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Fiat Pensa em Vocé. Para consultar, sugerir ou reclamar, entre em contato com o "RELACOES COM CLIENTES" de sua concessionaria. Vocé encontrara o telefone no seu livrete "Rede Assistencial" que acompanha o veiculo. TODO CLIENTE TEM O DIREITO DE SER OUVIDO! Caro Cliente, Queremos parabenizé-lo e agradecer-lhe por ter escolhido o MILLE , o resul- tado da mais avancada tecnologia automotiva, desenvolvida em prol do con- forto, da economia e do prazer ao dirigir com seguranca e sem agressdo ao meio-ambiente. Desenvolvemos este manual com o objetivo de familiariz4-lo com o MILLE e, em conseqiiéncia, permitir-Ihe apreciar plenamente as suas qualidades. Recomendamos, pois, [é-lo, com atengao, em todas as suas partes, antes de tomar, pela primeira vez, a direg&o do veiculo. Nele estao contidas informacées, conselhos e adverténcias diretas para a uti- lizagao conveniente de seu veiculo. Vocé, também, descobrira caracteristicas particulares e solugdes que Ihe convencerao de sua boa escolha. As instrugdes de manutencao e revisdes sao, no entanto, de carter ilustrati- vo e sua execucdo deve ser feita por pessoa com conhecimento técnico do assunto. Estamos certos de que, observando estas condigées, the sera facil entrar em sintonia com seu novo veiculo, que poderd ser-Ihe util por longo tempo e com plena satisfacao. FIAT AUTOMOVEIS S.A. Atencio: no manual esta descrito o maior ntimero possivel dos instrumentos € acess6rios que equipam os modelos MILLE. Considerar somente as informagées inerentes ao modelo e opcionais escolhidos no momen- to da compra. CONSIDERAGOES IMPORTANTES *Antes de dar partida, certifique-se de que nao existem obstdéculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto e verifique se as luzes piloto nao estejam assinalando nenhuma irregularidade. * Ajuste o banco, os espelhos retrovisores e solte o freio de estacionamento antes de movimentar o veiculo. °Faca do uso do cinto de seguranga um habito. Utilize-o sempre para sua protecao. * Observe o transito, antes de abrir uma porta ou sair com 0 seu veiculo do estacionamento. °Verifique o fechamento e travamento correto das portas e tampas do porta-malas, antes de dar a partida. ° Para sua seguranga, observe as condigdes do tempo, do transito, do piso e dirija de acordo com elas. *Evite dirigir se nao estiver em condigées fisicas normais. *Obstdculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao vefculo comprometendo seu fun- cionamento. *Evite deixar objetos sobre os bancos ou sobre o porta-objetos, pois em caso de desaceleracao répida do veiculo, os mesmos poder&o provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao préprio veiculo. °Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles. ° Respeite as velocidades maximas estabelecidas na legislacao. *Lembre-se: os motoristas prudentes, respeitam todas as leis de transito. ° Faca da prudéncia um habito... ° A execucao das revisdes é essencial para a integri- dade do veiculo e para a continuidade do direito & Garantia. Quando notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a préxima revisao periédica. ul SUMARIO PSE ee west ee Teer) Painel de instrumentos Uso do veiculo Como proceder se... Manutencao do veiculo Caracteristicas técnicas Dados técnicos bY. trae eet tt Corg a} FECHADURAS E REGULAGENS PESSOAIS Chaves__—s «A-2 Portas ___—s- A-3 Reservatério de combustivel__ A-6 Compartimento do motor __—_—A-7 Regulagens pessoais A-8 Ry Chaves Portas Chaves Acompanham 0 veiculo duas chaves idénticas, que sao destinadas a ignicéo e também para abertura de todas as fechaduras. Recomendamos utilizar apenas uma, guardando a outra em local seguro para caso de emergéncia. Veiculos 2 portas Para abrir pelo lado externo, use a chave e acione a ivanca para cima. Para trancar pelo lado externo, poderé ser usada a chave ou acionado previamente o pino-trava (excecao da porta do motorista). Para abrir pelo lado interno, acionar a alavanca. Isto poderd ser feito mesmo que o pino-trava esteja abaixado. A2 Para trancar pelo lado interno, pressione o pino-trava. Pressione o pino-trava somente com a porta comple- tamente fechada, caso contrario o dispositivo de trava nao funcionara. E74 | Mien. 41023 i Veiculos 4 portas Portas dianteiras Para abrir pelo lado externo, usar a chave e acionar o oto da macaneta. Para trancar pelo lado externo, podera ser usada a ave ou acionado previamente o pino-trava (excegao para a porta do motorista). —— Portas Para abrir pelo lado interno, acionar a alavanca. Isto poder ser feito mesmo que o pino-trava esteja _Portas traseiras Sao dotadas de trava de seguranga e vidro com aber- tura parcial. A abertura da porta pelo lado interno depende da sigao da trava de seguranga, localizada oem da fechedera - aporta nao poderé ser aberta por dentro. 3 -a porta poderd ser aberta por dentro, inde- pendente da posicao do pino-trava. _ some A abertura pelo lado externo depende somente da sigdo do pino-trava. Biech fechamento pelo lado externo poderé ser feito com o abaixamento prévio do pino-trava. Trava elétrica Para abrir pelo lado externo Nas versées equipadas com trava elétrica, ao se destravar a porta do lado do motorista, todas as demais se destravaraéo. Para abrir a porta dianteira do pas- sageiro, utilizar a chave; para as portas traseiras, levan- tar os seus pinos-trava, pelo lado de dentro. Para fechar pelo lado externo Com excecéo da porta do motorista, que sé se fecha com o uso da chave, as demais portas podem ser fechadas, bastando pressionar o pino-trava, previa- mente. Trancando-se a porta do motorista com a chave, todas as demais também se trancarao. Para abrir pelo lado interno Ao acionar a alavanca da porta do lado do motorista, todas as outras se destravarao automaticamente. De- sejando que cada uma destas se destrave individual- mente, acione a sua alavanca. Para fechar pelo lado interno Basta pressionar 0 pino-trava que a porta se travara. O pino-trava da porta do motorista ao ser acionado, provocaré o travamento simultaneo de todas as portas. A3 Portas Notas: - 0 funcionamento do dispositivo é indepen- dente da posigaéo da chave no comutador de ignicado; no caso de falta de alimentagao elétrica no comando centralizado (fusivel queimado ou bateria desligada), cessa a simultaneidade de acao nas portas, passando o seu coman- do a ser manual; idéntica situag&o ocorre, também, quando ha o abaixamento repetitivo de um dos pinos das portas dianteiras: 0 comando cen- tralizado se desliga, ficando todas as portas destravadas com os pinos levantados. Apés um certo tempo, o sistema volta a ligar-se automaticamente. Interruptor de levantamento dos vidros das portas Estao localizados préximos aos apéia-bragos ou nestes. Na lateral esquerda, encontram-se dois: um para a porta dianteira esquerda e outro para a porta dianteira direita e, na lateral direita, um interruptor para comando exclusivo da porta direita. Este equipamento s6 funciona com a chave de ignicao em MAR. Aa 4 - Comando do vidro da porta do lado do condutor. B - Comando do vidro da porta do passageiro. O vi- dro desta porta pode ser acionado diretamente pelo passageiro, bastando pressionar o interrup- tor andlogo situado sobre o apdia-brago da porta. Antes de acionar o interruptor do mecanismo levanta- dor do vidro, verifique se nao ha alguém com o bra- co para fora, especialmente se forem transportadas criangas. O comando elétrico dos vidros das portas sé é dispo- nivel para os vidros das portas dianteiras. O aciona- mento dos vidros das portas traseiras € manual. Ao sair do veiculo, retire sempre a chave da ignicao, a fim de evitar que alguém ligue os comandos involuntariamente. Portas Tampa traseira Para abrir a tampa traseira destrave a fechadura A - usando a mesma chave do comutador de ignicao - e comprima o botao. Para fechar a tampa, abaixe-a até ouvir o ruido de engate da fechadura. Apés, trave-a com a chave. Para remover o bagagito, gire o tirante na diregdo da seta e retire-o do orificio. Procure acomodar corretamente os objetos no com- partimento de bagagens ou carga, evitando deixd-los soltos. AS Reservatério de Combustivel Tampa do bocal de combustivel NOTA Para maior seguranga, a tampa do reservatério de A tampa do reservatério de combustivel é hermética, combustivel é dotada de fechadura e s6 pode ser aberta sem respiro, a fim de evitar o langamento de vapores com o uso da chave de ignicao. de combustivel no meio ambiente, em atendimento a Resolugéo n° 18/86, do CONAMA. Mantenha-a sempre bem fechada e nao a substitua por outra de tipo diferente. Evite fumar ou acender cigarros, enquanto 0 veiculo estiver sendo abastecido. Gire a chave até 0 estagio 1. Aguarde alguns segundos até a despressurizagao do reservatério; leve a chave até 0 estAgio 2 e remova a tampa. Para fechar, encaixe a tampa e gire a chave no sentido inverso. AG Compartimento do Motor Abertura-fechamento do capé do motor Para destravar o cap6, puxe a alavanca localizada a esquerda da coluna da direcdo. Erga ligeiramente o cap6 e empurre o botao B que solta o gancho A. Levante o capé e posicione a extremidade da haste de sustentagdo C na sede D. Esta operacéo deve ser feita corretamente, uma vez que um posicionamento errado da haste poderia pro- vocar a queda violenta do capé. Antes de fechar 0 capé, prenda a haste C na sede E. Para feché-lo, nado é necessdrio pressiond-lo; basta solté-lo de uma altura conveniente (aproximadamente 15 cm). Apés o fechamento, é oportuno verificar se o capé esté mesmo travado. Se houver necessidade de trabalhar no motor, estando este quente, evite encostar-se no eletroven- tilador, pois podera colocar-se em movimento, mesmo com a chave de ignig&o desligada: espere alguns minutos até que o motor se resfrie. AT Regulagens Pessoais Regulagem no sentido longitudinal - bancos dianteiros Atengao: qualquer regulagem deve ser feita exclusi- vamente com o veiculo parado. Levantar a alavanca A e empurrar o banco para a frente ou para tras. Apds soltar a alavanca, verificar se © banco esté bem travado nas guias, empurrando-o para a frente ou para tras. A falta deste travamento, em caso de acidente, provo ca o deslocamento violento do banco com a sua saida das guias. Em algumas versdes, 0 encosto do banco pode ser reclinado; basta levantar a alavanca B. Apés encontrar a posicao desejada, acione para baixo a alavanca B, até o completo travamento. AB Acesso ao banco traseiro (verses 2 portas) Os bancos dianteiros dos veiculos de 2 portas podem ser basculados a frente, através da alavanca C. Ao retornar & sua posic&o normal, o banco se travaré automaticamente. Os bancos dianteiros dos veiculos de 4 portas nao sao basculdveis e suas Gnicas regulagens sao para inclinagéo do encosto e para posicioné-lo longitudi- nalmente. Apdia-cabecas Pode-se regular a altura do apdia-cabegas: puxe-o para cima ou para baixo, conforme o desejado. A regulagem deve ser feita de modo a permitir o apoio da nuca e nao o pescogo. Necessitando retird-lo, basta colocé-lo na altura mé- xima e girar os pinos de fixacao no sentido