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ASB GAT BARE FZ SE SE POST AMERY « Bt He iE > EME RAASSS ZRR » rhe FIERA ZAC BREA + BPRS Pi « EAE MERZ A BIZ » KE BRAC FUSS a) ERA R Zire + MES PRT ARTE Z AD RS LEAST we b) ASIA RZ + ERR S SATS» BUCHER SET BZ A OZ LSB A SERIA + om paoeKO BBE Ry Nite + AMG BK ZB NEE A863 SORE + AME RATE RESID CARR + ETRE fy NEARS LORD » REEL RESP + MRAP bk EAE A ANE IS BORER + HLA ELT eB tok > TRF Rk RI es ZR TU LER + Y > Sched CALS? MELATI(E TREE AR RISO ZIRT)» DAR SBE CE AEE SEARS AZ MA RITE tal RL OR ZS 100» HA ES TSAO RE ote fictit — RN ODER ORL» SHEE OS ELA ARR ETRE OR CRN +IB $8 — 1996 $8 1119 2. Asbocas de incéndio devem ser instaladasa uma altura com- preendida entre 0,80 ¢ 1,20 m acima do pavimento. 3. As bocas de incéndio devem localizar-se em caixas de esca- dda ou nos espagos de uso comum do edificio e por forma a garan- tira cobertura adequada das zonas a proteger. 4, Os carretéis de mangueira rigida devem ser instalados a0 longo dos caminhos de evacuagao e a sua agulhetando deve loca- lizar-se a mais de 1,35 m acima do pavimento. 5. Os marcos de agua e as bocas de incéndio de parede e de pavimento exteriores devem situar.se em locais de fi! acesso as ‘iaturas do Corpo de Bombeiros. 6. Os tipos de bocas de incéndio, suas caracteristicas e aspec- tos construtivos,devem estar de acordo com legislagio e a regu- lamentago em vigor e merecer a aprovagio do Corpo de Bom. beiros. CAPITULO XIX Instalagbes complementares SECGAOA Antigo 178° (Coniligdes gerais de izago) 1. O armazenamento de gua para o consumo humano em edilicios s6 deve ser autorizado no caso em que a rede pablica ‘no garanta eficazmente os consumos prediais,¢ nesse caso deve ser condicionado, por razSes de defesa de satide piblica dos uten- tes, A renovagao na sua (otalidade com periodicidade de pelo ‘menos uma vez por dia. 2. Os reservat6rios de gua para consumo humano esto sujei- tos a operagses de inspeogio e limpeza. 3. O armazenamenta de égua para combate a incéndios € feito ‘em reservatorios préprios e independentes e nao pode ser uti zado para outros fins Antigo 179.2 (Dimensionamento) 1. O volume itil dos reservatérios destinados ao consumo hu- mano ndo deve, excepto em casos devidamente justficados, ex- ceder o valor correspondente ao volume médio diério do més de ‘maior consumo, para a ocupagio previsivel 2. O volume minimo dos depésitos de reserva de égua para alimentaglo das bocas de incéndio ecarretsis de mangueira rigi- dda deve ser definido de acordo com a legislagdo e regulamenta- io em vigor. PITA — 8 — FD 1595 + AMS COM eee RE IRTO. 80381 20K FZ Z, BH > SANA OR SN, SARE AE HR ERE « RPAH EA EN ee + SC AAR RAE PIL ISIN ° E> RS ZIM Rsk BSA PeAKO FELONS BEE ZH + FA AWRY «REGS ET BET HARARE» AEA ATIRZ Bee © ETE RRA AB kit Bet (2 — < LERRR AOI ACL BAPE UES NET AT REORART OKIE 1AM + CELLET + BR WFAA BEBE ke + BESS ER 2 SE SUR ZRF EATER « + AFH ARZ AHL ERE BEET IA + > HA EF ATT KH» BLS BAe eet — + RG RERRPEZ RDU A FA BRM RARA Z BERETS Be» PERS ET HIZO « + PREY zk EMRE 2k A ARS OUR TLR MNRTTATE +1596 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIE —SUPLEMENTO ye 3, De uma maneira geral, o volume minimo dos depésitos re feridos no n°? € fungdo da area bruta do maior piso, nas condi ‘gbes constantes do quadro 4. 