You are on page 1of 14
municaedo: teorias e metodologias. - a = Processos de mediagao: da midia primdria | a midia terciaria Media processes: from primary to tertiary media \ José Eugenio de O. Menezes oto eo Cincias a Comunicagso pola ECA/USP ‘Docntepesqusodor da Faculdade Casper Libero “Membre do ISG: Centro interdseiginr de Semdica da (Cllur Mile femenezestul com bt Rosumo a So rigs ebordaa complementardae entre ome 2 refrincia de todas ax midlos oo corpo camo tinal da emergincia ‘Snowe penpectvas no extuds de comunicago Explicta« patra contigo tric de Hay Pre aimportneia do Interop etn Socios da comanicagto tas ctncias da cultura a compremad de comiplementridad ere mio eimai corp como sii), fda secundara (quando ua corpo ull ua feramenta para s communica? com outro ‘ore, come dentecs ns vos apessos| emda tcl nna tadoso corps envaridoe noe procera comunsaas prcisaan de feramentas, come acontce nos meio letras) Polorreechave:cosmaicags, cute, coepo, iaculoy x mda Abstract — = ‘The ontcle opprooches the complementarity Between medi types and the eerence ofl media to the body aso sgn of th omengeno of now porspactive In Un study of commniation. Based on Hary Pros” shonin} conbatn. it explains the importance of interaction Between the sioner of communication ad the sciences of culture un the under "andingof the complementary betnven primary media the hod or mda) secondary media when aby ase oo! {communicate another yi the print meds) ond tertiary mei when al oder volved inthe comanunic tive process er fos ott electronic mea) Key words: communication, cular, body, links, medio. Resumen ——_ oe So ‘Brasco complemtarida eke bx may ference detox dix cumpocomo sgpo deemerncia. logo, estépreocupado em descroverratzes, om localizar fatores “fundadares” da Se- gunda Realidade. Assim, descreve a cul- {ura como “conjunto de tividades que ul- ‘rapassam a mera finalidade do preservar a sobrevivéncia material” egarantom a" ‘peracio do medo existencial”. No univer 50 dos “textos imaginativos e criativos”, Tt Scheflen,Commanietional tract: nal of a poychterpy tention. Aged: Wiki, Yes A art abies Ba te reba de tcmpe: 3 ‘comum, a participacio, a comunhlo™. A analogia da comunicagio, como paticips- loom ura orquestra,tamlaém pode sorex- prossa através da comparagio com uma par tida de futebol, conform motafora didatica apresentada por Batello. Vinculos, gras, 2 Sceflen opt Yees Winkin. Op. it, p18 2 Vows Winkin Op Cit 33 * Vicente oman. Desarrollo y progress. Por une cea sido omnia 972 athe como vid, p36. 2 Dietiar Kare O ons Eugenio 09 ©, Menezoe Conclusimosqueacomplemontaridade | na vivancia biléica dos sistemas rospi- entroasmidias ¢areferénciadetodaselas | ratérioe circulatéio 20 corpo, possibilitam a emergéncia de ‘No momento em que as tecnologias de novas perspectivas no estudo das Teorias | _transmisséo de imagens ¢ sons tudo que- da Comunicagio. Os moioseletrinicos as- | rem mostrar, esclarocere iluminar; press sumem sou papel desincronizador social; | onando omovimonto do corpo, cbrigadoa (0$ cidados sto chamados a acertar sua | _seadequaraosritmos das miquinas,enten- posigdo dentroda cidade. Paraqueelafun- | demos que todo estudo sobre comunicago Cone, os sistemas comunicativos témsem- | _comega com oestudo dos vinculos ea per prea fungio ordenadora que implica a cr cepcio do préprio corpo, realizavel somente fagdo de eitmos, tais coma jd conhecemos | quandoos corpos estzo vinculados, Referéncias bibliograficas BAITRLLO, Norval. animal que parou os relogios. Sio Paulo, Annablume, 1997, —_. “Comunicagio, Midin ¢ Cultura", In:Sio Paulo em Perspectiva. 