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COMPROMISSO COM A QUALIDADE CATALOGO TECNICO DE ACO CARBONO REVESTIDO (NDICE INDICE INTRODUGAO. MATERIAIS DE REVESTIMENTO PROPRIEDADES DOS REVESTIMENTOS / PARTE METALICA/ FLANGEAMENTO ESPESSURA DA ABA/ DIMENSOES & PESOS APROXIMADOS DOSTUBOS FABRICAGAO PROJETOS / TOLERANCIAS / RESPIRO SOLDAGEM / PINTURA/ EMBALAGEM / RESISTENCIA AO VACUO TESTES / INSTRUGOES PARA INSTALACAO E MANUTENGAO DIMENSIONAMENTO DOS PARAFUSOS TUBO REVESTIDO CURVA REVESTIDA TE REVESTIDO CRUZETA REDUCAO REVESTIDA FLANGE DE REDUGAO FLANGE CEGO ESPACGADOR TUBO DE IMERSAO QUALIDADE OBJETIVO — INFORMACOES ot 02 03 05 05 o7 08 10 1 12 13 15 15 16 17 17 18 20 20 INTRODUCAO A FMB BRASIL é uma empresa nova, mas que traz um DNA experiente. Com o objetivo de oferecer 0 que existe de melhor no mercado de tubos e conexdes revestidos, com materiais de revestimento em Polipropileno (PP), Fluoreto de Polivinilideno (PVDF), Politetrafiuoretileno (PTFE) e Perfluoralkoxy (PFA), so fabricadas conforme especificagdes e Normas Internacionais (150, DIN, ASTM/ANS!) Nosso controle da Qualidade atua deforma a garantir a Qualidade dos produtos desde a materia-prima até o produto instalado, contando com profissionais experientes. Fornecendo total assisténcia técnica desde o projeto até a instalagio. Nossos tubos e conexdes revestidos se constituem uma verdadeira solucio tecnolégica neste segmento e sdo destinados principalmente a projetos que envolvam transporte de dcidos, bases e solugdes em processos industriais, entre outras aplicages. A corrosao é um dos mais graves problemas para o transporte de liquidos ou gases agressivos. Para evitar 0 rapido desgaste, a fim de atender as especificagdes técnicas e requisitos de projeto, é necessario o emprego de material adequado. 0 Tubo revestido FMB BRASIL é composto de um revestimento interno formado em um tubo ou conexéo de aco carbono por um processo exclusivo que compensa a diferenca da dilatacdo e contracdo entre os materiais. O revestimento se estende até as faces dos flanges, garantindo uma perfeita vedacao nos flangeamentos. Associando a resist8ncia mecénica do aco, a resistncia quimica e a propriedade de atoxidade dos plasticos, pode- se empregar este sistema de tubulacao para atender os mais criticos problemas de transporte de meios corrosivos. As diversidades dos materiais utilizados atendem uma ampla faixa de produtos, como acidos, alcalis e solventes, possibilitando solugdes adequadas a um custo viavel Dentre as principais propriedades dos materiais utilizados nos revestimentos, destacam-se: ‘© Resistncia Quimica / Térmica Os tubos e conexGes revestidos FMB BRASIL resistem bravamente a corroso, conduzindo uma enorme gama de produtos quimicos corrosivos em diversas temperaturas, destacando-se com exceléncia para este requisito 0 Fluoreto de Polivinilideno (PVDF) eo Politetrafiuoretileno (PTFE). A temperatura de projeto para revestimentos produzidos em PP & de-20°C a 90°C, PVDF -20°C a 130°C e PTFE/PFA -20°C a 200°C. © Atoxidade Devido aos materiais de revestimento se tratar de materiais atoxicos, os tubos e conexes revestidos FMB Brasil podem ser utilizados no transporte de produtos alimenticios, preservando suas propriedades