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EN 54-7 NORMA PORTUGUESA 1990 Elementos constituintes dos sistemas automaticos de deteccao de incéndio Parte 7: Detectores pontuais de fumo. Detectores funcionando segundo o principio da ditusdo da luz, da transmissdo da uz ou da ionizagdo Organes constitutifs des systemes de détection automatique d’incendie Pare 7: Détecteurs ponctuels de fumée Détecteurs fonctionnant suivant le Principe de la diffusion de la lumiére, de la transmission dea lumiére ou de Hionisation Components of automatic fire detection systems Part 7: Point type smoke detectors. Detectors using scattered light, transmitted light oF ionization cDU 614842.435:654924.56:620.1 Descritores Seguranga contra incéndio: detectores de incéndio; detectores de fumo: fumos, sistemas de controle automatico: especilicagdes: ensaios Correspondéncia Homologagao Didno da Republica. Ili Série, N° 69, de 1990-03-23 e Didrio da Republica Mt Série, N° 141, de 1990-06-21 A presente Norma constitui a verséo portuguesa da Norma Europeia EN $4-7(1982), na qual se encontra incorporada a emenda A1(1988). Elaborado por Edigdo CT46 (IPQ) Junho de 1990 18190 repseoucto pooce Instituto Portugués da Qualidade NORMA EUROPEIA / EN 54 EUROPAISCHE NORM Parte 7 NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Jutho 1982 CDU 614842.435:65492456.620.1 Descritores: Material de incéndio; detector de incéndio; detector: fumo: comando automatico, especiticagao, ensaio \Versdo Portuguesa Elementos constituintes dos sisiemas automaticos de detec¢ao de incéndio Parte 7: Deteciores pontuais de fumo. Detectores funcionando segundo © principio da difusdo da luz, da transmisso da luz ou da ionizagao Bestandtelle automatischer —_Organes constitutfs des Components of automatic Brandmeideaniagen. Teil 7; systémes de détection auto- fire detection systems. Punkttormige Rauchmelder, —_matique d'incendie. Partie 7: Part 7: Point type smoke Rauchmelder nach dem Détecteurs ponctuels de fumée. detectors. Detectors) Streuicht, Durchiicht Détecteu's fonetionnant sur using scattered light, oder lonizationsprinzip vant le principe de ta diftu transmited light or ioni- sion de la lumiere, de trans: zation mission de la lumiere ou de ionisation A presente Norma € a verso oficial da Norma Europeia EN 54, parte 7, de Julho de 1982, em portugues. A tradugao é da responsabilidade do Institule Portugués da Qualidade. Esta Norma Europeia foi adoptada pelo CEN em 1982-07-30. Os membros do CEN sao obrigados a submeterse a0 Regulamento interno do CEN, que detine as condigdes de atribuicéo do estatuto de norma nacional a esta Norma Europeia, sem qualquer mociticacdo. Podem ser obtidas listas actualizadas ¢ referéncias bibliogréticas relativas &s normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central do CEN, ou de qualquer membro do CEN. A presente Norma Europeia existe em tr83 versées oficiais (alemao, francés e inglés). Uma tradugdo noutra lingua. electuada sob a responsabtidade de um membro do CEN. na sua lingua nacional, e notificada ao Secretariado Central do CEN. temo = () mesmo estatuto que as versdes oficiais. Os membros do CEN so 0s organismos nacionais de normalizago dos seguintes paises: Austria, Bélgica, Dinamarca, Espana, Finlandia, Franga, Grécia, Irlanda, Italia, Noruega, Paises Baixos, Portugai, Reino Unido, Republica Federal da Aiemanha, Suécia e Suiga cen Comissao Europeia de Normalizago Europaisches Komitee fir Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central. rue Bréderode 2, 8-1000 Bruxelles CEN 1982 Direitos de reprodugao reservados aos membros do CEN Ref. N° EN 54-7 PT NP EN 54.7 1990 4 de 39 Historial A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 72 «Sisiemas de Detec¢do Automatica de Incéndio», sendo o secretariado assegurado pela BSI A lista das partes desta Norma Europeia ¢ dada na parte 1 A presente Norma Europeia foi adoptada pelo CEN em consequéncia da sua aceitagao Pelos seguintes Paises membros: Austria, Bélgica, Espanha, Finlandia, Grécia, Itdlia, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Federal da Alemanha, Suécia e Suiga, » NP EN 54-7 1990 p § de 39 1. Objectivo A presente Norma Europeia fixa as especificagées, métodos de ensaio e critérios de comportamento dos detectores pontuais de furno, rearmaveis, que funcionam segundo o principio da difusdo da luz, da transmissao da luz ou da ionizagéo. Para verificagao de outros tipos de detectores de fumos, ou de detectores de furno que funcionam segundo prcipios diferentes, esta Norma néo pode ser utlizada sendo como um guia. Esta Norma nao se aplica aos detectores de fumos com caracteristicas especiais criados para cobnir riscos particulares, NOTA: Certos tipos de detectores contém substancias radioactivas. As exigEncias neste aspecto diterem de pais para pais e ndo so especificadas nesta Norma, 2, Métodos e planos de ensaio 2.1, Especiicagdes gerais para os ensaios Os detectores de tuo deve ser ensaiados segundo 0 plano do anexo A Em todos os ensaios em que seja aplicdvel. o(s) detector(es) a ensaiar deve(m) estar ligado(s) 20 equipamento de verificagao e sinalizagao (quadro de Sinalizagao) conforme as indicagdes dadas pelo construtor. No caso do quadro de sinaliza¢o ter influ8ncia no comportamento de resposta do detector, 0 relatério de ensaio deverd conter reteréncia especial Os detectores de furno com limites de sensibilidade regulaveis devem satisfazer as exigéncias da Norma para as regulagdes extremas. Se as exigéncias de qualquer seccdo da presente parte ndo forem satistetas, 0 tipo de detector consicera-se como néo satistazendo a esta parte 7 da Norma EN 54 NOTA 1: Os detectores de fumo so submetidos a ensaios de base e a ensaios de sensibilidade em fogos-tipo. No decorrer dos ensaios de base (secgdes 5 a 20) os. detectores sdo ensaiados de diferentes modos com o principal objective de Geterminar a sua resisténcia a certas condigdes de ambiente, que se podem praduzit nna tealidade, de modo @ poder presumir-se, com uma seguranca relativamente grande, que 0 detector conserva a sua capacidade de funcionamento durante um tempo suficientemente grande de uilizagdo reat ou pelo menos durante 0 periodo entre duas manutencdes ou veriicagses do sistema de detecgdo instalado. Além disso, 05 ensaios de base permitem venificar se 0 nivel de funcionamento de varios detectores uns em relacdo 20s outros @ constante. O comporiamento dos deteciores de fumo em presenca de fogo ndo é examin. ado nos ensaios de base. NOTA 2. Nos ensaios de sensibilidade realizados segundo a EN 549 (seccdo 21), os detectores $40 submetidos a varios fogos-tipo em local de ensaio 20 fogo. 0 funcionamento dos detectores de fumo em presenga de fogos reais bem como a sua sensiblidade a diversas fogosioo S40 neste caso venticados. 