12 (1), 1998, p.11-16, Sio Paulo: Fundacho Sead “O tompo lento @o espaco nulo, Midia primdria, secundaria e terciéria". In: NETO, Anténio Fausto ot al. (Orgs). Interacao e Sentidos no Ciberespaco e na Sociedade. Porto Alogre: EDIPUCRS, 2001, “A visto crepascular # as imagons interas”, In: LEONE, Elisabeth (Curadora), A rev Tuz. Sao Paulo: Unicid, 2001b. "0 oll do furacdo. A cultura da imagem e a crise de visibilidade”. In: MOTTA, Luiz G.et al. (Org) Estratégiase culturas da comunicario. Brasilia: Editora da UnB e Comps, 2002, BALSEBRE, Armand, ELlonguaje radiofonico. Madrid: Catedza, 2000. BARTHES, Roland, O grau zero da eserita, Szo Paule: Cult, 1977. BYSTRINA. Ivan. Tépicos de Semidtica da Cultura. So Paulo: CISC, 1995 CAMPELO. Cleide Riva. Calelidoscorpos. Um estudo semistico do corpo e seus eédigos. Sto Paulo: Annablume, 1996. CASSIRER, Ernst. An Essay on man (1944). Ensaio sobre o homem: uma introdugao a uma flosofia da cultura humana, Sio Pavlo: Martins Fontes, 1904 COHN, Gabriel Org.) Comunicagao ¢ Indstria Cultural. Sio Paulo: EDUSP, 197% pinico. Saturacdo da informario, violéncia eerise eultural Sio Paulo: Annablume/Fapesp, 2002. CYRULNIK, Boris. Do sexta sentido. O homem eo encantamento do mundo Lisboa: Institute Piaget 1990. CYRULNIK, Boris, Os alimentos do afeto. Sao Paslo: Atica, 1985. DEFLEUR, ML. BALL-ROLEACH, S. Teorias da Comunicacio de Massa. Rio: Zahar,1093. EBL ELIAS, Norbert. A sociedade dos individuos. Kio de Janciro: Zalar, 1994, —__. Engagement und distanzierang, Os estabelecidos eos outsiders, Rio do Janeleo: Zhan, 2000. FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia. Saberes necessérios & prética educativa. So Paulo: Paz © a, 1006 GOLDENBERG, Mirian. (Org) Nue vestido. Rio de Janeiro: Record, 2002. HALL, Edvard T, The silent language. Now York: Doubledsu Garden, 150 KAMPER, Dietmar 0 trabalho como vida. Sio Paulo: Annablume, 1996. KEHL, Maria Rita, “Com que corpo eu vou"? Cademo Mais. Folha de S. Paulo. Domingo, 30/06/ 2002. p.18 LIMA, Luiz Costa. Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Pax Terra, 2002. LIMA, Ven{cio. Midia: Teoria e Politica. Sio Paulo: Editora Perseu Abramo, 2001 -MARCONDES FILHO, Ciro. O espelha ¢ a mascara. O enigma da comunicacao no eaminho do ‘meio, S30 Paulo: Discurso Editorial / Fut: Editora Unijut, 2002 MARGULIS, Lynn & SAGAN, Dorion. O que é sexo? Rio: Jorge Zalnar, 2002. MATTELART, A e MATTELART, M. Historia das teorias da comunicacio. Séo Paulo: Loyola, 1999. McLUHAN, Marshall. Understanding Media. Os meios de comunicago como extensies do hhomem. So Paulo: Gultsx, 1978 MIEGE, Bernard. O pensamento comunicacional. Petrépolis: Vozes, 2000. MONTAGU, A. Tocar. O significado humano da pele. Sé0 Paulo: Summas, 1998. PLESSNER. 11. “Antropologia dos sentidos”. i: GADAMER e VOGLER (Org.). Nova Antropologia. (© homem em sua existencia biolégia, socal e cultural. Vol. 7. io Paulo: EDUSP/EPU, 1977. p. 1-44, PROSS, Harry. Medienforschung (Investigagdo da midia), Darmstadt: Carl Habel, 1971 ROMANO, Vicente. Desarrollo y progres. Por una ecologia de la comunicacién. Barcelona: Editorial Teide, 1993. PROSS, Harry e ROMANO, Vicente. Atrapades en la red medistica. Orientacin en la diversidat Hondarribia: Argitaletxe Hiru, 1999. SERRES, Michel. Os cinco sentidos. Rio do Jancico: Bertrand Brasil, 2001 ___ Hominescéncias, O comeco de uma outra humanidade. Rio de Jans 2008. SODRE, Muniz. Antropolégica do Espelho. Uma teoria da comunicacao linear ¢ em rede. Petropolis: Vozes, 2002. ‘TRIVINHO, Eugénio, “Epistemologia om ruinas: a implosdo da Teoria da Comunicagso na ‘experiBnieia do eyberspace”. In: SILVA e FRAGOSO (Org) Comunicagio na Cibercultura. So Leopoldo: Unisinos, 2001 ____ O mal-estar da tooria. A condicio da critica na sociedade tecnoldgica atual. Rio de Janeiro: ‘Quartet, 2001. WINKIN, Yves. A nova comunicacdo. Da teoria ao trabalho de campo. Campinas: Papirus, 1998. WOLE, Mauro. Teorias das comunicagies de massa. Sé0 Paulo: Martins Fontes, 2003, 0: Bertrand Brasil, 40

You might also like