organolépticas. ‘* Montagem Os tubos e conexdes revestidos FMB Brasil permitem facil montage devido as suas extremidades flangeadas, atendendo diversos padres e normas internacionais. © Vida Util Os tubos e conexGes revestidos FMB Brasil t&m uma vida itil média prevista para as condicdes estabelecidas no projeto e especificagao, de 10 anos de operacao continua, com baixissimo custo de manutencdo, limitado apenas 8 verificagao periédica dos torques nos flangeamentos e protecao externa da parte metélica através de pintura Dentre os diversos segmentos em que 0s tubos e conexdes revestidos FMB Brasil sao aplicados, podemos destacar como principais: Quimicos, Alimentos, Defensivos Agricolas, Petroquimico, Siderurgia, Explosives, Petréleo, Galvanoplastia, Tratamento de agua, Papel e Celulose, Nuclear, Tintas e Vernizes, Farmacéutico, Fertilizantes e Alcool. INFORMAGOES TECNICAS 1. MATERIAIS Os materiais metalicos e plasticos utilizados na construgdo das tubulacdes atendem as mais exigentes normas e espetificagées internacionais deste segmento, resultando em um produto de construcao sélida, confiavel e de alta performance. 1.1.1 MATERIAS DE REVESTIMENTO A selecao do tipo de revestimento a ser adotado se da principalmente em fungo da temperatura e produto de operacdo. Em nossa linha padrdo temos o Politetrafluoretileno (PTFE), Perfluoralkoxy (PFA), fluoreto de Polivinilideno (PVDF) e Polipropileno (PP), outros materiais de revestimento como por ‘exemplo 0 CPVC, ECTFE e FEP podem ser empregados, sob consulta. 11.2 PTFEe PFA OPTFE €.0 PFA sio dois tipos distintos de Fluorpolimeros, o PFA possui todas as propriedades de resistncia a corrosao ea temperatura do PTFE, mas possui a particularidade de ser um termoplastico, podendo ser transformado como tal. Os tubos sao revestidos com PTFE e as conexGes revestidas em PTFE e PFA em alguns casos. Tanto 0 PTFE como 0 PFA podem ser empregados para operar na faixa de temperatura de-202C a 2002C. Os revestimentos em PTFE e PFA apresentam vantagem sobre outras resinas e revestimentos convencionais como 0 vidro e a borracha. £ inerte aos produtos quimicos e solventes na faixa normal de temperatura, com excecio dos metais alcalinos, flior e trifluoreto de cloro a alta temperatura e pressio. Os tubos e conexdes revestidos FMB BRASIL podem ser empregados para os seguintes casos: Todos 0s acidos, incluindo acido fluoridrico, acido cloridrico, acido sulfirrico e agua ré Todos os solventes. Todos os peroxidos. Soda caustica. Cloretos organicos e inorgénicos. Sulfatos orgénicos e inorganicos. Combinada com a resisténcia quimica dos revestimentos de PTFE e PFA, destaca-se também a caracteristica de ndo-aderéncia do material, especialmente do PTFE, e desta forma evita-seo acimulo de incrustagdes que reduzem a area interna provocando alteracao no sistema de fluxo e perda de carga, ¢ ‘em consequéncia comprometendo a eficiéncia e performance do processo. 1.4.2 PVDF A faixa de temperatura para operacdo de tubos e conexdes revestidos com PVDF situa-se entre-20°C e 130°C. 0 revestimento com PVDF possui excelente resist@ncia aos mais corrosivos produtos quimicos e compostos organicos, incluindo acidos, alcalis, halégenos e oxidantes concentrados. Todavia é atacado pelo acido pirosulfarico, acido sulfirico concentrado, aminas e cetonas. 