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MANUAL DE OFICINA

UNIDADE INJECTORA ELECTRÓNICA (DFI1) - PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO

2011
DDNX299B(PT-BR)
Kommen Sie nicht mit dem Hochdruckstrahl in Verbindung! Besonders nicht, wenn
Druckrohrleitung oder Dichtung geprüft werden! Hochdruckflüssigkeiten können tödliche
Verletzungen verursachen! Im Falle einer Berührung mit der Haut, kontaktieren Sie sofort
einen Arzt. Bitte beachten Sie die Gesundheits-/und Sicherheitsunterlagen.

Mantenga las manos y el cuerpo lejos del rociado del líquido, especialmente inyectores,
tuberías y juntas de alta presión con fugas. La inyección de alta presión puede perforar la
piel humana y producir una lesión fatal. En caso de que la inyección atraviese la piel,
consiga atención médica inmediatamente. Vea la hoja de Datos de Sanidad y Seguridad.

Do not put your skin into the fuel jets under pressure, especially those due to pressure
pipe or seal leaks. High pressure liquids can cause deadly injuries. In case of an injection
under the skin, contact a doctor immediately. Please refer to the health and security fuel
documents.
Ne pas approcher les mains ni le corps des jets de liquides, particulièrement ceux
provenant des fuites de tuyaux et des joints soumis à la haute pression. Le liquide sous
haute pression injecté sous la peau peut causer des blessures mortelles. En cas
d’injection sous la peau, consulter immédiatement un médecin. Se reporter a la fiche de
santé et de sécurité du gazole.
Non esporre le mani o altre parti del corpo a getti di gasolio ad alta pressione,
specialmente a quelli provenienti da tubi o paraolii. I getti di liquidi ad alta pressione
possono causare ferite anche mortali. In caso di iniezione sotto pelle contattare
immediatamente un medico. Fare riferimento alle schede di sicurezza del gasolio.
Zorg dat uw handen of andere lichaamsdelen niet in contact komen met vloeistofstralen
onder hoge druk, met name bij een lek aan een leiding of dichting. Als de vloeistof onder
hoge druk onder de huid terechtkomt, kan dit zelfs tot dodelijke verwondingen leiden. Als
de vloeistof onder de huid terechtkomt, onmiddellijk een arts raadplegen. Lees de gezon-
dheids-en veiligheidsfiche met betrekking tot de brandstof.z
Não exponha a pele a jactos de combustível sob pressão, especialmente os devidos a
fugas de tubos de pressão ou vedantes. Líquidos a alta pressão podem causar ferimentos
mortais. No caso de injecção subcutânea, consulte imediatamente um médico. Consulte
or favor a documentação respeitante a saúde e segurança de combustíveis.

Schutzbrille/Gesichtsschutz tragen. Proteggersi gli occhi/la faccia.

Úsese protección para los ojos/la cara. Veiligheidsbril/-masker gebruiken.

Wear eye/face protection. Use protecção da face/olhos.

Porter un appareil de protection


des yeux / du visage.

Von Zündquellen fernhalten Conservare lontano da fiamme


- Nicht rauchen. e scintille - Non fumare.

Conservar alejado de toda llama Ver van open vuur en ontstekingsbronnen


o fuentede chispas - No fumar. houden - Niet reken.

Keep away from sources of ignition Mantenha afastado de fontes


- No smoking. de ignição - Proibido fumar.

Conserver à l'écart de toute flamme ou


source d'étincelles - Ne pas fumer.

Geeignete Schutzhandschuhe tragen. Usare guanti adatti.

Aangepaste veiligheidshandschoenen
Usen guantes adecuados.
dragen

Wear suitable gloves. Use luvas apropriadas.

Porter des gants appropriés.


LISTA DE CONTEÚDO

INTRODUÇÃO I

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DESMONTATEM / REMONTAGEM III

APÓS O REPARO IV

ANEXOS V
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LISTA DE CONTEÚDO

Produzido e publicado por:


Delphi France SAS
Diesel Aftermarket
12 - 14 Boulevard de l’industrie Tel: (+33) (0) 2 54 55 39 39
Blois Cedex 41042 Fax: (+33) (0) 2 54 55 39 12
França http://www.delphi.com/am
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ii DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


INTRODUÇÃO I

LISTA DE CONTEÚDO

1. INTRODUÇÃO
1.1 PREÂMBULO..................................................................................................................................................................1-1
1.2 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES............................................................................................................................1-2
1.3 IDENTIFICAÇÃO DO PORTA INJETOR........................................................................................................................1-2
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II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

LISTA DE CONTEÚDO

2. DIAGNÓSTICO / LIMPEZA
2.1 SINTOMAS APRESENTADOS NO VEÍCULO E DIAGNÓSTICO RÁPIDO ..................................................................2-5
2.1.1 Sintomas no veículo ......................................................................................................................................2-5
2.1.2 Detecção antes da desmontagem do injetor..................................................................................................2-6
2.1.3 Kits de diagnóstico.........................................................................................................................................2-6
2.1.4 Kits de reparo.................................................................................................................................................2-7
2.2 LIMPEZA.........................................................................................................................................................................2-7
2.2.1 Limpeza preliminar.........................................................................................................................................2-7
2.2.2 Limpeza com ultrassom............................................................................................................................... 2-10
2.2.3 Limpeza por lavagem a jato.........................................................................................................................2-11
2.3 DIAGNÓSTICO EM BANCADA.................................................................................................................................... 2-11
2.3.1 Testes elétricos............................................................................................................................................2-11
2.3.2 Teste de vedação.........................................................................................................................................2-12
2.3.3 Teste de vedação dinâmico......................................................................................................................... 2-13
2.3.4 Volumes injetados e atrasos de abertura.....................................................................................................2-13

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DESMONTATEM / REMONTAGEM III

LISTA DE CONTEÚDO

3. DESMONTAGEM
3.1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................................3-15
3.1.1 Conserto do porta-injetor – os casos de aplicação......................................................................................3-15
3.1.2 Defeitos e reposição de peças.....................................................................................................................3-15
3.1.3 Descrição das peças....................................................................................................................................3-16
3.2 FERRAMENTAS A UTILIZAR.......................................................................................................................................3-16
3.3 PREPARAÇÃO PARA A DESMONTAGEM.................................................................................................................3-17
3.4 MONTAGEM DO INJETOR SOBRE SEU SUPORTE..................................................................................................3-17
3.5 SUPORTE DE IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................................................3-18
3.5.1 Etiqueta colada............................................................................................................................................3-18
3.5.2 Plaqueta ......................................................................................................................................................3-18
3.6 PEÇAS EXTERNAS......................................................................................................................................................3-19
3.6.1 Porca externa - Ford Puma..........................................................................................................................3-19
3.6.2 Porca do injetor............................................................................................................................................3-19
3.7 PEÇAS INTERNAS.......................................................................................................................................................3-21
4. REPOSIÇÃO
4.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES....................................................................................................................................4-23
4.2 REPOSIÇÃO DAS PEÇAS...........................................................................................................................................4-24
4.2.1 Tabela de defeitos........................................................................................................................................4-24
4.2.2 Procedimento de substituição......................................................................................................................4-25
5. MONTAGEM
5.1 CUIDADOS ANTES DA MONTAGEM..........................................................................................................................5-27
5.2 MONTAGEM DO PORTA-INJETOR.............................................................................................................................5-27
5.2.1 Mola da válvula e pino de calibragem..........................................................................................................5-27
5.2.2 Válvula CVA ou o conjunto de válvula/placa adaptadora ...........................................................................5-29
5.2.3 Montagem dos componentes internos ........................................................................................................5-29
5.2.4 Aperto da porca ...........................................................................................................................................5-30
5.2.5 Componentes externos................................................................................................................................5-32
5.3 SUBSTITUIÇÃO DO SUPORTE DE IDENTIFICAÇÃO................................................................................................5-33
5.3.1 Etiqueta colada............................................................................................................................................5-33
5.3.2 Plaqueta ......................................................................................................................................................5-34
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IV APÓS O REPARO

LISTA DE CONTEÚDO

6. APÓS O REPARO
6.1 CONTROLE APÓS O REPARO................................................................................................................................... 6-35
6.2 VALIDAÇÃO DO REPARO...........................................................................................................................................6-35
6.3 RASTREABILIDADE DO REPARO.............................................................................................................................. 6-35
6.4 COMPLEMENTO..........................................................................................................................................................6-36
6.5 MANUTENÇÃO DOS MEIOS DE MEDIÇÃO............................................................................................................... 6-36
6.6 ARMAZENAMENTO..................................................................................................................................................... 6-36