anti- hordrio e puxé-los. Regulagens Pessoais Encosto do banco traseiro O encosto do banco pode ser colocado em duas posigdes, conforme a necessidade de maior ou menor espaco no compartimento de bagagens. Para alterar a posicao do encosto, leve para tras a alavanca D. Remocio do banco traseiro Desejando ampliar ainda mais o compartimento de bagagens, empurre a alavanca A para tras e abaixe o encosto até o assento. Em seguida, rebata o banco completo contra os en- costo dos bancos dianteiros. Desde que possivel, posicione a carga contra o banco traseiro. Evite o contato com os vidros. Ao recolocar o banco traseiro em sua posicao normal, certifique-se de que os pinos B se encaixam em suas respectivas sedes. N&o transporte pessoas no compartimento de ba- gagens, que é destinado exclusivamente a cargas. Ag Regulagens Pessoais Espelho retrovisor interno (com ajuste antio- fuscante) Para controlar o ofuscamento, puxar a alavanca A do espelho para tras. Ajustar o espelho somente na posigao normal. Espelho retrovisor externo Faz-se a orientacao do espelho retrovisor, através do seu proprio corpo A, movimentando-o para frente ou para tras, para cima ou para baixo, até a posicado de- sejada. Espelho retrovisor com comando interno Com o corpo A do retrovisor na posicao 1, oriente o espelho através da alavanca B. Nao faca a regulagem a nao ser com o espelho nesta posicao. Em caso de necessidadde (passagens estreitas, postos de lava- gem, etc.), o espelho pode ser colocado na posigao 2. O veiculo podera ser equipado com espelho retrovisor de ajuste interno também do lado direito. Alente deste espelho é parabdlica e aumenta o campo de visao; no entanto diminui o tamanho da imagem, dando a impresséo que o objeto referido esta mais longe que o real. Nota: a regulagem dos espelhos retrovisores deve ser feita sempre com o condutor assentado corretamente no banco e com o veiculo para- do. Regulagens Pessoais Cintos de seguranca O veiculo esta equipado com cintos que atendem as normas e especificagdes vigentes e oferecem ao motorista e aos passageiros seguranca e conforto. Para a sua perfeita eficiéncia, contudo, é importante utilizd-los corretamente. Os cintos, através de seu enrolador automatico, per- mitem qualquer movimento ao usuario, desde que nao repentino. Sua atuac&o acontece ao ocorrer uma desaceleracéo brusca ou mudanca de diregao do veiculo. Cintos dianteiros Para coloca-los, segure a lingtieta A com a mao opos- ta ao lado de fixacdo do cinto e puxe-a em direg&o ao suporte B, encaixando-a e fazendo pressao até ouvir o ruido caracteristico de travamento. Para desata-lo, basta pressionar a tecla C do suporte e deixa-lo retornar automaticamente a sua posicéo inicial. Importante: a parte superior do cinto deverd passar em diagonal sobre 0 ombro do usuario, envolvendo o seu térax. Regulagem dos cintos dianteiros Caso 0 cinto se apresente apertado ao usuario, o anel oscilante D pode ser instalado no furo roscado E (obturado por um tampao plastico), situado logo acima da fixagao original. Atencao! Para que a fixacao do cinto de segurancga mantenha a mesma eficiéncia, esta operagdo deverd ser feita na Rede Autorizada Fiat. Regulagens Pessoais IMPORTANTE: Use 0 cinto de seguranga corretamente: mantenha-se sempre com as costas bem apoiadas no encosto do banco e em posicao ereta; nunca o utilize como banco reclinado. Cintos traseiros Para os passageiros do banco traseiro estao instalados cintos subabdominais, que se fecham ao se inserir a lingtieta F no fecho G. Para desatd-los, comprima a tecla H. Para acertar o seu comprimento, faca passar 0 cinto por Te puxe-o através do passante J. Al2 Regulagens Pessoais Recomendacées O cinto de seguranga deve ser usado sempre, mesmo em percursos curtos, tanto em rodovias, quanto em vias urbanas. Cada cinto serve para apenas uma pessoa adulta ou crianga com mais de seis anos. Para sua maior seguranga, recomendamos que as cri- angas viagem sempre assentadas no banco traseiro (nunca entre os bancos, ajoelhadas ou em pé sobre 0 banco traseiro): aquelas com mais de seis anos de- verao portar 0 cinto de seguranca subabdominal e as de menor idade utilizar equipamentos especiais para transporte de criancas, obedecendo-se as normas de instalagao e uso do fabricante. Cuidados com o cinto - Periodicamente, verifique a fixacgao dos parafusos e 0 estado do cinto quanto a desfiados, cortes, etc. - Para lavar os cintos, utilize 4gua morna e sabao neu- tro. Seque-o & sombra. - Nao utilize substancias quimicas fortes que poderi- am enfraquecer as fibras do tecido. PAINEL DE INSTRUMENTOS Painel de instrumentos Quadro de instrumentos Controles e comandos Br condicionado Aquecimento e ventilacao B-2 B-9 B-14 B2 19 17 18 19 Painel de Instrumentos AwWNS CHONMH . Difusores laterais . Difusores para desembagamento dos vidros laterais . Controle de abertura dos difusores Comando relacionado com a iluminagao extema e quadro de instrumentos Indicadores de direcao Quadro de instrumentos Buzina Luz de emergéncia Alavanca de comando do limpador e lavador do para-brisa . Difusores para desembagamento do para-brisa . Interruptores de comando . Disponivel . Acendedor de cigarros e cinzeiro . Porta-luvas . Caixa de fusiveis . Comutador de ignicaéo . Aquecimento e ventilag&éo ou ar condicionado . Sede para eventual auto-radio |. Difusores centrais B3 Quadro de instrumentos A - Indicador de nivel de combustivel C - Indicador de temperatura B - Hodémetro D - Indicadores luminosos BA Painel de Instrumentos 8751 A - Indicador de nivel de combustivel C - Indicador de temperatura B - Hodémetro parcial e total D - Indicadores luminosos Quadro de Instrumentos Quadro de instrumentos A disposigéo dos comandos e das luzes indicadoras pode variar segundo versées. Entre os diferentes setores aqui indicados, vocé encon- trara aqueles que compdem o quadro do seu veiculo. Os valores indicados pelos instrumentos per- mitem-lhe utilizar o veiculo com seguranca. Velocimetro / hodémetro A -Velocimetro B -Hodémetro B6 Indicador de nivel de combustivel Oindicador de combustivel tem capacidade para 50 litros. Quando o indicador “a” comegar a piscar, significa ne- cessidade de reabastecimento e que o tanque tem uma reserva de combustivel que permite ao veiculo rodar por mais alguns quilémetros. Se o indicador “a” acender-se e nao mais apagar-se, indica que a reserva de combustivel esta no fim: o veiculo deve ser reabastecido imediatamente. Pode ocorrer a oscilagéo do ponteiro ou o acendi- mento momentaneo do indicador “a” com o tanque abastecido (meio tanque ou menos). Isto acontece principalmente em curvas, devido 4 movimentacgdo do combustivel dentro do tanque, sendo que, apéds 0 término da curva, a luz deverd apagar-se. Quadro de Instrumentos Termémetro do liquido de arrefecimento Em condicgdes normais de funcionamento, o ponteiro deve posicionar-se em torno da regio central da escala ou a luz indicadora de temperatura manter-se apagada. Ao aproximar-se da faixa vermelha, o ponteiro indica que o motor esté sendo submetido a um esforcgo excessivo e, conseqiientemente, deve-se reduzir a carga exigida. Em caso de viagem, 4 velocidade excessivamente baixa, com clima quente, poderd também o instru- mento indicar alta temperatura. Neste caso, estacione 0 veiculo por alguns instantes em um local seguro e mantenha-o ligeiramente acelerado. Um stibito deslocamento do ponteiro até a faixa ver- melha, a persisténcia da temperatura elevada ou o acendimento da luz indicadora de temperatura, apés tomadas as providéncias, significa superaquecimen- to. Estacione, entao, o veiculo em seguranga e procu- te a Rede Autorizada FIAT. =p oz Luzes de posicao av NS > Oo Acende-se junto com as luzes de posicao, da placa e do quadro de instrumentos. Indicadores de direcaio Pisca em conjunto com os indicadores de diregao ou de emergéncia. O funcionamen- to irregular desta luz indica a queima de alguma lampada. Luz alta Acende-se com a luz alta dos faréis. Bateria A luz deve acender-se ao ligar a chave de ignicao e apagar-se téo logo o motor fun- cione (um ligeiro retardo é admissivel com o motor em marcha lenta), Indicador de pressao do dleo do motor A luz deve acender-se ao ligar a chave de ignigdo e apagar-se tao logo se dé partida ao motor (um ligeiro retardo é admissivel com © motor em marcha lenta). B7 Quadro de Instrumentos A © BS Luz de emergéncia Acende-se ao mesmo tempo que os indi- cadores de diregaéo para avisar que o sinal intermitente de adverténcia (pisca alerta) esta ligado. Indicador de nivel do fluido de freio Acende-se indicando insuficiéncia do fluido de freio ou alavanca do freio de mao aciona- da. Vidro traseiro térmico Acende-se indicando que o dispositivo de desembagamento do vidro traseiro esta em funcionamento. Luz indicadora de injecao eletrénica A luz deve acender-se ao ligar a chave de ignigéo e apagar-se instantes depois de o motor entrar em funcionamento. O seu acendimento esporddico, com o motor em funcionamento, nao prejudica a utilizagéo normal do veiculo; contudo, se o acendimento for freqiiente, indica ocortén- ia de alguma anomalia no sistema de injegao eletrénica. Interruptores A - Limpador do vidro traseiro Pressionando esta tecla, liga-se o limpador do vidro traseiro. B - Vidro traseiro térmico Comprima o interruptor e o indicador (laranja) se acenderé no quadro de instrumentos. Tao logo ocorra o desembagamento, desligue o interruptor, evitando o consumo supérfluo de carga da bate- ria. Controles e Comandos Acendedor de cigarros/cinzeiro Para utilizar 0 acendedor de cigarros A, pressione-o em sua sede e aguarde alguns segundos até que retorne a posicao inicial, pronto para ser usado. Apés a sua utilizagéo, recoloque-o de imediato em seu lugar. Manuseie-o apenas pela parte emborrachada. Caso o acendedor nao retorne automaticamente, em no maximo 20 segundos, retire-o manualmente e procure a Rede Autorizada FIAT. O cinzeiro pode ser extraido de sua sede para ser esvaziado. Luzes de emergéncia Em caso de emergéncia, ao pressionar esta tecla, acendem-se intermitentemente todas as luzes de diregao, bem como o indicador A no quadro de instrumentos, independente da posig&o da chave de ignicao. BO Controles e Comandos Tluminagao interna Extintor de incéndio Para acender a lampada, basta erguer a alavanca exis- Para seu uso, siga as instrugdes do fabricante impres- tente na lateral do interruptor. sas no aparelho. Apés a sua utilizagao, recarregue-o imediatamente. Para-sol O veiculo esté equipado com dois pdra-séis que podem ser regulados. Porta-luvas Para abertura da tampa, pressionar, simultanea- mente, as duas travas, conforme indicado pelas setas. B10 Controles e Comandos Alavanca de comando da caixa de mudancas O engate das marchas se consegue com 0 posiciona- mento da alavanca segundo o esquema da figura abaixo. Para engrenar a marcha 4 ré (0 veiculo deve estar parado), pisar no pedal da embreagem até o fim do curso, aguardar alguns segundos e, sé entao, des- locar a alavanca, partindo da posigao neutra, para a direita e para tras. Com este procedimento, tem-se um engate mais suave