1.1.3 PP O revestimento com PP possui excelente estabilizacdo a temperatura e boa resistncia quimica a uma grande escala de agentes corrosivos, incluindo acidos, alcalis, alguns oxidantes halégenos. Possui excelente resistncia a acidos diluidos, boa resistencia a acidos concentrados (leve ataque pelos acidos oxidantes), mas nao é recomendado para operacao com Acido Clorosulfénico ou Acido Nitrico fumegante ‘mesmo em temperatura ambiente. Possui excelente resist@ncia a alcalis concentrados e diluidos, geralmente compativel com solventes organicos (abaixo de 82°C) embora atacado por hidrocarbonetos ‘aromaticos quentes e hidrocarbonetos clorados. Pode ser normalmente empregado na faixa de temperatura entre -20°C e 90°C. 1.2 TABELA COMPARATIVA DE PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DE REVESTIMENTO. Propriedade/Material PIFEPFA PVOF PP Peso espectfico (nom: 2 Tages T Tages OSI gems Resistencia tSrmica 260°C 150°C 135°C Faixa de temperatura -20°C200°C -20°CH30C -20° CROC de trabalho ‘Absorgao de agua oF 0a O02 Resistencia quimica Excelente Excelente Resisiente, porém aokos 4cidos diluidos oxidantes diluidos podem provocar leves ataques em temperaturas muito elevadas Resistencia quimica Excelente Excelente, porém nao | Resistente, porém nao 4cidos concentrados satistatério satisfatério para para uso com écido uso com écido sulfirico clorosuifénico e atacado concentrado ou dcido _| por dcidos oxidantes clorosulfénico dependendo da temperatura concentraggo Resistencia quimica Excelente Excelente af 120°C Resistente bases inorgnicas Resisténcia quimica Excelente Excelente, porém atacado | Resisiente bases orgdnicas por algumas aminas Cor PIFE- branco Watural (*ou- bege) cinza PFA - preto 13° PARTE METALICA Para construcdo da parte metilica séo empregados os seguintes materi ‘+ Tubos de ago carbono: ASTM A 106 SCH 40, ASTM A 120SCH 40, APISL. ‘+ Flanges de ago carbono: ASTM A 105, ASTM A 285, ASTM A 283, Conexes de aco carbono: ASTM A 234 WPB SCH 40, ASTM A 106 SCH 40, ST52 2 FLANGEAMENTO Os tubos e conexGes revestidos FMB BRASIL possuem flanges nas extremidades conforme normas ANS! ou DIN, outras sob consulta. O revestimento se estende até o @ de ressalto dos flanges, garantindo desta forma uma perfeita vedacao. Abaixo so detalhados os tipos de flanges utilizados nos tubos e conexGes revestidos FMB BRASIL. AF "Flange Fixo SO Flange Solto U Flange Fixo WN 2.1. ESPESSURAS DAS ABAS DE REVESTIMENTO. "S"—Espessura da aba + 1,0/-0,5 (mm) ‘Nom. (poh PP, PVDF @PFA PTFE Tubos Conexdes Tubos e Conexées 4 35 2 Luz a 35 2 z 5 a 2 24/2" 5 4 2 3” 5 4 2 a 55 45 2 o” 65 55 3 a" 7 65 3 10" 8 75 3 1z 8 75 3 2.2 DIMENSOES E PESOS APROXIMADOS DOS TUBOS REVESTIDOS. DN Comprimento Peso aproximado (Kg) (Pol) | minimo (mm) | maximo (mm) Tubo Flangeado Kg/m Adicionar a cada 100mm 2 80 4000 35 id 38 80 4000 af 0.25 7 80 4000 Gi 033 Tae 80 4000 a7 055 2 90 4000 23 0.89 90 4000 77 7,05 90 4000 7,38 110 4000 7,89 140 3000 852 334 160 3000 847 493 220 3000 118.4 592 220 3000 159,2 855 Notas: 1 - Para condigées especiais podem ser fornecidos tubos com comprimentos especiais sob consi 2- Os pesos indicados na tabela