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ANEXOS V

LISTA DE CONTEÚDO

7. TABELA DE TEMPOS
8. VISTA DO ESQUEMA DO INJETOR
8.1 Vista do esquema do injetor de DFI1.1 a DFI1.4 & DFI2.3...........................................................................................8-39
8.2 Vista do esquema do injetor DFI1.5 / DFI2.5................................................................................................................8-40
9. RESUMO DO PROCEDIMENTO DE REPARO
10. PEÇAS DE SUPORTE E MONTAGEM NA BANCADA DE TESTES
11. TORQUE DE APERTO
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V ANEXOS

LISTA DE CONTEÚDO

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viii DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


INTRODUÇÃO I

INTRODUÇÃO

1.1 PREÂMBULO
Este manual DDNX299B é uma atualização do manual DDNX299A que permite transmitir as informações sobre os novos
injetores que são integrados às mais recentes motorizações. Eles contribuem para melhorar seus desempenhos, especialmente
para a despoluição, a fim de respeitar a norma Euro 5.
Para reparar um injetor Common Rail em boas condições de qualidade é limpeza, é necessário seguir as recomendações e os
métodos descritos neste documento, bem como na INTEC associada (Informação técnica DT436 na Direct Evolution) e usar as
ferramentas descritas em anexo a este manual.
Equipamento necessário:
- Uma bancada recoberta com metal, reservada apenas para trabalhar com os injetores.
- Uma morsa com mordentes de metal macio.
- Estopa que não seja felpuda.
- Um produto de limpeza tipo Careclean.
- Um suporte multidirecional Hydraclamp.
- Uma bandeja plástica com compartimentos para guardar as peças internas de cada injetor.
- A ferramenta de desmontagem e remontagem YDT600 (que engloba YDT440 e YDT640).
- As tampas limpas no distribuidor YDT480 e os conectores das tampas YDT540.
- Um jogo de injetores padrão.
- Luvas de látex sem talco.
- Um recipiente com ultrassons Hartridge HM1005 / HM1005L.
- Uma cuba de enxágue Hartridge HM1009.
- Uma bancada de testes com equipamento de teste do injetor CR AVM2-PC ou CRI-PC e o software de teste IRIS.
- Sistema de aumento (30 vezes) para detectar eventuais poluições.
- Uma impressora de etiquetas acompanhada por seu software DYMO LabelManager PC.
- Uma máquina de gravação a laser EPILOG para gravar as placas plásticas.
Consumíveis:
• Graxa tipo Mobilith 220SHC.
• Graxa tipo ORAPI CT615.
• Cola tipo LOCTITE 222.
• Fluido de lavagem para ultrassons.
• Líquido de lavagem a jato.
• Fita para etiquetas.

CUIDADO
É necessário fazer um teste periódico dos injetores padrão (pelo menos uma vez por semana) a fim de detectar qualquer eventual
desvio da bancada de testes.
É imprescindível usar uma bobina de etiquetas adaptada ao ambiente do motor e compatível com a impressora DYMO descrita
acima. Produtos recomendados: Fitas reforçadas em poliéster 9001-898.

Peças de reparo:
Para obtenção de um bom funcionamento do injetor reparado, é necessário substituir os itens defeituosos por peças originais
DELPHI cujas referências estão indicadas nas listas de peças (Ver Direct Evolution) .
Ficha de serviço:
Cada injetor reparado deve ser objeto de uma "ficha de serviço" onde constarão as seguintes informações:
- Referência do injetor.
- N° de série
- Quilometragem do veículo
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 1-1


I INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO
- Códigos dos defeitos ou sintomas identificados no diagnóstico
- Peças substituídas durante o serviço
- Tabela de resumo dos resultados dos testes na bancada de testes (antes e depois do reparo).

1.2 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

Para todas as operações sobre o injetor, deverão ser respeitadas todas as condições de limpeza e segurança descritas no
manual Princípio de funcionamento Common Rail DDGX200B.
Antes de qualquer desmontagem das peças internas ou externas, é necessário um diagnóstico do injetor. Recomenda-se verificar
o injetor na bancada de testes para determinar a causa da falha. (Consulte anexo para os suportes e placas de montagem na
bancada de testes)
A remontagem dos componentes do injetor deverá ser realizada em condições de limpeza bastante rigorosas (qualquer vestígio
de sujeira que não tenha sido eliminada antes da remontagem pode deteriorar os injetores).
- As peças reutilizadas devem ser pré-lavadas e secas. Antes da sua montagem, devem ser lubrificadas com o líquido ISO
4113.
- Durante a montagem, as peças são guardadas num local próprio, sem qualquer indício de sujeira metálica, fibrosa ou de
outro tipo.
- Todas as peças que forem reutilizadas requerem uma inspeção visual quanto ao seu estado geral.

CUIDADO
É obrigatório usar as ferramentas de desmontagem e remontagem YDT600 ou (YDT440 + YDT640) descritas pela DELPHI.
A substituição das juntas deve ser sistemática, sempre que estas peças forem desmontadas.
Qualquer peça que apresente indícios de deterioração, corrosão, desgaste por uso, trinca ou deformação deverá
obrigatoriamente ser substituída.

1.3 IDENTIFICAÇÃO DO PORTA INJETOR

Há vários tipos de porta-injetores Common Rail que são descritos na tabela de evolução a seguir:

DFI 1.3 / DFI


Tipo de porta injetor DFI 1.1 DFI 1.2 DFI 1.4 DFI 1.5 / DFI 2.5
2.3
Pressão de funcionamento
1400 1600 1600 1800 2000
(bar)
Número de injeções por ciclo 2 2 3 3a5 3a5
Normas de emissão de Euro4 ou Tier
Euro 3 Euro 3 Euro4 / 5 Euro 4 / 5 ou Tier 4
despoluição 3
Validação da bancada de
200 200 800 1200 1200
testes (milhões de ciclos)
Resistência no veículo (Km) 250000 250000 250000 400000 400000
Caracterização C2I C2I C2I / C3I C2I / C3I C3I
Diâmetro externo CORPO do
17 17 17 17 19
porta-injetor (mm)
'MNS' + Depósito DLC + Idem DFI 1.4 +
'MNS' = 'MNS' +
Retorno externo da Integração corpo da
Evoluções técnicas (*) assento Melhoria do
válvula + Injetor (sede válvula e placa
usinado injetor
agulha + galeria/ adaptadora em uma
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1-2 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


INTRODUÇÃO I

INTRODUÇÃO

DFI 1.3 / DFI


Tipo de porta injetor DFI 1.1 DFI 1.2 DFI 1.4 DFI 1.5 / DFI 2.5
2.3
única válvula (CVA) =
Combined Valve
(sede da alimentação
Adaptor (Adaptador
válvula) modificadas + orifícios)
Combinado de
Válvula)

(*) Certas evoluções dos procedimentos de fabricação das peças são aplicáveis nos reparos porque melhoram as características
funcionais dos porta-injetores sem influenciar suas características técnicas.
O porta injetor CR é identificado por uma etiqueta contendo:
• Sua referência: começando pelos caracteres EJBR, EJDR ou EMBR, seguidos por 5 números e uma letra

CUIDADO
Uma nova identificação composta unicamente por 8 números na sequência 28 000 000 é inserida nos novos produtos,
unicamente a partir de 2010.
• Seu número de série (segundo o detalhe abaixo) :
- 4 primeiros números designam o número de seqüência de fabricação do PI no dia.
- 1 letra designa o mês de fabricação: A para janeiro, M para dezembro. A letra I não é usada.
- 1 letra designa o ano de fabricação: U para 2001, V para 2002, A para 2007 etc.
- 2 números designam o dia do mês de fabricação.
- 1 letra designa o local de fabricação: W para La Rochelle e F para Blois.
- 1 ou 2 números designam o número da linha de teste.
• A 'data matrix' de uso interno dos locais de fabricação.
• A referência para o Construtor do Motor.
• O número de homologação para o Construtor do Motor (eventual).
• O código C2I ou C3I está inscrito em uma segunda etiqueta ou uma plaqueta plástica.
O injetor é também identificado por 2 linhas de gravação:
• 1a linha de 4 caracteres, dos quais uma letra para o módulo de fabricação e 3 números que correspondem à parte numérica
da referência do injetor.
• 2a linha de 8 caracteres, dos quais 5 números correspondem ao número de série do injetor e 3 letras que correspondem
a seu código de datas de fabricação (ver nota técnica de garantia DDGX127A e INTEC DT447)
Exemplo:
F087 ; F = módulo de fabricação de Blois (A, B, C = Sudbury /
D = La Rochelle / E, F = Blois)
48048CBF ; 48048 = número de série do injetor e CBF =
Março 2008, fabricação França
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 1-3


I INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

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1-4 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

2.1 SINTOMAS APRESENTADOS NO VEÍCULO E DIAGNÓSTICO RÁPIDO

2.1.1 Sintomas no veículo


Sintomas / avarias.
Para se efetuar um diagnóstico inicial do defeito, siga a tabela abaixo para determinar a função defeituosa.