2.2. Tolerancia geral ‘Quando nao for especiticada qualquer tolerncia nos métodos de ensaio contidos nos anexos. serd aplicada uma tolerancia geral de + 5%, 3. Exigéncias gerais 3.1, Dados de funcionamento O Tabricante deve assegurar que todo o tipo de cetector de fumos apresentado como NP EN 54-7 1990 p 6 de 39 conforme esta parte da EN S4 satisiaz lodos os ensaios e responde a todas as exigéncias contidas nesta Norma. Os deteciores destinados a ser vendidos em unidades separadas para serem instalados em diferentes sistemas devem trazer uma marcagao que fornega os dados de funcionamento que permitam assegurar que a sua actuagao esta conforme a presente Norma; em alternativa, esses dados podem ser loinecidos em nota separada. O fabricante deve indicar claramente 0 principio de funcionamento do detector 3.2. Marcacao Em cada detector, apresentado como estando em conformidade com esia parte da EN 54, devem estar marcadas as seguintes indicacdes: a} numero desta parte da Norma ou seja NP EN 547; 5) nome ou marca comercial do organismo que garante a certificagéo do detector em conformidade com esta parte da EN 54 (o organismo pode ser 0 fabricante ou 0 fomecedor do detector}: NOTA: Nalguns paises. ¢ exigido um certficado de conformidade com esta Norma que Seja da responsabilidade de um laboratério acreditado. Tal exigéncia sera especificada em particularidade nacional desta Norma. ©) numero de tipo de detector. 33. Indicador de accéo Cada detector de fumo deve ser equipado com uma lampada indicadora, ou um indicador visual equivalente, que permita a identificagao individual do detector que tenha accionado um aiarme, 4, Valor do limite de funcionamento ‘A medigao co vator do limite de funcionamento, pedida pelos ensaios especificados nas secgdes 5 a 17 @ 20, deve ser feita segundo 0 anexo B. NOTA: Nesta parte da EN 54, m designa o limite de funcionamento dos detectores de fumo que funcionam segundo 0 principio da difusdo ou da transmissdo de luz, @ y designa 0 limite de funcionamento dos detectores iénicos de furos (veja-se anexo 8). 5. Colocacao em servico t O detector deve ser ensaiado segundo o anexo C. E considerado como estando de acordo com esta sec¢do da Norma se a rela¢do dos valores do limite de funcionamento ynax * Ynin OU Mmis. : Minn. N&O for superior a 16, se o valor mais baxo do limite de funcionamento Yin OU Min, MAO for inferior respectivamente 2 0.2 ou 0,05 dB/m @ se, no decurso do ensaio. 0 detector néo desencadear 0 sinat de avaria ou de alarme. 6. Reprodutibilidade Q detector deve ser ensaiado segundo o anexo D. E considerado conforme esta secgéo da Noma se a relagdo dos valores limites de funcionamento ymax: Yin. OU Mings. : Mmn N&O for superior a 16 € se 0 valor mais baixo do limite de funcionamento Yin OU Mmin MAO for inferior a 0,2 ou 0.08 dBim respectivamente. NP EN 54-7 1990 Pp. 7 de 39 7. Influéncia da direcedo © detector deve ser ensaiado segundo o anexo E. E considerado como estando em conformidade com esta secgo da Norma se a relacdo dos limtes de tuncionamento ymax : Yma OU Mnax : Man ABO fOr superior a 1.6 © se 0 valor mais baixo do limite de funcionamento ymin OU Mina N&O for inierior a 0.2 ou 0.08 dBm respectivamente, 8. Dispersdo Os detectores devem ser ensaiados segundo o anexo F. So considarades como estando em conformidade com esta seccao da Norma se a ‘elagéo dos valores limites de funcionamento Yinas. © Ya OU Mae. = Man 50 for superior a 16 € se 0 valor mais baixo do limite de funcionamento ymin. ou Mein N&O for inferior a 0.2 ou 005 dBim tespectivamente. 9. Variagao da tensdo de alimentacao © detector da tenséo deve ser ensaiado segundo o anexo G. E considerado como estando em conformidade com esta secgdo da Norma se a relagdo dos valores limites de funcionamento ymax, | Ymin OU Mmgs, : Mnin AO fOr superior a 16 e Se 0 valor mais baixo do limite de funcionamento ymin, OU Min ‘do for inferior @ 0,2 ou O05 dB/m respectivamente. 10. Influéncia de correntes de ar 10.1. Comportamento de funcionamento © detector deve ser ensaiado segundo 0 método descrito no anexo H.1 detector & consideraco em conlormidade com as especificagées desta secgdo se: 0625 < 02) max. + y(0.2) min y@.0) max. + y(1.0) min, 0625 < £102) max. + m(0.2) min, m(10) max. + m(1.0) min. < 16 ou < 16 ou 10.2. Comportamento em face de falsos alatmes Este ensaio € aplicado exclusivamente aos detectores iénicos de fumo. © detector deve ser ensaiado segundo 0 anexo H.2 E considerado como estando em conormidade com esta seccgdo da Norma se, no decurso do ensaio. nao desencadear o sinal de avaria ou de alarme. 11. Temperatura ambiente elevada © detector deve ser ensaiado segundo 0 anexo J. E considerado camo estando em contormidade com esta secgao da Norma se a relacdo dos valores limites de funcionarnento yrnas.* Youn OU Mix. Min. 80 fOr superior 2 16. 2) oO NP EN 54-7 1990 p. 8 de 39 12. Luz ambiente Este ensaio apiica'se exclusvamente aos detectores de furio que funcionam segundo © Principio da dituséo luminosa ou de transmiss4o da luz Q detector deve ser ensaiado segundo o anexo K E considerado como eslando em contormidade com esia seccdo da Norma se- 2) no momento de serem acesas ou apagadas as lampadas fluorescentes e durante 0 Beriodo @m que todas as lémpadas estdo acesas, no for emitido nenhum sinal nem de avaria nem de alarme, 8) Para cada direcgao do detector, a relagéo dos valores limites de funcionamento Mma: Mma no for superior a 16. 13. Vibragdo Q detector deve ser ensaiado segundo o anexo L. E considerado como estando em conformidade com esta secgdo da Norma se, no decurso e 0 ensaia, nao for emitido sinal de avaria ou de alarme e se a relagao dos, valores 9 mite de funcionamento Yas : Ynin OU Max | Min NO for superior a 16. 14. Humidade Os detectores devem ser ensaiados segundo 0 anexo M. Sao considerados como estendo em conformidade com esta seogdo da Noma se. no Gacurso do ensaio, no for emitido qualquer sinal de avaria ou de alarme 0 se a relagao dos valores do limite de funcionamento Ynez: Ymn OU Mmm : Men ‘no for superior a 16. 