37, 69-78.

Linnenbrink, E. A., & Pintrich, P. R. (2003). The role of self-efficacy beliefs in student
engagement and learning in the classroom. Reading & Writing Quarterly, 19, 119-137.

Pina Neves, S. & Faria, L. (2007). Autoeficácia académica e atribuições causais em Português
e Matemática. Análise Psicológica, 25(4), 635-652.

Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J. (2010). O papel da autoeficácia e autorregulação no processo


motivacional. In: Boruchovitch, E., Bzuneck, J. A., Guimarães, M. S. E. R. Motivação
para aprender: aplicações no contexto educativo (pp. 126-144). Petropólis: Vozes.

Azzi, R.G., Guerreiro-Casanova, D., & Dantas, M.A. (2010). Autoeficácia acadêmica:
possibilidade para refletir sobre o Ensino Médio. Eccos, Revista Científica, 12(1), 51-67.

Guerreiro-Casanova, D., & Polydoro, S.A. (2011). Autoeficácia e integração ao ensino


superior: um estudo com estudantes de primeiro ano. Psicologia: Teoria e Prática, 13(1),
75-88.

Zambom, M. P., Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J., De Rose, T. M., & Guerreiro-Casanova, D.
C. (2011). Relations entre perceptions de la structure de la classe, auto-efficacité, buts
d'accomplissement, stratégies d'apprentissage et performance dans un groupe de brésiliens.
Congrès 2011 de l'Association Francophone Internationale de Recherche Scientifique en
Education (p. 147-151), UNESCO. Paris, França.

Guerreiro-Casanova, D. C., Dantas, M. A., & Azzi, R. G. (2011). Autoeficácia de alunos do


ensino médio e nível de escolaridade dos pais. Estudos Interdisciplinares em Psicologia,
2(1), 36-55. doi: 10.1590/2175-3539/2014/0183760

Lopes, A. R. & Teixeira, M. O. (2012). Projetos de carreira, autoeficácia e sucesso escolar em


ambiente multicultural. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 13(1), 7-14.

Carmo, A. M. (2003). Modelo sócio-cognitivo de escolhas da carreira em jovens do 9º ano de


escolaridade: o papel da auto-eficácia, das expectativas de resultados, dos interesses e do
desempenho escolar (Dissertação de mestrado). Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Veiga, F. H., Moura, H., Sá, L. & Rodrigues, A. (2006). Expectativas escolares e profissionais
dos jovens: sua relação com o rendimento e as percepções de si mesmos como alunos. In
Actas do VIII Congresso Galaico Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do
Minho.

Azzi, R. G., & Polydoro, S. A. J. (2011). Contribuições da Teoria Social Cognitiva de Albert
Bandura ao contexto educativo. In R. G. Azzi, & M. H.T.A. Gianfaldoni (Orgs.).
Psicologia e Educação (pp. 177-198). (Série ABEP Formação). São Paulo: Casa do
Psicólogo.

Oliveira, M. B., & Soares, A. B. (2011). Auto-eficácia, raciocínio verbal e desempenho


escolar em estudantes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(1), 33-39.

Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. B., & Marturano, E. M. (2003). O senso de
auto-eficácia e o comportamento orientado para a aprendizagem em crianças com queixas
de dificuldades de aprendizagem. Estudos de Psicologia, 8(1), 93-105.
Vieira, D., Maia, J., & Coimbra, J.L. (2007). Do ensino superior para o trabalho: Análise
factorial confirmatória da escola de auto-eficácia na transição para o trabalho (AETT).
Avaliação Psicológica, 6(1), 3-12.

Moynihan, L.M., Roehling, M.V., LePine, M.A. & Boswell, W.R. (2003). A longitudinal
study of the relationships among job search self-efficacy, job interviews, and employment
outcomes. Jounal of Business and Psychology, 18(2), 207-233.

Wanberg, C.R., Kanfer, R., & Rotundo (1999). Unemployed individuals: Motivation, job
search competencies, and situational constraints as predictors of job-seeking and
reemployment. Journal of Applied Psychology, 84(6), 897-910.

Rosenberg M. (1989). Society and the adolescent self-image. Princeton: Princeton University
Press.

Stobäus, Claus D. (1983) Desempenho e auto-estima em jogadores profissionais e amadores


de futebol: Análise de uma realidade e implicações educacionais (Dissertação de
mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Feldman, D., & Kubota, M. (2015). Hope, self-efficacy, optimism, and academic
achievement: Distinguishing constructs and levels of specificity in predicting college
grade-point average. Learning and Individual Differences, 37, 210-216. doi:
10.1016/j.lindif.2014.11.022

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva: Uma abordagem científica e
prática das qualidades humanas. (R. C. Costa, Trad.). Porto Alegre: Artmed.