Sintomas observados no veículo Causas possíveis


Impureza da válvula
Corrosão na válvula
Agulha bloqueada por motivo de sujeira, corrosão
Sujeira dos orifícios internos
Filtro de borda com impurezas externas
Perda de desempenho, instabilidade, ruído, fumaça
Defeito bobina, circuito aberto
Defeito do conector elétrico
Mola do injetor quebrada
Mola de válvula quebrada
Defeito intermitente: curto-circuito / circuito-aberto
Haste da válvula quebrada
Bloqueio da válvula aberto
Aceleração do motor Mola da válvula quebrada ou deteriorada (corrosão)
Agulha engripada aberta (corrosão, detritos, restos de
tintas)
Orifícios internos bloqueados parcialmente (detritos)
Vazamentos pelas faces
Fumaça, marcha lenta instável
Desgaste no nível do contato da agulha / placa
adaptadora
Força eletromagnética instável (falha intermitente de
Marcha lenta instável (causada por um final irregular de conexão elétrica interna)
injeção)
Defeito da mola (corrosão, desgaste)
Orifícios de injeção bloqueados (restos)
Carbonização
Perda de potência, má partida, risco de parada
Corrosão
Impurezas
Mola agulha quebrada (corrosão, esforço excessivo)
Mola agulha solta (fadiga causada por temperatura
Partida ruim
elevada ou uma velocidade elevada)
Temperatura do bico do injetor elevada demais
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II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

Sintomas observados no veículo Causas possíveis


Injetor bloqueado aberto

Aceleração do motor (causada por uma vazamento de Fragmentos sob a sede da agulha
combustível pelo bico do injetor entre 2 injeções Válvula bloqueada aberta (fragmentos sob a sede da
consecutivas) válvula)
Impurezas

Perda de potência, instabilidade, ruído causado por um Filtro haste bloqueado por fragmentos
mau início de injeção Bobina: circuito aberto
Parada do motor Bobina: curto-circuito

2.1.2 Detecção antes da desmontagem do injetor


Antes de qualquer intervenção no injetor, o procedimento de diagnóstico deve começar por uma inspeção externa.
• Verifique o estado do injetor:
- Excesso de carbonização.
- Bico danificado.
- Presença de arruela de vedação.
- Estado do furo de retorno.
- Estado do filamento M14.
- Estado do conector elétrico.
• Localizar os eventuais vazamentos:
- Em torno do filamento da porca / corpo do porta-injetor.
- Em torno da do furo de retorno.
• Quantidade de líquido absorvido:
- Quantidade muito reduzida (ou odores).
- Contatos e peças externas completamente úmidos.
• Natureza do líquido:
- Diesel
- Óleo
- Outro

2.1.3 Kits de diagnóstico


é possível diagnosticar o injetor eletricamente em um veículo, usando os kits de diagnóstico apropriados.

Aplicações Tipo de conector elétrico Kits adequados


FCI - 2 vias YDT471

DELPHI DFI1.1
a 1.4 &
DFI2.3 &
certos injetores
DFI1.5 (PSA /
FORD DW10C)
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2-6 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

Aplicações Tipo de conector elétrico Kits adequados


DCS - 2 vias YDT479

DELPHI DFI1.5 /
DFI2.5

2.1.4 Kits de reparo


Se um problema de conexão for evidenciado sobre o kit do veículo, é possível recuperá-lo com a ajuda da gama de kits
de reparo DELPHI detalhados mais adiante.
A gama dos kits de reparo é proposta para:
• Evitar a reposição do conjunto completo.
• Facilitar o serviço.
• Otimizar o período da manutenção.
• Garantir a qualidade dos contatos.

Referência da junta do
Aplicações Tipo de conector elétrico Referência do kit de reparo
conector
DELPHI DFI1.1 a 1.4
9001-845
& DFI2.3 & certos FCI - 2 vias 9001-846
(contatos dourados)
injetores DFI1.5
DELPHI DFI1.5 / 9001-886
DCS - 2 vias 9001-851
DFI2.5 (contatos dourados)

2.2 LIMPEZA

2.2.1 Limpeza preliminar


Para injetores não desmontados
• Extraia a arruela de vedação situada no bico do
injetor com a ajuda de um alicate.

CUIDADO
É imprescindível usar óculos de proteção para evitar
riscos em caso de projeção das partículas durante esta
manipulação.
Manipule com cuidado para não danificar o bico do
injetor.
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II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA
• Tampe o furo de retorno, o filamento M14 do
CPI (ver distribuidor de tampas YDT480) e o
conector elétrico (ver distribuidor de conector de
tampas YDT540).
• Com a ajuda do raspador YDT616, retire a
carbonização da ranhura entre a porca e o bico
do injetor.

• Limpe a ranhura com a escova YDT621 /


YDT622, de acordo com o diâmetro do bico do
injetor.

CUIDADO
É proibido escovar o bico do injetor, sob pena de
danificar seu funcionamento.
• Borrife a porca e o bico do injetor com um spray
de produto descarbonizante.

CUIDADO
Atenção, esses produtos podem apresentar risco para
as mãos e os olhos. Segundo o produto de limpeza
escolhido, a ação será mais ou menos longa.

• Limpe a totalidade do porta-injetor com o produto de lavagem, insistindo nas zonas de risco.
• Seque o porta injetor.

CUIDADO
Descarbonizar o bico do injetor é primordial, pois o sistema de medida dos volumes é muito sensível à sujeira.
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DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA
Para injetores desmontados
• Para os injetores desmontados, use os
limpadores de rosca YDT617 / YDT619 para
retirar todas as sujeiras coladas no filamento do
porta-injetor.
• Feche o porta-injetor ao limpador de rosca e, em
seguida, abra-o.
• Se necessário, complete a limpeza das roscas
com a vaporização de um produto
descarbonizante.
• Seque o porta injetor.

CUIDADO
Para se adaptar aos diferentes diâmetros de filamento, há 2 tipos de limpador de filamentos de M15,3 YDT617 e de
M17 YDT619.
Esta manipulação deve ser feita com o injetor voltado para baixo para não correr o risco de introduzir sujeira nas
canalizações.
É possível desmontar os limpadores de filamento para limpá-los.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 2-9


II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

2.2.2 Limpeza com ultrassom


• Proteja o conector elétrico do porta-injetor pelo
conector de tampa apropriado no distribuidor
YDT540.
• Submerja o injetor (com as peças internas no
caso em que o injetor foi desmontado) no
recipiente para ultrassons de Hartridge HM1005 /
HM1005L.
• Realize a limpeza durante um período
adequado (a duração da limpeza dependerá do
nível de contaminação).
• Seque o porta injetor.

CUIDADO
É obrigatório utilizar luvas durante esta etapa para proteger a pele.
Para limpar as peças internas do porta-injetor, use obrigatoriamente o cesto metálico para evitar a queda das peças.
Observe a periodicidade de reposição do líquido para garantir uma melhor eficácia da limpeza.
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2-10 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA
2.2.3 Limpeza por lavagem a jato
• Para realizar o enxágue, é possível usar a cuba
de enxágue de Hartridge HM1009 com o kit de
Hartridge e o kit de lavagem a jato YDT625.
• Desmonte a porca do injetor e todas as peças
internas (bico, mola de agulha, placa
adaptadora, corpo da válvula, mola da válvula e
pino de calibragem).
• Proteja o conector elétrico (segundo o tipo de
injetor) por um conector de tampa apropriado no
distribuidor YDT540.
• Monte o alimentador YDT624 ao cano de
alimentação e aparafuse os porta-injetores ao
alimentador para os corpos com filetagem M17
(se necessário, é possível usar os anéis
adaptadores YDT626 para os corpos com
filamento M15,3 e as tampas YDT627 para
efetuar a montagem).
• Feche a tampa transparente e realize a limpeza,
regulando a pressão em 2.5bar.
• Seque o CPI.

CUIDADO
Esta operação será aplicada apenas aos injetores desmontados.
Para limpar os porta-injetores com o tanque HM1009, está previsto fazer uma atualização com o kit de Hartridge. Para
obter mais informações, consulte a ficha técnica de Hartridge.
É obrigatório colocar a tampa transparente, sendo proibido comutar a válvula vermelha durante esta operação. Durante
a operação, se a luz do detector de água piscar(em vermelho), será necessário purgar ou substituir o filtro. No caso de
formação de bolhas de ar presentes no tubo, verifique o funcionamento da bomba pneumática.

2.3 DIAGNÓSTICO EM BANCADA

2.3.1 Testes elétricos


Os testes elétricos serão realizados em bancada, usando o cabo de controles apropriado.