4, Quando legislagao e regulamentago em vigor, ou as espe cificagdes do Corpo de Bombeiros, obriguem & montagem nos cdificios de outros sistemas de combate a incéndios utilizando a ‘gua como agente extintor, © volume mfnimo dos respectivos depésitos independentes deve ser determinado de acordo com a legislagdo ¢ a regulamentagao especifica de cada um, = 198.1996 => RTS + BRAN A SRK S — RA» eZ eH + US > BLT A GR RZ A BEAN REA + TO ATA PERSE» AD BBL AR i ED BI BT ae + a0 Quadro 4 Area bruta do piso Volume minimo exigido Até 250m? 18m! De 250 até 500 m? 20m! De 500 até 1 000 m? 36m" ‘Acima de 1.000 m? 45 m? Artigo 1802 (Localizasio) 1. A localizagao dos reservat6rios deve permitir a sua facil ins- peegdo e conservagio. 2. Quando o armazenamento da Agua se destina a consumo hhumano, os reservat6rios devem ter protecgdo térmica ¢ estar afastados de locais sujeitos a temperaturas extremas, Antigo 181.2 (Aspectos construtivos) 1, Os reservatérios devem ser impermedveis ¢ dotadas de dis- positives de fecho estanques € resistentes, 2. As arestas interiores devem ser boleadas e a soleira ter a inclinagio minima de 1% para a caixa de limpeza,a fim de facli- tar o esvaziamento, 3. Os reservatrios com agua destinada a consumo humano e com capacidade util igual ou superior a 6 m? devem ser consti- tuidos, pelo menos, por duas células, preparadas para funcionar separadamente mas que, em funcionamento normal, se interco- ‘muniquem, 4, O sistema de ventilagio, convenientemente protegido com rede de malha fina, tipo mosquiteiro, de material nao corrosivo, deve impedir a entrada de luz directa e assegurar a renovagdo frequente do ar em contacto com a agua. 5. A soleira ¢ as superticies interiores das paredes devem ser tratadas com revestimentos adequados que permitam uma lim- peza eficaz, a conservagao dos elementos resistentes ¢ a manu: tengo da qualidade da fgua, AZAR BER BSE BSF ISL Hy2S0%E 5007 FA 2TH £50025 100078 52% 36x 10007F F72SLE ASSET BANE itt — + it HH (CHRE ETE LE BREE RE» + RE ARIFIS A FERENY » GK HURT ARO ES RE ZH « BBN EAT > RAR HES A Be ERE AAT BA RITZ eyelet © PUB Pie RTE RB a ORR DLA BL « Eo BAF RSCTA REO IZ Bk UD ISR» BRASS «(RTE SHAE - EY + SaaS SE SURI + SCORES ~ RRR SEZ RAE CE AER HE A + EER SAAR Z 2e SR HERE FS ER EL + GARI PH TT WR > SARE RRR +#834 18 — 1996 48 19 RPA —— 58 ii — a) 1397 6. A entrada e safda da agua nos reservatérios devem estar posicionadas de modo a facilitar a circulagao de toda a massa de ‘gua armazenada 7. O fundo e a cobertura dos reservat6rios no devem ser co- ‘muns aos elementos estruturais do edificio, nem as paredes co- ‘muns a paredes de edificagées vizinhas. Artigo 182° (Cireuitos e érgios acessérios) Cada reservat6rio ou célula de reservatorio deve dispor de: 4) entrada de égua locatizada, no minimo a $0 mm acima do nivel maximo da superficie livre do reservatério em descarga, ‘equipada com uma valvula de funcionamento automatico, desti nada a interromper a alimentagéo quando o nivel méximo de at: ‘mazenamento for atingido; 1) safdas para distribuigio, protegidas com ralo e colocadas, ‘no minimo,a 150 mm do fundo; ©) descarregador de superficie colocado, no minimo, a 50 mm do nivel maximo de armazenamento e conduta de descarga de queda livre ¢ visivel, protegida com rede de malha fina, tipo mos uiteiro, dimensionados para um caudal nao inferior ao maximo de alimentagao do reservat6ri; ) descarga de fundo implantada na soleira, com valvula ade. quad, associada a caixa de limpeza; 2) acesso a0 interior com dispositive de fecho que impega a entrada de resfduos s6lidos ou escorréncias. Artigo 183° (Natureza dos materials) 1. Os reservatérios podem ser de betdo,alvenaria de tijolo ou de blocos de cimento, ago ou outros materiais, desde que veri quem o disposto no artigo 131." 