Wright, M .O D., Masten, A. S., & Narayan, A.J. (2013). Resilience processes in
development: Four waves of research on positive adaptation in the context of adversity. In
S. Goldstein & R. B. Brooks (Eds.). Handbook of Resilience in Children (pp. 15-37, 2a
ed.). Springer, New York, NY. doi: 10.1007/978-1-4614-3661-4_2

Mosquera, J. J. M., Stobäus, C. D., Jesus, S. N., & Hermínio, C. I. (2006). Universidade.
Auto-imagem, auto-estima e auto-realização. UNIrevista, 1(2), 1- 13.

Mosquera, J. J. M.; Stobäus, C. D. (2008). O professor, personalidade saudável e relações


interpessoais: por uma educação para a afetividade. Enricone, D. (org.). Ser professor (6a
ed., pp. 67-78). Porto Alegre: EDIPUCRS.

Rosenberg, M. (1965). Society and the adolescent self-image. Princeton: Princeton University
Press.
Harter, S. & Whitesell, N. R. (2003). Beyond the debate: why some adolescents report stable
self-worth over time and situation, whereas others report changes in self-worth. Journal
Personality, 71, 1027-1058.

Cole, D. A., Maxwell, S. E., Martin, J. M., Peeke, L. G., Seroczynski, A. D., Tram, J. M.,
Hoffman, K. B., Ruiz, M. D., Jacquez, F. & Maschman, T. (2001). The development of
multiple domains of child and adolescent self-concept: a cohort sequential longitudinal
design. Child Development, 72, 1723-1746.

Ackerman, N. W. (1986). Diagnóstico e tratamento das relações familiares. Porto Alegre:


Artes Médicas.
Vincenzo, T. & Aprile, M. (2013). Autoestima, conceitos correlatos e avaliação. Revista
Equilíbrio Corporal e Saúde, 5(1), pp. 36-48.

Bee, H. (2003). A Criança em Desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed.


Harter, S. (1999). The construction of the self: A developmental perspective. Nova Iorque:
Guilford Press.

Heaven, P. & Ciarrochi, J. (2008). Parental styles, gender and the development of hope and
self-esteem. European Journal of Personality, 22, 707–724.

Baldwin, S. A. & Hoffmann, J. P. (2002). The dynamics of self-esteem: a growth-curve


analysis. Journal of Youth and Adolescence, 31(2), 101–113.

Antunes, M. (2006). Evolução Diferencial da Autoestima e do Autoconceito Académico na


Adolescência (Tese de doutorado) – Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Gobitta, M. e Guzzo R. (2002). Estudo Inicial do Inventário de Auto-Estima (SEI) – Forma A.


Psicologia Reflexiva Critica, 15(1), Porto Alegre.

Santos, B., Antunes, D. & Bernardi, J. (2008). O docente e a sua subjetividade nos processos
motivacionais. Educação, 31(1), 46-53.

Mosquera, J. J. M., Stobäus, C. D., Jesus, S. N., & Hermínio, C. I. (2006). Universidade.
Auto-imagem, auto-estima e auto-realização. UNIrevista, 1(2), 1- 13.

Mendes, D. C., Castelano, K. L., Martins, L. M., & Andrade, C. C. F. (2017). A influência da
autoestima no desempenho escolar. Educação em Debate, 39(73), 9-21.

Bednar, R. L., & Peterson, S. R. (1995). Self-esteem: Paradoxes and contradictions. In R. L.


Bednar, S. R. Peterson (Eds.), Self-esteem: Paradoxes and innovations in clinical theory
and practice (2nd ed.) (pp. 1-17). Washington, DC US: American Psychological
Association. doi:10.1037/10174-01

Antunes, C., & Fontaine, A. M. (1996). Relação entre o conceito de si próprio e percepção de
apoio social na adolescência. Cadernos de Consulta Psicológica, 12, 81-92.

Trzesniewski, K. H., Donnellan, M. B., & Robins, R. W. (2003). Stability of self-esteem


across the life span. Journal of Personality and Social Psychology, 84, 205-220.
doi:10.1037/0022-3514.84.1.205

Donnelan, M. Tzesniewski, K., Robins, R., Moffitt, T. & Caspi, A. (2005). Low self-esteem is
related to aggression, antisocial behavior, and delinquency. Psychological Science, 16(4),
328-335.

Assis, S. G., & Avanci, J. Q. (2003). Labirinto de espelhos. A formação da auto-estima na


infância e adolescência. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.

Gomes, R. A. (1994). Violência enquanto agravo à saúde de meninas que vivem nas ruas.
Cadernos de Saúde Pública, 10(1), 156-167.

Zimmerman, M. A., Copeland, L. A., Shope, J. T., & Dielman, T. E. (1997). A longitudinal
study of self-esteem: Implications for adolescent development. Journal of Youth and
Adolescence, 26, 117–141.