CUIDADO
Há 2 tipos de cabos que permitem controlar todos os tipos de injetores (um para os injetores DFI1.1 a 1.4, DFI2.3 e certos
injetores DFI1.5, e o outro para o restante dos injetores DFI1.5 / DFI2.5).

Este teste é feito em 2 etapas:


a. Verifique o estado da bobina.
Instale o porta-injetor na bancada (Ver em anexo as referências dos blocos de montagem e dos valores de aperto
na bancada de testes) e meça a resistência da bobina.
A resistência da bobina a 20°C deve estar entre 0,155 Ohm e 0,185 Ohm.
A resistência de isolamento deve ser maior do que 10 MégaOhm.
b. Verifique a mobilidade da válvula.
Inicie o teste da válvula. É um teste automático que realiza um número predeterminado de ciclos de levantamentos
de válvula.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 2-11


II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA
Se a resistência da bobina estiver dentro das tolerâncias e os movimentos da válvula forem audíveis, a parte elétrica do
porta-injetor será funcional.

CUIDADO
O teste elétrico pressupõe que as conexões, o isolamento e as continuidades elétricas no circuito de comando da bancada
estejam corretos.

Se o diagnóstico mostrar uma falha da bobina, descarte o porta-injetor.

CUIDADO
Para todos os testes em bancada, será necessário garantir previamente que o líquido de teste ISO4113 e os circuitos
elétricos (todos os canos HP e também o tubo distribuidor) estejam perfeitamente limpos. Recomenda-se fortemente
fazer uma limpeza rigorosa e assegurar-se da ausência de qualquer sujeira (metálica, orgânica ou outra) nos circuitos.
É necessário cuidar especialmente de uma substituição periódica do filtro 2 µm. A não observação desta recomendação
pode levar a dano dos injetores a serem testados.

Da mesma forma, antes de montar um porta-injetor no banco de testes, é necessário realizar todas as etapas de limpeza
recomendadas no capítulo anterior.

2.3.2 Teste de vedação

Esta etapa consiste em verificar que o porta-injetor não


tenha vazamento em modo estático:

1. Monte a placa adaptadora de suporte do injetor na bancada (Referência mencionada no plano de teste do
injetor). Esta peça permite visualizar e recuperar os vazamentos pelo bico do injetor.
2. Instale o porta-injetor na bancada de teste tomando todas as precauções de limpeza.
3. Feche o tubo HP no engate de 25 N.m primeiro do lado do tubo distribuidor, e depois do lado do injetor.
4. Conecte o furo do porta-injetor ao fluxímetro de retorno.
5. Inicie o teste de vedação estático por meio do OCRES/IRIS.
6. Observe os vazamentos estáticos pelo bico do injetor (volume injetado) e pela ranhura entre a porca e o CPI.
7. Meça o volume de vazamento estático (volume de retorno).
- Volume de retorno estático superior ao limite máximo (definido no OCRES/IRIS) ou surgimento de
vazamentos no bico do injetor ou na ranhura da porca/CPI, o porta-injetor não está vedado. O componente
deve ser desmontado para diagnosticar a falha nas peças internas.
- Volume de retorno estático inferior ao limite máximo (definido no OCRES/IRIS) ou ausência de vazamentos
no bico do injetor ou na ranhura da porca/CPI, o porta-injetor não está vedado. Neste caso, realize o teste
de vedação dinâmico.
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2-12 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DIAGNÓSTICO / LIMPEZA II

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

CUIDADO
Para preservar o tubo HP, é proibido realizar o fechamento com um torque superior ao valor mencionado.

2.3.3 Teste de vedação dinâmico


O teste de vedação dinâmico consiste em medir o volume de retorno do porta-injetor em condições de funcionamento
particulares. O componente será comandado de forma reproduzir as injeções calibradas previamente no OCRES/IRIS.
Para isso, remova a placa adaptadora utilizada anteriormente e troque-a pela placa sem orifício lateral. Antes de começar
a medir o volume, é necessário ter as seguintes condições:
- Definir uma temperatura mínima de 40°C para o fluido de teste (ISO4113).
- Limpeza e colocação em temperatura do porta-injetor.
- Iniciar o teste de vedação dinâmico por meio do OCRES/IRIS.
- Medir o volume de retorno médio. Se este volume for superior ao limite máximo (definido no plano de teste OCRES/
IRIS), o injetor tem falha (desgaste da válvula).

2.3.4 Volumes injetados e atrasos de abertura


Se o porta-injetor estiver vedado, efetue as medidas do volume injetado e do atraso da abertura para as diferentes
pressões calibradas previamente no plano de teste.

Nota:
Na bancada CRiPC 4 linhas, é possível testar 4 injetores por vez. Na bancada AVM2PC, pode ser ativada apenas uma
linha por vez.

Nesta fase, basta lançar o programa de "diagnóstico" no OCRES/IRIS. Para cada pressão no tubo do distribuidor e para
cada pulso, o volume injetado e o atraso de abertura serão medidos, respectivamente, em mm3/impulso e em µs. Os
resultados obtidos serão comparados aos dados de referência do injetor testado.
Se as curvas de volumes e os atrasos de abertura estiverem nas tolerâncias, remova e tampe o porta-injetor. É obrigatório
respeitar as regras de limpeza recomendadas pela DELPHI durante toda a duração das operações.
Se as características medidas para este injetor estiverem fora das tolerâncias, retire o porta-injetor da bancada de testes,
tomando as precauções de limpeza e segurança, e depois desmonte-o para substituir as peças avariadas.
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II DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

DIAGNÓSTICO / LIMPEZA

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2-14 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

DESMONTAGEM

3.1 INTRODUÇÃO

3.1.1 Conserto do porta-injetor – os casos de aplicação


O reparo não deve ser aplicado nos seguintes casos:
- A quilometragem do veículo for inferior a 80 mil quilômetros.
- O porta-injetor está em garantia.

3.1.2 Defeitos e reposição de peças


A tabela abaixo resume os principais defeitos detectados na bancada de testes, bem como as peças a repor em cada
caso.

Peças para reposição


Válvula
CVA
Conjunto Placa Conjunto
Tipo de Mola do (Para o Mola de Pino de
Porca agulha / adaptad válvula /
defeito injetor injetor válvula calibragem
corpo ora sede
DFI1.5 /
DFI2.5)
Resistência Descarte o porta injetor
Sem Se não houver problema de resistência, consulte abaixo:
vibração da
válvula X X X X X

Vazamento
estático
X X X
(volume de
retorno)
Vazamento
estático
X X X
(bico do
injetor)
Vazamento
X X X X X X X
dinâmico
Volume
X X X X X X X X
piloto
Volume
X X X X X X X X
principal
Intervalo de
X X X X
abertura

Esta tabela é apresentada meramente a título ilustrativo, já que não é possível contemplar em termos reais todas as
opções de reposição das peças, em função dos diferentes tipos de avarias presentes do porta-injetor. Na realidade:
- a degradação de uma determinada peça pode levar a diversos modos de avarias do porta-injetor.
- uma avaria do porta-injetor pode ter origem em uma combinação de várias peças avariadas.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

DESMONTAGEM
Para aumentar a confiabilidade do reparo, é possível substituir sistematicamente todas as peças com desgaste a cada
vez que o porta-injetor for desmontado (válvula, sede da válvula, conjunto do injetor, molas).

3.1.3 Descrição das peças


Consulte o anexo a este documento.

3.2 FERRAMENTAS A UTILIZAR

Para facilitar a manipulação e para boa proteção das peças a serem desmontadas, é obrigatório o uso do Kit DELPHI
YDT600 que compreende os kits YDT440 (antigo kit de ferramentas de reparo do injetor) e YDT640 (kit de atualização) para a
intervenção no injetor.

Nota:
Para poder reparar todos os injetores DFI1.X e DFI2.X, há duas opções possíveis para as ferramentas:
• YDT440 + YDT640: (kit de base + kit de atualização)
• ou o YDT600: novo kit completo para o reparo de todos os injetores solenóides.
O método de instalação do kit é indicado na nota fornecida.

YDT600
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DESMONTATEM / REMONTAGEM III

DESMONTAGEM

3.3 PREPARAÇÃO PARA A DESMONTAGEM

CUIDADO
A desmontagem do porta-injetor não deve ser feita na mesma área reservada à remontagem.
É obrigatório utilizar luvas de látex descartáveis sem pó durante o serviço de intervenção no porta-injetor.

Nesse estágio o porta injetor deverá ser limpo na área externa (retirada da carbonização e limpeza).
- Retire a arruela de vedação com um alicate.
- Caso dos injetores PSA com motor DV4 ou DW10B:
retire o anel externo usando um alicate para anéis
YDT443.

CUIDADO
O flange de fixação do porta-injetor deve ser retirado para liberar a plaqueta plástica de codificação da C2I / C3I.