15. Choque Q detector deve ser ensaiado segundo 0 anexo N. E considerado como estando em conformidade com esta secc4o da Norma se, no decurso Go ensaio. 140 for emitido qualquer sinal de avaria ou de alarme e se a relagzo 08 valores limites de funcionamento Yas. : Ynin. OU Minis. © Mma a0 for superior a 16. 16. Impacte e Q detector deve ser ensaiado segundo o anexo O. E considerado como estando em conformidade com a Norma se: a) © detector nao for desiocado da ‘sua fixagdo ou base, e b) No for emitido qualquer alarme no Periodo de estabiliza¢do apés o impacte, e 6) relagdo dos valores de funcionamento ymts. : Ynin OU Mnix | Men no lor superior a 16. 17. Corrosdo Qs detectores devem ser ensaiados segundo o anexo P Sao considerados em conformidade com esta Notma se. conforme o caso considerado, coresponderem as exigéncias de 17.1 172 NP EN 54-7 1990 p. 9 de 39 /1. Delectores ensaiados durante 4 dias A feiag40 dos valotes limites de funcionamento ymax: Yin OU Manin | Moin iO deve ser superior a 16. 17.2. Detectores ensaiados durante 16 dias Depors de ligado ao quadro de sinalizagdo, 0 detector ou deve emitit um sinal permanente de avaria ou de alarme. ou luncionar em presen duma densidade de BefOssdis <118 yo OU <18 ms durante o ensaio no tunel de Ensaio. 18. Resisténcia do isolamento Q detector deve ser ensaiado segundo 0 anexo Q. E considerado como estando em conformidade com este capitulo da Norma se a Fesisténcia do isolamento for superior a 10 MQ ands 0 acondicionamento prévio € superior a 1 MQ depois do ensaio. 19, Rigidez dielécrica Q detector deve ser ensaiado segundo o anexo R, E considerado como estando em coniormidade com esta secgdo da Norma se nao for detectada nenhuma queda de tensdo ou fuga de corrente no decurso do ensaio, 20. Baixa temperatura ambiente Q detector deve ser ensaiado segundo 0 anexo S. E considerado como estando em conformidade com esta seogao da Norma se: a) no decurso de abaixamento de temperatuta e durante o periodo de estabilizagéo ca temperatura baixa, ndo for emtido nenhum sinal de avana ou alarme: a telagdo dos valores de funcionamento Ymts. : Ymin OU Mix | Min ABO for superior @ 16 21. Sensibilidade aos fogos tipos Os quatro detectores devem ser ensaiados segundo a EN 549 uliizando os fogos ‘pos TF2. TF3, TF4 e TFS. Os detectores s4o considerados como estando em conformidade com esta seccéo da EN 547 se 08 quatro detectores detectarem os fogos tipos TF2, TF3. TF4 ¢ TFS puderem ser classiicadas nas classes A, 8 ou C. NP EN 54-7 1990 P. 10 de 39 ANEXO A Plano de ensaios A.1. Detectores amoviveis ‘Sao exigidos cezasseis bases e dezasseis detectores desmontaveis para os ensaios dos detectores de fumos desmontaveis, Cada detector é montado sobre uma base © 6 considerado como um conjunto. A.2. Detectores inamoviveis Sao exgidos dezasseis detectores para os ensaios dos detectores inamoviveis. A.3, Método de ensai Os detectores deve ser numerados de 1 a 16. Os ensaios devem ser efectuados em conformidade com © quadro 1. Os ensaios dos detectores devem ser efectuados pela ordem indicada de cima para baixo no quadro 1 Quadro 1 Plano de ensaios para os detectores de fumo Capiuc | Ane Ensaio Deeciors Jz) 3]«]s] 6] 7] sfe)o[njefaluls 5 | c | ceccagéo em sarago x 6] 0 | Reprocabicsse x 7 | [intetrea os ateccan x e | & | Dscesee xfxfefxlx]xfelefxls [ala] x [x 2 | & | varagdo aa tonséo ae aumenado | x 10 |W [ituesca oe caventes oe a x | [a [rencecaure amber eevaca x 7 | tLe anorene x 3 | [erage x re [uw [romeace x x Ut) te ens aoiea se uncamerte sos detecteres de fur que luccenam segundo 0 principe da iusto ou da vansmissse oe ue Quadro 1 (Continuagao) NP EN 54-7 1990 p. 11 de 39 Croiue | Anew Ensaio Detesores ws [oN [oxaque 6 | 0 [impace wv |e | consse | © [Ressinea ce examen 12] R [Raises catcrnca 20 |S | Bana temperatura amber 21 | ents | Senstidace aos fogos tnos NP EN 54-7 1990 p. 12 de 39 ANEXO Delerminacao dos vaio‘es limites de funcionamento no tunel de ensaio B.1. Método de ensaio Fixar 0 detector a ensaiar no tinel de ensaio (veja-se 6.2) na posiggo normal de {uncionamento com o auxllio dos meios previstos para esse eleito 15 a 20 min antes do inicio dos ensaios. ligar o detector a0 quadro de sinalizagao. A velocidade da corrente de ar no tunel, na vizinhanga do detector, deve ser de 0.2 miss 0.4 mis para todos os ensaios, salvo quando for indicado expressamente outro valor como ¢ 0 caso da sec¢ao 10. A temperatura do ar no tunel de ensaio deve ser de 23°C & 5°C salvo quando outro valor for indicado expressamente como ¢ o caso da secgdo 11 No decurso de todos os ensaios dum dado modelo de detector, com excepgéio dos ensaios do anexo J, a temperatura do ar no tunel de ensaio no deve variar mais do gue 5°C, salvo se for indicado expressamente outro valor, como é 0 caso da secgdo 11 Antes de iniciar qualquer medigaa, 0 tunel de ensaio ¢ 0 detector a ensaiar ndo devem conter aerossdis, Todos as ensaios de detectores devem ser realizados com uma tenséo de alimentagao compreendida entre 99 % e 101 % do valor nominal, excepto se for indicado um valor diferente, por exemplo durante o ensaio definido na secgdo 9 Todas as medig6es de densidade de aerossbis devem ser feitas na proximidade do detector. Um aerossol de ensaio (veja-se 8.3) deve ser dirigido no tunel de ensaio de tal modo que sejam satisfeitas as condig6es seguintes: m Bin Am co. 2Bim ‘at min (para os detectores épticos de fumo) = $0.15 mint (para os detectores iénicos de fumo) t As definicbes de me y so dadas em BA. A taxa de aumento de densidade de aerosscis escolhida no inicio deve ser aproximadamente a mesma para todas as medigGes feitas no tunel de ensaio. Q valor m para os detectores dpticos e y para os detectores iGnicos deve ser registado no instante de entrada em funcionamento. 