da marcha. Nota A correta utilizacao do cambio requer o deslocamen- to da alavanca somente com o pedal da embreagem apertado até o fundo. A zona do piso, onde se locali- zam os pedais, nao deve apresentar obstdculos que limitem 0 curso dos pedais. Cuidar para que os tape- tes adicionais estejam sempre bem estendidos e nao interfiram no uso dos pedais. Freio de estacionamento Para acionar 0 freio de estacionamento, suspenda a ala- vanca que se encontra entre os bancos dianteiros. Para destrava-lo, erga ligeiramente a alavanca, pressione o botao e encaixe-a. Com 0 freio de éstacionamento acio- nado e a chave de ignico em MAR, a luz indicadora (@® permanecerd acesa no quadro de instrumentos Btencao Ao estacionar o veiculo, lembre-se sempre de puxar o freio de estacionamento e virar as rodas em direcaéo ao meio fio (guia) do passeio. Em ruas em aclive ou decli- ve, a acdo apenas do freio de estacionamento podera nao ser suficiente; neste caso, além das recomendagdes acima. o condutor devera deixar o vefculo sempre en- renado (em 1* marcha), conforme preceituado pelo Cé- digo Nacional de-Transito. Independentemente dos prazos constantes da “Tabela do Servico Periddico de Manutengao” e sem prejuizo dos mesmos, sempre que for requerido maior esforgo para acionamento do freio de estacionamento de seu veiculo, leve-o a Rede Autorizada FIAT para reparacao. BAL Controles e Comandos Alavanca de comando das luzes Luz de posicao (lanterna) e iluminacdo do quadro de instrumentos. Acende-se girando a alavanca da posicdo 0 a posicao Obs.: nesta posicado, nao é possivel abaixar a alavan- ca para ligar o farol alto. Farol - luz baixa Acende-se girando a alavanca da posicao posigao z 2 Ha Farol - luz alta Partindo da posicao ZO 2D, deslocar a alavanca para baixo. Simultaneamente, acende-se, no quadro de instrumentos, 0 indicador 3D . Com a chave de ignicaéo em MAR, obtém-se o lam- pejamento das luzes altas, puxando-se a alavanca em direcéo ao volante. Simultaneamente, acende-se o indicador =D , no quadro de instrumentos. Controles e Comandos Alavanca de comando dos indicadores de di- recao - para cima: virar a direita - para baixo: virar 4 esquerda Os indicadores de direcao funcionam exclusivamente com a chave de ignicéo em MAR. Oacendimento do indicador ©9 , luz de emergéncia, adverte que os indicadores de direc&o estao ligados. O retorno da alavanca para a posicdo central se da automaticamente, quando do endireitamento do volante. Alavanca de comando do limpador, do lava- dor do para-brisa e do vidro traseiro Est4 sob tenso com a chave de ignicao em MAR. As posicées da alavanca sao: 0 = limpador desligado; 1 = funcionamento intermitente; 2 = funcionamento continuo lento; 3 = funcionamento rapido. Deslocando-se a alavanca contra o volante, aciona-se a eletrobomba do lavador do para-brisa. Deslocando-se a alavanca em diregao ao painel de instrumentos, aciona-se a bomba do lavador do vidro traseiro. Controles e Comandos Auto-radio - Predisposicao para instalacdo O veiculo pode vir com predisposicao para instalacao de radio, fixo ou extraivel, constando de: antena eletronica no para-brisa, alto-falantes nas portas, conectores para instalagao do radio e amplificador de sinal. Os conectores (de alimentacao, de saida do som e da antena) estao localizados debaixo do cinzeiro B. O amplificador de sinal esta localizado sob a moldura da coluna dianteira direita. Antena eletrénica E constituida de um filete metalico embutido no vidro do para-brisa, j em pleno funcionamento, nao sendo necessario, portanto, acrescentar outra do tipo con vencional. Ar Condicionado _ i ! i 1 - Para descongelar ou desembacar o para-brisa 2 - Para descongelar ou desembacar os vidros laterais 3 - Ventilacao no interior do veiculo 4 - Para envio de ar quente e frio aos pés dos passageiros dianteiros e traseiros. Nota: para as versdes dotadas com este equipamento, para sua utilizag&o e cuidados, recomendamos consultar o Manual de Instrucgdes especifico que acompanha o veiculo. BAS Aquecimento e Ventilacao Difusores de ar orientaveis e regulaveis Difusores de ar centrais A - Comando para controle de saida do ar: gitado para cima = difusor aberto gitado para baixo = difusor fechado B - Comando para orientagao lateral do ar. Os difusores podem ser orientados para cima ou para baixo, bastando atuar no seu corpo. Comandos Versao equipada com ar quente: 1. Comandos para regulagem da temperatura do ar. 2. Alavanca para ligar o eletroventilador. 3. Comando para regulagem da quantidade de ar. B-16 Versao equipada com ar condicionado: 1. Comando para regulagem da temperatura do ar. 2. Interruptor de acionamento do ar condicionado. 3. Alavanca para ligar o eletroventilador. 4. Interruptor de recirculagao do ar interno. 5. Comando para regulagem da quantidade do ar. Aquecimento e Ventilacao Aquecimento - Colocar a manopla de comando da temperatura do ar na zona vermelha. - Girar a manopla de comando da quantidade de ar até a posicio MAX, para aumentar a vazio de ar no interior do veiculo. - Posicionar a alavanca de comando do eletroventilador na velocidade desejada. - Posicionar a alavanca de comando de distribuicao do ar no simbolo: s/ Com temperatura extema moderada ou em caso de necessidade de maior fluxo de ar para desembacamento of Para aquecimento normal. Aquecimento e Ventilacaio Desembacamento e/ou descongelamento do para-brisa e dos vidros laterais dianteiros - Colocar a manopla de comando da temperatura do ar em correspondéncia com a zona vermelha. Colocar a manopla de comando da quantidade de ar na posigaéo MAX, para aumentar a vazao de ar para o inte- rior do veiculo. - Posicionar a alavanca de comando do eletroventilador na velocidade maxima. - Posicionar a alavanca de comando da distribuico de ar no simbolo: QW Para o descongelamento / desembacamento do vidro traseiro, pressionar o interruptor apropriado. B-8 Aquecimento e Ventilacgao Ventilacgao - Colocar a manopla de comando da temperatura do ar na zona azul MIN. - Colocar a manopla de comando de vazao do ar em correspondéncia com a indicagéo MAX. - Posicionar a alavanca de comando do eletroventilador na velocidade desejada. B19 USO DO VEICULO Verificacdes antes da partida c-2 Partida do motor c-4 Dirego segura, confortavel e econdmica_ C-6 Verificacdes Antes da Partida As condigées de utilizacéo e a conduta do motorista ao dirigir sao de fundamental importancia para se obter o maximo do veiculo em termos de rendimento, confi- abilidade e durabilidade. Para isso, pedimos observar atentamente as recomendagGes que se seguem: Niveis dos liquidos Periodicamente ou antes de uma viagem, verifique, de acordo com instrugdes no capitulo "Manutengao e Conservac&o" o nivel de dleo do motor, do fluido de freio e do liquido de arrefecimento. i Verifique também se os cabos de vela estéo bem fixos eacorreia do alternador/bomba d’4gua se encontra em boas condicées. Calibre os pneus somente quando frios e certifique-se de que nao apresentem desgaste acentuado ou outras avarias. c2 Por fim, verifique o bom funcionamento das luzes externas e dos indicadores do quadro de instrumentos. Regule os corretores dos fachos dos faréis A de acordo com a carga do veiculo: — cotretor em baixo: vefculo com até meia carga; — corretor em cima: vefculo com mais de meia carga. = Verificacdes Antes da Partida Regulagem dos fardéis Para orientar o facho dos fardis, siga as instrugGes, a seguir, que permitem uma boa precisdo na regulagem. Com o vefculo descarregado e com os pneus calibra- dos, coloque-o em terreno plano, de frente e junto a um painel claro. Marque no painel duas cruzes na mesma altura e mesma distancia dos centros dos fardis com o chao. Retroceda o vefculo 5 metros cuidadosamente (para nao perder o alinhamento) e acenda a luz baixa. Os pontos de referéncia PP deverao estar 11 cm abaixo das cruzes, no mesmo alinhamento. it \ X iE earner See ee 4973 Para sua seguranga, procure manter os fardis sempre bem regulados. Aregulagem é¢ feita nos parafusos Ae B. A - parafuso de regulagem no sentido vertical. B — parafuso de regulagem no sentido horizontal. 3 Partida do Motor Comutador de ignicao PARK - acendem-se as luzes de posigao; a chave pode ser retirada e a direcdo fica travada. Para colo- car a chave nesta posicado, aperte o botao A. STOP - direcdo travada e chave extraivel. MAR - todos os circuitos sob tensao. BVV- __partida do motor. O sinal intermitente de adverténcia, a buzina e a luz interna estao sempre sob tensdo, independentes do comutador de ignicao. O comutador é dotado de um dispositivo anti- tepeticao. que exige o retorno da chave & posicaéo STOP antes de tentar uma nova partida. Trava da diregao Engate: quando o dispositivo estiver em STOP ou em PARK, retirar a chave e girar o volante até que fique travado. C4 Desengate: mover levemente o volante girando a chave para MAR. Nunca tire a chave da ignicio enquanto o veiculo estiver em movimento. O volante pode travar auto- maticamente na primeira virada. Isto também é vali- do quando o veiculo for rebocado. Partida do motor Para qualquer condigéo de temperatura ambiente e do motor, a central eletrénica providencia, automati- camente, o fornecimento da quantidade de com- bustfvel exata para uma partida imediata. - Colocar a alavanca da caixa de mudancas na posicdo neutra e, em clima frio, manter pressiona- do 0 pedal da embreagem. - N&o apertar o pedal do acelerador. - Girar a chave no comutador de ignicao até a posicgéo AVV e soltd-la tao logo o motor funcione. Em caso de partida dificil ou quando o motor tenha tendéncia a apagar-se, em marcha lenta, providenciar, © mais rapido possivel, a verificagéo do ponto da injeco/ignicao na Rede Autorizada Fiat. Partida do Motor Nota: nas partidas com o motor ainda frio, pode ocorrer uma natural oscilacdo na sua rotacao. Evite acionar o motor de partida por mais de 10 segundos; nao ocorrendo a partida do motor, volte a chave a posicao STOP. Aguarde cerca de meio minu- to antes de repetir as operag6es descritas. Aquecimento do motor Imediatamente apés a partida, no funcionar o motor em altas rotagdes e nao dar golpes de aceleracgdo; além disso, nos primeiros quil6metros de percurso, nao solicitar do motor o maximo de rendimento. N&o aquecer o motor mantendo-o por muito tempo em marcha lenta. E recomendavel utilizar imediata- mente o veiculo com baixas cargas e médias rotagdes. Isto permite aquecer o motor no tempo ideal. CUIDADO! Nao mantenha jamais em funcionamento o motor em local fechado: os gases de descarga, mesmo com os equipamentos antipoluentes, sao t6xicos e perigosos, principalmente pela dificuldade em se perceber sua presenca. cs Direcdo Segura, Confortavel e Econémica Indicacées e recomendacées E condigao fundamental para o bom funcionamento do veiculo que o mesmo esteja em dia com as revisdes periddicas e que, quando notada qualquer anormalidade, seja submetido a um exame na Rede Autorizada Fiat. Antes de viajar — Regular o banco e os espelhos retrovisores de modo a obter-se uma perfeita posic&o ao dirigir; utilizar corretamente os cintos de seguranga. — Verificar