3.4 MONTAGEM DO INJETOR SOBRE SEU SUPORTE

Instale o porta injetor sobre o suporte principal YDT601 e


mantenha-o na posição.
Para se adaptar aos diferentes comprimentos dos porta-
injetores, é possível colocar o eixo de deslizamento na guia
do suporte.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

DESMONTAGEM

3.5 SUPORTE DE IDENTIFICAÇÃO

3.5.1 Etiqueta colada

• Coloque a luva de manutenção YDT615 no


suporte principal para colocar o injetor em
rotação.
• Oriente a luva para as superfícies planas do
porta-injetor e depois acople-a.
• Use a ferramenta YDT441 para descolar a
etiqueta do porta-injetor. Consulte a figura ao
lado.

CUIDADO
Após descolar a etiqueta, é importante limpar bem a
região de aplicação. Não devem ficar fragmentos de
cola ou de outra sujeira. A qualidade da limpeza da
superfície é um parâmetro determinante na eficácia da
aderência da nova etiqueta.

3.5.2 Plaqueta

CUIDADO
É obrigatório o uso de óculos de proteção para evitar os riscos em caso de explosão da plaqueta.

Para alguns injetores equipados por uma plaqueta


plástica na qual o código C3I é mencionado, a plaqueta
deve ser descartada e substituída por uma nova
plaqueta.
Use o extrator de plaqueta YDT614 para retirar a
plaqueta e retire o pino com um alicate.
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3-18 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

DESMONTAGEM

3.6 PEÇAS EXTERNAS

3.6.1 Porca externa - Ford Puma

Para desmontar este injetor é necessária a


desmontagem a porca externa (Glandnut). Para isso,
monte a luva sobre o suporte principal YDT601. Insira
o porta-injetor conectando sua porca exterior à luva
longa YDT437. Fixe o corta-tubos YDT438 sobre o
suporte principal, de forma que a polia seja colocada
como indicado na figura ao lado (no meio da zona
delimitada).

Solte a porca progressivamente: para 2 voltas de


manivela, realize ¼ de volta da polia de fechamento do
corta-tubos.
Retire a porta e o anel interno com o alicate YDT443.

CUIDADO
O não respeito a essas instruções pode danificar a polia
e os roletes. Se a polia de corte for usada de forma
prematura, substitua com a referência YDT442. (Ver
DT437 em Direct Evolution).

3.6.2 Porca do injetor


Antes de soltar a porca do injetor, é necessário liberar
os retentores de porca / CPI para evitar o cisalhamento
dos pinos internos. Para isso, realize um traçado na
25 - 30 mm
porca com o corta-tubos YDT438. O traçado deve estar
posicionado em 25 a 30 mm da borda da porca e a
profundidade deve ser inferior a 0,5 mm.

CUIDADO
Não se deve fazer o traçado no local onde estão as
roscas da porca pois os retentores não poderão ser
liberados.
Cuide para nunca danificar a porca, uma vez que a
desmontagem será mais difícil para ser realizada.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

DESMONTAGEM
Injetores com a entrada de alimentação axial
• Coloque o injetor em rotação para fazer o traçado
com a ajuda do corta-tubos YDT438.

• Acople a luva curta YDT437 à porca do porta-


injetor para limitar o movimento em rotação da
porca.
• Solte parcialmente a porca do porta injetor.
• Coloque o porta injetor sobre o suporte principal.

Injetores com a entrada de alimentação radial


• Retire a plaqueta plástica e extraia o pino.
• Use a luva de acionamento YDT611 para acionar
o injetor em rotação.
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3-20 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

DESMONTAGEM
• Aperte a tampa YDT612 na entrada de
alimentação do porta-injetor e coloque-o
posicionado sobre o suporte, usando o
adaptador YDT613 como mostrado na figura ao
lado.

• Faça o traçado e depois conecte a luva curta


YDT437 à porca do porta-injetor.
• Solte parcialmente a porca do porta injetor.
• Coloque o porta injetor sobre o suporte principal.

3.7 PEÇAS INTERNAS

- Solte completamente a porca com a mão.

CUIDADO
Cuide para que as peças internas não caiam (agulha,
molas, placa adaptadora, válvula etc.).

Após ter desmontado o porta-injetor, isole as peças


internas no câmara limpa.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

DESMONTAGEM
- Retire a mola da válvula e o pino de calibragem
situados no fundo do compartimento do CPI.

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3-22 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

REPOSIÇÃO

4.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES


A manutenção do porta-injetor consiste em substituir as peças defeituosas por peças originais DELPHI. Uma manutenção eficaz
depende da qualidade do diagnóstico efetuado previamente e do cumprimento ao método de montagem das novas peças.
Verifique visualmente o estado das peças internas a seguir, após serem retiradas, para determinar a origem da avaria:
- Agulha.
- Corpo do bico do injetor (verifique a referência marcada na peça (Consulte o parágrafo de identificação do porta-
injetor) e sua coerência com a nomenclatura do porta-injetor).
- Mola da agulha.
- Válvula de corpo da válvula (verifique a referência marcada na peça - coerência com a nomenclatura do porta-injetor).
- Placa adaptadora (verifique a referência marcada na peça - coerência com a nomenclatura do porta-injetor) (está presente
apenas para os injetores de DFI1.1 a 1.4 e DFI2.3).
- Corpo de PI.
- Mola de válvula.
- Pino de calibragem.

Nota:
Neste estado, a parte elétrica deve supostamente ser funcional. A bobina não deve ser desmontada.

Pesquise as eventuais sujeiras de origem orgânica ou metálica para localizar bem a causa da avaria.
Lave e seque as peças mecânicas internas reutilizáveis. Em seguida, pesquise todos os traços de ranhuras, de deformação
plástica, mancha, choque, deformação e corrosão.

CUIDADO
Toda peça que apresentar vestígio de riscos deve obrigatoriamente ser substituída por uma peça nova.
Recomenda-se o manuseio das peças com cuidado, para não riscá-las nem deformá-las.
Toda peça que cair deverá ser sistematicamente descartada.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

REPOSIÇÃO

4.2 REPOSIÇÃO DAS PEÇAS

4.2.1 Tabela de defeitos


A tabela abaixo descreve detalhadamente os defeitos que devem ser inspecionados nas peças.

Conjunto Peça Defeitos


Partículas nas ranhuras de alimentação
Batidas e/ou manchas nas ranhuras de
alimentação
Riscos/danos
Agulha Deformação do cone da agulha
Manchas e/ou deformação da extremidade da
agulha, do lado da placa adaptadora
Traços de corrosão
Traços de emperramento

Conjunto do injetor Choques


Traços de vazamentos
Ranhuras sobre as faces
Corrosão das faces
Corpo do injetor
Fissura em torno do furo HP
Presença de partículas e/ou rebarbas
Furos danificados
Orifícios de injeção tampados
Presença de partículas nas espirais
Mola da agulha
Mola quebrada
Espelhos: traços de vazamentos e ranhuras do
lado do CPI, corrosão do lado da placa
Corpo da válvula adaptadora.
Sede: traços de vazamento, ranhuras, corrosão
Válvula
Sujeira do canal HP
Partículas na haste
Haste da válvula Cone de apoio: ranhuras, choques, traços de
vazamentos

Placa adaptadora (presente Faces: Traços de vazamentos e ranhuras do lado


apenas nos injetores DFI1.1 a Corpo da placa adaptadora do bico do injetor, corrosão do lado da válvula.
1.4) Sujeira do canal HP
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4-24 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

REPOSIÇÃO

Conjunto Peça Defeitos


Espelho: traços de vazamento, depósitos,
ranhuras, corrosão.
Corpo Choques
CPI Sujeira do cana HP e/ou do retorno de
vazamentos
Presença de partículas nas espirais
Mola
Mola quebrada

4.2.2 Procedimento de substituição


Consulte o parágrafo anterior, Defeitos e reposição de peças , para as peças internas.

CUIDADO
Aviso: Como a desmontagem da porta é destrutiva, esta deve ser sistematicamente substituída.
Igualmente, é necessário trocar a arruela de vedação 9001-850X (consulte INTEC DT412A em Direct Evolution) e o
anel (segundo os injetores) por peças novas.
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III DESMONTATEM / REMONTAGEM

REPOSIÇÃO

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4-26 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

MONTAGEM

5.1 CUIDADOS ANTES DA MONTAGEM


Os seguintes princípios de limpeza devem ser observados antes e durante a montagem do porta-injetor:
Limpeza
Todas as peças reutilizáveis devem ser previamente limpas. As peças mecânicas passam sistematicamente ao local de lavagem
à ultrassons e o corpo do porta-injetor passa à cuba de enxágue.
Deve-se dar uma atenção especial à eliminação dos resíduos de cola nas roscas (use eventualmente um descarbonizante após
a escovação com o limpador de roscas, e verifique o estados das mesmas ao final da operação). As roscas do CPI devem estar
perfeitamente limpas.
Secagem
É importante secar corretamente todas as peças lavadas para eliminar qualquer resíduo de sujeira. Pode utilizar-se um fole para
evacuar os resíduos de sujeira.