8.2. Tunel de ensaio O tunel a utilizar deve ser em circuito fechado e deve permitir a obtengéo de velocidades de ar compreendidas entre 0,1 mis e 1 mis. Devem ser previstos meios que permitam a introdugao do aerossol de teste de modo que na zona de medigéo e em toda a seccao seja obtida uma dispersdo homogénea da densidade dos aerossdis. A temperatura do ar no ttinel de ensaio deve poder ser aumentada de 20°C para 50°C a uma velocidade de elevacdo 1° C/min. A figura 1 ilustra a forma da zona de medigéo e as posigdes dos insirumentos de Medigao € dos detectores. NP. EN 54-7 1990 P. 13 de 39 8.3. Aerossol de ensaio Como aerossol de enszio deve usar-se um aerossol de dispersdo muitipla, O maximo da repartig¢ao granulomérrica deve estar compreendido entre 05 wm e 1 um. O indice éptico de retracgdo das particulas do aerossol deve ser aproximadamente 14. aerossol de ensaio deve poder ser produzido de forma reprodutivel @ estdvel no tempo, em relagao aos sequintes pardimetros: repartigéo granuiometrica - constantes Opticas das particulas - forma das panticulas estrutura das particulas O aerosol deve ser estavel. Um metodo possivel para veriicar essa estabilidade consiste em medir a relacao m:y. Recomenda-se a uillizacao de um gerador de nevoeiro de dleo de paratina como aerossot de ensaio (por exemplo a parafina liquida para uso farmacéutico) B44. Valor limite de funcionamento. Aparelhos de medida B41. Método éptico O valor limite de funcionamento dos detectores épticos de fumo é caracterizado pelo Coeficiente de atenuagao do aerosol de ensaio medido no momento de entrada em funcionamento, © coeficiente de atenuacdo 6 designado por m e expresso em decibel por metro (a8/m), © coeficiente de atenuagdo é definido pela equacéo: m= 2 jog Po a 10 P na qual @ = comarimento do caminho éptico de medigéo do aerosol de ensaio (medido em m) Po - roténcia de radiagao recebida na auséncia do aerossol de ensaio & = poténcia de raciagdo recebida na presenca do aerossol de ensaio, © dispostivo de medigéo deve ter as seguintes caracteristicas a) © comprimento da zona de medida na qual é medido aerosol ndo deve exceder 1.1 m, podem ser atingidos comprimentos efectivos superiores por efeito de ‘eflexdo do feixe de medida no interior da zona de medica. 5) © sistema dptico deve estar cisposto de modo que um raio Iuminoso difundido de mais de 3° pelo aerossol de ensaio ndo seja considerado pelo captador ©) Pelo manos 50 % da poténcia efective de radiagdo luminosa deve encontrar-se na gama de comprimentos de onda de 800 nm a 980 nm; 1 % no maximo da poténcia electiva da radiagao luminosa pode situarse na gama de comprimento de ondas, inferior a 800 nm, @ 10 % no maximo da poténcia efectva da radiacdo luminosa pode stuar'se na gama de ondas superior a 1050 nm (a poténcia efectiva da radiagdo luminosa em cada gama de comprimentos de onda é igual a0 produto da poténcia emitida pela fonte Iuminosa, do grau de transmisséo do caminho éptico de medida no a puro e da sensibiidade do captador no interior da gama de comprimento de ondas). pubatgn Chamber for reference measurements Smoke density», por M. Aviund, Fulbicado por Elektronikcentralen’ Danish Receacte Centre for Applied Electronics, Q Brincipio de funcionamento da camars die medi¢ao ¢ ilustrado pela figura 2. Como Sree Consialar a camara de medigéo contern sae volume de medicéo assim como Gispositivos apropriados pelos quais oar aspirado & ditigido a0 tongo ‘do volume Ge modo a que as particulas de aerossdis Sejam difundidas nesse volume, Esta Gusto € tal aue 0 movimento do ar neo pervbere Corrente dos ides d= na qual to ye rok NP EN 54-7 1990 p15 de 39 utiizada para medir 0 valor limite de funcionamento dos detectores iénicos de tumo. A camara de medida ¢ ligada por um fio eléctrico ao amplificador electrénico: um variador de impedncia pode ser incorporado, se necessario, na cémara de medicéo. A aspiracdo de ar é obtida gracas a um ventilador ligado & camara de medicao. ‘A quantidade de ar a penetrar na camara de medigao é reguiada de modo a que as condi¢ées de ensaio nao sejam influenciadas pelo processo de aspiragéo. B.4.2.2, Construgéo A construgaéo mecanica da cdmara de medigdo ¢ ilustrada pela figura 3. As dimensdes importantes para 0 seu funcionamento S20 indicadas com uma tolerancia. Todas as outras dimensdes tém valores recomendados mas n&o obrigatérios. Podem ser escolhidos de entre os valores do esquema. A lista dos elementos (nomenclatura) dada a seguir indica os dados relativos aos materiais. ‘Guanes rapa [v= | Cimensto; Pariculaicace Matas + [Praca oe entagem 1 ‘Narile + | Bogue metal 2| oo 10 odes 1 | igagao co eetoao de medida 3 | tensso de aimentacdo da camara 1 | igagdo 60 atcrodo de mecisa «| toacto 20 amptiicaca e 20 amparineto + | Lipagdo da eanaizarso de aspagio 5 lato 2 [Baie 6 Pofamids + cana 7 inio 1 | Placa wlan 8 Potteatuoretens 1 | Are do prowesso 8 eo roel 1 | ects oe mace 0 eo nose 1 | Ana sic " Petar | Parte de fragt aa caveca 2] us Lado maueaco 2 | octenva 13] 6 ademas para ar Ago wore | | 1 [Gena exerer 14 | io de & 02 mm W 08 men Ag9 woe! (argu inefor des mahas) OO 1 |orara weror 15 | Fo do a mem W 18 men go noel argue interor as mahas) 1 | Guacsavere 6 Ago ion! ne ermecio 17 | Com 72 tres ae ¢ 2 men no cereeno Ane! taco 8 Lato navelaco Supone ds lore de siento 9 Latdo riqueaco Forte de aimentao 20 | 6 27 mm; stadia jase 6423 NP EN 54-7 1990 P. 16 de 39 B.4.2.3. Dados técnicos a) Fonte de radiagao Isétopa Ames Actividade 130 k Bq BS pCi) +5 % Energia média 45 MeV £5 % A Tonle de radiacao & envolvida por um suporte metdlico, de modo a que nenhuma parte saliente seja acessivel; a sua superficie aberta ¢ protegida por uma camada de metal nobre ce modo a que o americio ndo seja acessivel 4 superficie Forma da tonte: Disco circular = 27 mm b) Camara de ionizagao A curva caracterisica da tenséo da cmara, medida numa atmostera livre de ‘aerossdis com: presséo 1013 kPa = 1 KPa (760 mm Ha) (1.013 bar) temperatura 25°C & 2°C humidade relativa 85 % + 20 % devera corresponder @ figura 4. A impedancia da camara (inversa da inclinagao da curva de tensdo) deverd ser de 19 x 10" 2 5 %. A camara funciona normalmente segundo o circuito ilustrado pela figura 5. A tensao de alimentacdo devera ser tal que @ corrente que atravessa 0 eléctrodo de medigao seja de 100 pA ©) Amplificador de medida da corrente Ri < 10° @) Sistema de aspiragao Quantidade de ar exigida: 30 min + 10 % NP. EN 54-7 1990 p17 ce 39 ANEXO C Ensaio de colocagdo em serviga © valor limite de funcionamento do detector deve ser medido em conformidade com 0 anexo B. O detector deve ficar, em seguida. ligado durante 7 dias, sem interrupgdo, a um quadro de sinalizagéo. No final deste periodo, 0 valor limite de funcionamento deve ser novamente medido segundo 0 anexo 8. A direcgao de escoamento é arbitréria mas deve ser a mesma para