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(2017) Capítulo - Identity and Feeling of Belonging Footprints - Discussing Rio 2016 Olympic Games PDF
(2017) Capítulo - Identity and Feeling of Belonging Footprints - Discussing Rio 2016 Olympic Games PDF
PARTNERS / APOIO
ACADEMIA OLÍMPICA
BRASILEIRA
MEGA EVENTS
FOOTPRINTS
P A S T , P R E S E N T A N D F U T U R E
A S P E G A D A S D O S M E G A E V E N TO S
LAS HUELLAS DE LOS MEGA EVENTOS
1596p. : Il.
ISBN : 9788569153023
CDD. 796
ISBN: 978-85-69153-02-3
EDITORIA GRÁFICA:
Evlen Lauer
evlen.bispo@gmail.com
CAPÍTULO
silvestrecirilo@yahoo.com.br
MINISTÉRIO
joaomarperelli@uol.com.br
DO ESPORTE
huss77@hotmail.com
T
his chapter investigates the corporate governance practic-
es in Organising Committees for Olympic and Paralympic
Games with a particular focus on RIO 2016. During 2016, we
ABSTRACTconducted interviews with directors and managers working
for RIO 2016 and its stakeholders. We highlight some footprints in
T
three main areas: internal corporate governance, external corporate
governance (stakeholders)
his present chapter and legacy
presents as a corporate
scholars’ perceptiongovernance
about the
component. These lessons
spectator’s point of learnt
view infrom the RIO
relation 2016
to the experience
mega-events
are applicable
with atobrief
other sport organisations,
reflection including
about the feeling of the Organising
belonging and
Committees
otherfor Olympic
aspects and Paralympic
related Games.that change in the
to the footprints
different phases pre- and post-event.
KEYWORDS: Corporate Governance, Sport Organisations, OCOGs
KEYWORDS: feeling of belonging, spectator, pre- and post-event.
1102 MEGA EVENTS FOOTPRINTS | Leonardo José Mataruna-Dos-Santos & Bianca Gama Pena (Org.) | 2017
RESUMO
E
ste capítulo pesquisou as prácticas de governo corporativo
nos Comitês Organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralím-
picos, con especial ênfase no evento RIO 2016. Durante o
ano de 2016, realizamos entrevistas com diretores e ge-
rentes que trabajalavam para o Comitê Organizador dos Jogos RIO
RESUMO
2016 e seus grupos de interesse. Destacamos algunas pegadas em
três áreas principais: governo corporativo interno, governo corpora-
O
tivo externo (partes interesadas) e legado como um componente de
presente capítulo apresenta a percepção de estudiosos
governo corporativo. Estas lições aprendidas da experiencia com o
sobre o ponto de vista do espectador em relação aos me-
RIO 2016 são aplicaveis a outras organizações esportivas, incluindo
gaeventos com uma breve reflexão sobre sentimento de
os próprios Comitês Organizadores de Juegos Olímpicos y Paralím-
pertencimento e outros aspectos relativos aos footprints
picos.
que mudam nas diferentes fases pré e pós evento.
PALAVRAS-CHAVE: Gobierno Corporativo, Organizaciones Depor-
PALAVRAS-CHAVE: Sentimento de Pertencimento, Espectador, pré
tivas, OCOGs.
e pós evento.
1103 MEGA EVENTS FOOTPRINTS | Leonardo José Mataruna-Dos-Santos & Bianca Gama Pena (Org.) | 2017
RESUMEN
E
ste capítulo investiga las prácticas de gobierno corporativo
en los Comités Organizadores de Juegos Olímpicos y Para-
límpicos, con especial énfasis en RIO 2016. Durante 2016,
realizamos entrevistas con directores y gerentes que tra-
RESUMEN
bajan para RIO 2016 y sus grupos de interés. Destacamos algunas
huellas en tres áreas principales: gobierno corporativo interno, go-
E
bierno corporativo externo (partes interesadas) y legado como un
l presente
componente capítulo nos
de gobierno habla sobre
corporativo. la percepción
Estas lecciones de estudio-
aprendidas
sos sobre el
de la experiencia RIOpunto
2016 deson
vista del espectador
aplicables a otrasenorganizaciones
relación a los
megaeventos con una breve reflexión sobre sentimiento
deportivas, incluyendo los Comités Organizadores de Juegos Olím- de
picos y pertenencia
Paralímpicos.y otros aspectos relativos a los footprints que
cambian en las diferentes fases pre y post evento.
PALABRAS-CLAVE: Gobierno Corporativo, Organizaciones Deporti-
PALABRAS-CLAVE:
vas, OCOGs. Sentimiento de Pertenencia, Espectador, pre y
post evento.