CUIDADO
Certifique-se de jamais orientar a sujeira para dentro das peças ou nos canais de HP.

Armazenamento
A manipulação e o armazenamento das peças do porta-injetor devem ser feitos obrigatoriamente num local apropriado, enquanto
se aguarda a sua montagem.

5.2 MONTAGEM DO PORTA-INJETOR

As condições de limpeza descritas acima devem ser


respeitadas durante toda a montagem.
As peças móveis devem ser lubrificadas antes de serem
montadas.
Neste estágio, o injetor em reparação não deverá ter
nenhuma falha elétrica.
Antes de começar a montagem, verifique a orientação da
bobina.

5.2.1 Mola da válvula e pino de calibragem


A mola e o pino presentes no CPI a ser reparado são
reunidos na fábrica para garantir uma calibragem bem L
precisa. Estas três peças não devem ser separadas.

CUIDADO Pino de
É obrigatório remontar as mesmas peças reunidas ou calibragem
utilizar peças novas segundo a nomenclatura do injetor
para respeitar a calibragem de 18N (DFI1.3 / DFI2.3)
ou 22N (DFI1.4) ou 28N / 28,5N / 29N (DFI1.5 /
DFI2.5) com L=40µm.

Se este critério não for respeitado, não será possível


assegurar o bom funcionamento do injetor. CPI
Se tiver sido desmontado previamente, insira o pino de
calibragem no local previsto para isso no CPI. Se o pino
for assimétrico, o grande diâmetro deve ser orientado
para o exterior (lado da mola).
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 5-27


III DESMONTATEM / REMONTAGEM

MONTAGEM

CUIDADO
Há várias classes de pinos e de molas.
Esses pinos e molas não são intercambiáveis.
A mola (lavada, seca e isenta de qualquer sujeira) deve ser inserida no receptáculo após o pino para ficar em contato
direto com a válvula.

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5-28 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

MONTAGEM
5.2.2 Válvula CVA ou o conjunto de válvula/placa adaptadora
Para garantir o bom funcionamento de um injetor reparado, é obrigatório respeitar o sentido de montagem do conjunto
válvula / placa adaptadora para os porta-injetores DFI1.1 a 1.4 e DFI2.3 ou da válvula CVA para os porta-injetores DFI1.5 /
DFI2.5 (Consulte oanexo a este documento).
• Conjunto válvula / placa adaptadora - DFI1.1 a
DFI1.4 e DFI2.3
A placa adaptadora é colocada entre o bico e o
conjunto da válvula e esta deve ser posicionada
para o lado da bobina

• Válvula CVA - DFI1.5 / DFI2.5


A válvula deve ser posicionada para o lado da
bobina

5.2.3 Montagem dos componentes internos


• Coloque um mínimo de 15 mg de graxa Mobilith 220SHC divididos uniformemente em uma das faces de apoio do
contato porca / injetor.
• Empilhe todas as peças internas e aperte a porca manualmente para garantir que sejam mantidas em posição.
• Monte o conjunto do porta-injetor sobre o suporte principal YDT601.
• Aperte a porca do suporte principal em 4 N.m para dispor bem as peças internas umas contra as outras.
O objetivo deste aperto é evitar qualquer introdução de sujeira entre esses componentes.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 5-29


III DESMONTATEM / REMONTAGEM

MONTAGEM
5.2.4 Aperto da porca
- Desaperte manualmente a porca do injetor
posicionada no suporte.
- Coloque 2 gotas de cola LOCTITE 242 nas
roscas do contato da porca / injetor.
- Refaça a mesma manipulação no local a 180°.

CUIDADO
As roscas da porca e do PCI devem estar isentas de qualquer graxa e de qualquer outra sujeira.
O tempo de espera da cola é de 10 minutos.

Injetores com a entrada de alimentação axial


• Coloque o porta-injetor sobre o suporte principal
e realize a manipulação descrita no capítulo
anterior.
• Acople respectivamente as luvas YDT437 /
YDT615 nos dois lados do porta-injetor.
• Aperte a rosca com o auxílio de uma chave
dinamométrica com torque indicado (Consulte o
em anexo).

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5-30 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

MONTAGEM
• Finalize o aperto respeitando o ângulo
indicado (Consulte o em anexo ).

CUIDADO
Para isso, basta alinhar a marcação no eixo com o grau
0 da arruela de índice e depois fazer o ângulo indicado.

Injetores com a entrada de alimentação radial


• Coloque o porta-injetor sobre o suporte principal
e realize a manipulação descrita no capítulo
anterior.
• Acople respectivamente as luvas YDT437 /
YDT611 nos dois lados do porta-injetor.
• Aperte a rosca com o auxílio de uma chave
dinamométrica com torque indicado (Consulte o
em anexo).

• Finalize o aperto respeitando o ângulo


indicado (Consulte o em anexo ).

CUIDADO
Para isso, basta alinhar a marcação no eixo com o grau
0 da arruela de índice e depois fazer o ângulo indicado.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 5-31


III DESMONTATEM / REMONTAGEM

MONTAGEM
5.2.5 Componentes externos

Arruela esférica e anel


Utilize o alicate YDT443 para remontar o anel.
Para os CPI aplicação PSA DW10, não deixe de
inserir e de prender a plaqueta plástica que
suporta a identificação da C3I antes do flange do
PI (identificação para o alto e contrária à conexão
do CPI). Respeite a montagem do flange com o
chanfro para baixo para receber a arruela com
tipo esférico e o anel de parada novo.

Conjunto porca do CPI


A montagem desta porca no CPI deve ser feita
pelo lado do bico do injetor:
- Verifique se a porca externa possui seu anel. Se
não for o caso, use a luva YDT444 para realizar
esta montagem. Insira o anel manualmente na
rosca e complete a operação, empurrando-a em
seu alojamento com a luva YDT444.

- Proteja o porta-injetor com as tampas


apropriadas no distribuidor YDT480.
- Coloque o suporte do injetor YDT447 em um
torno.
- Posicione o PI na ferramenta YDT447 e proteja
o bico do injetor com a tampa metálica YDT445.
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5-32 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


DESMONTATEM / REMONTAGEM III

MONTAGEM
- Coloque a rosca externa em posição junto com
seu anel.
Com a ajuda de uma luva YDT446 e de um
martelo, insira a rosca no porta-injetor.

5.3 SUBSTITUIÇÃO DO SUPORTE DE IDENTIFICAÇÃO

5.3.1 Etiqueta colada


Para concluir o reparo de um injetor, é imperativo colar
a etiqueta de correção no mesmo local no porta-injetor
para garantir o bom funcionamento da peça.
• A etiqueta pode ser impressa pela impressora de
etiquetas acompanhada de seu software DYMO
LabelManager PC, recomendada pela DELPHI
com as fitas de etiquetas adaptadas ao ambiente
motor e compatíveis com a impressora DYMO.
• É possível também usar a máquina à laser
EPILOG com o suporte de etiqueta YDT637 para
imprimir o código de correção em etiquetas
distribuídas pela DELPHI.

CUIDADO
Para fazer o corte da etiqueta, basta posicionar a fita sobre o suporte, escolher a forma da etiqueta a ser impressa e o
corte será feito automaticamente pela máquina à laser.

Produtos recomendados: Fitas reforçadas em poliéster 9001-898.


Após a colagem da etiqueta, é preciso usar a bainha
termoplástica 9001-899 a fim de proteger a etiqueta
para que seja legível e bem aderente no porta-injetor.
• Coloque a fita cortada previamente sobre a
etiqueta como mostrado na figura ao lado.
• Contraia a bainha com a ajuda de uma pistola
térmica.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 5-33


III DESMONTATEM / REMONTAGEM

MONTAGEM
5.3.2 Plaqueta
Grave a correção C3I na plaqueta virgem com a ajuda
da impressora à laser EPILOG com os suportes de
plaqueta YDT632 / YDT633 / YDT634 / YDT636.
• Posicione corretamente a plaqueta sobre o
porta-injetor como mostrado na figura ao lado.
• Insira o pino no porta-injetor com cuidado.

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5-34 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


APÓS O REPARO IV

APÓS O REPARO

6.1 CONTROLE APÓS O REPARO


Todos os porta-injetores reparados devem sofrer um controle muito rígido na bancada de teste. (Consulte anexo para os suportes
e placas de montagem na bancada de testes)
O porta-injetor CR deve atender às seguintes exigências de funcionamento:
- Resistência da bobina nas tolerâncias.
- Vedação externa.
- Vedação interna.
- Curva dos volumes nas tolerâncias.