as duas medigdes, © maior valor do limite de funcionamento sera designado pelos simbolOs Yu OU ‘Meix. @ 0 MENOF VAlOF POF Ynin OU Min NP EN 54-7 1990 P. 18 de 39 ANEXO D Ensaio de reprodutibilidade © valor limite de funcionamento do detector deve ser medido 6 vezes segundo o anexo 8. ‘A ditecgdo de escoamento ¢ arbitraria mas deve ser a mesma para as 6 medigées. © valor maximo do limite de funcionamento seré designado pelos simbolos ymax OU Mmax € 0 valor MENOF POF Yin. OU Min, NP EN 54-7 1990 Pp. 19 de 39 ANEXO E Ensaio de influéncia da direcgao © valor limite de funcionamento sera medido de acordo com o anexo B. Deverdo ser fellas 8 medigées no total, fazendo o detector radar de 45° em torno dum eixo vertical, de modo a que as medigdes sejam feitas em 8 direccdes diferentes de escoamento. Os lados do detector, virados para a corrente de ar, para os quais forem medidos valores maximos @ miimos do limite de funcionamento devem ser marcados. As ditecgdes correspondentes serao denominadas respectivamente de «direcgdo mais desavordveln e «direcgdo mais favoravels © valor maximo do limite de funcionamento serd designado por ymax OU Mms € 0 ( valor menor por Ynin, OU nin NP. EN 54.7 1990 P20 de 39 ANEXO F Ensaio de dispersda dos detectores Qs valores limites de funcionamanto dos detectores devem ser medidos e registades Segundo 0 anexo 8 para a direcgdo de escoamento mais destavorave! © ‘valor maximo do limite de funcionamento ser designado por Ynm OU Mimsy € 0 valor menor por Ymin OU Min NP EN 54-7 1990 p. 21 de 39 ANEXO G Ensaio de variagdo da tenséo de alimentagao © valor limite de funcionamento do detector deve ser medido duas vezes segundo 0 anexo 8, na direcgdo mais desfavoravel do escoamento, sendo uma das medigées feita com 0 valor limite superior da gama de tensdo de alimentacao especificada pelo fabricante, e a outta com 0 valor limite inferior, No caso de ndo ser indicada 4 gama de tenséo, o valor limite de funcionamento devera ser medido uma vez 2 85 % e outra a 110 % do valor nominal da tensdo de alimentagao. valor maximo co limite de funcionamento serd designado por Yrax OU Minus @ 0 valor menor POF Yn OU Mein NP EN 54-7 1990 P. 22 de 39 ANEXO H Ensaio da influéncia das correntes de ar H.1. Comportamento de funcionamento Q vaior limite de funcionamento do detector deve ser medido segundo o anexo 8, nas direcgdes de escoamento mais favoravel e mais desfavordvel. Os valores limites de funcionarnento nestes ensaios seréo designados por y(0,2)ns. © Y(O.2)min OU TO2Z)max & MO} Os ensaios ceverdo em seguida ser repetides para uma velocidade do at, a0 nivel do Getector, de 1 mis + 0,2 mis. Os valores limites de funcionamento nesta segunda Séne de ensaios serdo designados respectivamente por y(1,0)ms & y(1.O)nin Ou MUI O)max & (On H.2. Comprimento em relagao a falsos alarmes O detector deve ser colocaco num tune! de ensaio apropriado e submetido a uma Corrente de at, isenta de aerossdis, com a velocidace v = 5 mis + 05 mis pelo menos durante 5 min, depois a uma rajada de ar com uma velocidade de 10 mis = 1 mis durante 2 s, Devera ser utilizada a direcgdo de escoamento mais tavoravel. Sera registado qualquer sinal emitido, NP EN 54-7 1990 p. 23 de 39 ANEXO J Ensaio a temperatura ambiente elevada O detector deverd ser colocado num tunel de ensaio na posigéo normal de funcionamento (ditecgéo de escoamento mais deslavordvel) e ligado a um quadro de sinalizagao, A temperatura do ar no tunel de ensaio deverd ser @ = 23°C = 5°C. A temperatura do ar no tunel devera, em seguida, ser levada alé 50°C + 2°C com uma vyelocidade < 1° Cimin, Q limite de funcionamento de detector depois deste ter sido submetido durante 1h a temperatura superior deverd ser medido segundo 0 anexo B. ‘© maior dos dois valores limites de funcionamento do detector obtido quando dos ensaios 8 € 11 sera designado Por Ymix OU Mg € © MENO! vAlOF POF Yin OU Men NP. EN 54-7 1990 p24 de 39 ANEXO K Ensaio de sensibilidade & luz ambiente Kt, Introduzir um dispositive de encadeamento (veja-se K.2) no tunel de ensaio. O detector deve ser instalado nesse dispositive na posigéo normal de funcionamento na direc¢ao de escoamento mais destavoravel e ligado ao quadro de sinalizacdo. A primeira lampada deve ser acesa durante 10 s e depois apagada 10 s e isto dez vezes consecutivas, Esta sequéncia deve entéo ser repetida para cada uma das outras 3 lmpadas sucessivamente. AS quatro limpadas devem entao ser ligadas duas a duas para formar pares e a Sequéncia deve ser repetida para cada par sucessivamente. AS quatro limpadas devem em seguida ser acesas em conjunto. Depois de um petiodo de pelo menos 1 minuto, o valor do limite de funcionamento do detector deve ser medido segundo 0 anexo 8. As quatro lampadas devern entdo ser apagadas. O detector deve ser rodado de 90°C numa direccao qualquer, em torno do seu exo central vertical e a operagéo atras Gescrita deve ser repetida As lampadas devem ser, em seguida. apagadas e, depois de pelo menos 1 minuto, 0 valor limite de funcionamento devera ser medido segundo o anexo B. Para cada direcgdo do detector, 0 valot maximo do limite de funcionamento sera Gesignado pelo simbolo max @ 0 valor minimo por Mma K.2. Dispositivo de encadeamento O Gispostive de encadeamento (veja-se fig. 6) deve ser construide de modo a poder Ser introduzido no tunel de ensaio e ocupar sé uma secgéo. Este aparelho tem a forma de um cubo Quatro das suas faces s40 fechadas e revestidas interiormente Com folhas de aluminio muito brilhante: duas faces oposias sao abertas de modo que © fumo de ensaio possa atravessar 0 aparelho. Serfo fixadas lampadas fluorescentes (G2 W) de 312 mm de didmetro, em cruz, sobre as faces fechadas do cubo (350 mm de aresta) (lipo «Branco de luxo», a cor mais préxima da temperatura 3800 K). Os lubos Ago devem provacar turbuléncia no tunel Para obter uma poténcia emissora estavel, deve-se deixar envelhecer as lampadas pelo menos durante 100 h e no as utilizar depois de 2000 h de funcionamento, O detector a ensaiar deve ser fixado no centro do cubo (veja-se fig. 6) de modo que possa ser iluminado de cima para baixo e de dois lados. AS ligagoes eléctricas \ das kampadas fluorescentes devem ser feitas de modo a ndo provocar interleréncias No sistema de detecgdo com sinais eléctticos. NP EN 54-7 1990 P. 25 ce 39 ANEXO L Ensaio de vibragao © detector deve ser instalado na sua