acima so orientativos e referem-se a tubos com flanges tipo WN e revestimento de PTFE. 3 FABRICACKO Os Tubos e Conexées Revestidos FMB Brasil so fabricados conforme padres e Normas periodicamente atualizadas. Sua produgao é cercada das mais altas tecnologias e qualidade. As dimensdes das conexdes flangeadas seguem a norma ANSI B165 ou DIN PN10, podendo atender outras normas ou especificagdes sob consulta sulta, 4 PROJETOS Para detalhamento de projetos de tubulagdes devergo ser observadas as dimensdes que constam nos desenhos deste catalogo. 5 TOLERANCIAS A tabela abaixo indica as tolerancias admissivels para fabricagao dos tubos e conexGes revestidos FMB BRASIL, conforme norma ANSI B165: ITEM DIMENSOES: TOLERANCIA, ‘Comprimento +ou- 1/8" Alinamento dos furos do flange +ou- 1/16” Tubos Flangeados ~ ‘Alinhamento do flange +ou- 1/32” (ate 04") Idem, com linha de centro tedrica do tubo -+0u- 3/64” (acima 4”) Todas as dimensoes Conforme norma ANSI 8165 Flanges a Centro a face +ou- 1/8” 5 ‘Alinhamento do flange +ou- 1/32” (até 04") Conexdes Idem, com linha de centro tedrica do tubo -+0u- 3/64” (acima 04”) 6 RESPIRO Cada tubo ou conexio revestidos devem possuir furos de respiro de 1/16" a 1/8” de diametro, exceto especificagao contraria, ou para revestimentos obtidos por processo de injeco, os quais tém como respiro 0 proprio bico de injegao. Nos tubos os furos devem se localizar a uma distancia aproximada de 6” dos flanges, sendo a distancia entre furos de aproximadamente 36” defasados a 1802. AAs conexdes revestidas com PTFE deverdo possuir 2 furos de respiro em cada pega. ‘Tubulagdes com isolamento térmico deverao estar providas de respiro especial (conforme detalhe abaixo). Os furos de respiro tém as seguintes finalidades: - Expulsar os gases ou misturas formadas entre o revestimento e o metal, provocados pela difusao, durante a operacao. - Vazamentos em consequéncia de avarias podem ser observados facilmente. Tubo de respira Meig Luva lsolamento térmico \Tubo de ago 7 SOLDAGEM Para fabricacao de tubos e conexdes séo empregados procedimentos de soldagem, bem como soldadores qualificados, conforme norma ASME. Todos os suportes devem ser soldados antes do revestimento, dai a necessidade de sua especificacgo quando da fase de projeto. Apés a solda as partes internas dos tubos conexdes deverdo estar isentas de oxidagdes, carepas de soldagem ou rebarbas, de forma a possibilitar 0 revestimento. SF vd 8 PINTURA A pintura padrdo aplicada aos tubos e conexdes revestidos FMB BRASIL éum primer antioxidante a base de oxido de ferro. Outros padres podem ser atendidos mediante consulta. 9 EMBALAGEM As extremidades dos tubos e conexdes revestidos FMB BRASIL sao fornecidas com protecao através de contra- flanges de plastico ou madeira presos por parafusos nos flanges. Alem da protecio nas faces dos flanges, as conexées so embaladas em caixas ou engradados de madeira. Todas as pecas sao identificadas com etiqueta adesiva contendo o nome do cliente, nimero do processo de aquisi¢ao e descrigdo da peca 10. RESISTENCIA AO VACUO EM FUNGAO DA TEMPERATURA (Pol.Hg) Material | Temperatura (°C) [@ 1" [@11/2" | 82" | 0231/2" [@3" | 04" | O6" | O8" [10"| B12" 20 T T T T tT [+t [7 | 2 | 2 | 2 100 T T T T