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SHORT BIO
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SHORT BIO
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1107
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1. INTRODUCTION
T
he Olympic and Paralympic Games are always marked by
discussions about what could go wrong; demonstrations by
local populations; gentrification and legacies, as well as ex-
perience reports about what has been done differently; and
about the problems faced until the eve of the opening ceremony.
These are recurrent issues independent of the organization places
and costs involved. It is possible to remember, for example, about
the complaints inherent to Sochi Games with the demonstrations,
bomb threats and environmental issues. In Rio 2016 Games, we
had the presidential politics; dengue and Zika virus epidemic; the
pacification; Vila Autodromo; and so many other themes. It is im-
possible to erase history to try to hide problems, but the positive
and, mainly, the intangible advances that affect the local residents
of the host-cities and touch the heart of the social imaginary and
the collective consciousness must be taken into account.
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in 2013. Every time signs were shown inside the stadiums, private
guards repressed the right to demonstration and freedom of ex-
pression. Of course, there is a concern about the ambush marketing
concerning advertising that do not pay branding exhibition rights
via spectators. But in this case, we refer to the political advertis-
ing portraying education and health quality. In the specific case of
the Olympic Games and the Football World Cup, we can say they
are exclusive events and cannot be compared to other events, first
because of their dimension, and second, because of what we call in
this text as “cultural chemistry” of the feeling of belonging. Hard-
ly, demonstrations of great magnitude can be found. In the case
of Rio 2016 Games, some spectators carried signs or expressed
themselves with shouts or verbal expressions, but with little impact
on the event. It is worth to remember that the “cultural chemis-
try” made Brazilians take the most advantage of the event inside
the stadiums and, above all, in the free time at the olympic park or
around the arenas, enjoying the free entertainment opportunities
offered by the event sponsors.
2. DISCUSSION
For each individual who woke up early, left their home hoping to live
moving moments, crossed part of the city on competition and olym-
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pic activities days using public transportation, previously planned to
take them to the games venues. For each Brazilian fan, from the
same city or from other Brazilian states, lived situations of national
identity and felt pride or indignation according to the nature of each
lived experience.
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of belonging idea, the affective connection with a group, affirming
the identity through sport. The sport will be able to reinforce the
feeling of belonging to a team’s values, the sport team, through
a friendship, the sentimental bonds created by cultural practices,
such as customs, players’ habits, slangs, behavioral forms that
will be copied by fans, the same way it happens to football, bas-
ketball, and other sports. The cultural territory is a sacred place
of exchanges, symbolism, a ritualistic space to rebuild where they
create bonds, feelings of belonging to groups, that is, symbols in
the territories created in the society and acknowledged in the cor-
poreity (PERELLI, 2009 e PETIT, 2008).
This way, for the different people involved in the several spaces of
competition, shows, entertainment, food, that is to say, social areas.
The subjective feeling of “Brazility” was expressed in a respectful,
pleasant and friendly way.
3. FOOTPRINTS
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among different peoples and nations, but also a Brazilian citizen
identified with aspects of their culture that allows expressing pride
and admiration. Based on attitudes of respect, cooperation, solidar-
ity and organization shown in this case, it was worth it to feel like a
Brazilian citizen.
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were inside a football stadium, before a penalty kick in a champi-
onship final. In this issue, a little of Olympic politeness lacked, but,
above all, the common sense of who is participating as the event
spectator lacked as well.
4. FUTURE CONSIDERATIONS
Because of the high priced tickets for the Olympic Games, many
Brazilians only had economical conditions to afford the costs
of the Paralympic Games. The organization’s fear regarding the
non-massive selling of the tickets for the event that would follow
the Olympic Games made them sell the tickets at popular prices,
to the example of Beijing Games’ tickets. China’s event did not
restrained the cheap tickets to the Paralympic Games, but also
offered them for the Olympic Games, becoming one of the most
accessible multi-sport events for the new millennium specta-
tors. For future events in Brazil and in the world, we must take
into account the future sport consumers, that is, the young peo-
ple and the children, involving the schools and the populations
surrounding the venues with more impact. For Tokyo Games,
the involvement of the elderly population is high, once one of
the event proposals is also to increase the indexes of physical
activities for the population’s health. These lessons address to
reflections so there are more opportunities for the local popu-
lation’s participation, either in the testing events or the official
ones, compared to the development of feeling of belonging and
in the intangible legacy of the collective imaginary. Concerning
the mega-events, the “cultural chemistry” produced leave posi-
tive footprints related to the event and the city; and it can be an
indicator to be explored with more intensity in the promotion of
values and in the fight against demonstrations and protests, by
amplifying the feeling of belonging.