posig4o normal de funcionamento e fixado com OS seus meios normais de fixagao. O ensaio deve ser realizado a uma temperatura compreendida entre 15°C @ 25°C. © detector deve ser ligado ao quadto de sinalizacdo @ submetido a vibragées, sinusoidais aplicadas verticalmente. A trequéncia das vibragées deve varter a banda de trequéncia de 5 Hz a 60 Hz, & velocidade de 18 oitavaslh + 0.2 glavasin. Sera feito um unico varnmento, Esta operacéo demora aproximadamente 2h A crista de aceleracdo no ponto de fixago do detector deve ser G7 x VT & 10 % mis? &m que f € a frequéncia instantanea em Hz. © ensaio deve ser repetido uma vez com Girecgao de aceleracao horizontal e uma vez com uma segunda cirecedo horizontal perpendicular & primeica © valor do limite de tuncionamenta deve entéo ser medido segundo o anexo 8 na Gireceao de escoamento mais destavoravel © maior dos do's valores de limite de funcionamento medidos quando dos ensaios Segundo os capitulos 8 e 13 € designado pelo simbolo Ymas, OU Mnsx & 0 mais PRQUENO POF Ymn OU Mein NP EN 54-7 1990 P. 26 de 39 M1, Método de ensaio Os cetectores ndo ligados a0 quadro de sinalizagao devem ser previamente secos pelo menos durante 24 h @ uma temperatura de 40°C $°C numa estula, Imediatamente a seguir, devem os detectores ser ligados a0 quadro de sinalizacdo e Submetidos 2 acgao da humidade numa camara de ensaio climatico nas seguinies condigdes: Temperatura ambiente: 40°C & 2°C +3 Humidade relativa) 92% «= % +2 Durago do ensaio: 4 dias © valor do limite de funcionamento do detector n° 6 deve ser medido segundo o anexo B na direccdo de escoamento mais deslavoravel. A medigdo deve comegar nos A 8 min que se seguem a sua retirada da cémara de ensaio climatico, Depos do ensaio de humidade, o detector n° 10 deve ser deixado, durante 3 dias, no ambiente normal seguinte, com um periodo de transigao de’ 1 a 2 h Temperatura ambiente: 20°C + 2°C Humidade relative: 63 % 2 3% A passagem de um ambiente a outro deve ser feita de modo a que ndo dé lugar ao aparecimento de formacéo de nevoeiro ou gotas de agua de condensagdo no detector © valor limite de funcionamento do detector deve ser medido segundo © anexo B na direcedo de escoamento mais destavoravel. Para cada detector ensaiado,.o maior dos valores do limite de funcionamento medidos aquando dos ensaios segundo as seccées 8 e 14 serd designado pelo simbolo ymsx OU Mmg @ 0 Menor valor POF Yin OU tne M.2. Camara de ensaio climatico Deve ser consiruida de modo que, nos locais onde sdo colocadios os detectores, @ temperatura atrés mencionada e a humidade relativa permanegam nas tolerancias prescritas. Nenhum nevoeiro ou condensacdo se podem formar sobre os detectores Para tal. € necessario um dispositivo de circulacdo de ar. Todavia, os detectores ‘ devem ser protegides da corrente de ar, de modo a que velocidade de escoamento na oO sua vizinhanga ‘ndo seja superior a 05 m/s. A temperatura regulada ao nivel do detector ndo deve variar mais de + 05°C das tolerancias acima prescritas NP. EN 54-7 1990 P. 27 de 39 ANEXO N Ensaio ao cheque detector deve estar instalado, pelos seus meios de fixagdo, na sua posigdo armal de funcionamento no centro da face inferior duma viga de madeira e ligado 0 quadto de sinalizagdo. A viga deve ser de carvalho (carvalho europeu ou ‘americano branco (")) e deve ter uma secgdo transversal de 100 mm x 50 mm. A viga deve ser fixada pelo seu lado menor @ do's suportes de carvalho de $0 mm de largura @ com aitura suficiente para que 0 detector ndo toque 0 solo. Os suportes Gevem estar assentes livemente, em posigdo simétrica em relagdo ao detecior e a 200 mm um do outro sobre um chao plano de betéo perpendicularmente a0 exo longitudinal da viga. Um bloco cilindrico em ago com 1 kg deve ser largado cinco vezes, de uma allura de 700 mm, no centro da face horizontal superior da viga; 2 superticie de impacte do bloco deve ser igual a 18 om? + 10%. O bloco deve ser Quiado por meios apropriados de modo a bater na viga mantendo 0 seu eixo longitudinal na vertical AA figura 7 ilustra um tipo de aparelno recomendado ‘mas nao obrigatério. A seguir ao ensaio 0 valor limite de funcionamento do detector sera medio segundo 0 anexo 8 para a direcgao de escoamento mais destavoravel O maior dos dois valores limites de funcionamento obtidos nos ensaios segundo as seogdes 8 € 15 € designado pelo simbolo Ymix OU Mméx & 0 MENOE POF Yin OU Main, () Carvalho europeu: Quercus robur L: Quercus petraea Liebl; Carvalho americano branco: Quercus spp. principaimente: Quercus alba L: Quercus prinus L.; Quercus iyarata Walt; Quercus michauxii Nutt NP EN 54-7 1990 P28 de 39 ANEXO O Ensaio de impacte 0.1. Método de ensaio Deve ser submetido a este ensaio um detector Deve ser montado sobre uma placa horizontal rigida, pelos seus meios de fixagda, na posig2o normal de tuncionamento @ ligado ao quacro de sinalizacéo. © detector deve solrer um impacte de 19 J & 0.1 J aplicado horizontalmente com uma velocidade de 15 mis « 0.125 mis por martelo oscilante de cabega de aluminio Guro. constituido por uma liga de aluminio Al Cus Si Mg de acordo com a norma internacional ISO 203 (") (tendo sido submetido a um tratamento de imerséo em Solugao © de precipitagao) tendo a superticie de impacte plana e formando um Angulo de 60° com a horizontal na posigao de toque. Depois do impacte, o detector e as suas ligagées devem ser deixados em repouso durante pelo menos 1 min. Sem alterar a posi¢éo relativa em relagdo & sua base ou suporte de montage, o Getector deve ser desligado do quadro de sinalizacao e transferido com a placa de montagem para 0 tunel de ensaio valor do limite de funcionamento do detector deverd ser medido segundo o anexo 8 com a diregdo de escoamento mais destavordvel. © maior dos valores limites de funcionamento medidos quando dos ensaios segundo as seogées 8 € 16 € designado por ymax OU Mméx @ 0 MAIS PeqUEND POF Yan OU Mein 0.2. Aparethos Salvo especiticacao contraria, todas as dimensées referidas em 0.2 tam uma tolerancia de £05 mm 0.2.1, Este aparelho (veja-se fig. 8) & constituido essencialmente por um martelo oscilante, que apresenta uma cabega de secoao rectangular e com uma superticie em bisel, montada num cabo tubular de ago. O martelo é fixado sobre um nicleo de aco equipado com rolamento de esferas. Esse nuicleo gira em torno de um eixo de ago fixo montado numa armagdo rigida de