tT [+ | 2 | 2 | 22 | a8 PTFE 175 T T T T 7 [+ [a | 2 [as | 20 200 T T T T tT [+ | a8 | 18 [| 20 20 T T T T T [7 T [t PVDF 100 T T T T T [Tt T [Tt 120 T T T T tT [+ [a [| 19 [ a3 [ 10 20 T T T T T [Tt T [Tt PP. 90 T T T T T [Tt T [Tt Nota: T = Vacuo Total 11 TESTES Os testes antes, durante e apés a producdo, aplicados em 100% das pecas so: Visual, Dimensional, Hidrostatico e Eletrostatico. - Teste Visual e Dimensional Alem da inspegao visual responsdvel por avaliar o padrdo de acabamento das pecas, também é realizada a inspego dimensional respeitando-se os limites de tolerancia admissiveis no projeto e normas correspondentes. ~ Teste Hidrostatico A pressio interna aplicada no teste hidrostatico & de 10Kef/cm2, inicialmente é introduzida gua limpa no interior da pega, sendo retirado todo ar antes da aplicacao de pressdo, a elevacdo da pressio é progressiva e apos atingida a presso maxima de teste o sistema é mantido durante 30 minutos. Qualquer vazamento pode ser identificado facilmente pela reduco de pressao verificada no manémetro e também pelos furos de respiro. - Teste Eletrostatico A fim de detectar trincas, porosidades ou furos no revestimento, as pecas sdo submetidas apds o teste hidrostatico a um teste eletrostatico a 15.000V. Caso haja alguma falha a mesma sera identificada pela faisca provocada quando se fecha o arco voltaico com o metal, visualmente e através de sinal sonoro do equipamento deteste. Os ensaios de “Liquido Penetrante”, bem como de “Raio X” nas soldas da parte metilica no so requeridos pelas normas usuais, devido ao Procedimento deSoldagem eSoldadores serem qualificados. Quaisquer solicitagdes em carter especial poderdo ser atendidas mediante consulta. 12 INSTRUGOES PARA INSTALACAO E MANUTENGAO As instrugGes a seguir estabelecem as recomendagdes de montagem aplicaveis aos tubos e conexdes revestidos FMB BRASIL. - Os flanges de proteco de madeira ou plastico parafusados somente deverao ser retirados no momento que antecede a montagem. Além de proteger as superficies de vedaco, o mesmo mantém a aba do revestimento na posicdo correta. Se aplicavel a inspecdo no campo, os flanges de protecdo deverao ser imediatamente recolocados apés a sua realizacao. - Para aperto dos parafusos devem ser verificados os torques recomendados, conforme tabela abaixo. - 0s parafusos e porcas devem ser engraxados com graxa adequada. - 0s parafusos devem ser apertados alternadamente em forma de “X”, utilizando-se de torquimetro e observando-se os torques recomendados. - Apés 24 a 36 horas de operacdo ou alteragio de ciclos de temperatura ou presso o torque de cada parafuso deve ser conferido. - Os valores de torque listados na tabela abaixo somente deverdo ser ultrapassados em casos extremos, quando no for obtida uma vedacao por completo do flangeamento. - Juntas de vedaco sdo requeridas para flangeamentos de tubos e conexdes revestidos com PP, PVDF, PFA, bem ‘como adequadas para todos os flangeamentos de tubos e conexdes revestidos quando acoplados a valvulas, bocais de equipamentos e tubulagdes diversas. Recomenda-se o emprego de juntas de vedacio do tipo envelope de PTFE com enchimento de papelao, amianto e borracha. As juntas de vedacdo nao sao requeridas para flangeamentos