o limpador do pdra-brisa. — Verificar se os faréis estao regulados, de acordo com a carga do veiculo e se suas lentes estao limpas. — Verificar o funcionamento das luzes externas. — Verificar por baixo do veiculo se nao existem vazamentos de 6leo ou outros liquidos. — Certificar-se de que toda a bagagem esteja distribuida corretamente. Em viagem — Fechar as portas com a trava de seguranga para criangas, se estiverem sendo transportadas. — Dirigir com prudéncia, ocupando a faixa mais a direita. — Usar a seta para indicar as mudangas de direc&o. — Acender as luzes externas ao cair da noite. — Manter sempre uma distancia de seguranca do veiculo a frente. Esta distancia varia em fungdo da velocidade, das condigSes meteorolégicas e da es- trada em que se esta percorrendo. C6 — Reduzir a velocidade durante 0 perfodo noturno ou em caso de mau tempo. — Ao passar por locais que contenham obstdculos, buracos, pedras, objetos soltos, etc., redobre a atengao e diminua a velocidade, pois pancadas na parte inferior do veiculo podem afetar componentes importantes, com prejufzo de seu funcionamento. — Observar os limites de velocidade e qualquer outra sinalizagao da estrada. — Nao dirigir nunca com a alavanca de marchas em ponto morto. — Em descida, usar preferencialmente a marcha que seria necessdria para percorrer a mesma estrada na subida. — Nao dirigir com a mao apoiada na alavanca de marchas. — N&o manter o pé apoiado no pedal de embreagem. — Em caso de parada por defeito, estacionar o veiculo no acostamento, acionar as luzes de adverténcia e colocar o triangulo de seguranga para sinalizar a presenga do veiculo. — Nao percorrer descidas com o motor desligado: em tais condig6es, fica anulado o servofreio, exigindo assim muito maior esforco na utilizacdo dos freios. — Em viagens noturnas, é importante a correta regu- lagem do facho luminoso dos faréis; uma regulagem muito "baixa" reduz a visibilidade, causando fadiga da vista; ao contrario, uma reguflagem muito "alta" incomoda os motoristas que trafegam em sentido inverso, além de constituir infragao as leis de transito. Direcao Segura, Confortavel e Econémica - Trocar constantemente o ar, recorrendo-se as milti- plas possibilidades de regulagem oferecidas pela instalagao de aquecimento e aeragao ou do ar condicionado. - As longas viagens devem ser feitas em condicdes 6timas e, se possivel, programadas, especialmente nos periodos de grande fluxo turistico. Nao dirigir por muitas horas consecutivas; fazer paradas periddicas, utilizar tais pausas para movi mentar-se um pouco e recuperar o fisico. Uma alimentagao ligeira, de facil digestao, con- tribuira também para manter os reflexos vivos e a concentragéo necessdéria para uma diregéo mais segura. Durante a viagem, verifique de vez em quan- do os seguintes instrumentos: Indicador de pressao do 6leo do motor Ao ligar-se a chave de ignigdo, antes da partida, acende-se a luz piloto; contudo, estando o motor em funcionamento, esta deve apagar-se. E admissivel o acendimento ou piscar da lampada, em caso de rotagéo muito baixa ou marcha lenta, apds um excessivo esforgo do motor. Caso per- manega acesa, mesmo nestas situag6es, desligue o motor e procure um Servico Autorizado Fiat. Bateria Em caso de acendimento da luz piloto, com o motor em funcionamento, desligue imediatamente o motor e procure um Servigo Autorizado Fiat. Servofreio O veiculo est equipado com servofreio (ativo somen- te com motor em funcionamento). Com o motor parado, o esforco solicitado para obter o mesmo efeito frenante, é notavelmente superior. Adverténcia: nunca transporte no veiculo reser- vatérios suplementares de com- bustivel, uma vez que, em caso de vazamento ou acidente, poderiam explodir ou incendiar-se. Direcao Segura, Confortavel e Econémica Dirigir economicamente ¢ Acelere suavemente, evitando pisar a fundo no acelerador. Para obter o minimo dispéndio com combustivel e manutengao, basta seguir umas poucas instrugées, Evite deixar o pé apoiado sobre o pedal da em- bem simples: breagem, apés a troca das marchas. Mantenha o motor sempre bem regulado. e Em paradas prolongadas, desligue o motor. Rode sempre com os pneus devidamente calibra- dos. ¢ Sempre que possivel, uniformize sua velocidade & * Havendo necessidade de substituigéo dos pneus, dos: esaueie Precedent: utilize somente os do tipo recomendado. * Nao deixe o motor funcionando mais que o ne- cessario. A aceleragéo entre marchas e a forte aceleragéo do motor antes de desligé-lo so manobras intteis, sendo esta ultima prejudicial ao veiculo. Nao utilize desnecessariamente os equipamentos elétricos do vefculo. ca Od Rosier, PesciFiarttawtion kanentoar Direcao Segura, Confortavel e Econémica Para se obter maxima economia recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para tro- cas de marchas: * Vidros abertos, pneus descalibrados e porta-baga- gem no teto propiciam um grande aumento da re- sisténcia ao deslocamento do veiculo, com conse- quente desperdicio de combustivel. O seu veiculo foi construfdo obedecendo a mais mo- derna tecnologia, visando oferecer-fhe conforto e alto desempenho. Entretanto, para que possa des- frutar disso com tranquilidade e seguranga, reco- mendamos que, ao dirigir, obedeca sempre as leis de transito. Dessa forma, vocé estard nao s6 contribuin- do para um transito melhor, como também preser- vando por mais longo tempo o seu patriménio. co Direcdo Segura, Confortavel e Econémica Protecaéo do meio ambiente A protecao do meio ambiente, premissa indispensd- vel para que haja harmonia com o mesmo, é um compromisso que caracteriza o desenvolvimento do veiculo FIAT, colocando-se como critério base a tota- lidade das escolhas do projeto Definigéo dos materiais construtivos e regulagem de dispositivos e sistemas, capazes de limitar na origem ou eliminar as emissdes provocadas pelo funciona- mento do veiculo, constituem a concretizagao de tal compromisso. Dessa forma, na construgao do seu veiculo é empre- gada a mais avangada tecnologia no sentido de mini- mizar e controlar as emissdes de gases poluentes, resultantes do funcionamento dos sistemas de alimen- taco, ignic&o e escapamento, em consonancia com o estabelecido nas Resolugdes n° 18/86 e 15/95 do CONAMA e na Lei Federal n° 8723/93. Ecologia no uso dos materiais Os componentes que utilizam materiais de atrito. tais como, embreagem e lonas de freio, para os quais o desgaste é uma caracteristica normal de funcionamen- to, assim como as guarnicGes de estanqueidade do motor e dos grupos mec&nicos, sao construfdos sem. minerais de amianto. C10 Controle de emissées do motor Ainstalagao que realiza esta fungdo, recupera e reutiliza totalmente as emissdes gasosas do bloco. Estas emiss6es sao compostas, em parte, por vapores de dleo lubrificante que se formam com o motor quente e, em parte, pelos gases que, da camara de combustao, vazam para baixo (gas de "Blow-By"), em todas as condicdes de funcionamento. A instalagdo é composta essencialmente por um sepa- rador centrifugo para evitar que gotas de dleo sejam aspiradas juntamente com a parte gasosa, e por um tubo que transporta estas emissdes para misturar-se com 0 ar aspirado pelo motor, para ser utilizado no processo de combustao. Controle de emissdes do escapamento Para os motores a gasolina, deve-se ressaltar a con- tribuigao ecolégica dada pelo uso de gasolina sem chumbo, necesséria para garantir, por sua vez, 0 corre- to funcionamento de outros dispositivos antiemissées: sonda lambda e conversor catalitico. Sonda lambda Exerce uma acao de controle da injecao “sentindo” o teor de oxigénio nos gases de escapamento e, em fungaéo deste parametro, transmitindo a unidade as informagGes oportunas sobre a quantidade de com- bustivel que deve ser injetada para realizar a exata relagao estequiométrica (relacao ar/combusttvel). Direcao Segura, Confortavel e Econémica Catalisador Oxido de carbono, éxidos de azoto e hidrocarbonetos n&o queimados s&o os principais componentes noci- vos dos gases de descarga. O catalisador é um "labo- ratério", dentro do qual, um alto percentual destes componentes se transforma em substancias indcuas. Atransformacao é favorecida pela presenga de metais nobres, uniformemente distribuidos nas cavidades do corpo ceramico protegido pelo recipiente metalico. Cuidados com o catalisador Um eventual combustivel nao queimado pelo motor ita impregnar o conversor catalitico, provocando superaquecimento e o possivel dano do mesmo. Isto pode ser provocado se: — © vefculo for usado com o motor em precarias condigées de funcionamento; — ocompartimento do motor for lavado com fortes jatos d’agua e nao for adequadamente enxugado, principalmente nas sedes das velas de ignicao; — achave de ignic&o for desligada, com o vefculo em movimento e engrenado; — houver insisténcia na partida elétrica, quando o motor apresentar dificuldade para entrar em fun- cionamento; - © motor for forgado a iniciar o funcionamento, com 0 veiculo sendo empurrado ou rebocado e houver engate simultaneo da marcha. Por trabalhar em niveis elevados de temperatura, a penetragao de agua pelo tubo de escapamento pode danificar a pega Furos na tubulagéo de escapamento ou no cata- lisador podem comprometer a sua eficiéncia ou dani- ficé-lo. Sucessivas “pisadas” no acelerador sem que o motor tenha atingido a rotagao de queima do combustivel, “aceleradas”, emprego de combustivel inadequado ou adulterado podem alterar o cheiro dos gases de escapamento e comprometer a vida util do catalisa- dor. Caso permaneca um cheiro desagradavel, mesmo com o veiculo sendo utilizado corretamente e em condigées normais, leve-o a Rede Autorizada Fiat para verificagao. Atencao: apesar da diminuicao de poluentes, o veiculo nao pode ficar funcionando em ambiente fechado. Cll Diregao Segura, Confortavel e Econémica IMPORTANTE Tubulacdes de escapamento Nao aplique qualquer tipo de produto na parte inferi- or do veiculo, pois o mesmo podera inflamar-se em caso de superaquecimento no sistema de escapa- mento. Em estacionamento Com o veiculo estacionado, mantenha sempre o seu motor desligado. O sistema geral de escapamento atinge temperaturas bastante elevadas, motivo pelo qual no estacione ou permaneca com o veiculo sgbre materiais com- bustiveis, tais como: grama ou arbustos secos, papéis, respingos de combustivel, tintas, etc. e nem aplique qualquer tipo de produto sobre 0 mesmo, dado o perigo de combustao. Nao altere ou remova qualquer componente do sis- tema de controle de emissées do veiculo. Ao se constatar qualquer inconveniente, procure, de imediato, a Rede Autorizada Fiat para verificacdo. Sistema antievaporativo A dispersdio dos vapores de gasolina na atmosfera é uma fonte de poluigéo que, mesmo sendo menos da- nosa do que as emissdes da descarga, apresenta a caracteristica negativa de estar sempre ativa, mesmo com o motor desligado e 0 veiculo estacionado. Sendo impossivel impedir a formagdo destes vapo- tes, o veiculo é equipado com um sistema antievapo- rativo, constituido por filtro de vapor A e valvula inter- ceptadora de vapor B, além da tampa do