ago. O martel roda assim livemente em torno do eixo fixo. A concepgaic de armagao é tal que permite uma rotacdo completa do martelo quando 0 detector ndo estiver colocada, 0.2.2, A cabega do martelo tem as seguintes dimens6es exteriores: 76 mm de largura. SO mm de espessura, 94 mm de comprimento. Tem uma supeticie de impacte Plana biselaca a 60° x 1° em relago ao seu eixo longitudinal. O cabo tubular de ago tem um diémetro exterior de 25mm + 0,1 mm e paredes de 16 mm + 0.1 mm de espessura 0.2.3, A cabeca é montada sobre 0 cabo de modo a que 0 seu eixo fique a uma distancia radial de 305 mm do eixo de rotacdo do conjunto sendo os dois eixos Perpendiculares entre si. A pega central tem um diametro exterior de 102 mm e um ‘comprimento de 200 mm. © seu eixo é 0 mesmo que © exo de ago fixo que tem 25 mm () ISO 209(1971) «Composition des produits corroyés en aluminium et en aliages daluminium. Composition chimique (pour cent)», 3&7 edition. NP EN 54-7 1990 p. 29 de 39 Ge diametro. © giametro exacto do eixo depende dos rolamentos utiizados, 0.2.4. Do's balances de ago, com 0 diametro exterior de 20 mm e um comprimento de 185 mm, so montados em posicéo diametralmente oposta ao cabo do martelo. Estes balanceitos sao aparafusados ao nucleo de modo a sobressair um comprimento de 180 mm. Um conirapeso de aco é montado sobre os balanceiros de tal modo que a sua BOSIGaO possa ser regulada para equiibrar o peso do martelo e dos balanceiros, como mostra a figura 7. Numa extremidade do nicleo, esta montada uma roldana de liga de aluminio de 12 mm Ge largura @ 150 mm de didmetro sobre a qual esta enrolado um fio inextensivel Cuja extremidade esta fixa na roldana. A outra extremicade do fio suporta a massa de trabalho. 0.2.5. A armagao rigida suporta também a placa sobre a qual o detector serd montado pelas suas fixagdes normais e ligado 20 quadro de sinalizacéo. A placa é regulada verticalmente de modo que o centro da superticie de impacte do martelo bata no detector quando o martelo se desloca horizontalmente como mostta a figura a A pancada deve ser dada pelo centro da superficie de impacte e a direcgdo azimutal em relagao ao detector deve ser a mais susceptivel de alterar 0 funcionamento do detector, Um aparelho apropriada, mas nao obrigatorio, € descrito em 0.2 e ilustado pela figura 8 0.2.6. Para fazer funcionar 0 aparelho, é necessario regular primeiro a posigao do detector e da placa, como mostra a figura 8, e fixar rigidamente a placa na armagao. O martelo € entao equilibrado cuidadosamente por regulagdo do contrapeso, estando fetirada a massa de trabalho. 0 brago do marelo 6 colocado em posigao horizontal Pronto a ser libertado ¢ a massa de trabalho é reposta no seu lugar. Quando o Conjunto ¢ libertado, a massa de trabalho faz girar 0 martelo e o brago num Angulo de 9/2 m radianos para bater no detector A massa de trabalho nesta montagem ¢: 0338 Sar kg fem que Fé 0 raio real da roldana em metros Para um raio de 75 mm, a massa de trabalho ¢ igual a cerca de O56 kg. 0.2.7. Dado que a Norma exige uma velocidade do martelo no momento de impacte de 18 mis & 0,125 mis, a massa da cabega do martelo deve ser reduzida, escavando a sua face traseira até obtengdo dessa velocidade. Estima-se qua a massa da cabeca necessaria para obter a velocidade especiticada seja de 056 kg mas este valor tem de ser determinado por tentativas, NP EN 54-7 1990 P30 de 39 ANEXO P Ensaio de corrasdo P.1. Um comprimento de pelo menos 115 mm de fio condutor simples em cobre néo estanhado de 138 mm de didmetro (secgdo = 15 mm?) au outro fio especificado pelo Construtor no quadro das especificacdes da seo¢do 3 desta parte da EN 54 deve ser ligado aos bornes normais do detector ¢ ao seu suporte. No caso de ser impossivel ligar acs bornes do detector um fio de didmetro 138 mm, deverd ser utiizado um fio com 0 diametro mais aproximado possivel Os Getectores e os seus suportes, quando os tenham, devem ser montados na posigzo normal de funcionamento sobre uma placa norizontal colocada na atmosfera descrita em P2 durante o tempo especificado. A parte mais baixa do detector deve estar entre 25 @ 50 mm acima da superficie do liquida. Deve ser prevista uma protecgdo Para impedir que as gotas de condensagao do liquide caiam sobre a face superior do detector Durante 0 ensaio de corrosdo, os detectores ndo sao ligados a0 quadro de sinalizagao. P.2. Aparethos Os aparelhos (fig. 9) so constituides por uma tina de vidro, duma capacidade de 10 |, equipada com uma tampa, um sistema de aquecimento eléctrico, um sistema de artefecimento de agua e um terméstato regulado para 45°C + 3°C colocado a 70 mm acima do fundo da tina. Sdo feitas duas aberturas na tampa para introdugdo de termémetros. Estas aberturas devem ser fechadas durante 0 ensaio. Uma solugdo composta por 40 9g de tiossultato de sddio (NaeSz036H-0) em 1000 mi de ‘Agua seré deitada na tina. © Getector deve em seguida ser suspenso na tina e 40 mi de uma solugao dcida, composta de 156 mi de dcido suifirico normal HeSOs por litro de solugao aquosa, devem ser deitados de modo continuo ao débito de 40 mi de solugdo por 24 horas ou de 20 mi duas vezes por dia Durante 0 ensaio, a temperatura na vizinhanga do detector deve ser mantida a 45°C + 3°C por acco do sistema de aquecimento e do terméstato, devendo a agua passar através das serpentinas de arrelecimento a uma velocidade suficiente para manter a temperatura de escoamento abaixo de 30°C. Quando 0 ensaio deva durar mais de oito dias. o detector deve ser retirado ao fim de cito dias @ a tina despejada e lavada. Devera ser deitada na tina uma nova solugéo de 40 g de tiossullato de sédio em 1000 mi de agua e o detector recolocado no lugar e produzida e mantida a atmostera corrosiva como foi indicado anteriormente. P3. Método de ensaio Dado que nao é possivel evitar a formagdo de condensacdo durante 0 ensaio de cortosao, deve ser assegurado que, do inicio ao fim do ensaio, 0 detector seja mantido na sua posiggo normal de utilizagdo determinada no inicio (olerdncia: * 5° C), Esta especificacao aplica'se igualmente aquando da substituicdo da solugao. Devem ser montados dois detectores como descrito em P1 na atmosfera descrita em ( NP EN 54-7 1990 P. 31 de 39 P2. 