2. Nos reservatorios de agua para consumo humano, os mate- riais e revestimentos usados na sua construgio nao devem alterar a qualidade da égua afectando a sade piiblica, SECCAOB Instalagées elevat6rias e sobrepressoras Artigo 184° No dimensionamento das instalagdes devem ter-se em atengdo: @) o caudal de célculo; ) apressio disponivel a montante; A» BRP ARO BAR OZ RL TT SARAH HATTIE + > iAH SEB Ab BAN I SN? HAE SE JH > REA ERO IEE] © BANA ‘SBR ‘ABR ASH BO A 8) CoRR Hi AC ES Hak (TL SORE ACRE + DOR CHRP BE SEE RE IEE Rub eke Sania SCY + ») SEABAMERREERD MEDIOCRE feo + ©) IRE CE it) PED AC RSE SORE KU. IA Gi > Bee BURRESS — EE + CREAR AT GBR + SULRUA R AREHR AMES MAC AREA HEAT TE RTTRRET 5 4d) RERRZEMM A AMZ WAR ie ce) LASTS PALL Lal Re RE AEN MBZAD + BA Ste POPC IERT — EBS + AE» BiH BEL PICKERS » MASSER - APEC OZR SHAE ZL + CETERA « Bit jo ROE Bate mnRT CREE 8) att 1b) bit RUE +1598 ¢) a altura manométrica; 44) onGmero maximo admissivel de arranques por hora para 0 equipamento a instalar; €@) ainstalagio, no minimo, de dois grupos electrobomba idén- ticos, normalmente destinados a funcionar como reserva activa ‘iitua e excepcionalmente em conjunto para reforgo da capaci- dade elevatéria, Artigo 1852 (Aspectos construtivos) 1. As instalagdes elevatérias ou sobrepressoras devem ser lo- calizadas em zonas comuns ¢ ventiladas, que permitam uma fécil inspeoglo e manutengio, 2. As instalagbeselevat6rias ou sobrepressoras devem ser equi- padas com grupos electrabomba e dotadas de dispositivos de co- ‘mando de protecgio contra 0 choque hidréulico, de seguranga e de alarme,e de acess6rios indispensaveis ao seu funcionamentoe manutengao. 3. Os grupos electrobomba devem ser de funcionamento au- tomético e possuir earacteristicas que ndo alterem a qualidade da Agua. 4, Os reservatorios integrados em instalagies clevatérias de vem obedecer ao exposto na secgio A deste capitulo. 5. Os dispositives de protecgio devem ser definides em fun- fo das envolventes de pressio maxima e minima, resultantes da ocorréncia de choque hidrdulico. 6. O funcionamento dos 6rgaos clectromeciinicos deve deter- ‘minar, nos lugares ocupados, ruido de nivel sonoro médio no superior a 30 dB(A); para 0 efeito deverdo ser utilizadas apoios isolados e ligagdes elasticas as tubagens para atenuagio da pro- pagagio do ruido. Artigo 186° (Natureza dos materiais) ‘As canalizagbes e acessOrios utilizados devem ser de materiais de resistencia adequada as pressdes de servigo es vibragoes. SECGAO C Aparelhos produtores de gua quente Artigo 1872 (Critérios de escolha e dimensionamento) Na escolha e dimensionamento dos aparelhos produtores de gua quente deve ter-se em conta o grau de conforto pretendido, co caudal necessétio ¢ a pressio disponivel. BOLETIM OFICIAL DE MACAU — 1 SERIE — SUPLEMENTO No34~ 198-1996 ©) WERRSH SBE | dl) HEBER 2 RETREAT ASN REBAR 5 ©) DRS AAR 2 hk RA» CCIE Fs PSR bie + TITER FATS) EfPLANORREFHIED © BE te Esty FSA A CBI SSG + HES Wee + > AGF EE Rk A I, AGEL RAM LER RE RAR RESPIR CEE © MW a ith A ES Bk eg AS EZ Ul + AG AAT RAE C3 tk HES SP A A BZ “Fi + WSR et A EIR A JG A BB MATINEE « TA CEFR + ASE 2S eT SALE AHBIOD RARE | i RABI RE ‘SSIS FRE Se LaLa th = BBN RZ EF 2 SR A NI A RNZHARR + ce Ok Bote RTE BEKO LATS BE LTR REED -FH WI — 196 8 F119 A Artigo 188° (Seguranga) 1. A seguranga dos aparelhos produtores de égua quente deve ser garantida na sua construgio, nos ensaios de qualidade e na sua localizagao ¢ instalagao, 2, Hobrigatria a instalagao de valvula de seguranga no ramal de alimentagio de termoacumuladores 3. S6devem ser aplicados aparethos produtores de égua quen: te que satisfacam o disposto no artigo 131.