reservatério de combustivel hermética (sem respiro). Este sistema visa coletar, filtrar e retornar os vapores de combustivel ao reservatdrio, impedindo, assim, o seu langamento na atmosfera, o que seria nocivo ao meio ambiente e a vida em geral. Direcdo Segura, Confortavel e Econémica Para que o veiculo continue apresentando niveis de emissao de poluentes dentro dos limites nao prejudi- ciais ao meio ambiente, em atendimento ao prescrito pela Resolugao n° 18/86, do CONAMA, sao funda- mentais a correta manutengdo dos sistemas, assim como 0 seguimento do plano periddico de manuten- cao recomendado (“Tabela de Servico Periédico de Manuteng¢ao"). Agindo desta maneira, vocé, além de conservar 0 seu veiculo em perfeitas condicdes por longo tempo, es- tara também contribuindo decisivamente para a me- thoria da qualidade do ar. Preservar o meio ambiente é um dever de todos! Ruidos veiculares Este veiculo esta em conformidade com a legislagao vigente de controle da poluigao sonora para veiculos automotores. Limite maximo de ruido para fiscalizagéo de veiculo em circulacao (veiculo parado): 85,7 dB(A). £ importante o seguimento do “Servico Periddico de Manutengao”, para que o veiculo permanega dentro dos padrées antipoluentes. C43 COMO PROCEDER SE... | ..furarumpnea_——s—«@D--2. ... algama lampada nao se acender D-5 ... for necessario rebocar 0 veiculo D-9 -. queimar algum fusivel__—*D-10 .. a baterta descarregar-se D-12 E ... Se Furar um Pneua Procure estacionar o veiculo em local seguro e plano no acostamento. Acione o freio de estacionamento, engate a 1* marcha, coloque o triangulo de seguranga a uma distancia apropriada da traseira do veiculo e ligue o sinal de adverténcia (pisca-alerta). Em vias em declive, procure colocar um calgo na roda diametralmente oposta aquela que vai ser trocada, para evitar o deslocamento do veiculo. Retire a roda sobressalente, alojada no compartimen- to do motor e o macaco, guardado no compartimen- to de bagagens, na parte traseira. D2 Desaperte os parafusos em aproximadamente meia volta, girando a chave de roda no sentido anti-hora- tio. Acione o brago do macaco até que o seu encaixe to- que a caixa da soleira, na jungdo das chapas da carro- ceria no local indicado por seta. Simultaneamente, cui- de que a base do macaco se apéie perfeitamente no solo, na linha de rolagem das rodas. Levante 0 veicu- lo até que o pneu fique a poucos centimetros do chao. Se Furar um Pneu O macaco deve ser posicionado somente na regiao indicada, para evitar danos aos 6rgaos mecanicos ou a carroceria. Termine de desapertar os parafusos, retire a calota e remova a roda. Para facilitar a montagem da roda sobressalente, encaixe um dos seus furos-guia no pino de centragem do cubo da roda. Recoloque a calota Aperte os parafiusos de modo uniforme, passando de um a outro diametralmente oposto, seguindo a ordem ilustrada na figura. Abaixe o veiculo, retire o macaco e reaperte os parafusos. Recontrole o aperto dos parafusos, apés rodar aproxi- madamente 100 km. Na primeira oportunidade, proceda a reparagéo do pneu. Evite rodar com a roda sobressalente. Atencao: a roda sobressalente dos veiculos equipados com todas em liga leve (originais de fabrica) somente pode ser usada nestes veiculos. Jamais faga reparagdes sob o veiculo utilizando o macaco, pois este se destina exclusivamente para 0 seu levantamento, quando da troca de uma roda. Se Furar um Pneu EY Adverténcias - Com pneus novos é recomendavel nao imprimir a velo- cidade maxima antes de percorrer os primeiros 150Km. Antes de entrar em curvas estreitas, diminuir a velocidade. - Evitar bruscas aceleracées e freiadas desnecessérias. - Verificar o balanceamento e 0 alinhamento das rodas. Evitar batidas violentas nos pneus (por exemplo, duran- te o estacionamento do veiculo). - Nao introduzir ferramentas de qualquer espécie entre a toda e o pneu. - Substitua a roda se a mesma apresenta deformacées. - Em caso de perda anormal da pressao, substitua a roda e verifique a valvula de retencao. A pressao dos pneus (incluindo o sobressalente) deve ser a recomendada. - Verificar periodicamente os pneus para certificar-se de que nao existam danos. Pneus usados, de origem desconhecida ou envelhecidos, devem ser usados com cautela e somente em casos de emergéncia. Verificar periodicamente a profundidade da banda de ro- dagem, respeitando a espessura minima recomendada pelas normas de seguranca. Nunca retirar ar quente do pneu, pois provoca danos ir- teversiveis a sua carcaga. Balanceamento Cada roda completa com pneu é balanceada na fabrica. Quando os pneus sao substituidos, é necessdrio balancear as rodas para evitar instabilidade de diregao, desgaste dos Orgdos da direc&o e desgaste irregular dos pneus. ... Se Alguma Lampada nao se Acender Taformagses gerais Se por acaso uma luz nao funciona, verificar inicial- mente a integridade do respectivo fusfvel de prote- Gao antes de intervir no grupo ético para substitui- ao da lampada. - No substituir as lampadas queimadas por outras de tipos e poténcias diferentes. Isto poderia ocasionar uma sobrecarga no sistema ou, ainda, uma diminuigdo da luz emitida. - Manusear as [ampadas halégenas exclusivamente pela sua parte metélica, para nao vir a comprome- ter a sua durabilidade. - Em caso de contato acidental, limpar o bulbo com um pano umedecido de alcool e deixar secar totalmente. Substituicao das lampadas dos faréis Oacesso a lampada do farol (12V-55/50 W halogénio) efetua-se pelo compartimento do motor. Para substitui-la, remova o conector A e a coifa B. Em seguida, pressione o anel trava C, girando-o até desalojd-lo de sua sede e substitua a lampada. Observe os encaixes do anel trava e da lampada, fazendo-os coincidir com as respectivas sedes. Apés a troca da lampada, verifique a orientacdo dos fardis. Se Alguma Lampada nao se Acender Lanterna dianteira Apés a substituigéo da lampada (12V-21W) e recolo- cacao do porta-lampadas em sua sede, faga coincidir O conjunto da Ianterna esta fixado a pressdo ao corpo as guias C com os seus encaixes D e pressione todo o do farol. Para sua remogo, pressione a trava A, através conjunto até o seu travamento. do compartimento do motor. Para acesso a lampada, atue na presilha B, liberando o porta-Iampadas. D6 .. Se Algama Lampada nao se Acender Lanterna traseira Para remover a lente da lanterna traseira, solte as travas Ae Bcom o auxilio de uma chave de fenda. As lampadas sao fixadas através de soquetes de en- caixe. C =lampada (12V-21W) da luz de direcgao ou ad- verténcia. D =lampada (12V-21W) da luz de marcha-a-ré. lampada (12V-5W) da luz de posicao. F = lampada (12V-21W) da luz de freio. ... Se For Necessario Rebocar o Veiculo Pontos de reboque Apesar de seu veiculo estar equipado com dois gan- chos para fixac&o de elementos de reboque, o mesmo somente devera ser rebocado por carro guincho. Em condig6es excepcionais, que possibilitem a utili- zagaéo dos ganchos, fixe o elemento de reboque no gancho A ou B, conforme a necessidade de reboque pela dianteira ou traseira. Adverténcia — O reboque de veiculos é regulamentado pelas nor- mas de transito. — Os usuarios que necessitarem rebocar ou serem rebocados, devem observar as normas tanto para o elemento de reboque, quanto para o compor- tamento na estrada e as sinalizagdes aos outros usuarios. — Durante o reboque, a chave do comutador de ignicao do veiculo rebocado deve ser deixada exclusi- vamente na posicéo MAR; desta maneira se evitaré © perigo do travamento na diregao e, se a instalagdo elétrica nao estiver danificada, poderé ter também a sinalizagao de frenagem e de mudanga de diregao. — Em caso de frenagem com o motor desligado, nao existira o auxilio do servofreio, e, portanto, devera ser exercido um maior esforco no pedal do freio. — N§o use cabos flexfveis, quando 0 veiculo for rebo- cado por outro e evite trancos. — Na operagao de reboque, cuidar para que a fixagdo do guincho ao veiculo nao venha danificar os com- ponentes em contato. Dg ... Se Queimar Algum Fusivel Caixa de fusiveis Esta localizada na parte inferior esquerda do painel. Para acesso aos fusiveis, destrave e remova a tampa (use a prépria chave do veiculo para destrava-la). Na parte inferior direita da caixa, estado instalados fusiveis de reserva para eventual substituicao. Antes da substituigao do fusivel, procure solucionar a causa da queima. stituido p D-10 Fusiveis Cada fusivel é identificado pelo simbolo do principal Circuito protegido. =D 10A Farol alto esquerdo =D 10A Farol alto direito [#] 25A Eletroventilador do sistema de arrefeci- mento AX 10A Luz intermitente de adverténcia (pisca- alerta) Po «020A Buzina [- 15A Acendedor de cigarros, luz interna, luz do freio. .. Se Queimar Algum Fusivel D 10A Farol baixo esquerdo 5A Limpador e lavador do para-brisa e vidro traseiro 1 D 10A Farol baixo direito 10A Ventilagado e ar condicionado i 20A_ Vidro traseiro térmico 30A Comando elétrico dos vidros das portas =, 9c 7,5A Luz de posigao dianteira direita e 2¥NS traseira esquerda Bw 10A Bomba de combustivel elétrica s,nc 7 DA Luz de posicao dianteira esquerda, 300= traseira direita, luz da placa e luz do acendedor de cigarros. 10A_ Luz de marcha-a-ré e luzes de direcao Obs.: nao sao protegidos os circuitos de ignicéio, par- tida e recarga. ... Se a Bateria Descarregar-se Bateria especial O veiculo esta equipado com bateria do tipo “Manutengéo Reduzida", que em condigdes normais de uso, nao requer adicao de agua destilada. O nivel do liquido da bateria (eletrdlito), com o veicu- lo em posicao plana, deve estar compreendido entre as marcas de referéncia existentes na bateria. Em caso de necessitar completar o nivel do liquido, dirija- se a Rede Assistencial Fiat. O liquido contido na bateria é venenoso e corrosi- vo. Evite 0 seu contato com a pele, os olhos e as partes metalicas da carroceria. Bateria descarregada Para efetuar a recarga da bateria, proceder da seguinte maneira: - desligar os terminais dos pdlos negativo e positivo da bateria; conectar aos pélos da bateria os cabos do aparelho de recarga e liga-lo; - deixar a bateria em recarga lenta (pelo menos durante 24 horas e em baixa amperagem); - ao terminar a operacao, desligar o aparelho de recarga antes de desconectd-lo da bateria; - apds fixar os terminais aos polos da bateria, unta- los com vaselina pura ou outro protetivo. A operacio de recarga da bateria deve ser efetuada em ambiente ventilado e longe de chama ou pos- siveis fontes de centelhas. Observacao Para evitar possiveis danos @ instalacdo elétrica do veiculo, observar as seguintes recomendagées: - nao inverter a ligagao dos cabos da bateria; - nao funcionar o motor com a bateria desconectada. MANUTENGAO DO VEICULO Manutencdo Programada E-2 Plano de Manutencao Programada E-3 Lubrificagao do motor E-8 Sistema de alimentacao E-10 Sistema de arrefecimento E-13 Freios E-15 Suspensio, direcdo e pneus E-16 Transmissao E-17 Carroceria e pintura E-18 Limpador/lavador do para-brisa E-24 As instrugdes de manutencao aqui contidas sao dirigidas a Rede Assistencial, nao devendo, portanto, serem rea- lizadas por pessoas que nao tenham o conhecimento técnico necessario e/ou ferramentas adequadas. E1 Manutencao Programada Uma correta manutengao é determinante para garantir ao veiculo uma longa duragdo em condicées perfeitas. Por isso, a Fiat preparou uma série de controles e de in- tervengdes de manutencao a cada 20 mil quilémetros. ADVERTENCIA: as revisdes de Manutencao Progra- mada so presctitas pelo Fabricante. A nao realizagao das mesmas pode acarretar a perda da garantia. O servico de Manutencao Programada é prestado por toda a Rede Assistencial Fiat, com tempos pré-fixados. E2 Se, durante a realizagao de cada intervengao, além das operagoes previstas houver a necessidade de outras substituigdes ou consertos, estes poderdo ser efetuados somente com 0 acordo explicito do Cliente. ADVERTENCIA: aconselha-se a comunicar imediata- mente 4 Rede Assistencial Fiat eventuais pequenas ano- malias de funcionamento, sem esperar a realizacdo da proxima revisao. Plano de Manutencao Programada milhares de quilémetros Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros Verificacao visual do estado: parte externa da carroceria e protetores da parte inferior da mesma, tubulagdes (escapamento - alimentagao de combustfvel - freios), elementos de borracha (protecdes - mangueiras - buchas - etc.), tubulagdes flexiveis do sistema dos freios e alimentagao. Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embreagem Controle e eventual regulagem da folga das valvulas Restabelecimento dos niveis dos liquidos (arrefecimento do motor, freios, direcao hidraulica, lavador do para-brisa, etc.) Controle do sistema de ignicdo/injegao (com utilizagéo de equipamento de auto-diagnéstico) 20 | 40 | 60 | 80 |100 |120 | 140 |160 |180 + es 4p es + + + + + E3 Plano de Manutenc&o Programada milhares de quilémetros | 20 | 40 | 60 | 80 | 100120 | 140 |160 | 180 Controle das emissdes dos gases de escapamento + + +] + + + + + + Substituigdo do éleo do motor (ou a cada 18 meses) + + +] + + + + + + Substituigao do filtro de dleo do motor +]a]el+ | +] ee] e] 4] + Substituicao do filtro de combustivel (ver “adverténcia” em “servicos adicionais” neste capitulo) Substituigao do elemento do filtro de ar es = + | # + + a (ver “adverténcia " em'servicos adicionais” neste capitulo) Substituicaéo das velas, controle dos cabos + + + + + + + + + Controle da tensao e eventual regulagem das correias trapezoidais e/ou Poly-V Controle visual das condigées das correias trapezoidais elou Poly-V + # + + E4 Plano de Manutencdo Programada milhares de quilémetros | 20 | 40 Controle do nivel do dleo da caixa de mudangas/diferencial + Controlar equipamentos de seguranc¢a extintor/cintos de seguranca +] + Substituigéo da correia dentada de comando da distribuicao (*) Controle do estado e desgaste das lonas traseiras (freios a tambor) Substituicao do déleo da caixa de mudangas/diferencial Controle do curso do freio de estacionamento + fs Substituicao do liquido dos freios (ou cada 24 meses) Verificacéo/limpeza do sistema de ventilagao do cérter do motor (blow-by) 60 es dy Ps 100 | 120) 140 ee 160 180 a (*) Em caso de utilizagao do vefculo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efe- tuar um controle do estado da correia a cada 20.000 km e, caso necessério, efetuar a sua substituicao. ES Manutencgdo Programada Substituicdes fora do plano A cada 2 anos: = Liquido dos freios Agip AKO-4. — Liquido do sistema de arrefecimento do motor: 30% Paraflu ECOTECH +70% de agua pura. Pastilhas de freio dianteiro Ao verificar as pastilhas de freio dianteiro, caso apre- sentem espessura abaixo de 5mm, substituf-las. Servicos adicionais A cada 500 km ou antes de viagens longas, controlar e, se necessario, restabelecer: — nivel do dleo do motor — nivel do liquido de arrefecimento do motor ~—nivel do liquido dos freios = nivel do liquido da direcao hidraulica — nivel do liquido do lavador do para-brisa — pressao e estado dos pneus. Devido @ concepgaéo dos motores a combustao interna para que haja uma boa lubrificagao, parte do dleo lubrifi- cante é consumido durante o funcionamento do motor. Manutencao Programada ADVERTENCIAS Oleo do Motor Substituir 0 6leo do motor na metade do prazo indi- cado no plano de Manuteng&o Programada se o veiculo for utilizado predominantemente numa das seguintes condig6es particularmente severas: - reboques; —estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas; — trajetos curtos (menos de 7-8 km.) e repetidos; — motor que roda freqiientemente em marcha lenta ou conduc&o em distancias longas com baixa veloci- dade (por ex.: taxis ou entregas de porta em porta, ou em caso de longa inatividade). Deve-se considerar sempre que, ainda que o veiculo nao tenha percorrido a quilometragem estipulada para a troca do dleo (20.000 km), a mesma devera ser realizada a cada 18 meses. Bateria Aconselha-se a mandar controlar 0 estado da carga da bateria, com mais freqtiéncia, se o veiculo é usado predominantemente para percursos breves ou se es- tiver equipado com dispositivos que absorvem ener- gia permanentemente, mesmo com a chave desli- gada, principalmente se instalados depois da compra. Freio de estacionamento Fazer o controle do curso do freio de estaciona- mento, com mais freqtiéncia, se 0 veiculo é esta- cionado predominantemente em aclives ou de- clives acentuados. Lubrificacdo do Motor Oleo do motor Verificacao do nivel Verificar o nivel de 6leo do motor com o veiculo em local plano e com 0 motor ainda quente (10 minutos apés ser desligado). O nivel deve estar compreendido entre as marcas MIN e MAX. Adicione dleo somente se o nivel atingir a marca MIN na vareta ou estiver abaixo dela. Atencao! Verifique o nivel do dleo do motor, bem como, exe- cute a troca do respectivo filtro, de acordo com a fre- qliéncia indicada na “Tabela do Servico Periédico de Manutengao”. Troca de 6leo do motor Execute a troca sempre com o motor quente. Para efetuar esta operacdo, siga as seguintes instrugdes: ES - tetire 0 bujéo de escoamento do éleo, localizado na regiao inferior do carter; - tetire a tampa do bocal de enchimento, girando-a no sentido anti-hordrio. Lubrificacao do Motor - substitua 0 filtro de dleo. Antes de montar o filtro novo, unte a sua junta com 6leo do motor. Em seguida rosqueie o filtro em seu suporte; quando a junta tocar a base do suporte, rosqueie mais 3/4 de volta; - aguarde aproximadamente 10 minutos até o escoa- mento total do dleo e recoloque o bujaéo de escoa- mento; - adicione a quantidade de 6leo presctita e recoloque a tampa do bocal de enchimento; - acione o motor e verifique se nao ha vazamentos. Importante Ao completar o nivel ou efetuar a troca do Gleo, utilize somente o lubrificante homologado: NOTA: - veiculos utilizados em regides com muita poeira devem ter 0 dleo ¢ o filtro trocados com maior fre- qiténcia; - devido 4 concepgéo dos motores a combustao interna, para que haja uma boa lubrificagdo, parte do dleo lubrificante é consumida durante o fun- cionamento, que, em condicdes normais, pode chegar até 570 ml, a cada 1000 km rodados. Sistema de Alimentacdo Alimentagao Por injegao eletrénica: um injetor, alimentado a pres- sao constante, injeta com intermiténcia o combustivel do lado da valvula borboleta, comandada pelo pedal do acelerador. O injetor é ativado através de impulsos elétricos inter- mitentes e de duragao variavel, provenientes da cen- tral eletrénica de comando. A central eletr6nica determina a quantidade de com- bustivel a injetar agindo exclusivamente sobre a dura- ao destes impulsos e conseqtientemente sobre o tempo de intervengao do injetor. O numero de rotagdes do motor, e a posicéo da val- vula borboleta sao enviados como informacées a central eletrénica para determinar a quantidade de combustivel a injetar. Aalimentagao do motor € otimizada instante a instan- te, segundo as modificagdes de suas condicdes de funcionamento, integrando-se as informacées ditas acima com aquelas relativas a outros pardmetros tais como: a temperatura do liquido de arrefecimento e a temperatura do ar aspirado. E10 Injecao e ignicado eletrénicas - cuidados Na utilizagaéo normal do veiculo, nao s&o requeridos cuidados especiais com as centrais eletrénicas, po: rém, para garantia de seu bom funcionamento, dispensavel, observar o que se segue, em caso de in- tervengoes, reparacdes, substituigdes ou partida de emergéncia: - nao desligar nunca a bateria do sistema elétrico com 0 motor em movimento; - desligar a bateria do sistema elétrico em caso de re- carga; dispensar particular atenco a ligacao bateria-insta- lagao elétrica, tanto pela exata polaridade, quanto pela eficiéncia da ligacao entre os pdlos e os termi- nais dos cabos; utilizar sempre velas resistivas; - nao ligar ou desligar os terminais da unidade ele- trénica com a ignico ligada (chave em MAR); nao verificar a polaridade elétrica mediante faisca- mento; - desligar as unidades eletrénicas, no caso de solda elétrica no veiculo; retirar as centrais eletrénicas, quando necessitar submeter a carroceria a temperaturas superiores a 80°C. Sistema de Alimentacao Vantagens do sistema de injecdo eletrénica - Reduc&o da emiss&o de gases poluentes. - Eliminagao de regulagens de marcha lenta e mistura. Maior economia de combustivel. - Eliminagao do sistema afogador. - Facilidade de partida a frio e a quente do motor. Importante Ainstalacao de equipamentos antifurto, nao qualifica- dos pela Fiat Automéveis, podera danificar compo- nentes dos sistemas de inje¢cdo e ignicao eletrénicos, cancelando, assim, a garantia das pecas envolvidas. Transmissores de radio e telefones celulares Os telefones celulares e outros aparelhos radiotrans- missores (sistema faixa cidadéo, exemplo PX), nao podem ser usados dentro do veiculo, a menos que se utilize uma antena separada, montada na parte exter- na do préprio veiculo. ATENCAO A utilizagfo de telefones celulares, transmissores tipo PX ou similares no interior do veiculo (sem antena externa) produz campos eletromagnéticos de radiofre- qiiéncia que, amplificados pelos efeitos de ressonancia dentro do habitaculo, podem causar, além de potenci- ais danos a satide dos passageiros, interferéncias nos sistemas eletr6nicos que equipam o veiculo, podendo comprometer sua propria seguranca. Além disto, a eficiéncia de transmiss&o e recepgdo de tais aparelhos pode ser prejudicada pelo efeito isolante da carroceria do veiculo. Ell Sistema de Alimentacao Velas de ignicao Entre as revises periddicas podem ser necessérias a limpeza e a regulagem das velas. Limpe a rosca e 0 corpo metdlico com uma escova de latéo. Remova completamente os residuos que se acumulam na ponta do isolador e regule a folga dos eletrodos, con- forme o especificado no capitulo “Dados e Carac- teristicas”. Filtros de ar Para substituir o elemento do filtro de ar, solte as pre- silhas que fixam a tampa; retire esta e faca a troca do elemento. Sistema de Arrefecimento Liquido de arrefecimento A verificagdo do nivel do liquido de arrefecimento deve ser feita com o motor frio: deve situar-se a acima da marca MIN. Com o motor quente, o nivel indicado sera