0 detector n° 3 durante um periodo de quatro dias e 0 detector n° 9 durante um period de dezasseis dias, Devem em seguida ser retirados e secos durante 72h numa estufa a 40°C. O ensaio & corroséo deve ser aplicado simultaneamente a varios detectores na mesma tina. P.3.1. O valor limite de funcionamento do detector n° 3 deve ser medido segundo o anexo B com a direc¢ao de escoamento mais destavoravel. O maior dos dois valores limites de tuncionamento, medidos quando dos ensaios segundo 8 e 17, designado Belo simbolo Ymts, OU Mnsx. @ © MENOF POF Yeni OU Min, - P3.2. Se 0 detector n° 9 no emite um sina! de avaria ou de alarme imediatamente 06s er sido ligado a0 quadro de sinalizagéo, 0 valor limite de funcionamento Sera medido contorme 0 anexo 8 na direcgdo de escoamento mais destavoravel. O valor limite de funcionamento medido de acordo com 0 ensaio 8 é neste caso designado pelo simbolo yo Ou me NP EN 54-7 1990 Pp. 32 de 39 ANEXO Q Ensaio de resisténcia de isolamento Q.1, O detector deve ser mantido, durante 24 horas, nas condigées seguintes: Temperatura 25°C & 18°C +3 Humicade relativa 92% —% +2 O detector deve entéo ser fixado na sua posiggo normal de ulilzagao, sobre uma placa metalica considerada como massa. Aplica-se, durante 60s + 5 S, a tensdo continua de 500 V s 50 V entre os terminais unidos do detector e a placa de massa A resisténcia de isolamento ¢ entéo medida. O detector deve em seguida ser aquecido e estabilizado a 40°C 5°C (para evitar a formago de condensagéo) antes de ser submetido as sequintes condigdes durante 30 dias ‘Temperatura: 40°C + 2°C +3 Humidade relativa 92% © % +2 +10 No final deste periodo, o detector deve ser colocado durante 60 min min quma -0 atmostera de temperatura igual a 25°C + 1°C e de humidade relativa igual a +3 92 % A resisténcia de isolamento deve entéo ser medida uma segunda vez como 2 acima deserito. 2. A cémara de ensaio climatico deve ter uma construgao tal que. 20 nivel do detector, a temperatura e @ humidade relativa sejam mantidas nos limites fixados em Q.1. Dever ser tomadas precaucdes para que ndo se forme ou ngo caia agua de condensacdo sobre 0 detector Para esse efeito, a camara de ensaio deve ter um sistema de circulagdo de ar. Todavia, deve ser possivel proteger 0 detector da cortente de ar de modo que a velocidade de ar na vizinhanga do detector néo ultapasse 05 mis NP EN 54-7 1990 P. 33 de 39 ANEXO R Ensaio de rigider dilectrica O detector € mantido 24 horas, pelo menos, nas seguintes Condigdes ambientes: Temperatura 25°C 2 19°C +3 Humidade relativa 50% 9% 2 O detector deve ser colocado na sua posigéo normal de utlizagéo sobre uma placa mantida no seu valor final durante 60 s + 5 s. b) Para os detectores cuja tenséo de servigo seja superior a 60 V Mtersd0 de ensaio € aumentada a uma velocidade de 100 mi 4 500 mis de 0 a 1500 V. NP. EN 54-7 1990 P. 34 de 39 ANEXO S Ensaio a baixa temperatura ambiente © detector deve ser ligado ao quadro de sinalizagao e colocado, durante pelo menos uma hora, na camara de ensaio climatico a uma temperatura compreencida entre 15°C © 25°C. A temperatura na cémara de ensaio serd reduzida até -20°C + 2°C a uma welocidade que ndo exceda 05° C/min. O detector deve ser deixado a essa temperatura durante uma hora. para permitir a estabilizagao da temperatura. As condigées interiores da camara de ensaio climético devem ser tais que n3o se forme condensagdo nem gelo sobre 0 detector Apés 0 periodo de estabilzagéo, 0 detector deve ser retirada da cémara de ensaio climatico © deixado durante 1a 2h a uma temperatura compreendida entre 18° C 25°C @ uma humidade relativa inferior ou igual a 70 %. O valor limite de funcionamento deve ser ent&o medido e registado de acordo com o anexo 8 para a direcgao de escoamento mais destavoravel. O maior dos dois valores medidos seguindo as secgdes 8 @ 20 serd designado pelo simbolo yngx, OU Max @ 0 Menor OF Yinen OU Min NP EN 54-7 1990 p. 35 de 39 Sire tonade —_Prneira segune means se : : 1) 9 ae 5 632} 3 1) Crivolrede 2) Medigao do caudal e da temperatura 3) Medigao optica (método por transmissao da luz) 4) Detectores submetidos a ensaio montados sobre a placa superior 5) Camara de medi¢éo de ionizagéo 8) Elemento de aquecimento 7) Provisdo de aerossdis FIGURA 1 Posicao do detector de tumo e dos apareihos dentro co tine! de ensaio Are fumo A tigacio & canalizacso de aspiracao de ar E Placa de montagem 5 3 @ 7 —_ Anel sclante Sistema el Aretumes > Gretha exterior Guarda vento Material isolante Anel de proveccio, Gretha interior Electrodo de medida Volume de med Fonte Raios FIGURA 2 Camara de medicao de ionizagdo: modo de funcionamento NP. EN 54.7 1990 P. 96 de 39 or. 2 10 NOTA: A nomenciatura correspondente a esia figura é dada em B4.2.2. Todas as Gimensées sao em mm FIGURA 3 Camara de medigao de ionizacéo: construgéo A nomenciatura da figura ¢ dada em B4.2.2. As colas indicadas sem tolerancias séo apenas recomendadas 100 80 60 P< 40) 20 Cortente da camara em pA 0 o 2 46 6 6 MW 2 w % 1B Tensao da camaraem volts FIGURA 4 Camara de ionizacao: caracteristicas dz tenséo NP EN 54-7 1990 2. 37 de 39 Tenstode atmeniacdo stere éctrodo de medigio Anel de protecséo Amplificader de corrente F Tersdo.e saida proporcional 3 — Corrente na cima Binco «10° FIGURA 5 Circuito funcional Detector de fumes H G ‘ Fak 2 —=—¢ | §| a Corrente de aeroscis € ei ‘ Faces abertas AB6O =38em BY idan Foo) RHG) H G Cc Va ) © AAB) BEA O c Limpoca Abertura para introdusio do detector 6efomes Faces Aare Face: DCGH- para montagem dastampaces ew sroc Faces ABFE, AEHD, BFGC: Face DCGH: para montagem das lmpadas. FIGURA 6 Dispositivo de encadeamento NP EN 54-7 1990 P38 de 39 if 65 Bk] [20 __| a) Peso de 1 kg ©) Suporte de carvalho b) Hastes de guia 1) Detector sujeito a ensaio ©) Vigas de carvalho 9) Passagem para a cabeca da cavilha 9) Anilhas e cavihas NOTA: As dimens6es séo dadas a titulo indicative FIGURA 7 Aparelho para ensaio ao choque 10 a) Placa de montagem 9) Anguto de desiocagao b) Detector fh) Massa de trabalho ©) Cabeca do marelo } Contrapeso 9) Cabo'do martelo k) Balanceiros 2} Cubo ) Roldana 1) Rolamento de esferas NOTA: As dimensées sdo dadas em mm e a titulo indicativo FIGURA 8 Aparelho para ensaio de impacte 9 NP EN 54-7 1990 P. 39 de 39 Tin le wiiro Placa regulével de montagem do detector. em actico Sonda de resistencia ‘em plating Elementode squecmento Indicador de temperatura e regulador do ponto de tomada FIGURA 9 Aparetho para ensaio de corrosao (10 litros)

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