entre tubos e conexdes revestidos com PTFE. - Espacadores so requeridos e empregados quando da necessidade de ajustes na montagem de campo, bem como devido aos comprimentos padronizados e normalizados dos tubos e conexées revestidos FMB BRASIL, previamente especificados na fase de projeto. - Em pegas ja revestidas ndo podem ser realizados em hipétese alguma quaisquer trabalhos de soldagem na parte metalica. - Tubos e conexGes revestidos nao podem ser retirados da linha quando a temperatura exceder 902C. Apos a retirada das pecas os flanges deverao receber a protecao de suas faces por flanges de madeira parafusados. - Quebra-vacuo so recomendados para sistemas que esto sujeitos a vacuo e que operem fora das condigdes admissiveis, mencionadas anteriormente, devido a ocorréncia de colapso do revestimento, - 0s furos de respiro nao devem ser obstruidos por isolamento térmico ou mesmo por pintura. - Testes de campo podem ser aplicados desde que observadas as recomendacées e utilizados os procedimentos adequados. Testes de ciclo de vapor nao devem ser realizados sem prévia instrugo e acompanhamento do fabricante. - Na realizaco do teste hidrostatico de campo (10Kgf/cm2) devem ser verificados os furos de respiro, e em caso devazamento pelos mesmos, deve haver a secagem da regio sendo aguardado pelo menos 30 minutos, devido a possibilidade de expulsdo da agua utilizada no proceso de revestimento, aprisionada entre © revestimento e a parte metilica, que quando da pressurizacao tende a ser expulsa pelos furos de respiro. No caso de persistir o vazamento apés decorrido o tempo de 30 minutos, deve ser realizado o teste eletrostatico para que seja possivel avaliar se existe algum ponto de vazamento. Abaixo temos a tabela de torques recomendados para os flangeamentos de tubos e conexdes revestidos FMB BRASIL: DN (Pol) | QTD de parafusos | @ do parafuso (Pol) | Torque recomendado por parafuso (Pés.Ibs) Tr 4 a2 10 Laz 4 12 5 z 4 5/8, B 2a/z" a 5/8 28 z 4 5/8 40 a a 5/8, 30. o a 3/4. a a 3/4. 10" 12 7/8 Iz 12 7/8 100 - Conforme jé mencionado anteriormente, os parafusos devem ser apertados alternadamente em forma de "x", utilizando-se de torquimetro e observando-se os torques recomendados, abaixo temos a sequéncia a ser adotado para aperto dos parafusos: pea -pe+y peg 1 1 1 Q Pp, op &£ t i es g g g 8 8 8 a S mo} od & t t q Pp GHP. 4 1 Le [8 | 2» |8§ | « JS OR P (PARAFUSO) POL. B (TIRANTE) MM ‘QTD. POR SoLTOISOLTO | SoLTortxo | FIXOIFIXO | SOLTaSOLTO | soLTomIXo [FIXOIFIXO | CONJUNTO 1 23/4" 2412" 90 85 75 4 1 23/4" 242" 95 90. 80 4 1 23/4" 100 90. 80 4 1 105 95 85 4 1 105 100 90 4 518’ 115 110 100 4 518’ 125 115 105 4 518’ 130 120 110 4 578’ 130 120 110 8 ES 145 130 115 8 ES 150 138 120 8 3/8 160 140 125 8 7B 175 155 140 42 7B 180 160 145 42 4 195 175 155 42 200 180 160 16. 