maior que o real. Nao adicione Agua se o nivel estiver muito baixo e o motor quente; aguarde antes o seu resfria- mento. Havendo necessidade de completar o nivel mais que duas vezes num curto periodo, leve seu veiculo & Concessionaria Fiat para uma revisdo no sistema. Nao abra a tampa A, quando o motor estiver quente; faca-o somente com o motor frio. Substituicao do liquido de arrefecimento Para drenar, retire a tampa A e, em seguida, solte a mangueira inferior B. * Caso 0 veiculo seja equipado com AQUECIMENTO, retire o bujao E e gire o botao D até a posicado de maximo aquecimento. *Apés o escoamento do liquido, recoloque a mangueira inferior B e reaperte a sua bragadeira. E-13 Sistema de Arrefecimento Reencha o sistema, através do bocal do vaso de expansao, até que saia liquido pelo bujao E, sem a presenca de bolhas de ar, fechando-o em seguida. Coloque o motor em funcionamento (marcha lenta). Feche a tampa A e espere que o eletroventilador se ligue. * Retorne, em seguida, o botao D a posicdo inicial. Deixe o motor esfriar e confira o nivel do liquido, completando-o, se necessério. Importante: ao completar ou substituir o liquido de arrefecimento uti lize somente o produto homologado na seguinte con- centracao: 70% de agua + 30% de PARAFLU ECOTECH. Com o motor quente, evite encostar-se no eletroven- tilador de arrefecimento do motor, pois pode ligar-se, mesmo com a chave de ignicao desligada. E14 Correia do alternador-bomba d'4gua A correia nao pode apresentar sinais de desgaste (desfiados, rachaduras, etc.) e deve estar suficiente- mente tensionada: devera ceder de 1 a 1,5 cm, quan- do pressionada com a forga de um dedo (10 kg apro- ximadamente). Para aumentar a tens&o da correia: Solte a porca A de fixacao do alternador. Solte a porca B do eixo de articulacgao do alternador. Desloque o alternador em sua articulagdo (para fora), até a correia apresentar a tensdo correta. Em algumas vers6es, para tensionar a correia, atue no parafuso C. Aperte as porcas. Freios Freio de servico Freio de estacionamento Verifique periodicamente o nivel do fluido de freio. O curso da alavanca do freio de estacionamento deve Em todo reabastecimento de fluido de freio, deve ser ser de 4a 5 dentes, sendo que na posi¢do “abaixada” utilizado o produto AGIP AKO 3 ou AGIP AKO 4. as rodas giram livremente. Para acesso ao reservat6rio, remova 0 estepe. Para regular 0 curso da alavanca, agir na porca e con- traporca do tirante do cabo flexivel. Importante Para evitar inconveniente de frenagem, substitua o liquido dos freios anualmente, independentemente da quilometragem percorrida. E15 Suspensao, Direcao e Pneus ArticulagSes esféricas e terminais da direcio Sempre que inspecionar a parte inferior do veiculo, verifique o estado das coifas de protecao da suspen- sao e direcao. Btengdo: o bom estado destes componentes é funda- mental para a seguranca do seu veiculo. ) Pneus Verifique a presséo somente com os pneus frios. Com OS pneus quentes, a pressfo aumenta naturalmente nao devendo por isso ser reduzida. Uma pressao incorreta provocaré um desgaste irregu- lar na banda de rodagem: A.- pressao normal: banda de rodagem com desgaste uniforme. B - press&o insuficiente: banda de todagem com bor- dos particularmente desgastados. C - pressio excessiva: banda de rodagem particular- mente desgastada no centro. E16 Pneus novos apresentam melhor aderéncia, apés Percorrerem pelo menos 150 km. A profundidade minima admitida nos sulcos da banda de rodagem é de 1,6mm. Caso algun pneu apresente um desgaste irregular, dirija-se a uma Concessionaria Fiat para verificagao da causa. Adverténcia Choques violentos contra meios-fios, buracos na estrada e obstaculos de varias natureza, assim como a marcha prolongada em estradas de pisos irregulares podem causar lesdes nos pneus. Apés um furo, é necessério parar e substituir o pneu, assim que possivel. Prosseguir a marcha com pneu vazio pode provocar danos estruturais. Transmissao Embreagem A embreagem é de comando mec&nico sem curso morto do pedal. O curso do pedal da embreagem é de 141 + 5 mm. Para regulé-lo, desapertar a contraporca B e agir sobre a porca A do flexivel C. Em seguida, reaperte a con- traporca B. Caixa de mudangas e diferencial O nivel de dleo deve atingir a sede do bujao. Para drenar, retire o bujéo B e deixe o éleo escorrer. O escoamento seré melhor se o leo estiver quente. Para completar ou efetuar a troca do éleo da caixa de mudangas-diferencial, utilize somente os produtos homologados: TUTELA ZC 80 S. Juntas homocinéticas Verifique 0 estado das coifas de protecao das juntas homocinéticas e, caso se encontrem danificadas, providencie a sua substituigao, bem como da graxa ali contida. Utilize apenas os produtos homologados: TUTELA MRN2. Carroceria e Pintura senna Protecao contra os agentes atmosféricos Os agentes atmosféricos que causam danos a pin- tura (corroséo, manchas e alteragdes de tonalida- des) podem ser assim classificados: * poluicao ambiental (regides de alta concentracado industrial e grandes cidades); * salinidade (regides litoraneas); * condigées especificas de determinados locais (re- gides muito umidas ou extremamente frias). Além destas condicées atmosféricas especificas, nao se pode esquecer do efeito abrasivo represen- tado pelo vento, areia, p6 e pedras langadas por ou- tros veiculos. Com a finalidade de minimizar os efeitos de todos estes fatores, a Fiat vem aperfei- goando, dia a dia, os sistemas de protecao de car- roceria e pintura, tomando as seguintes precaucées: - sistema de pintura que confere ao veiculo a mais alta resisténcia 4 abrasao; - emprego generalizado de chapas pré-tratadas, do- tadas de elevada resisténcia a corrosao; - utilizacdo de protetores a base de cera, com eleva- do poder de adesdo as partes metélicas, sob todo 0 veiculo e no interior das caixas de rodas, portas, etc.; - aplicagdo de material plastico-endurecido nos lo- cais mais expostos, tais como soleira da porta e parte interna do para-lama; - aplicagéo de esmalte com maior resisténcia a _ Poluigao atmosférica. E dbvio que os agentes atmosféricos atuam de maneira diversa, dependendo da utilizagéo do veiculo, porém, o E-18 usudrio pode sempre, dedicando mais ou menos aten- Gao, diminuir os efeitos perniciosos destes agentes. Lembramos que a Rede de Concessiondrias FIAT en- contra-se sempre & disposicao para qualquer esclare- cimento adicional que se faga necessério. E aconselhavel, de tempos em tempos, fazer uso de cera protetora (conhecida como cera com silicone) que mantém inalterado o brilho da pintura. Pintura Dispensavel dizer que a pintura nado tem s6 uma fun- Gao estética, mas também de proteg&o da carroceria, Portanto, quando verificar marcas ou riscos que dei- xem a chapa exposta, providencie imediatamente o reparo, a fim de evitar que a ferrugem ataque. Eventuais retoques na pintura devem ser feitos exclu- sivamente com os produtos originais. A lavagem peridédica é fundamental para a conserva- ao da pintura. Aconselha-se lavar 0 veiculo mais fre- qtientemente quando este é utilizado em grandes ci- dades ou zonas industriais. Para lavar 0 veiculo adequadamente, coloque-o antes na sombra e aguarde a lataria esfriar. Afaste a palheta do limpador do péra-brisa e do vidro traseiro. Prepa- re uma soluco de aproximadamente 100 g de L'Auto Shampoo Super para cada 5 litros de Agua. Molhe a carroceria com jatos de agua a baixa pressdo, removendo eventuais particulas de areia, barro e impurezas depositadas na pintura. Apés ensaboar uti- lizando um pano macio, enxagtie com bastante agua (evite que a pressdo seja elevada). Carroceria e Pintura Para enxaguar, use um pano macio, de preferéncia camurca. Enxagiie com cuidade especial as regides menos expostas, tais como a parte inferior das portas, o cap6 e a tampa traseira. Nao guarde o veiculo em garagem fechada logo apés a lavagem; antes, deixe-o ao ar livre para que seque completamente. Parte inferior da carroceria A parte inferior da carroceria e caixas sao tratadas através das mais recentes técnicas de protegdo. E recomendavel, no entanto, verificar com freqiiéncia, conforme 0 uso do veiculo, a integridade do fundo do veiculo e dos componentes mecAnicos. Nota: nao pulverizar fluidos de nenhum tipo sob a parte inferior da carroceria e caixas de roda (ex.: 6leo de mamona, dleo diesel, etc.). Retoques e repintura Havendo necessidade de retoques ou repintura, os dados referentes a tinta original estao indicados na eti- queta adesiva colada na porta direita, préximo a fechadura ou na tampa traseira. E19 Carroceria e Pintura Vidros Uma perfeita limpeza dos vidros é conseguida com um pano macio e liquido préprio para esta finalidade. O vidro traseiro térmico deve ser limpo da mesma forma, porém com mais cuidado para nao se dani- ficar a resisténcia elétrica. Evite aplicar decalques ou outros adesivos nos vidros, visto que os mesmos podem desviar a atenc&o ou teduzir o campo visual. Interior do veiculo Os cuidados com 0 interior do veiculo nao sao menos importantes do que aqueles dados a aparéncia exter- na. Antes de tudo é aconselhavel verificar se nao ha Agua depositada sob o tapete. E20 Os carpetes e bancos revestidos com tecido devem ser limpos com escova e aspirador de pd. Para lava- los, use primeiramente uma esponja com Agua e sa- bao e, apéds, uma esponja embebida sé com Agua. Seque-os com um pano macio. Carroceria e Pintura Compartimento do motor Quando necessdrio, lave o compartimento do motor utilizando LAuto desengraxante Super, diluido a pro- porcéo de 5% em Agua; ndéo empregue substancias causticas. Importante Em caso de se utilizar jato d'’4gua com pressao eleva- da, evite atingir diretamente o radiador, a central de injecao, os cabos e chicotes elétricos, as borrachas de vedacao, etc., sob pena de causar danos ao veiculo. Apés a lavagem, nao pulverize nenhum tipo de fluido, como por exemplo, dleo diesel, dleo de mamona, querosene, etc., sobre o motor e seus componentes. Partes plasticas As partes plasticas externas devem ser limpas da mesma maneira que o restante da carroceria. Se a simples lavagem nao suttir efeito, utilize algum produ- to apropriado a limpeza de plasticos, seguindo rigoro- samente as instrugdes do fabricante. Nao faga uso de ceras ou polidores de pintura. Vinil ¢ partes plasticas do interior do veiculo devem ser limpas com produtos especificos. E21 Carroceria e Pintura Fechaduras das portas Recomendamos lubrificar periodicamente as fechaduras das portas com TUTELA ZETA 2. Guarda do veiculo em garagem fechada Um veiculo guardado em uma garagem fechada esta a salvo das intempéries, mas nao da umidade exis- tente. E recomendavel, portanto, nao guardar 0 veicu- lo molhado e, se possfvel, deixar sempre uma janela aberta para melhorar a circulacdo de ar no ambiente. E22 Longa inatividade Caso necessite deixar 0 vefculo inativo por um longo periodo, é aconselhavel tomar as seguintes providén- cias: - colocd-lo em local abrigado, seco e ventilado; - soltar 0 freio de estacionamento e nao deixar nenhu- ma marcha engatada; calgar as rodas, para evitar o deslocamento do