Para verificar esses critérios, é imperativo seguir as instruções abaixo:


Resistência da bobina
A T = 20°C 0,155 Ohm < R < 0,185 Ohm
Resistência de isolamento > 10 M Ohm

Teste de vedação externa e interna


Consulte o capítulo de diagnóstico em bancada

Curvas de volumes e calibragem do injetor


Instale o porta-injetor sobre a bancada, respeitando as instruções de limpeza e aperto.
Selecione o tipo de injetor a ser testado.
Inicie o teste.
Os parâmetros seguintes serão medidos automaticamente:
- O atraso de abertura Consulte o capítulo de diagnóstico em bancada
- Os volumes injetados. Consulte o capítulo de diagnóstico em bancada
Gere o código de correção.

O código de correção é gerado automaticamente comparando-se os resultados do injetor testado e as curvas de referência.
As curvas de referência são geradas sobre a bancada de teste utilizando-se injetores novos com a mesma referência do injetor
reparado.
Esta operação é realizada previamente à calibração do injetor reparado.

6.2 VALIDAÇÃO DO REPARO

Após ter gerado as correções do injetor, é possível refazer um teste diagnóstico tendo inserido este novo código no OCRES /
IRIS.
Se os resultados do teste estiverem fora das tolerâncias, recomece o procedimento de reparo.
Se os resultados estiverem corretos, continue o reparo pela impressão da etiqueta de identificação.

6.3 RASTREABILIDADE DO REPARO

Imprima um novo código de correção usando a impressora e o tipo de etiqueta sugerido pela DELPHI.
A etiqueta de identificação contém as seguintes informações:
- Referência do injetor.
- Número de série do injetor.
- Código de correção calculado pelo pós-venda.
- Identificação do agente DELPHI que realizou o reparo.
- Data do reparo.
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 6-35


IV APÓS O REPARO

APÓS O REPARO
Para determinadas aplicações é necessário imprimir 2 etiquetas diferentes: Uma contendo unicamente o código de correção e
outra contendo o restante das informações.

Nota:
Para todos os casos, é altamente recomendável duplicar as informações: os códigos de correção gerados no serviço pós-vendas
devem também ser inscritos nas fichas de reparo entregues ao cliente e conservados no veículo. Cada código deve estar
associado ao número de série do injetor em questão, bem como com o número de cilindro no qual é montado.

6.4 COMPLEMENTO
Finalize o reparo montando uma arruela de vedação nova 9001-850X (consulte a INTEC DT412A em Direct Evolution) .
Nos kits do veículo, monte uma junta de conector nova (respeitando a nomenclatura de peças de reposição do injetor).

6.5 MANUTENÇÃO DOS MEIOS DE MEDIÇÃO

A precisão das medições realizadas na bancada de testes depende de inúmeros fatores:


- A configuração da bancada de teste. Qualquer modificação de montagem ou adição de um componente deve ser validada
pela DELPHI.
- As temperaturas do teste. É necessário respeitar as instruções de resfriamento do fluido de teste para evitar qualquer
desvio ligado à temperatura.
- A qualidade do líquido de teste. As solicitações em alta temperatura e em alta pressão degradam a qualidade deste líquido.
Assim, é obrigatório observar bem esse parâmetro e renovar esse líquido regularmente. Lembre-se que esse fluido deve
atender à norma ISO4113 e ter uma viscosidade compreendida entre 2,45 e 2,75 cst a 40°C.
Além disso, a periodicidade de substituição do filtro 2 µm deve ser respeitada para não sujar os injetores no momento do
teste.
Lembre-se que a confiabilidade das medidas depende do respeito a essas condições de teste e ao estado do equipamento
de testes. Assim, é imperativo verificar que a bancada não tenha desvios. Para isso, teste os injetores padrão (medida
dos volumes e dos atrasos de abertura) pelo menos uma vez por semana.
- Lembre-se que os arquivos com objetivos constituem os dados de referências para os testes.
- Recomenda-se refazer os arquivos com objetivos com bastante regularidade e de não esperar a expiração dos arquivos
no OCRES / IRIS.

6.6 ARMAZENAMENTO
Após o reparo dos porta-injetores, é necessário armazená-los em condições adequadas.
Tampe o bico do injetor, o furo de retorno e a entrada de alimentação com tampas apropriadas do distribuidor YDT480.
Proteja o conector elétrico com a ajudar de conectores de tampa do distribuidor YDT540.
Para os injetores DFI1.5 com retorno por plástico back leak (por exemplo: PSA, DC, VW etc.), será necessário lubrificar a
alesagem com a graxa ORAPI CT615 ou equivalente a fim de não danificar o O-ring. Segundo as aplicações, os back-leaks ou
rampa montados estão disponíveis para troca.
A utilização dos sacos VCI (9001-894, 9001-895, segundo o comprimento do porta-injetor) é também recomendada para proteger
os porta-injetores durante o armazenamento.
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6-36 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

TABELA DE TEMPOS

Mão de obra Tempo


Desmontagem de arruela de vedação 2 min
Limpeza preliminar 5 min
Montagem do injetor no suporte 3 min
Desmontagem do suporte de identificação 1 min
Desmontagem da rosca externa - Ford Puma 4 min
Desmontagem da rosca do injetor 4 min
Desmontagem de peças internas 2 min
Remontagem de peças internas 3 min
Remontagem da rosca do injetor 4 min
Remontagem da rosca externa - Ford Puma 3 min
Retirada do injetor de suporte 2 min
Remontagem do suporte de identificação 2 min
Remontagem de arruela de vedação 1 min

Ciclos de máquina/Tempos Limpeza Limpeza por Ciclo diagnóstico Ciclo de caracterização


com lavagem a
ultrassons jato
Injetor com C2I em AVM2PC 10 min 5 min 12 min - 1 único injetor 17 min - 1 único injetor
Injetor com C2I em CRIPC 1 10 min 5 min 10 min - 1 único injetor 13 min - 1 único injetor
linha
Injetor com C2I em CRIPC 4 10 min 5 min 6 min - 1 único injetor 7 min - 1 único injetor
linhas 7 min - 1 único injetor Puma 12 min - 1 único injetor Ford
Puma
22 min - 4 injetores 27 min - 4 injetores
26 min - 4 injetores Ford 45 min - 4 injetores Ford
Puma Puma
Injetor com C3I em AVM2PC 10 min 5 min 22 min - 1 único injetor 40 min - 1 único injetor
Injetor com C3I em CRIPC 1 10 min 5 min 20 min - 1 único injetor 33 min - 1 único injetor
linha
Injetor com C3I em CRIPC 4 10 min 5 min 8 min - 1 único injetor 14 min - 1 único injetor
linhas 30 min - 4 injetores 56 min - 4 injetores
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 7-37


V ANEXOS

TABELA DE TEMPOS

Tipo de injetor Mão de obra Ciclos de máquina Total (em min e décimos de
hora)
Injetor com Injetor com rosca 36 min 29 min - 1 injetor em AVM2PC 65 min 1,1
C2I externa - Ford 23 min - 1 injetor em CRIPC 1 linha 59 min 1
Puma
19 min - 1 injetor em CRIPC 4 linhas 55 min 0,9
71 min - 4 injetores em CRIPC 4 107 min 1,8
linhas
Injetor sem rosca 32 min 29 min - 1 injetor em AVM2PC 65 min 1,1
externa 23 min - 1 injetor em CRIPC 1 linha 59 min 1
13 min - 1 injetor em CRIPC 4 linhas 45 min 0,8
49 min - 4 injetores em CRIPC 4 81 min 1,4
linhas
Injetor com C3I 32 min 62 min - 1 injetor em AVM2PC 94 min 1,6
53 min - 1 injetor em CRIPC 1 linha 85 min 1,4
22 min - 1 injetor em CRIPC 4 linhas 54 min 0,9
86 min - 4 injetores em CRIPC 4 118 min 2
linhas

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7-38 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

VISTA DO ESQUEMA DO INJETOR

8.1 Vista do esquema do injetor de DFI1.1 a DFI1.4 & DFI2.3

150
140

10

120
130

20

110
128

100
90
80
70
60
50
30
40
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 8-39


V ANEXOS

VISTA DO ESQUEMA DO INJETOR

8.2 Vista do esquema do injetor DFI1.5 / DFI2.5

30

120
110
90

160
30

60
50
128

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8-40 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

VISTA DO ESQUEMA DO INJETOR


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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 8-41


V ANEXOS

VISTA DO ESQUEMA DO INJETOR

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8-42 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

