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Fundagses Cepitulo 8 - Prospec¢ao Geotécnica cenereee do tempo na estrutura e resisténcia da argila, utlizando-se para 0 efeito 0 Abaco ™tHe P- 7, Aas et al (1986). Ot 4 96 68 40 wo fo Ex. ‘o aP 2 150 Khe “ aol tet 26 bP re. 35% xreasy, ros $e co a An65 co project 20, Sn Ln =3ask% A interpre na forma Figura 7 Correcgéo do resultado do ensaio de molinete. onde: 8.9 Ensaio pressiométrico Em termos simples o aparelho pressiométrico, ou pressiémetro, consiste num cling ; na sua zona central contém uma célula de presséo protegida nas duas extremidaa 04° ‘células rigidas. O eparetho 6 instalado em furo previamente aberto no terrenc, ou = profundidade desejada, de modo auténomo, através de dispositive de perfureco 2c ~ recebendo a designac&o “pressiémetro autoperfurador”. Esta verséo do aparciho. vantagem de minimizar a perturbagao do estado de tens&o no macico. Apés o eat estar posicionado, a célula de pressZo 6 insuflada registando-se a presstio e aconseg O ensa deformago volumétrica da célula. Ap6s correcgao de pressdes e volumes dew de resi presenca da égua, estes valores do origem & curva pressiométrica tipo como ada® ou na 8 resisté em La © ensaio com pressiémetro, em particular o autoperfuredor, & 0 nico ensaio de camat ensaio pode ser interpretado com base numa teoria bem fundamentada da mecénice: § expanséo de uma cavidade cilindrica. 8.10 _ Oens no ter | ao ter 268 cenit em Engi Ci depatarento de Engen Ci e Argus, tide SunrerTésice | sapat 3 | | i | 7 2, RB pressio nacelula Py Figura 8 Curva pressiométrica tipica A interpretago do ensaio permite avaliar 2s caracteristicas de deformabilidade do tereno, ha forma do médulo pressiométrico (E,), através da equagao ayy e®. 2(l+ey eae (7.2) onde: v - Coeficiente de Poisson do solo; Vo! - volume da célula para a presso média p, = pontos A ¢ B localizedos na Figura & Ou 0 médulo distorcional (Gn), com a equagéo Ey nay hay (rb) © ensaio também conduz aos parémetros de resisténcia do terreno, através dos parémetros de resistencia [6'] ou [J, ou seja, admitindo que o enselo decorre em condigées drenadas ou no drenadas. A interpretacéo do ensaio com visia ao célculo dos parametios de resisténcia envolve alguma complexidade, podendo ser encontrade explicago detelhada em Ladanyi (1972), para ensaios ndo drenados, e em Hughes et al (1977), no caso de ensaios drenados. 8.10 Ensaio de carga com placa O ensaio de carga com placa é efectivamente 0 ensaio em modelo reduzido de uma sapata ne terreno onde se prevé a construgéo da obra. A placa é carregada de modo a transmitir 20 terreno pelo menos a mesma carga por unidade de superficie que se prevé aplicar com a Sapata. O ensaio visa essencialmente caracterizar 0 comportement mec&nico do terreno SS Fandsgoes Capitulo 8 = Prospeceéo Geotéenice = fundagao em ergila: Kop =Koy*B (0b) onde: b- largura da placa de ensaio; B- largure da sepata. No entanto deve ser tido em conta que a aplicagzo destes equagdes deve ser feita criteriosemente, ja que n&o so consideradas eventuals heterogeneidades do terreno de undagao na regio interessada pelo carregamento de sepata de dimensao superior & de Placa, nem fenémenos como & consolidacdo, no caso de tarrenos argilosos. C enseio com placa interessa profundidades muito menores que a sapsta reel, o que, pare 'é da questo da heterogensidade, jé focada, pode conduait a situacdes do tipo daquelas Gue se mostram na Figura 10. Em suma,’a utlizago do resultado deste tipo de ensaio deve Se combinada com uma aveliagéo criteriosa das condic6es locais, de maneira a garantir que $8 est na mesma unidade geotécnica, Figura 10 - Ensaio corm placa ~ profundidade de influéncia. influéncia da dimenséo da placa or outro lado, a extrapolagéo dos resultados deve circunscrever-se @ casos em que a TeSSEO transmitida 20 terreno se situe no trogo linear da curva carge-assentamento

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