veiculo; - nao sendo possfvel colocar 0 veiculo sobre cavale- tes, controlar periodicamente a pressdo dos pneus; - desconectar a bateria e verificar 0 estado da carga cada més e meio. Para eventual recarga, aplicar pre- ferivelmente uma carga lenta de 24 horas; Carroceria e Pintura - retirar a chave do contato; - para proteger a pintura, aplicar uma camada de cera com silicone; - tetirar os limpadores do para-brisa, para evitar defor- mac6es na borracha; - cobrir 0 vefculo com tecido e néo com plastico. Antes de voltar a utilizar o veiculo, substitua o dleo do carter e lave 0 veiculo completamente. CPE t 5,70 E-23 Limpador / Lavador do Para-brisa Lavador do para-brisa * Com a palheta solta de seu encaixe, posicione-a de modo a retiré-la através do orificio C. Verifique, de tempo em tempo, o nivel do liquido no reservat6rio e, se necessério, faga o reabastecimento utilizando agua com detergente TUTELA LIMPA PARA- BRISA. Para desentupir os furos de safda de Agua, utilize uma agulha bem fina. Palheta do vidro traseiro * Afaste o limpador do vidro traseiro. * Desencaixe o pino B do orificio A e retire a palheta. Limpador do para-brisa Se a palheta nao limpa bem o vidro, limpe-a com detergente TUTELA LIMPA PARA-BRISA. Caso 0 defeito permanega, substitua-a da seguinte maneira: Palheta do para-brisa O limpador do para-brisa somente deve ser utilizado, Erga a haste do limpador, afastando-a do vidro. estando o vidro molhado e isento de impurezas, tais * Comprima a lingiieta A e, simultaneamente, empurre | como: terra, barro, areia, etc., sob pena de danificarem a palheta contra a haste B. a borracha e 0 préprio vidro. E24 CARACTERISTICAS TECNICAS Motor __——séF--2. Lubrificacgao F-2 Arrefecimento F-2 Freios__—F-2 Suspensdes F-3 Fl Caracteristicas Técnicas ee ell Motor Transversal dianteiro, de quatro tempos, ciclo Otto, e 4 cilindros em linha, alimentagao a gasolina, refrigeragéo a agua. Lubrificacao A pressao, ativada por bomba de rotores, com valvula limitadora de pressao. Pressao normal de lubrificagéo (3,5 a 5,0 kg/cm”) Dispositivo de recirculacao dos gases e-vapores de dleo (blow-by). Filtragem total do fluxo de éleo, mediante filtro de cartucho. Arrefecimento Circulag&o de agua através de bomba centrifuga, com teservatério de expansao em plastico translticido. Termostato de passagem reguldvel no conduto de saida de 4gua do motor ao radiador. Eletroventilador de 4 pas, comandado por um interrup- tor termostatico na saida de agua do radiador. F2 Freios Freio de servigo Hidrdéulicos nas quatro rodas, com circuitos dianteiros e traseiros independentes. Dianteiros: a disco, do tipo pinga flutuante. Traseiros: a tambor, com sapatas autocentrantes ¢ ajuste automatico das Jonas. Corretor de frenagem agindo sobre o circuito traseiro. Servofreio a depressao. Freio de estacionamento Comando manual, agindo sobre as rodas traseiras. Caracteristicas Técnicas Suspensao dianteira Tipo McPherson, rodas independentes, com bracgos oscilantes inferiores. Molas helicoidais e amorte- cedores hidrdulicos teslescépicos de dupla acg&o (WET). Barra estabilizadora ligada aos bracos oscilantes. ArticulagSes com lubrificagaéo permanente. Suspensio traseira Rodas independentes com bragos oscilantes inferiores e amortecedores hidrdulicos telescépios de dupla acao, (WET). Feixe de molas transversal de trés lami- nas que atua também como barra estabilizadora nos movimentos assimétricos das rodas. Articulagées com coxins de borracha. Diregaio A cremalheira. Coluna de diregéo com duas juntas universais. Numero de voltas do volante ............-+4 3,8 Didmetro minimo de curva .........--+055 10m Bragos do comando da diregdo simétricos e indepen- dentes para cada roda. Articulacdes com lubrificagaéo permanente. Caracteristicas Técnicas DADOS TECNICOS Identificagao do veiculo__——aG-2 Motor____—sdG-3. Transmissao G-4 Alinhamento de diregao G-4 Sistema elétrico__ G-5 Rodasepneus___——sdG-5. Desempenho e pesos__ G-6 Capacidades__———sG-7 Lubrificantes__——«aG-8 Dimensdes G-9 Identificacao do Veiculo Esta indicada nos seguintes pontos: Némero do chassi A- Etiqueta sobre a travessa de fixacéo do banco dianteiro direito. B— Etiqueta sobre a coluna de fixagéo da porta dianteira direita. C-— Etiqueta sobre o para-lama dianteito direito. Vidros No para-brisa, no vidro traseiro, nos vidros das portas e nos vidros laterais basculantes. Tipo e némero do chassi D- No piso a frente do banco do passageiro. E- Plaqueta de identificagdo, onde se encon- tra também o ntimero para reposic¢ao. N&mero de cédigo da carroceria F- Etiqueta adesiva Tipo e némero do motor G— Gravados no bloco do motor lado esquer- do. G2 Dados Técnicos MOTOR | 994 cc SPI GAS. NGHEREOS Sse sis areca Ar yp wee oe Bon, oer on een ee 4 em linha DiaMieleo eeu CN ieee REE a cone penyit eon = talon tn Bre oe ome Yee a 76 x 54,8 Cilindrada cm’) ....... i 994,4 Taxa de compressao 9,5 + 0,15:1 Poténcia (ABNT) { ee fe8 [ev acy 57,0 Regime correspondente (rpm) . . 6.000 Torque (ABNT) { daNm . 8,0 kgm . 8,2 Regime correspondente (rpm) 3.000 Alimentagcio: por injecdo eletrénica MARELLI SPI G7.1. Filtro de ar a seco, tipo caixa, com elemento de papel e dispositivo termostatico para entrada de ar. Marcha lenta de 950 + 50 rpm (1000 + O/-50 rpm, veic. c/ ar cond.) Emissao de mondxido carbono de: < 0,5%, em marcha lenta. Com bomba elétrica no tanque de combustivel. _ Ignicdo: eletrdnica digital, incorporada ao sistema de injecdo eletrdnica. Ordem de ig 1-3-4-2. Distribuigao: com Arvore de comando de valvulas no cabecote acionada por correia dentada. A folga entre | os pratos de regulagem e a rvore comando das valvulas é de 0,30 + 0,05 mm para as valvulas de admis- sao e de 0,40 + 0,05 mm para as de escape (com motor frio). | Velas de ignicao (tipo tesistivas) Abertura entre eletrodos de 0,70 a 0,80 mm. _ NGK-BPRS5ES G3 Dados Técnicos Transmissio Embreagem Monodisco a seco, com comando mec&nico, sem curso morto do pedal. Curso total do pedal 141 + 5 mm. Caixa de mudancas Cinco marchas sincronizadas a frente e uma a ré. Relacdo de transmissao: Diferencial Incorporado a caixa de mudangas. Coroa e pinhao cilindricos com dentes helicoidais. Redugaéo: 4,357 (14/61) Tragao dianteira através de semi-arvores ligadas ao diferencial mediante juntas tripdides e as rodas por juntas homocinéticas de esferas. Ga Angulos caracteristicos das suspensdes: Rodas dianteiras -1°30'+30' | 5+2mm Obs.: valores para veiculo em ordem de marcha. Dados Técnicos Sistema elétrico Bateria Tensdo nominal, «x sas. «9x Gov 29, nam noe nw 12V Capacidade: ear sem ar-condicionado .. 27 Ah veiculo com ar-condicionado .. 54 Ah Alternador Veiculo sem ar-condicionado ........ 45A Veiculo com ar-condicionado ............. JOA Auto excitado com 9 diodos, sendo 3 de excitagao. Retificador de corrente e regulador de tensao incorpo- tados ao alternador. Motor de partida PORE! fa.9 hed 3 eae Se See eae Sed 0,81 kW Acoplamento por relé e pinhao. Adverténcia Nunca faga o aterramento de sistema antifurto, uti- lizando-se o borne negativo da bobina de igni¢ao, sob pena de queimé-la. Rodas e Pneus Rodas: Roda em aco estampado. Mille SX 2 portas 4 portas 42" x13" | 5° x13" Pneus radiais: Mille SX 2 portas | 4 portas/Young Tipo wc 145/80 R13 165/70 R13 Pressdo dos pneus: Dianteiros | Traseiros Com até meia carga kg/cm’ (Ib/pol) . . 1,8 (26) | 1,8 (26) Com mais de meia carga kg/cm (tb/pot) eg 2,2 (31) | 2,2 (31) GS Dados Técnicos pata Pesos 2 Portas, 4 Portas Veiculo em ordem de marcha (kg) 840 873 AIC 860 893 A/C Peso total carregado (kg) 1.240 1.273 A/C 1.260 1.293 A/C Carga util (com condutor) (kg) 400 Carga maxima rebocavel (kg) 800 AC - equipado com ar condicionado Desempenho Velocidades maximas (*), apds o primeiro periodo de uso, com média carga e estrada plana (km/h). 1* marcha 35 2° marcha o2 3* marcha 95 4 marcha 152 5* marcha 154! Marcha a ré 35 Rampa maxima superavel (*), com carga ttil e em 35 primeira marcha (%). ... Calculada e valida para veiculo em movimento, com motor em regime de rotagao correspondente ao torque maximo, (*) Estes valores podem softer alteragao de +/-5%, em fungdo da versdo e dos opcionais. G6 Dados Técnicos Capacidades Quantidade Descricao Produtos homologados (*) (-dm3| kg Reservatério de combustivel dotado de camara de ex- Gasolina tipo C, (Res. n° 43/94 do DNC) pansao, que evita 0 lancamento de gasesina atmosfera-| 59 | - | com 29% 2 19 de dlcooletco anidro. veiculo basico 5,5 ed Sistema de arrefecimento 4 veiculo com aquecedor Bo. ay |eeeatatia (0) votre teas PAE veiculo com ar condicionado| 6,5 Carter + filtro 4,0 | 3,5 | OLEO SELENIA SAE 20W50 - SH Caixa de mudangas - diferencial 3,2 | 2,8 | Oleo TUTELA ZC 80S Caixa de direc&o e respectivas coifas 0,14 | 0,13 | Graxa TUTELA K854 Juntas homocinéticas e respectivas coifas - | 0,05 | Graxa TUTELA MRM 2/L, Sistema hidraulico dos freios 0,30 | 0,30 | Fluido sintético AGIP AKO 3 e AGIP AKO 4 Lavador do para-brisa e vidro traseiro 3,0 2 TUTELA LIMPA PARA-BRISA (*) O uso de produtos que nao atendam as especificagées informadas podera causar danos e/ou prejudicar o fun- cionamento do veiculo. Dados Técnicos ——<——————— Lubrificantes/Produtos homologados PRODUTOS ESPECIFICACAO APLICACAO SELENIA 20W50 - SH Cleo lubrificante semi-sintético Atende norma de servigo: API SH. Carter dos motores a gasolina Oleo SAE 80W, nao EP, atende TUTELA 20/80 S SAE OW ae Caixa de mudancas/diferencial Graxa a base de Litio com MCSO2, ie ae a ae NLGI 000(norma Fiat 955580, Classe mm) | ©*%# 4° disesto Graxa a base de litio com MoSO2 NLGI 2 4d TUTELA MRM2/L coe eRRoreaath Juntas homocinéticas Fluido sintético, atende normas: AGIP AKO-3 SAE J 1703; ABNT EB 155; Sistema de freios AGIP AKO-4 FMVSS 116 - DOT 3 e DOT 4; FIAT 955597 Ce aa Liquido a base de Monoetileno Glicol que aumenta o ponto de ebulicdo e ‘ abaixa o ponto de congelamento, Sistema de: Arrefecimento (atende a norma Fiat 55523/1) ee 5 trio do quid TUTELA LIMPA PARA-BRISA Liquido detergente a base de alcool Rea seed LAUTO SHAMPOO SUPER Lavagem da pintura Lavagem da pintura G8 Dados Técnicos MILLE 2 PORTAS Capacidade do compartimento de carga: Observacgées: banco na posicéo normal............... 290 dm? atéovidro.... 620dm?- © valores expressos em milimetros. banco traseiro dobrado { atéoteto... 1.110dm? _e altura correspondente ao veiculo vazio. Go Dados Técnicos MILLE 4 PORTAS Capacidade do compartimento de carga: Observagées: banco na posicaéo normal.............. 290 dm3 banco traseiro dobrado { G10 até o vidro... 620dm3 valores expressos em milimetros. até oteto... 1.110 dm3 * altura correspondente ao veiculo vazio. indice Capitulos Pag. Fechaduras e regulagens pessoais__——A-1 Painel deinstramentos _—_—&B-1 Uso do veiculo__—C-1 Como proceder se... __—sdD-1 Manutencdo e conservacao E-1 Caracteristicas técnicas_—F-1 Dados técnicos__—sG-1 fndice alfabético H-1 Indice A Acendedor de cigarros ............... Aeracao (ventilagao e aquecimento) Alavanca de cambio ........ Alinhamento Alternador Antes de viajar - recomendacgdes Apdia-cabecas

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