210 190 170 16 220 200 180 20 24" 11a" 235 215 195 20 Notas: 1- Flangeamento conforme Norma ANSI B16.5 150 LBS 2 Comprimento “P” e “B” Calculado para utilizagao de Vedacao espessura 3mm 10 TUBOS E CONEXOES REVESTIDAS 1 TUBO ACO CARBONO REVESTIDO COM PTFE, PVDF e PP. Flanges Fixos Sobrepostos (50+50} J | aT] I langes Fixo Sobreposto eSolto (SO+L)) Flanges Fixo com Pescoco eSolto (WN+U)) DN DA 8G (mm) S (mm) L Mésime (mm) (Po) | (mm) _[ANSIB165 1501S [ DINPNIO| PTFE | PVDF | PP. i 34 508 508 3 3 a Tin | 42 73 73 3 3 a 2 603 927 24 3 3 45 242 73 105 705 3 3 45 3 289 227 27 3 3 45 4 1143 157 157 3 3 5 $000 6 168.3 216 216 4 3 6 a 2194 270 270 4 3 7 0 273 324 324 4 3 a [3238 387 387 4 3 a a 5 (eum) (mm) a 70 a 70 , a 0 i a 102 + a 114 A Zia a 127 IN 3 3 140 l S 3 CURVA.90° ACO CARBONO REVESTIDA COM PFA, PVDF e PP. DN 5 T i) (ram) (mm) 3 a 140 a a5 165 6 35 203 8 65 228 10 75 280 12 a 305: DN 3 T (po) (ram) (mm) 7 a rd Sia 3 rs i 3 a Tim 3 58 2 3 64 Zin 3 76 3 a 76 5 CURVA4S* ACO CARBONO REVESTIDA COM PFA, PVDF e PP. 12 (mm) 76 102 a7 140 165 120 “ DN 5 C (pol) (mm) (mm) 1 a5 70 5 7 a5, 0 Tz 35, 102 2 4 114 Zi 4 127 3 4 140 a 45, 165 6 30) 203 a 65 228 70 75 280 7 TEREDUGAO 90° ACO CARBONO REVESTIDO COM PFA, PVDF e PP. DN Poh Stmmy_] Lammy TADxT 35 102 Det a 114 PESRIA a 114 Sat a 140 ESRI a 120 > 3x2 a 120 oxi a5 165. az 45 165. a3 45 165. | 6x3 5 203; 6x 5 203 Bx 65 228 Bx6 65 228 T0x6 75 280 10x8 75 280 13 S rr] w (mm) (mm) (mm) 35 148 45 35 172 EW 4 203; 64 a at 64 a 254 76 a5 305) 76 5 368 a a5 45 14 9 TE DEINSTRUMENTO 90° ACO CARBONO REVESTIDO COM PFA, PVDF e PP OW 3 1 ey 777 ioe (oa) (en) (enm) (en) ( t Tet z 20) 30) 4 THEXT z 700 30) Dit 5 120 30) : Pa 5 750 30) Nok + 3xt 45 760 30. vA 4 axt 5 180 30. ZZ xt 6 205 30) . ext 7 220 30, {| | TOxt 8 265; 50) Tax 8 305; 50) rr Tin x 112 z 700, 7 WZ 2xtI 45 140 75 LLL Dax 5 750 75 sxe 5 760 75 ESSRIA 3 780 75 - - oxt12 5 205 75 axe 7 20 75 TOxT12 3 265 75 12x12 3 305 75 11. REDUGAO CONCENTRICA E EXCENTRICA REVESTIDA COM PFA, PVDF e PP. DN S T (pol) (mm) (mm) 7 35 Eg Tim 35, 702 2 4 114 2A 4 127 3 4 140 a a5 165 6 5 a 65 ON Stam) Poly PFA- PVDF - PP Txt 4 Txale 4 TR x12 45 TAD x3 45 TARxt a5 Zxt a5 2x a5 ZA xt a5 DID x1 Ie a5 2A x2 a5 ERSRIA a5 3x2 a5 ERP a5 ERA 5 a 5 TID 5 4x3 5 Bad 6 6x22 6 EEE] 6 ox 6 EEZ 7 Bx5 7 oxo 7 Txt a 10x a Ox a 12. FLANGE DE REDUGAO DE AGO CARBONO REVESTIDO COM PFA, PVDF e PP. MINS DN, Simm) T (Pol) | PFA-PVDF-PP_| (mm Txt 5 30 | 1x3 5 30 4 Tin xi 3 30 ‘ THz x1 5 30. 2x12, 5 40 2x 5 40 Det 5 40 PAPE 5 40 Zia x12 5 0 ZADx2 5 0 EEA 5 0 xl 5 0 Teta 5 0 3x2 5 0 Enea 5 0 axl 5 0 Dae, 5 0 4x2 5 40 EEPRIA 5 0 4x3 5 40 Sxl 5 50 5x3 5 30 5x4 5 50 xt 5 30 Sx 112 5 30 6x2 5 30 6x3 5 30 x4 5 30 6x5 5 30 xt 5 30 Sx 112 5 30 Bx2 5 30 8x3 5 30 8x4 5 50 8x6 5 50 Txt 5 60 TOx3 5 60 TOxe 5 60 0x6 5 60 0x8 5 60 2x6 5 60 2x8 5 60 72x10 5 60 16 bn 36m) 5 Sim (Pet) NSTBTES cobs] DNFWTO | (on) | ANSTBTOSts0bs [DNPITO i 28 [3 7 % re es 2 is 2 aa iz [ 3 2 25 a [3 3 3 3 iat i383 2 2 i sr is 27 3 3 26 aia [3 % 35 3 370 368 [3 3 Fi is aaa 203 3 2 2 Ea a3 3% eT 14 ESPAGADOR MACIGD PFE, PVDF ep. oN ao tm) sa Pal) | TETE sobs | ONE | my] y 1 398 @ [3 [= — 1412 73 88 3 38 2 3a a ~ - ~ 242 105 122 3 65 Bmax. 15 mm para PTFE 3 127 138 3 is Simic som pars PVDF eP a sr a a a 216 aie [| 0 a 270 368 [ [0 ‘0 a eS 2 3a Ec 15 ESPAGADOR DE AGO CARBONO REVESTIDO COM PTFE, PVDF ePP On aon) sm | S (Pol) ANSIB16.5150ibs_| DINPN10 | (mm) (mm) DSS S 1 508 8 3 25 t 142 73 88, 3 EI | : 2 3 oz [3 ~ 2.412 105 122 3 65 3 iar a [ 35 3 ier nD 3 26 az [af 489 3 270 28 [3 [200 is 324 320 [3 [950 72 384 a7@[ 3 [909 7 16 TUBO DE IMERSAO DE ACO CARBONO REVESTIDO COM