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Dantas, M. H. E. Zeni, K. Scudese, E. Rosas. D. Science, University And Olympic Games In:
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FOOTPRINTS DE
CAPÍTULO
MINISTÉRIO E
IDENTIDADE
DO ESPORTE DE
SENTIMENTO
PERTENCIMENTO:
DISCUTINDO OS JOGOS
OLÍMPICOS RIO 2016
1. INTRODUÇÃO
O
s Jogos Olímpicos e Paralímpicos são sempre marcados
pelas discussões sobre o que poderia dar errado; sobre
protestos das populações locais; gentrificação e legados,
assim como relatos de experiências sobre o que tem sido
feito de diferente; e sobre os problemas enfrentados até a véspera
da cerimônia de abertura. Estes são temas recorrentes indepen-
dentemente dos locais de organização e dos gastos envolvidos. É
possível lembrar, por exemplo, sobre as reclamações inerentes aos
Jogos de Sochi com os protestos, ameaças de bombas e questões
ambientais. Nos Jogos Rio 2016, tivemos a crise política presiden-
cial; a epidemia de dengue e Zika vírus; a pacificação; a Vila Autódro-
mo; e tantos outros temas. É impossível apagar a história ou tentar
esconder as problemáticas, mas há de se levar em consideração os
avanços positivos e, principalmente, os intangíveis que marcam os
moradores locais das cidades-sedes e tocam no cerne do imaginá-
rio social e no inconsciente coletivo.
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Com base no relato de experiência dos autores, estudiosos de me-
gaeventos, que vivenciaram os Jogos Rio 2016 e outros eventos
esportivos no Brasil e no mundo, construiu-se a discussão do pre-
sente texto. A observação etnográfica desenvolvida em um estu-
do piloto durante os Jogos Olímpicos de Sochi 2014 permitiu uma
análise similar e conclusiva a respeito da Copa do Mundo de Futebol
da FIFA 2014 e dos Jogos Rio 2016. Assim sendo, foi possível ob-
servar que os problemas que antecedem o evento são colocados
à margem, geralmente, após a cerimônia de abertura. As pessoas
sentem que são parte do evento no momento em que se envolvem,
seja presencialmente onde os efeitos se potencializam, ou mesmo
pela televisão e internet.
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lembrar que a ‘química cultural’ fez com que o brasileiro buscasse
aproveitar ao máximo o evento dentro dos estádios e, sobretudo,
nos momentos vagos no parque olímpico, ou ao redor dos ginásios,
desfrutar das oportunidades de lazer e entretenimento gratuito
oferecida pelos patrocinadores do evento.
2. DISCUSSÃO
Para cada indivíduo que acordou cedo, deixou seu lar na expectati-
va de viver momentos de emoção, atravessou parte da cidade nos
dias de competição e atividades olímpicas usando o transporte pú-
blico, previamente planejado para conduzi-lo aos locais dos jogos.
Para cada torcedor brasileiro, oriundo da própria cidade, ou vindo de
outros estados brasileiros, viveu situações de identidade nacional e
sentimento de orgulho ou indignação conforme a natureza de cada
experiência vivida.
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A ideologia individualista da cultura industrial capitalista moderna
construiu uma representação da pessoa humana como um ser me-
cânico, desenraizado e desligado de seu contexto, que desconhece
as relações que o tornam humano e ignora tudo o que não esteja
direta e imediatamente vinculado ao seu próprio interesse e bem-
-estar. (...) Diz-se, então que os humanos perderam a capacidade de
pertencimento (SÁ, 2005, p. 247).
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nos territórios criados na sociedade e reconhecidos na corporeidade
(PERELLI, 2009 e PETIT, 2008).
3. FOOTPRINTS
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possibilidades e modos de se recriar, através de diversas modalida-
des de utilização dos espaços, serviços e atrações, o mesmo espí-
rito de identificação descrito acima. Competições esportivas, recre-
ativas e culturais; shows, espetáculos e manifestações artísticas;
visitações, pontos de encontro, lazer, educação e cultura; museu
olímpico e visitas guiadas. Todas estas possibilidades, ou outras,
precisam também ser pensadas na ótica da boa organização, da
recepção cordial e competente de pessoas, do clima seguro e agra-
dável, para que essa dimensão da cidade, e da vida comunitária seja
um bom exemplo de identidade nacional, baliza para outras instân-
cias ainda por se resolver.
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4. CONSIDERAÇÕES FUTURAS
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