Donnelan, M. Tzesniewski, K., Robins, R., Moffitt, T. & Caspi, A. (2005). Low self-esteem is
related to aggression, antisocial behavior, and delinquency. Psychological Science, 16(4),
328-335.

Mruk, C. (1995). Self-esteem: research, theory, and practice. New York: Springer.

Mecca, A. M., Smelser, N. J., & Vasconcellos, J. (1989). (Eds.) The social importance of selfesteem.
Berkeley: University of California Press.

Tamayo, A., & Cunha, M. E. (1983). Autoconceito, sexo e frequência de atividade sexual prémarital.
Ciência e Cultura, 35(7), 800.

Freire, T., & Tavares, D. (2011). Influência da autoestima, da regulação emocional e do


género no bem-estar subjetivo e psicológico de adolescentes. Revista Psiquiatria Clínica.
38(5), 184-188.

André, C., & Lelord, F. (2000). A auto-estima: aprender a gostar de si para melhor viver com
os outros. Lisboa: Editorial Presença.

Lettnin, C. C., Mendes, A. R., Dohms, K. P., Stobäus, C. D. (2013). Avaliação dos níveis de
autoestima de adolescentes portugueses e brasileiros. Congresso ÍberoAmericano / III
Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde (pp. 1-21). Faro, Portugal.

Masten, A. S., Obradović, J., & Burt, K. (2006). Resilience in Emerging Adulthood:
Developmental perspectives on continuity and transformation: Coming of age in the 21st
Century. In J. J. Arnett, & J. L. Tanner (Eds.), Emerging adults in America: Coming of age
in the 21st Century (pp. 173-190). Washington, D.C.: American Psychological
Association.

Antunes, M. (2006). Evolução Diferencial da Autoestima e do Autoconceito Académico na


Adolescência (Tese de doutorado) – Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Harter, S. (1999). The construction of the self: A developmental perspective. Nova Iorque:
Guilford Press.

Heaven, P. & Ciarrochi, J. (2008). Parental styles, gender and the development of hope and
self-esteem. European Journal of Personality, 22, 707–724.

Robins, R. & Trzesniewski, K. (2005). Self-esteem development across the life span. Current
Directions in Psychological Science, 14(3), 158-162.

Martín-Albo, J., Núñez, J., Navarro, J. & Grijalvo, F. (2007). The Rosenberg Self-Esteem
Scale: translation and validation in university students. The Spanish Journal of Psychology,
10(2), 458-467.

Veleska, Z., Geckova, A., Gajdosova, B., Orosova, O., VanDijk, J. & Reijneveld, S. (2009).
Self-esteem and resilience: the connection with risky behavior among adolescents.
Addictive Behaviors, 34, 287–291.

Romano, A., Negreiros, J. & Martins, T. (2007). Contributos para validação da Escala de
Autoestima de Rosenberg numa amostra de adolescentes da região interior norte do país.
Psicologia, Saúde & Doenças, 8(1), 109-116.

Santos, P. & Maia, J. (2003). Análise factorial confirmatória e validação preliminar de uma
versão portuguesa da Escala de Auto-Estima de Rosenberg. Psicologia: Teoria,
Investigação e Prática, 2, 253-268.
Gentile, B., Grabe, S., Dolan-Pascoe, B., Twenge, J. M., Wells, B. E. & Maitino, A. (2009).
Gender differences in domain-specific self-esteem: a meta-analysis. Review of General
Psychology, 13, 34-45.

Twenge, J. & Campbell, W. (2001). Age and birth cohort differences in self-esteem: a crosstemporal
meta-analysis. Personality and Social Psychology Review, 5, 321-344.
Barankin. T. (2013). Aperfeiçoar a resiliência de adolescentes e suas famílias. Adolesc Saude,
17-22.

Rocha, M. L. (2002) Contexto do adolescente. In M. L. Contini, S. H. Koller & M. N. S.


Barros, (Ed.). Adolescência & Psicologia: Concepções, práticas e reflexões (pp. 25-32).
Brasília: Conselho Federal de Psicologia.

Pesce, R. P., Assis, S. G., Santos, N., Oliveira, R. de V. C. (2004). Risco e proteção: em busca
de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 135-143.

Pereira, A. M. S. (2001). Resiliência, personalidade, stress e estratégias de coping. São


Paulo: Cortez.

Luckesi, C. C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo:


Cortez.

Guenther, Z. C. (1997). Educando o ser humano: uma abordagem da psicologia humanista.


Campinas: Mercado de Letras.

Lisboa, C. (2005). Comportamento agressivo, vitimização e relações de amizade de crianças


em idade escolar: fatores de risco e proteção (Tese de doutorado). Departamento de
Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

You might also like