° 4, Por razdes de seguranga é interdita a instalagio de apare- thos produtores de Agua quente a gs nas instalagdes sanitérias No anexo 15 apresenta-se um esquema tipo de ligagio a ter- moacumuladores, CAPITULO XX ‘Verificagio, ensaios e desinfecsio Artigo 189° (Finalidade) Todas as canalizagbes, antes de entrarem em servigo, deve. ser sujeitas a verificagio e ensaios com 0 objectivo de assegurar a qualidade da execugio e o seu funcionamento hidréulico. Artigo 190° (Verificagio) A verificago da conformidade do sistema com 0 projecto aprovado ¢ com as disposigdes legais em vigor deve ser feita com as canalizagies ¢ respectivos acessérios & vista Antigo 191° (Ensaio de estanquidade) 1b O ensaio de estanquidade deve ser conduzido com as cana: lizagoes, juntas ¢ acessérios & vista, convenientemente travados ¢ ‘com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utilizagao. 2. O processo de execuslo e interpretagio do ensaio 6 0 se: guinte 2) ligagdo da bomba de ensaio com manémetro, localizada tio ppréximo quanto possivel do ponto de menor cota do trogo a en- +b) enchimento das canalizagoes por intermédio da bombs, de forma a libertar todo 0 ar nelas contido e garantir uma pressio igual a uma vez meia a pressio maxima de servigo, com o mini ‘mo de 900 kPa PDAS — 8 — sat) 1599 BBR > EA Pk Be OIE +E Wa (IER SeRTT FLOR BORER REZ GOK SEL Whee te PR) ERA BB +2 BEE ii + + Ree ARR + SALE LET NPN LESH AE APACE ROI + Bit + A IK BS SE» Bote RE RELA BBN AR SEAIIGENTL » FAG ERLE ie UL ERE ERICK DIE © BBA He BE REICHERT REE ERR, FREER AMS ET RRA RE * BAH ea RE TERE ZI Pee HHL SE + EL BC + CEASE ARF ZI PSTN sl = BZ HT RARE a) EA RET RRS CUTE SERA BE BR + >) Stk MTP NS AZ EERE AS AAR BB 0 — {PRD BIOOF ES +1600 BOLETIM OFICIAL DE MACAU — 6) Icitura do manémetro da bomba, que nao deve acusar qual quer redugio, durante um periodo minimo de 30 minutos; <)esvaziamento do trogo ensaiado. Artigo 1922 (Desinfeegio dos sistemas) 1. Os sistemas de distribuigao predial de agua para consumo hhumano, incluindo os respectivos reservat6rios quando existirem, depois de equipados com os dispositivos de utilizagio ¢ antes de entrarem em funcionamento, devem ser submetidos a uma ope- ragdo de desinfeceo com permanganato de potissio, com a se- ‘guinte metodologia: 4) Preparagio da solugao desinfectante Dissolver a quantidade de permanganato de potissio necessé- ria (150 gramas por cada nv de volume da rede a desinfectar) em ‘gua aquecida a uma temperatura entre 40° Ce 45° C, até conse- ‘guir uma solugo o mais homogénea possivel. O volume da solu- ‘glo deve ser de 1/10 do volume da rede a desinfectar. Esta opera- ‘ao deve ser feita na véspera do dia de inicio da desinfecgto. b) Enxaguamento prévio da rede Esvaziar a rede através das torneiras de purga existentes nos pontos mais baixos, encher de novo e esvaziar, repetindo a ope- ragdo durante cerca de 2 horas, para assegurar uma limpeza efi- 6) Introdugio da solugéo desinfectante Através do ponto de injecséo, introduzir a solugio desinfec- tante sob pressdo com um caudal regulado em fungao do caudal do escoamento fixado (I parte da solugdo para 9 partes da égua em escoamento). Abrir, de montante para jusante (do contador para as extremidades da rede) cada torncira até ao aparecimento da cor violécea. Feché-la de seguida e passar& seguinte. Quando cor violicea aparecer na dltima torneira,feché-lae parar ain jeeglo da solugio desinfectante. d) Perfodo de contacto Manter a rede isolada durante um periodo de 48 horas, a fim de 0 desinfectante poder actuar. ¢) Enxaguamento final Abrir as torneiras pela ordem inversa da adoptada no enchi- ‘mento, isto 6, de jusante para montante, deixando