RESUMO DO PROCEDIMENTO DE REPARO

Peças novas e
N.º Operações Peças rejeitadas
consumíveis
Desmontagem da arruela de proteção contra
1 Arruela SIM
incêndio
Controle visual externo (batidas, ranhuras, PI completo se choque sobre M14,
2 SIM
vazamentos) sobre o furo ou a CPI.
3 Lavagem externa
4 Diagnóstico na bancada (elétrico e hidráulico)
PI Ford Puma : Desmontagem da porca
5 Porca externa SIM
externa
6 Descolagem da etiqueta C2I/C3I Etiqueta C2I/C3I SIM
7 Desmontagem da porca Porca SIM
Em função do tipo de reparo:
- Conjunto da válvula
8 Desmontagem de PI - Conjunto do injetor
- Pino, mola da válvula
- Mola do injetor
9 Inspeção visual das peças não descartadas
10 Escovar as roscas do CPI
11 Lavar todas as peças reutilizáveis
12 Controle da superfície de vidro do CPI
13 Controle da orientação da bobina
Inserção do pino de calibragem (se Pino e mola (se
14
substituído) e da mola da válvula substituídos)
15 Lubrificação da porca Graxa
Montagem das peças internas (montagem Peças internas
16
injetor, válvula, placa adaptadora, molas) substituídas
17 Placa de empilhamento das peças internas
18 Depositar cola sobre as roscas Cola
Parafusar a porca e o parafuso com o torque
19
e ângulo recomendado
Montagem da rosca externa (PI Puma) ou do
20 Porca externa e anel
anel (PI Citroën)
Testes na bancada: elétrico, vedações
21
estáticas e dinâmicas
22 Características do
23 Geração do código de correção
24 Montagem da arruela corta-fogo Arruela corta-fogo
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 9-43


V ANEXOS

RESUMO DO PROCEDIMENTO DE REPARO

Peças novas e
N.º Operações Peças rejeitadas
consumíveis
25 Impressão e colagem da etiqueta Etiqueta
Tampas de proteção,
26 Proteções e acondicionamento sacos VCI e
embalagem.

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9-44 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

PEÇAS DE SUPORTE E MONTAGEM NA BANCADA DE TESTES

Referência Referência de flange e calço de montagem Calço NTA5002


EJBR00801Z
EJBR01101Z
EJBR01301Z
EJBR01302Z NTA5610 + NTA5611 + 9733140 (M8*40) SIM
EJBR01601Z
EJBR02001Z
EJBR02201Z
EJBR00901Z
EJBR01901Z
EJBR02301Z
EJBR02401Z
EJBR02501Z
EJBR02801D
EJBR02901D
EJBR03001D
NTA5610 + NTA5612 + 9733143 (M8*55) SIM
EJBR03201D
EJBR03301D
EJBR03501D
EJBR03601D
EJBR03701D
EJBR03901D
EJBR03902D
EJBR05501D
EJBR02601Z
EJBR03401D
EJBR04401D
NTA5610 + NTA5613 + 9733140 (M8*80) SIM
EJBR04501D
EJBR04601D
EJBR04701D
EJBR01701Z
EJBR01801Z
NTA5610 + 9733138 (M8*30) SIM
EJBR01801A
EJBR02101Z
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 10-45


V ANEXOS

PEÇAS DE SUPORTE E MONTAGEM NA BANCADA DE TESTES

Referência Referência de flange e calço de montagem Calço NTA5002


EJDR00001Z
EJDR00002Z
EJDR00101Z
EJDR00201Z
EJDR00202Z
EJDR00301Z
NTA5608 + 9733138 (M8*30) NÃO
EJDR00401Z
EJDR00402Z
EJDR00403Z
EJDR00502Z
EJDR01001D
EJDR01101D
EJDR00501Z
EJDR00503Z
EJDR00504Z
NTA5608 + NTA5609 + 9733140 (M8*40) NÃO
EJDR00601D
EJDR00701D
EJDR00801D
EJBR01201Z
EJBR01401Z
EJBR01501Z
EJBR01701Z
EJBR01801Z
EJBR01801A
NTA5610 + 9733138 (M8*30) SIM
EJBR02101Z
EJDR02701Z
EJBR03101D
EJBR04001D
EJBR05101D
EJBR05102D
EJBR01001A
NTA5610 + NTA5614 + 9733147 (M8*90) SIM
EJBR01001Z
EJBR03801D
NTA5650 + 9733149 (M8*100) SIM
EJBR06001D
EJBR04301D
EJBR04901D NTA5610 + NTA5613 + 9733146 (M8*80) SIM
EJBR05701D
EJBR04201D NTA5610 + NTA5651 + 9733145 (M8*70) SIM
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10-46 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

PEÇAS DE SUPORTE E MONTAGEM NA BANCADA DE TESTES

Referência Referência de flange e calço de montagem Calço NTA5002


EJBR05301D
EJBR05601D NTA5610 + 9733138 (M8*30) SIM
EJBR06101D
EJBR05001D NTA5644 + 9733142 (M8*50) SIM
EMBR00201D
EMBR00202D
NTA5709 + NTA5714 + NTA5715 (M8*75) SIM
EMBR00203D
28235143
28236381
NTA5709 + NTA5722 + NTA5723 (M8*100) SIM
28229873
EMBR00101D
NTA5705 + NTA5651 (M8*90) SIM
EMBR00101DP
EMBR00001D
EMBR00002D
28334532 NTA5709 + NTA5711 + NTA5713 (M8*70) SIM
28271551
28230891
EMBR00301D NTA5709 + NTA5720 + NTA5721 ( M8*100) SIM
28231462 NTA5709 + NTA5718 + NTA5719 (M8*95) SIM
28264951
28239766
NTA5709 + NTA5716 + NTA5717 (M8*90) SIM
28239769
28264952
28231014 NTA5725 + NTA5612 (M8*65) SIM
28229876 NTA5724 (M8*55) SIM
28269978
NTA5726 (M8*40) SIM
28320793
28234058 NTA5709 + NTA5710 (M8*40) SIM
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 10-47


V ANEXOS

PEÇAS DE SUPORTE E MONTAGEM NA BANCADA DE TESTES

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10-48 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

TORQUE DE APERTO

Torque máximo autorizado


Referência Pré-torque (N.m) Ângulo (°)
(N.m)
EJBR00801Z
EJBR00901Z
EJBR01101Z
EJBR01201Z
EJBR01301Z
EJBR01302Z
EJBR01401Z
EJBR01501Z
EJBR01601Z
EJBR01701Z
EJBR01801Z
EJBR01801A
EJBR01901Z
EJBR02001Z
EJBR02101Z
EJBR02201Z
EJBR02301Z 20 +/- 2 45 +/- 4 60
EJBR02401Z
EJBR02501Z
EJBR02601Z
EJBR02701Z
EJBR02801D
EJBR02901D
EJBR03001D
EJBR03101D
EJBR03201D
EJBR03301D
EJBR03401D
EJBR03501D
EJBR03601D
EJBR03701D
EJBR03901D
EJBR03902D
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 11-49


V ANEXOS

TORQUE DE APERTO

Torque máximo autorizado


Referência Pré-torque (N.m) Ângulo (°)
(N.m)
EJBR04001D
EJBR04101D
EJBR04201D
EJBR04301D
EJBR04401D
EJBR04501D
EJBR04601D
EJBR04701D
EJBR04901D
20 +/- 2 45 +/- 4 60
EJBR05001D
EJBR05101D
EJBR05102D
EJBR05201D
EJBR05301D
EJBR05501D
EJBR05601D
EJBR05701D
EJBR06101D
EJDR00001Z
EJDR00002Z
EJDR00101Z
EJDR00201Z
EJDR00202Z
EJDR00301Z
EJDR00401Z
EJDR00402Z
EJDR00403Z
EJDR00501Z
20 +/- 2 35 +/- 4 55
EJDR00502Z
EJDR00503Z
EJDR00504Z
EJDR00601D
EJDR00701D
EJDR00801D
EJBR01001A
EJBR01001Z
EJDR01001D
EJDR01101D
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11-50 DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011


ANEXOS V

TORQUE DE APERTO

Torque máximo autorizado


Referência Pré-torque (N.m) Ângulo (°)
(N.m)
EJBR03801D
20 +/- 2 41 +/- 4 55
EJBR06001D
28231014
28264951
28264952
28239766
28334532
28239769
28229876
20 +/- 2 50 +/- 4 60
28269978
28234058
EMBR00001D
EMBR00002D
EMBR00101D
EMBR00101DP
EMBR00301D
28229873
28236381
28231462
28235143 20 +/- 2 70 +/- 4 67
EMBR00201D
EMBR00202D
EMBR00203D
28271551
20 +/- 2 50°+/-2° 60
28230891
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DDNX299B(PT-BR) - Edição 1 de 09/2011 11-51


ANEXOS V

NOTAS
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