PTFE, PVDF e PP. 16.1- TUBO DE IMERSAO MODELO TB-X20.20, 16.2 - TUBO DE IMERSAO MODELO TB-X20.23 16.3 - TUBO DE IMERSAO MODELO TB-X20.24 18 16.4 - TUBO DE IMERSAO MODELO TB-X20.25 16.5 - TUBO DE IMERSAO MODELO TB-X20.26 16.6 - CODIFICAGAO DOS TUBOS DE IMERSAO: A~TB:Tubo de Imersio B—Revestimento: 1- PP, 2- PVDF, 3: PTFE (¢—Modelo: 20-20: imples 20-23: Com Flange Intermediaria 20-24: Com Flange de Redugao 20-25: Com Tubo PTFE Macico 20-26: Com Tubo PTFE Perfurado D- Bitola lado tubo E- Bitola lado bocal F- Comprimento “L” (mm) G- Comprimento “M” (mm) H- Comprimento “N” (mm) TB-1. 20.23 025.050.0150 1000 . 0000 ale| c |o le; re [olu v fase | 2 jaws | 2s | oa | 050 | oes | o80 | 100 Notas: - O modelo TB-X20.26 pode ser utilizado para borbulhadores, distribuidores retos ‘ou com extremidades curva, - O modelo TB-X20.23 somente poderé ser utilizado quando a diferenga entre os diémetros lado tubo e lado bocal néo exceder 1 bitola 19 17 QUALIDADE ‘A FMB BRASIL visando atender as crescentes exigéncias do mercado na busca da Qualidade Total, tendo como principais objetivos a satisfacao dos clientes ao receberem produtos que atendam as suas necessidades expectativas, e um consequente resultado satisfatério para a empresa e seus colaboradores, conta em sua estrutura com uma importante ferramenta de Qualidade, o Laboratorio para Ensaios Fisicos FMB BRASIL. A infraestrutura do laboratorio contempla entre diversos ensaios, os de Tracao/Elongaco, Determinacéo de Densidade, Analise Microscépica, Determinacao do indice de Fluidez (MFI), Verificagao de Porosidade/Trincas por Liquido Penetrante/Cabine Ultravioleta, Anélise Dimensional, Ultrassom, entre outros imprescindiveis constatago da Qualidade dos produtos, através de equipamentos de iltima geracao. 0 Laboratério para Ensaios Fisicos FMB BRASIL sera o responsavel por constatar a conformidade dos produtos com 0s requisitos especificados por norma, contribuindo também para o desenvolvimento, melhoria continua dos produtos e eficiéncia dos processos produtivos. Quaisquer informagées adicionais sobre os ensaios ou equipamentos acima descritos, pedimos entrar em contato com 0 Departamento de Controle da Qualidade da FMB BRASIL. A FMB BRASIL coloca o Laboratorio de Ensaios Fisicos a inteira disposicdo de seus clientes para eventuais ensaios/andlises que se fizerem necessarios. 18 INFORMAGOES GERAIS 0 objetivo deste catalogo é informar usuarios, projetistas e engenheiros sobre os produtos disponiveis para esta linha de fabricagao aqui apresentados, e sobre suas aplicagées especificas, cuidados necessérios no projeto e instalago de forma a garantir sua melhor performance, sendo estas informagies baseadas em normas, estudos, eno melhor da experiéncia FMB BRASIL acumulada ao longo dos anos de atuaco, mas todavia nao podem ser tomadas como plena garantia devido as condigées de instalaco e operacao estarem fora de nosso controle. ‘A FMB BRASIL se reserva o direito de efetuar revises técnicas sem prévia comunicagdo, este catlogo nao é considerado como copia controlada de um documento. Rua Elizabete Koller, 204 — Sdo Roque da Chave CEP: 13295-000 - Itupeva/SP comercial @fmbbrasi (11) 4961-2000 ©00 01

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