sair a 4gua durante cerea de 2 horas, em caudal razodvel, perfodo este que, ‘em prineipio, sera suficiente para a lavagem final da rede. A) Recolha de amostras Recolher amostras para anslise laboratorial confirmativa da qualidade da gua, 2. A desinfeegio da rede predial s6 deve ser feita depois de estabelecido e aprovado o ramal de ligagdo pela entidade res- ponsével pelo sistema de distribuigio pablica de gua, e de forma que nao seja possivel qualquer refluxo para a rede piblica da so- lugdo desinfectante, ou para qualquer outta rede predial interior, ‘© que se encontrem previamente desinfectados os drgios situa- LEMEN — 198.1996 ©) RDZES SMES + Sk MET a TTD + ¢) SERRATE Ak + BBA te RBZ + ARR EEA» ALES A aM + ZEBRA FAR RA BEBE TREAT + MRE A PAT ZL a) ECL T ASF ROSES (TBE ARR BE A BARR BB+) SR eS FEZ BOK EE AME TERS ZH FEZ TUE SR RAZ PZ cf EL PRETERAA ELPA CROSS * OR 2 SE SARE RSSA Zk RISERS» PME BARS + CERNE PRAT PE + Lh FER ROR « OAT RE GAN MLR ay) RATES iE AAD TAR Rt WE) + ELE Pe (BSR Si) ZABLE CSHURUEAE EE + 2A UIA Ak ROTC EGA FA» RES S LCE RR ABA OS + OAD ACH I ETE ATA TERR + RT LEARNT PNR ORSAME » PIERS REAR * mame RSME ZONA Ree» ANH HE Li MDAC PS DUN REP HE» CUE: » et BeORSTAL RSE Se RARER ZA WE: NRE REAL RE ZRA GAIT * BP IAB LPP RAR DSB AFL BEE FETT + BARNES BS BCE (Al SEALE PA RR I EE BZ9834 9) — 1996 58 F119 dos desde 0 ponto de injecgao até ao ramal de ligagao, inclusive este Artigo 193° (Prova de funcionamento hidréulico) Apés os ensaios de estanquidade e a instalagao dos dispositi- vos de utilizagto, deve verificar-se o comportamento hidraulico do sistema por simples observacao visual TITULOIV Drenagem predial de ‘iguas residuals — disposigies téenicas CAPITULO XXI Generalidades Artigo 194° (Objecto e campo de aplicagio) 1, Opresente titulo tem por objecto definir as condigdes téen cas a que deve obedecer a drenagem predial de aguas residuais, de forma a que seja assegurado 0 seu bom funcionamento global, preservando-se a seguranga, a satide pablica e 0 conforto na ha bitagao, 2. O presente titulo aplica-se aos sistemas prediais de drena- gem de dguas residuais,sejam clas domésticas, industriais ou plu Artigo 1952 (Terminologia, simbologia e sistema de unidades) A terminologia ¢ a simbologia a utilizar ¢ as unidades em que so expressas as diversas grandozas devem respeitar as directivas estabelecidas neste dominio. A terminologia e a simbologia a adoptar serdo as indicadas nos anexos 16 ¢ 17, respectivamente, As unidades devem ser as do Sistema Internacional Axtigo 1962 (Langamentos permitidos) 1. Em sistemas de drenagem de aguas residuais domésticas € permitido 0 langamento de: 4) Sguas residuais provenientes de instalagdes sanitérias,co7i nhas domicilidrias e zonas de lavagens de roupa; 'b) guas residuais provenientes da actividade industrial ¢ das cozinhas dos estabelecimentos hoteleiros ou similares apés apro- vagio pela entidade eompetente. 2. Em sistemas de drenagem de aguas residuais pluviais é per- rmitido 0 langamento de: a) guas provenientes de rega de jardins ¢ espagos verdes, la- vvagens de arruamentos, patios ¢ parques de estacionamento, ou PBR — 2 — BIT 1601 $F HACER SMA + OAR EE Pi > SERSLABIATS « BGS ADEE LEN RSA TARA RRR eA ARS A + RENE BDA RLATING + aoe BPH RGRE #o+—e BRE BBA ae Ra + AERA RET EE FRESE TZ BATE + bh ERE RATE LMEE ERE + SRE RATE + + RHR EPR P HAA, TRIE > TSR Rika! BBA EE GE + PARR ACNE + RRARE AANA ET ABA + FPR AA OBE Be APRE SD BAIA HI A “PNB + Sirs ER FBS « BHAA SHEA — + BHA SURE: 8) GMM + UR RMR RS aks by MEPS AEDST CHE» 7 SRA RS RAE ZR > BEAR AEA: 8) RATER REC ZED, DOR EERE +